Universidade Federal de Juiz de Fora. e Fitorremediação. Grupo: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Polidoro
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- Evelyn Rodrigues Candal
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1 Universidade Federal de Juiz de Fra Birremediaçã e Fitrremediaçã Grup: Juliana Brum Natália Buzinari Samuel l Ferraz Taimara Plidr 1
2 2 Sumári Intrduçã Áreas cntaminadas Remediaçã de sls cntaminads Parâmetrs imprtantes para esclha da técnica de remediaçã Birremediaçã Fitrremediaçã 2
3 3 Intrduçã Áreas cntaminadas Lcal u terren nde é cmprvada a pluiçã u a cntaminaçã causada pela intrduçã de quaisquer substâncias u resídus que fram depsitads, enterrads, armazenads u infiltrads de uma frma planejada, natural u acidental. Sl, sediments, água subterrânea, rcha. 3
4 4 Intrduçã Remediaçã de sls cntaminads A remediaçã u limpeza d sl deve atender as valres de cncentraçã de sls e água subterrânea, estabelecidas pela avaliaçã de risc. Para iss, é realizada a esclha da metdlgia de remediaçã adequada, assim cm as metas. 4
5 5 Intrduçã Remediaçã de sls cntaminads Objetivs da Remediaçã: - remçã de fnte de cntaminaçã; - reduçã de cntaminaçã de sl e de água subterrânea a níveis aceitáveis ambientalmente; - reduçã de riscs ambientais u de expsiçã de trabalhadres e usuáris d lcal e d recurs. 5
6 6 Intrduçã Parâmetrs imprtantes para esclha da técnica t de remediaçã Vlatilizaçã: pressã de vapr Bidegradaçã: meia-vida Prduts da bidegradaçã Presença de bactérias Cntaminaçã: Distribuiçã ds cntaminantes na zna vadsa Prfundidade Cncentraçã 6
7 Birremediaçã É um prcess de tratament n qual rganisms vivs, geralmente micrrganisms u plantas, sã utilizads tecnlgicamente para remver u reduzir pluentes n ambiente. Pde ser aplicad em águas superficiais e subterrâneas, bem cm em sls e resídus industriais, em aterrs, áreas de cntençã. 7
8 Birremediaçã É uma tecnlgia que apresenta atualmente um cresciment rápid, sbretud em clabraçã cm a engenharia genética. Embra existam tecnlgias de despluiçã que utilizem prcesss físics e/u químics, métd bilógic vem se mstrand a maneira mais eclgicamente adequada e eficaz, além de ser em geral mais barata. 8
9 9 Birremediaçã Explra a capacidade de micrrganisms, especialmente bactérias e fungs, de degradar muits tips de resídus, nrmalmente as substâncias mais simples e mens tóxicas. Bidegradaçã Alguns cmpsts cm s rganclrads, pr exempl, sã resistentes a uma rápida bidegradaçã. Estes cmpsts sã chamads recalcitrantes u biimunes. 9
10 Birremediaçã Bidegradaçã in situ ex situ Visa tratar sl n lcal de cntaminaçã, cm intrduçã de xigêni, nutrientes e micrrganisms em galerias e pçs de infiltraçã O resídu a ser tratad é transprtad a utr lcal. Nã crrend riscs de dans a mei ambiente. O prcess se inicia cm a redistribuiçã d sl em camadas e irrigad cm nutrientes e bactérias. 10
11 11 Birremediaçã Algumas respstas devem ser dadas para as seguintes questões antes da utilizaçã das técnicas de birremediaçã: - O cntaminante é bidegradável? - A bidegradaçã crre naturalmente n lcal? - As cndições ambientais sã aprpriadas para a bidegradaçã? - Se s cntaminantes nã frem cmpletamente bidegradads, cm e nde pdem ser? 11
12 12 Birremediaçã Para que uma técnica de Birremediaçã funcine cm efetividade, devem ser cumpridas várias cndições: Os resídus devem ser susceptíveis à degradaçã bilógica e estar presentes sb uma frma física acessível para s micrrganisms; Os micrrganisms aprpriads devem estar dispníveis; As cndições ambientais tais cm ph, temperatura, nível de xigêni, Capacidade das enzimas da célula de atuarem sbre pluente devem ser adequadas. 12
13 Birremediaçã 13
14 Birremediaçã POLUENTES - Hidrcarbnets d Petróle Sã mléculas derivadas d petróle para us industrial que acabam pr serem utilizadas em larga escala, e pr iss, há grandes vazaments e degradações causadas pelas mesmas. Entre s derivads d petróle estã a Gaslina, Quersene e Óle Diesel. Os pluentes que saem desses cmpsts sã benzen, tluen, etilbenzen e xilen, também cnhecids cm BTEX. Os mesms sã tóxics, além de causarem grande degradaçã ambiental. 14
15 Birremediaçã POLUENTES - Hidrcarbnets d Petróle Os derivads de petróle sã altamente inflamáveis e pr iss, se aberts a ambiente pdem vir a causar incêndis e intxicações. Os mesms sã degradads a gás carbônic e água pr várias bactérias e fungs cm Enterbacter, Prteus e Klebsiella. 15
16 Birremediaçã Mair prjet de birremediaçã da história. Derramament de petróle: navi-tanque Exxn Valdez, Alasca, km d litral cntaminad: adiçã de fertilizantes cntend nitrgêni. Estimuland cresciment de micrrganisms nativs, inclusive s que pdiam degradar hidrcarbnets. Degradaçã: petrlé da superfície; camadas adjacentes à superfície. 16
17 17 Birremediaçã Os prcesss de birremediaçã têm lugar sb cndições tant aeróbicas cm anaeróbicas bicas. N tratament aeróbic de resídus, sã usadas bactérias e fungs aeróbis que utilizam xigêni; d pnt de vista químic, s prcesss sã xidativs na medida em que s micrrganisms servem-se ds resídus cm fnte alimentar. 17
18 18 Birremediaçã Os fungs derivads da decmpsiçã vegetal utilizads para a bidegradaçã se autprtegem ds pluentes, degradand-s fra da parede celular, pr mei da secreçã de enzimas que catalisam a prduçã de radicais hidrxila e utrs agentes químics reativs. 18
19 Birremediaçã O prcess de degradaçã anaeróbia reduz significativamente risc para a saúde de cntaminaçã pr PCBs Em ausência de xigêni, s micrrganisms anaeróbis facilitam a remçã ds átms de clr, substituind-s pr átms de hidrgêni. Vantagem da bidegradaçã anaeróbia: prduçã de sulfet de hidrgêni. Ocasinand a precipitaçã in situ ds íns de metais pesads. 19
20 Birremediaçã Vantagens: Nã requerem a escavaçã d sl cntaminad; Apresentam cust inferir; Evitam transprte de partículas de sl ns arredres. Desvantagens: As técnicas in situ pdem ser mais lentas d que as técnicas ex situ, devid à dificuldade de cntrle d tratament; Pssibilidade de dificuldade de acess a lcal; Eficácia limitada: metais pesads, altas cncentrações de cmpsts rgânics clrads e sais inrgânics. 20
21 Fitrremediaçã A Fitrremediaçã bjetiva a descntaminaçã in situ de sls, sediments e água, utilizand-se cm agente de descntaminaçã: plantas. Remvem, imbilizam u trnam s cntaminantes infensivs a ecssistema. 21
22 Fitrremediaçã Uma vez absrvids pela raiz, s cntaminantes pdem ser acumulads na bimassa da planta (fitextraçã), também pdem ser degradads u detxificads ns tecids aéres da planta (fittransfrmaçã) u simplesmente vlatilizads a partir das flhas para a atmsfera (fitvlatilizaçã). 22
23 Fitrremediaçã Após extrair cntaminante d sl, a planta armazena- para tratament subseqüente, quand necessári, u mesm metabliza-, pdend, em alguns cass, transfrmá-l em prduts mens tóxics u mesm inócus. A fitrremediaçã pde ser empregada em sls cntaminads pr substâncias inrgânicas e/u rgânicas. 23
24 24 Fitrremediaçã Plantas hiperacumuladras Sã capazes de absrver metais através de suas raízes a níveis muit alts desses cntaminantes d que a média e de cncentrá-ls muit mais d que as plantas nrmais. 24
25 Fitrremediaçã Metais Pesads O dan ambiental causad pr metais pesads depende de sua cmpsiçã e d tip de sl. Esses metais pesads pdem estar ligads às partículas d sl e/u bidispnível; pdend migrar para camadas mais prfundas, interagir cm as águas subterrâneas e etc. Pde-se mudar estad de xidaçã pr prcesss abiótics, u mesm serem absrvids pr plantas u micrrganisms 25
26 Metais Pesads Fitrremediaçã A cntaminaçã de metais pesads n sl resulta, principalmente, da aplicaçã de resídus urbans e industriais e d us de fertilizantes e pesticidas na agricultura. Cncentrações elevadas de metais n sl pdem afetar a prdutividade, a bidiversidade e a sustentabilidade ds ecssistemas, cnstituind risc para a saúde ds seres humans e animais 26
27 Fitrremediaçã Metais Pesads Cbre O cbre é metal mais cmumente encntrad em nss dia-a-dia e pr iss, sabems que nã se pde ingerí-l, prém que nã levams em cnta é que s sais de cbre sã altamente tóxics e pdem se frmar pela reaçã entre pluentes e Cbre, tant em frma metálica quant em sais. Felizmente, mesm pde ser fitrremediad cm facilidade já que existem meis suficientemente barats para iss. Cm pr exempl, a fitrremediaçã pelas espécies Cyperaceae, Lamiaceae, Paceae e Scrphulariaceae 27
28 28 Fitrremediaçã Vantagens: Cust relativamente baix; Benefícis estétics, cm melhrias na paisagem; Natureza nã invasiva. Reduzid impact ambiental; Cbertura para a vida animal; Reduçã d transprte de cntaminantes n sl; 28
29 29 Fitrremediaçã Desvantagens: Pr ser uma tecnlgia ainda em desenvlviment e, pr iss, ela ainda nã é aceita pr algumas entidades reguladras; Para remediar sl, s metais devem estar a uma distância inferir a 5 m da superfície; O clima é um fatr que pde restringir cresciment das plantas; Tratament mais lent d que pelas técnicas fisic-químicas tradicinais; Risc de cntaminaçã na cadeia alimentar. 29
30 30 Referências Bibligráficas Baird, C., Química Ambiental, 2ª ed, Prt Alegre, Bkman, 2002, p acessad em 12/01/ MICRONAL (2008) Fitrremediaçã de sls cntaminads cm herbicidas; Pires, F.R.; Suza, C.M.; Silva, A.A.; Prcópi, S.O.; Ferreira, L.R. Slubilidade, fracinament e fitextraçã de metais pesads após aplicaçã de agentes quelantes; Évi Eduard Chaves de Mel; Clístenes Williams Araúj d Nasciment; Ana Cristiane Queirz Sants. Birremedaçã de sls cntaminads cm hidrcarbnets harmátics plicíclics; Rdrig Jsemar Seminti Jacques; Fátima Menezes Bent; Zaida Inês Antnilli; Flávi Anastáci de Oliveira Camarg 30
31 31
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