APLICAÇÃO DE PROCESSO ELETROLÍTICO NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE CORANTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DE PROCESSO ELETROLÍTICO NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE CORANTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS"

Transcrição

1 VI SHMMT I XVIII ENTMME- 01 -Ri de Janeir/Brazil APLICAÇÃO DE PROCESSO ELETROLÍTICO NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE CORANTES DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Ana Cristina Lurenç da Silve/, rwbela Bellt de Suza Wile, Olav Barbsa Filh 3 1 Dutranda d Departament de Ciências ds Materiais e Metalurgia- DCMM/PUC-Ri, Rua Marquês de Sã Vicente, 225, sala 501-L, Gávea, Ri de Janeir, RJ, CEP: , Tel: (21) I FAX: (21) aclsilva@dcmm.puc-ri.br 2 Dutranda d Departament de Engenharia Química/USP, A v. Lucian Gualbert, 3, Trv. 3, Sã Paul, SP, Cep: , Te!: (11 ) I FAX: (11 ) Prfessr Assistente Dutr d DCMM/PUC-Ri, Rua Marquês de Sã Vicente, 225, sala 501-L, Gávea, Ri de Janeir, RJ, CEP: , Te!: (21) I FAX: (21) barbsa@dcmm.puc-ri.br RESUMO O prcess eletrlític pde se cnstituir numa alternativa tecnicamente viável para tratament de et1uentes industriais, mesm cm alguns cass ns quais s trataments cnvencinais nã sã eficientes, cm, pr exempl, etluentcs cm presença de cmpsts recalcitrantes u de substâncias tóxicas e/u inibidras ds prcesss bilógics. Ademais, a grande t1exibilidade d tratament eletrlític permite a sua aplicaçã em situações em que crrem grandes flutuações de vazões e/u de carga rgânica. O presente trabalh teve cm bjetiv estudar a viabilidade técnica da aplicaçã d tratament eletrlític na remçã de matéria rgânica e de crantes de et1uentes industriais. Em ambs s cass estudads, prcediment experimental cnsistiu de ensais de tratament eletrlític, realizads em reatares em batelada utilizand eletrds reativs de aç carbn (ABNT 10) u de alumíni. Os efeits ds seguintes parâmetrs fram avaliads: tip de material d elctrd, distância entre as placas, cndutividade especítica da sluçã, ph e variaçã d ptencial aplicad. Para a avaliaçã d prcess eletrlític, na remçã de matéria rgânica, utilizu-se um et1uente de uma indústria de laticínis. N cas da avaliaçã d prcess eletrlític na remçã de crantes, utilizaram-se sluções sintéticas de crantes sulfurss. Os resultads btids indicam que prcess eletrlític, nas cndições peracinais estudadas, é uma alternativa tecnicamente viável para a remçã de matéria rgânica d etlucnte estudad e de crantes sulfurss. A remçã de matéria rgftnica btida variu entre 60% e %, em terms de DQO, para s dis tips de material de eletrd. A remçã de crantes ticu acima de 96%, utilizand s dis tips de material de eletrd. INTRODUÇÃO O prcess eletrlític pde se cnstituir numa alternativa tecnicamente viável para tratament de efluentes industriais, mesm em alguns cass ns quais s trataments cnvencinais nã sã eticientes, cm, pr exempl, et1uentes cm presença de cmpsts recalcitrantes u de substâncias tóxicas e/u inibidras ds prcesss bilógics. Ademais, a grande t1exibilidade d tratament eletrlític permite a sua aplicaçã em situações em que crrem grandes t1utuações de vazões e/u de carga rgânica (WIENDL, 1998). Em cass cm s enumerads, prcess eletrlític pde se mstrar uma alternativa tecnicamente viável, além de nã depender ds parâmetrs peracinais relacinads cm metablism bacterian (BECK et al., 1974; CENKIN e BELEVTSEV, 1985; DO e CHEN, 1994; FURR, 1992; LIN e PENG, 1994, SIFUENTES, 1992; UHRICH e DEMMIN, 1988). O presente trabalh tem cm bjetiv estudar a viabilidade técnica da aplicaçã d prcess eletrlític na remçã de DQO e de cr a partir de um et1uente de uma indústria de laticínis e de sluções sintéticas de crantes têxteis sulfurss, respectivamente. A indústria de laticínis crrespnde a uma parcela imprtante da indústria de aliments. A prduçã de leite e seus derivads gera etluentes que sã grandes fntes de pluiçã devid a seu alt ter de carga rgânica (ROSTON, 1985). N cas da in,dústria têxtil, a elevada clraçã devid à presença de crantes é um ds principais 425

2 Ana Cristina Lurenç da Silva, Isabel a Bellt de Suza Will, Olav Barbsa Filh prblemas assciads as et1uentes gerads (COOPER, 1985). MA TERIA IS E MÉTODOS Fnte de Crrente Cntínua Em ambs s cass estudads, prcediment experimental cnsistiu de ensais d prcess eletrlític, realizads em reatares de batelada utilizand eletrds reativs de aç carbn (ABNT 10) u de alurrúni. Os efeits ds seguintes parâmetrs fram avaliads: tip de material d eletrd, distância entre as placas, cndutividade especítica da sluçã, ph e variaçã d ptencial aplicad. N estud de remçã de carga rgânica, et1uente utilizad fi frnecid pela Indústria de Laticínis Cperativa Central ds Prdutres de Leite Ltda. - C.C.P.L., Fábrica Eduard Duvivier, lcalizada n municípi de Sã Gnçal, RJ. A avaliaçã da eficiência d prcess eletrlític n tratament deste etluente baseu-se n parâmetr DQO - Demanda Química de Oxigêni. A DQO é uma medida d xigêni equivalente da quantidade de matéria rgânica de uma amstra, que é susceptível à xidaçã pr um frte agente xidante, tend sid analisada de acrd cm prcediment descrit na seçã 52D, d "Standard Methds fr the Examinatin f Water and Wastewater'', que cnsiste num métd clrimétric, em retlux fechad (AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, 1975). N estud de remçã de cr, fram utilizadas sluções sintéticas ds f!rantes sulfurss Azul Sdyesul 2GBB ECO líquid e Castanh Sdyesul 7RB ECO líquid, prduzids pela CLARIANT S.A. e gentilmente cedids pel Centr de Tecnlgia da Indústria Química e Têxtil - CETIQT/SENAI. As sluções fram preparadas cm 500 mg/l de crante, 500 mg/l de Antixidante E (CLARIANT S.A.) e 100 mg/l de NaOH. A avaliaçã da eficiência de remçã de cr fi feita através de mediçã de absrbância das sluções. A absrbância fi determinada pr um espectrftômetr PERKIN ELMER, mdel Lambda 12, utilizand cubetas de vidr ótic especial HELLMA Tip 100-0S. Os equipaments utilizads ns ensais de tratament eletrlític estã esquematicamente apresentads na Figura 1 e cnsistem de: uma célula eletrlítica, uma fnte de crrente cntínua marca TECTROL mdel TCA BR IA, uma placa agitadra marca CORNING e um medidr de ph marca MICRONAL mdel B371. Sluçã d Cmnle Figura 1 -Esquema d prcess eletrlític. Pta.:e Aç11 tadra CéJia Eletrblica A célula eletrlítica cnsiste de um recipiente de acrílic cm capacidade de 2,0 litrs, n qual sã inserids verticalmente dis eletrds (c a td e and ). Estes eletrds sã placas de aç carbn (ABNT 1 0), cm dimensões de 13,4 cm de altura e 14,5 cm de largura (cm espessura de 0,5 mm), u placas de alumíni, cm dimensões de 16,1 cm de altura e 14,5 cm de largura (cm 1 mm de espessura). As placas fram separadas pr espaçadres (cm 0,5 cm de cmpriment cada), que permitiam a variaçã da distância entre elas. RESULTADOS DOS ENSAIOS DE TRATAMENTO ELETROLÍTICO As bservações experimentais ds efeits ds parâmetrs estudads sã apresentadas a seguir: Efeit d tip de material ds eletrds (alumíni e aç carbn) na eficiência d prcess eletrlític As remções de carga rgftnica, n etluente de laticínis, fram semelhantes para s dis tips de elctrds, u seja, de alumíni u de aç carbn (Figura 2). Para a sluçã de crante castanh, resultads de eficiência de remçã de cr semelhantes fram bservads cm eletrds de alumíni e aç carbn (Figura 3). Para a sluçã de crante azul, bservu-se mair eticiência cm eletrds de aç carbn em ph 7,0 e cm eletrds de alumíni em ph 5,0 (Figura 4). 426

3 VI SHMMT I XVIII ENTMME- 01 -Ri de Janeir/B:azil Efeit da distância entre placas (eletrds) na eficiência d prcess eletrlític A distância entre placas que pssibilitu melhr remçã de carga rgânica fi de 1,O cm (Figura 5) para s dis materiais de eletrds (alumíni e aç carbn). A distância entre placas que pssibilitu melhr remçã de crantes (castanh e azul) fi de 1,5 cm (Figura 6), utilizand eletrds de aç carbn smente " 07 j te.. ph 5,0 ph 7,1) O "" 60 E Ql a: <!. 40 AI Fe AI Fe ph 4,5 ph6,0 Figura 4 - Cmparaçã entre eletrds de alumíni e aç carbn quant à eficiência de remçã de crante azul. Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, distância entre eletrds = 1,5 cm, temp de eletrólise = min. I Aluntli --Aç carb I (a) 60., , Figura 2 - Cmparaçã entre eletrds de alumíni e aç carbn quant à eticiência de remçã de carga rgânica (efluente de laticínis). Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, distância entre eletrds = 1,O cm, temp de eletrólise = 15 min "" 8" a: " E , (.) 100 BO 60 '" <.> E 40 rr. r.: ph 5,0 ph 7, r---- 1,25 1,5 1,75 2 Distância ertre as placas (cm) Figura 5 - Efeit da distância entre placas na remçã de carga rgamca (etluente de laticínis). Cndições experimentais: ddp = 4,0 V, ph = 6,0, temp de eletrólise = 15 min. l--castanh...,... Azul I ligura 3 - Cmparaçã entre eletrds de alumíni e aç carbn quant à eficiência de remçã de crante castanh. Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, distância entre eletrds = 1,5 cm, temp de eletrólise = min Distância entre Placas (cm) Figura 6 - Efeit da distância entre placas na remçã de crantes sulfurss (castanh e azul) cm eletrds de aç 427

4 Ana Cristina Lurenç da Silva, Isabela Bellt de Suza Will, Olav Barbsa Filh carbn. Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, ph inicial = 7,0, temp de eletrólise = 10 min. 100 I-11-Aiumlni --.r-aç Carbn I..,.._.: :::a=:=:::i Efeit da cndutividade específica na eficiência d prcess eletrlític As cndutividades específicas das amstras de efluente de laticínis fram inicialmente ajustadas cm Na 2 S0 4 para s seguintes valres: 2,2; 4,15; 6,42 e 10,37 ms.cm 1 Para s dis tips de material de eletrd, aument da remçã de carga rgânica, devid a aument da cndutividade específica, crreu até cert pnt, frmand um patamar de remçã, qual prvavelmente crrespnde a DQO dis'slvida (Figura 7). N estud d efeit da cndutividade das sluções sintéticas de crantes castanh e azul, verificu-se que aument da cndutividade (cm a adiçã de clret de sódi) prduziu um aument da eficiência de remçã de crante, cm eletrds de alumíni e aç carbn (Figuras 8 e 9). Este fat favrece tratament de efluentes têxteis pel prcess elctrlític, vist que estes efluentes nrmalmente apresentam altas cndutividades. Efeit d ph inicial na eficiência d prcess eletrlític Cm eletrd de alumíni, verificu-se que aument de ph d etluente de laticínis, na faixa estudada (entre 4,5 e 7,0), causu uma diminuiçã na remçã de carga. rgânica. N cas ds eletrds de aç carbn, aument de ph, na mesma faixa mencinada, causu um aument na remçã de carga rgânica (Figura 10). Observu-se uma faixa de ph ótima entre 5,0 e 6,0 para remçã de crante castanh, enquant que para a sluçã de crante azul, bteve-se uma remçã de aprximadamente 99% na faixa de ph de 5,0 a 9,0 (Figura 11) Alurrí1i _,._Aç carbn j "" 70, g"40 E Ql a: 30 " 10 '.. /..-r,&.-- -=.....:i :... l' , Cnduti..;dade especifica (ms/cm). (.) 60 " 40 a: ;! Cndutividade especifica (ms/cm) Figura 8 - Efeit da cndutividade específica na remçã de crante sulfurs castanh. Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, ph inicial= 5,0, temp de eletrólise = min.. (J 60 " a:: ;! 1--Aiumlni ---;;-Aç Carbn u uuuuunnuuu-.. _ :::._..._ _,.._._._._._._._,._,,, BO 40 Cndutividade especrnca (ms/cm) Figura 9 - Efeit da cndutividade específica na remçã de crante sulfurs azul. Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, ph inicial= 5,0, temp de eletrólise = min. 85 tg 75 <.> E 70 Ql a:?fl Aiumhi _._Aç carbn] ph, Figura 10 - Efeit da variaçã de ph na remçã de carga rgftnica (et1uente de laticínis). Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, temp de eletrólise = 15 min. Figura 7 - Efeit da cndutividade específica da sluçã na remçã de carga rgânica (et1uente de laticínis). Cndições experimentais: ddp = 4,0 V, ph = 6,0, temp de eletrólise= 15 min. 428

5 VI SHMMT I XVIII ENTMME- 01 -Ri de Janeir/Brazil!Azul-..- Castanh I! -e-azul.,._ castanh! 1 (j 99 "O "' 98 - E 97 ([ "' * , , Figura 11 - Efeit da variaçã de ph na remçã de crantes (cm eletrds de aç smente). Cndições experimentais: ddp = 5,0 V, temp de eletrólise = 1 O min. Efeit da diferença de ptencial aplicada (ddp) na eficit:ncia d prcess eletrlític Cm efluente de laticínis, para s dis materiais de cletrds, ver i ficu-se a tendência à frmaçã de um patamar cm aument da ddp, representand a carga rgftnica residual, cnstituída basicamente de cmpsts rgünics disslvids (Figura 12). A presença deste patamar de DQO residual indicu que smente material rgünic em suspensã fi efetivamente remvid. Cm as sluções de crantes, s resultads indicaram que a ddp ótima para peraçã d reatr eletrlític fi de 5,0 V, na qual se bservu uma remçã de cr de aprximadamente 97'Jf para a sluçã de crante castanh c acima de 9R'; para a sluçã de crante azul (Figura 13). Alumhi ph=4,5 n - Aç carn ph=7,0 I '"' g-s E 21! ph ' Ptencial aplicad (V) Figura 12 - Efeit da variaçã da diferença de ptencial aplicada na remçã de carga rgünica, para s eletrds de alumíni c aç carbn. Cndil;õcs experimentais: ph = 4,5 (eletrds de alumíni), ph = 7,0 (elctrds de aç carbn), temp de eletrólise = 15 min. " 'O ::: :::;:::. : t /,. a: 40 ;1. / _ / / ( I Ptencial aplicad (V) Figura 13 - Efeit da variaçã da diferença de ptencial aplicada na remçã de crantes sulfurss (castanh e azul), cm eletrds de aç carbn. Cndições experimentais: ph inicial = 8,0, temp de eletrólise = \0 rnin. CONCLUSÕES Os resultads btids indicam que prcess eletrlític, nas cndições peracinais estudadas, é uma alternativa tecnicamente viável para a remçã de DQO cm suspensã c de cr relacinada cm s crantes sulfitrss. O percentual de remçã de carga rgànica d etluente da indústria de laticínis variu de acrd cm a DQO inicial das amstras cletadas. As características ds etluentes da indústria de laticínis variaram de acrd cm s períds de amstragem, variações essas muit cmuns neste tip de indústria. O percentual de remçã fi de 60 a %, em terms de DQO. Os dis tips de material de elctrd (alumíni e aç carbn) fram igualmente eficientes na remçã da carga rgünica em suspensã. Os resultads de remçã de cr, cm um temp máxim de eletrólise de minuts e uma diferença de ptencial aplicada de 5,0 V, fram de aprximadamente 97% para a sluçã de crante castanh e de 99% para a sluçã de crante azul cm eletrds de aç, enquant que cm eletrds de alumíni, a remçã de cr fi de aprximadamente 96% para as sluções ds dis crantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN PUBLIC HEAL TH ASSOCIA TION, Standard M ethds fr the Examinatin f Water and Wastewater, APHA-WPCF, 14 ed.,

6 Ana Cristina Lurenç da Silva, Isabela Bellt de Suza Will, Olav Barbsa Filh BECK, E.C., GIANNINI, A.P., RAMIREZ, E.R. "Eiectrcagulatin Clarifies Fd W astewater", Fd Technlgy, pp , Feb CENKIN, V.E., BELEVTSEV, A.N. "Electrchemical Treatment f Industrial Wastewater", Effluent and Water Treatment Jurnal, v. 25, pp , Jul COOPER, P., Clur in Dyehuse Efjluent, England, Sciety f Dyers and Clurists, DO, J.S., CHEN, M.L. "Declurizatin f Dye-Cntaining Slutins by Electrcagulatin", Jurnal f Applied Electrchemistry, v. 24, n. 8, pp , FURR, B.W. 'The Use f an Electrchemical Cell t Declrize Dye Wastewater". ln: Internatinal Cnference & Exhibitin, Bk f Papers, AATCC, pp , LIN, S.H., PENG, C.F. "Treatment f Textile Wastewater by Electrchemical Methd", Water Research, v. 28,n.2,pp , ROSTON, D.M. Estud sbre Tratament de Águas Residuárias de Laticínis, Tese de MSc, Faculdade de Engenharia Agrícla, UNICAMP, SIFUENTES, E.L.S.E. Estud d Tratament Eletrlític das Águas Residuárias de uma indústria de Petróle. Tese de D.Sc., UNICAMP, Campinas, SP, UHRICH, KD., DEMMIN, T.R. "Eiectrchemical Treatment f Textile Wastewater". ln: Intern. Cnf. & Exhibitin, Bk f Papers, AA TCC, p , WIENDL, W.G. Prcesss Eletrlítics n Tratament de Esgts Sanitáris, ABES, RJ,

I-014 - REMOÇÃO DE DQO E DE COR ATRAVÉS DO TRATAMENTO ELETROLÍTICO

I-014 - REMOÇÃO DE DQO E DE COR ATRAVÉS DO TRATAMENTO ELETROLÍTICO I-14 - REMOÇÃO DE DQO E DE COR ATRAVÉS DO TRATAMENTO ELETROLÍTICO Ana Cristina Lourenço da Silva (1) Engenheira Química. M.Sc. em Engenharia Metalúrgica pela PUC-Rio. Doutoranda do Departamento de Ciências

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando

Leia mais

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA. Catalisadores enzimáticos para biodegradações para resíduos sólidos orgânicos.

TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA. Catalisadores enzimáticos para biodegradações para resíduos sólidos orgânicos. TRABALHOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA Catalisadres enzimátics para bidegradações para resídus sólids rgânics. Inici ds testes de labratóri Care Systems: Objetivs Aceleraçã ds prcesss de bidegradaçã. Tratament

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

Desenvolvimento e caracterização de filmes de TiO2 para aplicação como fotocatalisadores em processos oxidativos avançados

Desenvolvimento e caracterização de filmes de TiO2 para aplicação como fotocatalisadores em processos oxidativos avançados 11 ISSN 1517-4786 Outubr, 010 Sã Carls, SP Imagem: Rrivald Camarg Imagens de micrscpia eletrônica pr emissã de camp (FEG) d filme de TiO cm 1 uss (a) superfície, (b) superfície ampliada, (c) espessura.

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Palavras-chave: Polipropileno, degradação, extrusão reativa, 2,S-dimetil-2,S-di-(t-butil-peróxi)-hexano, 2,S-di-(butilperóxi)-hexino-3.

Palavras-chave: Polipropileno, degradação, extrusão reativa, 2,S-dimetil-2,S-di-(t-butil-peróxi)-hexano, 2,S-di-(butilperóxi)-hexino-3. A R T I G Degradaçã ntrlada de Pliprpilen Marisa C.G. Rcha, Fernanda M.B. Cutinh e Stephen Balke Resum: Pliprpilen fi degradad em extrusra, utilizand-se dis peróxids rgânics - Lupersl13 e Lupersl 101 -,

Leia mais

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação. Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem

Leia mais

ISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)

ISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS) ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS E APROVEITAMENTO DO BIOGÁS 1

ESTUDO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS E APROVEITAMENTO DO BIOGÁS 1 Agrpecuária Técnica v.7, n.1, 6 ISSN 1-767 Areia, PB, CCA/UFPB ESTUDO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS E APROVEITAMENTO DO BIOGÁS 1 CRISTINA DE SOUSA FELIZOLA, VALDERI DUARTE

Leia mais

RECUPERAÇÃO ELETROLÍTICA DE COBRE DE SOLUÇÃO CIANÍDRICA CONCENTRADA PROVENIENTE DE EFLUENTE INDUSTRIAL

RECUPERAÇÃO ELETROLÍTICA DE COBRE DE SOLUÇÃO CIANÍDRICA CONCENTRADA PROVENIENTE DE EFLUENTE INDUSTRIAL RCUPRAÇÃO LTROLÍTICA D COBR D SOLUÇÃO CIANÍDRICA CONCNTRADA PROVNINT D FLUNT INDUSTRIAL Outra, A.J.B.\ Pmb, F.R}, Lems, F.A}, Rcha, G.P} 2 (I) Prgrama de ngenharia Metalúrgica e de Materiais- Universidade

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Procedimentos Estéticos

Procedimentos Estéticos Abaix estã relacinads s prcediments realizads pel prfissinal bimédic habilitad em bimedicina estética de acrd cm as resluções e nrmativas vigentes d Cnselh Federal de Bimedicina (CFBm) que autrizam, cnfrme

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00 UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO. COMPLEXO [ Fe(o-fen)3 ] 2+. Carmem D. Cardoso. Martha Bohrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi aro.

DETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO. COMPLEXO [ Fe(o-fen)3 ] 2+. Carmem D. Cardoso. Martha Bohrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi aro. Ciência e Natura, Santa Maria, 15: 57-61, 1993. 57 DETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO COMPLEXO [ Fe(-fen)3 ] 2+. Carmem D. Card. Martha Bhrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi ar. Departament de Química. Centr

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE FORTIM, CEARÁ Ivanise Maria RIZZATTI 1,2, Niclly Sants LEITE 2, Edsn Vicente DA SILVA 2 1 Curs de Licenciatura em Química

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE ZINCO E CÁDMIO DE RESÍDUO INDUSTRIAL POR LIXIVIAÇÃO/CEMENT AÇÃO

RECUPERAÇÃO DE ZINCO E CÁDMIO DE RESÍDUO INDUSTRIAL POR LIXIVIAÇÃO/CEMENT AÇÃO XX ENTMME- Natai-RN. nvembr 2005. RECUPERAÇÃO DE ZNCO E CÁDMO DE RESÍDUO NDUSTRAL POR LXVAÇÃO/CEMENT AÇÃO Carls A. Mrais 1, Ligiane R. Guvea 1, T. Takayama Filh 2, Vivianc A. Castr 2 () Centr de Desenvlviment

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

wo 3, apresentaram extracões de até 99% de tunqstênio.

wo 3, apresentaram extracões de até 99% de tunqstênio. 251 EXTRAÇÂO HIDROMETALÜRGICA DO TUNGSTNIO EM AUTOCLAVE ÁUREO OCTAVIO DEL-VECCHIO 11ACHAD0 1 JOÃO CARLOS BEZERRA MACIEL 1 RESUMO Fram estudadas as influências de diverss parâmetrs na lixivi açâ alcalina

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Escola de Minas. ** Escola de Farmácia Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto- MG, Brasil

Escola de Minas. ** Escola de Farmácia Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto- MG, Brasil VERMJCULITA HIDROFOBIZADA PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES DA FLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO. J. MARTINS, L.C.R. MACHADO", S.A. VIEIRA FILHO, V.A. LEÃO" Escla de Minas. ** Escla de Farmácia Universidade Federal

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Processo de envio de e-mail de marketing

Processo de envio de e-mail de marketing Prcess de envi de e-mail de marketing Intrduçã Visand um melhr gerenciament ns prcesss de marketing das empresas, fi desenvlvid uma nva funcinalidade para sistema TCar, que tem pr finalidade realizar envis

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC. Pós-Graduação. Tópicos em Engenharia de Computação I

Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC. Pós-Graduação. Tópicos em Engenharia de Computação I Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Faculdade de Engenharia Elétrica e de Cmputaçã FEEC Pós-Graduaçã Tópics em Engenharia de Cmputaçã I Métds de Pesquisa em Engenharia de Cmputaçã (IA364-M) Prf.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS

DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA PARA A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS Rbsn Sarment (1) Engenheir Espec., M.Sc., Ph.D - Prfessr d Departament de Hidráulica

Leia mais

Composição química dos seres vivos I

Composição química dos seres vivos I a a a a ã Cmpsi química ds seres vivs I ã a a a ã ã a a a a ã Milhões de espécies cm frmas e tamanhs variads habitam s mais diverss ambientes d nss planeta e tdas elas, ds mais simples micrrganisms até

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

APLICAÇÃO DE EXPERIMENTOS FATORIAIS E DE MISTURAS NA OTIMIZAÇÃO DE COLETORES< 01 >

APLICAÇÃO DE EXPERIMENTOS FATORIAIS E DE MISTURAS NA OTIMIZAÇÃO DE COLETORES< 01 > APLICAÇÃO DE EXPERIMENTOS FATORIAIS E DE MISTURAS NA OTIMIZAÇÃO DE COLETORES< 01 > Ari Dias Turrer< 02 > Paul Jsé de Barrs RabeJ

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes Universidade Federal da Paraíba Centr de Ciências Exatas e da Natureza Departament de Química Disciplina: Química Geral Sluções Curs: Química Industrial Prfessra: Liliana Lira Pntes Cnceits Sluções Sluçã

Leia mais

II-008 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS

II-008 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS II-8 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS Marcelus Alexander Acorinte Valentim (1) Mestre em Engenharia Agrícola

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

Questão 31. Questão 33. Questão 32. Questão 34. alternativa B. alternativa D. alternativa B

Questão 31. Questão 33. Questão 32. Questão 34. alternativa B. alternativa D. alternativa B Questã 31 Os irradiadres de aliments representam hje uma pçã interessante na sua preservaçã. O aliment irradiad, a cntrári d que se imagina, nã se trna radiativ, umavezquearadiaçãquerecebeédtip gama. A

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Seckler Ferreira Filho Sidney 1

Seckler Ferreira Filho Sidney 1 SIGNIFICÂNCIA DO GRAU DE MISTURA NA INTERFACE DE FILTROS DUPLOS NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA EVOLUÇÃO DA PERDA DE CARGA, RETENÇÃO DE IMPUREZAS E QUALIDADE DA ÁGUA FILTRADA Seckler Ferreira Filho Sidney

Leia mais

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia

Leia mais

Exercícios de Eletroquímica

Exercícios de Eletroquímica Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor:

Geoprocessamento integrado à gestão de propriedades rurais piloto COCAMAR em Jussara-PR Autor: Geprcessament integrad à gestã de prpriedades rurais pilt COCAMAR em Jussara-PR Autr: Flavi Duran Altimari Geprcessament aplicad a gestã de prpriedades rurais Autres: Flavi D. Altimari 54 Unidades (Entrepsts)

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. e Fitorremediação. Grupo: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Polidoro

Universidade Federal de Juiz de Fora. e Fitorremediação. Grupo: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Polidoro Universidade Federal de Juiz de Fra Birremediaçã e Fitrremediaçã Grup: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Plidr 1 2 Sumári Intrduçã Áreas cntaminadas Remediaçã de sls cntaminads Parâmetrs

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada

Leia mais

UMG 100. User Media Gateway to E1 and VoIP. Transcoding nos 30 canais. Cancelamento de eco. Suporte SNMP. CDR personalizável

UMG 100. User Media Gateway to E1 and VoIP. Transcoding nos 30 canais. Cancelamento de eco. Suporte SNMP. CDR personalizável UMG 100 User Media Gateway t E1 and VIP Transcding ns 30 canais Cancelament de ec Suprte SNMP CDR persnalizável Design Clean e facilidade de instalaçã O UMG 100 é um user gateway da linha de Media Gateways

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 Atualiza a Lista de Prduts, Linhas e Prgramas Passíveis de Outrga de Garantia pel Fund Garantidr para Investiments FGI.

Leia mais

NO NORDESTE DO BRASIL (PERIODO 1977-81) Maria Marle Bandeira 1 Juan Carlos Ceballos;'~ e Bernardo Barbosa da Silva 2

NO NORDESTE DO BRASIL (PERIODO 1977-81) Maria Marle Bandeira 1 Juan Carlos Ceballos;'~ e Bernardo Barbosa da Silva 2 598 REGINALIZACA D REGIME DE ENERGIA ELICA N NRDESTE D BRASIL (PERID 1977-81) Maria Marle Bandeira 1 Juan Carls Ceballs;' e Bernard Barbsa da Silva 2 Departament de Ciências Atmsféricas Universidade Federal

Leia mais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO PARA CLARIFICAÇÃO DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO PARA CLARIFICAÇÃO DE ÁGUA COM BAIXA TURBIDEZ AVALIAÇÃO DO POTNCIAL DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO PARA CLARIFICAÇÃO D ÁGUA COM BAIXA TURBIDZ 219 Patrícia Guilhermina da Silva Léd 1, Jã Bsc Araúj de Paul 2, Raquel Franc de Suza (I) e (2) Universidade

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~ {BIBLIOTECA EMBRAP i CPAF / RO ~.::::-------_-1 MlNISTERIO DA AGRICULTURA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuaria EMBRAPA U"'Iid.."'lde de Execuçã de Pe5q.Ji5... de Ãmbil0 Est

Leia mais

A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME)

A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME) A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME) Almeida, I.C.F., Dutra, A.J.B. Prgrama de Engenharia Metalúrgica e de Materiais- COPPE- Universidade Federal

Leia mais

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ 5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.

Leia mais

Multiplataforma expansível que oferece. a exclusiva tecnologia ELOS. www.skintecmedical.com.br. Sinergia da Luz e Radiofrequência

Multiplataforma expansível que oferece. a exclusiva tecnologia ELOS. www.skintecmedical.com.br. Sinergia da Luz e Radiofrequência Multiplatafrma expansível que ferece TM a exclusiva tecnlgia ELOS Sinergia da Luz e Radifrequência Ajuste individual da Energia Óptica e da Energia de RF para alcançar a máxima eficiência. Interface de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI ISSN 2175-6295 Ri de Janeir- Brasil, 12 e 13 de agst de 2010 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI Rberta Braga Neves Universidade Federal Fluminense Niterói,

Leia mais

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285 Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO)

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) O relatóri de Estági Supervisinad (ESO) deverá ser elabrad pel alun matriculad n 10º semestre, em cmum acrd cm seu rientadr,

Leia mais