Sistema Nacional de Indicadores e Dados de Base do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano 2.º Relatório de progresso

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1 Sistema Nacional de Indicadores e Dados de Base do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Novembro de 2011

2 Ficha Técnica Título Sistema Nacional de Indicadores e Dados de Base do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Novembro de 2011 Coordenação Ana Catita Colaboração Elisa Vilares Josué Caldeira Edição Direcção-Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Campo Grande, 50, Lisboa - Portugal Propriedade da DGOTDU Direcção-Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, 2011 Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor O conteúdo deste documento é da responsabilidade da DGOTDU. Quaisquer pedidos de esclarecimento, observações ou sugestões devem ser dirigidos à DGOTDU, a/c Divisão de Divulgação e Comunicação, Campo Grande, 50, Lisboa Portugal, Tel , Fax , ddc@dgotdu.pt

3 Índice Siglas e Acrónimos... 4 Introdução Considerações metodológicas Metodologia de identificação dos indicadores Especificações dos indicadores Indicadores de ocupação e regime de uso do solo Indicadores por Factor Crítico Salvaguarda do solo necessário ao funcionamento dos ciclos e sistemas naturais Salvaguarda da aptidão natural do solo Concretização das Estruturas Regionais de Protecção e Valorização Ambiental (ERPVA) Vulnerabilidade do litoral Edificação em solo rural Utilização do solo para fins urbanísticos Dimensão, gestão e qualificação dos espaços urbanos Programação e execução da urbanização Dinâmica do processo de urbanização e edificação em solo urbano Acesso aos sistemas de serviços e infra-estruturas urbanos Mobilidade urbana Pressões urbanísticas na faixa litoral Padrão territorial da ocupação turística Dinâmica dos Planos Municipais de Ordenamento do Território Coordenação e concertação no planeamento e na gestão urbanística Capacitação técnica e institucional para a gestão territorial Avaliação e monitorização Síntese dos resultados preliminares e próximos passos

4 Siglas e Acrónimos AFN ANMP ARH ARU BGRI CCDR COS CM CNREN CRUS DGOTDU DPP ENDS ESPON ICNB IGAL IGAOT IGP INAG INE PDM PNPOT PP PROT PU QREN RAN REN REOT SIARL SNAC TdP Autoridade Florestal Nacional Associação Nacional dos Municípios Portugueses Administração de Região Hidrográfica Área de reabilitação urbana Base Geográfica de Referenciação da Informação Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional Carta de Ocupação do Solo Câmaras Municipais Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional Carta de Regime de Uso do Solo Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Divisão de Planeamento e Prospectiva Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Rede Europeia de Observação, Desenvolvimento Territorial e Coesão Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade Inspecção-Geral da Administração Local Inspecção-Geral do Ambiente e Ordenamento do Território Instituto Geográfico Português Instituto Nacional da Água Instituto Nacional de Estatística Plano Director Municipal Programa Nacional de Política do Ordenamento do Território Plano de Pormenor Plano Regional de Ordenamento do Território Plano de Urbanização Quadro de Referência Estratégico Nacional Reserva Agrícola Nacional Reserva Ecológica Nacional Relatório de Estado do Ordenamento do Território Sistema de Informação de Apoio à Reposição da Legalidade no Litoral Sistema Nacional de Áreas Classificadas Turismo de Portugal, Instituto Público 4

5 Introdução O projecto de definição do Sistema Nacional de Indicadores e Dados de Base sobre o Ordenamento do Território e o Desenvolvimento Urbano tem como objectivo constituir uma ferramenta de suporte para a monitorização e a avaliação estratégica da implementação das políticas públicas de ordenamento do território e desenvolvimento urbano e, complementarmente, para as principais políticas públicas sectoriais com maior impacte na organização e transformação do território e das cidades. O Grupo de Trabalho (GT) liderado pela Equipa Técnica Interna da DGOTDU e composto por representantes das diversas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), das entidades das Regiões Autónomas com competência nestas matérias, da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do Departamento de Prospectiva e Planeamento (DPP) elaborou em Abril de 2011 o 1.º relatório de progresso, no qual se descreve a metodologia adoptada para a criação do sistema e se apresentaram os desígnios e factores críticos que enquadram a identificação dos indicadores. O presente documento constitui o 2.º relatório de progresso, que apresenta os primeiros resultados alcançados na definição dos indicadores. O documento sistematiza as propostas em discussão no seio do GT, pelo que não constitui uma proposta final. Pelo contrário, visa apoiar o debate subsequente que deverá conduzir à selecção dos indicadores mais relevantes e com maior viabilidade de produção. Este relatório é composto pelas seguintes partes: 1. Considerações metodológicas descrição das especificações dos indicadores e da metodologia da sua selecção; 2. Indicadores de ocupação e regime de uso do solo enfoque na Carta de Ocupação do Solo produzida pelo Instituto Geográfico Português e na Carta de Regime de Uso do Solo produzida pela DGOTDU e identificação dos indicadores que podem ser produzidos a partir dessa informação e do cruzamento entre as duas cartas; 3. Indicadores por factor crítico identificação das questões críticas consideradas e dos indicadores seleccionados para cada um dos factores críticos que já foram objecto de discussão no âmbito do Grupo de Trabalho; 1.º Relatório de Progresso disponível em aspx?channelid=f13260e0- E AF D3ACDC8&listaUltimos=1 Objectivos: Estrutura: Descrever o percurso realizado pelo grupo de trabalho Expor os resultados alcançados na definição dos indicadores 1. Considerações metodológicas 2. Indicadores de ocupação e regime de uso do solo 3. Indicadores por factor crítico 4. Síntese dos resultados preliminares e próximos passos 4. Síntese dos resultados preliminares e próximos passos apresentação da lista de indicadores seleccionados e sua relação com os diversos factores críticos e ponto de situação das etapas concluídas e dos próximos passos. 5

6 1. Considerações metodológicas 1.1. Metodologia de identificação dos indicadores Como previsto no roteiro metodológico, a identificação dos indicadores tem sido acompanhada pela análise de outros sistemas nacionais de indicadores já existentes, tendo em vista: Privilegiar informação já existente de forma a reduzir o esforço de produção de nova informação; Evitar redundâncias e sobreposições com outros sistemas de indicadores e dados estatísticos oficiais já existentes ou em construção; Assegurar a expressa articulação com os sistemas de indicadores utilizados na monitorização da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS), do Quadro de Referência Estratégia Nacional (QREN) e do Programa Nacional de Política do Ordenamento do Território (PNPOT); Por outro lado, pretende-se que o sistema em construção possa contribuir para a produção de informação nacional para as estatísticas europeias e internacionais no âmbito do ordenamento do território e desenvolvimento urbano, em particular para o sistema de indicadores do ESPON, mas também para outros sistemas, como o Urban Audit, OCDE Territorial Reviews, World Bank ou o UN Habitat. Privilegiar informação existente Evitar redundâncias e sobreposições com sistemas de indicadores existentes Assegurar a articulação com sistemas de indicadores de monitorização de políticas com forte incidência territorial Produzir informação nacional para estatísticas europeias e nacionais de base territorial Num primeiro momento, deu-se particular atenção ao Sistema Estatístico Nacional, à informação resultante da Carta de Uso do Solo produzida pelo Instituto Geográfico Português (IGP), bem como aos indicadores definidos em sede dos PROT, mas foram ainda pesquisados indicadores constantes do SIDS, do sistema do Observatório do QREN e do sistema incluído no Pacote da Mobilidade elaborado pelo IMTT. A DGOTDU desenvolveu, tendo por referência as questões críticas identificadas no âmbito dos factores críticos consensualizados na fase anterior dos trabalhos, uma selecção preliminar de indicadores, que foi melhorada e depurada na sequência de múltiplas interacções e contributos dos membros do Grupo de Trabalho. Os indicadores seleccionados constituem o resultado deste processo e advêm da aplicação de quatro critérios principais: Pertinência para a avaliação do desígnio, dos objectivos de política de ordenamento do território e desenvolvimento urbano e do estado do ordenamento do território e tendo por fundamento as questões críticas previamente identificadas no âmbito de cada Critérios de selecção dos indicadores: Pertinência Disponibilidade da informação de base Delimitação do âmbito Interoperabilidade da informação 6

7 factor crítico; Disponibilidade da informação de base, privilegiando-se a adopção ou adaptação de indicadores já existentes ou de informação de base já sistematizada e disponível em sistemas de informação mantidos por produtores fiáveis e estáveis no tempo; Delimitação do âmbito próprio da política de ordenamento do território e urbanismo, excluindo-se indicadores de natureza sectorial que devam ser produzidos nos âmbito de sistemas específicos para avaliação de políticas sectoriais; Interoperabilidade da informação nos vários âmbitos geográficos, privilegiando-se indicadores que possam ser agregados ou desagregados e que sejam relevantes para os níveis nacional, regional e local. Foi ainda identificada a necessidade de constituir, dentro do Grupo de Trabalho, equipas dedicadas a matérias específicas de acrescida complexidade e relevância dinâmicas de urbanização e edificação e reabilitação urbana estando ainda em curso a selecção dos respectivos indicadores. 7

8 1.2. Especificações dos indicadores Cada indicador deverá ser descrito individualmente de acordo com os atributos indicados abaixo. Independentemente de ter sido identificado no âmbito de um determinado factor crítico, cada indicador é associado a todos os factores críticos relativamente aos quais ele possa ser relevante. A construção dos indicadores deverá ser suportada por uma base de dados das variáveis elementares que participam nas respectivas fórmulas. Factor Crítico - Identificação do(s) factor(es) crítico(s) a que o indicador está associado Indicador - Designação do indicador Descrição - Descrição do indicador Pertinência / contexto de utilização - Utilização principal que será dada ao indicador e que justifica a sua integração no sistema Método de cálculo - Descrição da fórmula / método de cálculo do indicador Variáveis elementares - Identificação das variáveis base para o cálculo do indicador Fonte de informação - Entidade que produz, fornece ou compila a informação necessária para calcular o indicador Unidade - Indicação da unidade de medida do indicador - da actualização do indicador territorial - Identificação dos âmbitos territoriais (nacional, regional e local) adequados à utilização do indicador Observações - Relações com sistemas nacionais e internacionais de indicadores Na presente fase dos trabalhos, tratando-se de uma primeira aproximação à selecção dos indicadores, a grelha metodológica é simplificada, adoptando-se apenas os campos de designação e descrição do indicador, a identificação das fontes de informação, unidade, periodicidade e âmbito territorial. 8

9 2. Indicadores de ocupação e regime de uso do solo O sistema deverá integrar um conjunto de indicadores de caracterização e de contexto, disponíveis nos âmbitos municipal, regional e nacional que resultam do aproveitamento da informação disponível em três grandes bases de dados territoriais: A informação associada à Carta de Ocupação do Solo (COS) produzida pelo Instituto Geográfico Português (IGP) a partir de fotografia aérea e em conformidade com a nomenclatura CORINE Land Cover; A informação associada à Carta de Regime do Uso do Solo (CRUS) actualmente em elaboração pela DGOTDU a partir da informação cartográfica constante dos PDM e que terá actualização permanente; 3 grande bases de dados territoriais: Carta de Ocupação do Solo Carta de Regime do Uso do Solo Base Geográfica de Referenciação da Informação A informação geo-referenciada integrante da Base Geográfica de Referenciação da Informação (BGRI) produzida pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). As tabelas seguintes apresentam os indicadores que poderão vir a ser produzidos com origem nestas bases de dados. Indicador Descrição Fonte Unidade Proporção da superfície total impermeabilizada Variação da superfície total impermeabilizada Grau de urbanização da faixa litoral Proporção de solo rural Proporção de solo urbano Variação do solo classificado como urbano Proporção do solo rural qualificado como agrícola e florestal Proporção do solo rural qualificado como agrícola Proporção do solo rural qualificado como agrícola de uso múltiplo Percentagem da superfície total de território artificializado (excluindo as áreas de extracção de inertes e os espaços verdes urbanos) Variação da superfície total de território artificializado (excluindo as áreas de extracção de inertes e os espaços verdes urbanos) Percentagem da superfície na faixa litoral de território artificializado (excluindo as áreas de extracção de inertes e os espaços verdes urbanos) Percentagem de solo classificado como rural em relação à área total Percentagem de solo classificado como urbano em relação à área total Variação da percentagem de área de solo classificado com urbano COS % COS % COS % Percentagem de solo rural qualificado como agrícola e florestal em relação à área de solo rural Percentagem de solo rural qualificado como agrícola em relação à área de solo rural Percentagem de solo rural qualificado como agrícola de uso múltiplo em relação à área de solo rural 9

10 Indicador Descrição Fonte Unidade Proporção do solo rural qualificado como florestal Proporção do solo florestal com funções de produção Proporção do solo florestal com funções de conservação Proporção do solo rural afecto à exploração de recursos geológicos Proporção do solo rural afecto a actividades industriais Proporção de solo rural com edificação dispersa Proporção do solo rural com ocupação turística Percentagem de solo rural qualificado como florestal em relação à área de solo rural Percentagem de solo rural qualificado como florestal com funções de produção em relação à área de solo florestal Percentagem de solo rural qualificado como florestal com funções de conservação em relação à área de solo florestal Percentagem de solo rural afecto à exploração de recursos geológicos em relação à área de solo rural Percentagem de solo rural afecto à exploração a actividades industriais em relação à área de solo rural Percentagem de solo rural com edificação dispersa em relação à área de solo rural Percentagem Espaços de Ocupação Turística em relação à área de solo rural Proporção de solo urbanizado Percentagem de solo urbanizado em relação à área de solo urbano Proporção de solo urbanizável Proporção de solo urbanizado qualificado como residencial Proporção de solo urbanizado de baixa densidade Proporção de solo urbanizado afecto a activ. económicas Proporção de solo urbanizado com uso turístico Proporção de solo urbanizado afecto a espaços verdes Proporção do solo integrado na EEM Proporção da EEM em solo rural Proporção da EEM em solo urbano Proporção do solo da faixa litoral integrado na EEM Afectação urbana da faixa litoral Ocupação efectiva dos espaços florestais Ocupação efectiva dos espaços agrícolas Percentagem de solo urbanizável em relação à área de solo urbano Percentagem de solo urbanizado qualificado como residencial em relação à área de solo urbanizado Percentagem de solo urbanizado de baixa densidade em relação à área de solo urbanizado Percentagem de solo urbanizado de afecto a actividades económicas em relação à área de solo urbanizado Percentagem de solo urbanizado de com uso turístico em relação à área de solo urbanizado Percentagem de solo urbanizado de afecto a espaços verdes em relação à área de solo urbanizado Percentagem de solo integrado na EEM em relação à área total da unidade territorial Percentagem de solo rural na EEM em relação à área total da EEM Percentagem de solo urbano na EEM em relação à área total da EEM Percentagem do solo integrado na EEM em relação à área total da faixa litoral (-0-5 km), com desagregação por orla (0-500 m), zona (500-2 km) e faixa (2 km - 5 km) Percentagem de solo urbano (perímetros urbanos do PDM) em relação à área total da faixa litoral Percentagem da área de solo qualificado como florestal efectivamente ocupado por florestas, florestas abertas, vegetação arbustiva e herbácea Percentagem da área de solo qualificado como agrícola efectivamente ocupado por áreas agrícolas e agro-florestais COS/ CRUS COS/ CRUS % % 10

11 Indicador Descrição Fonte Unidade Densidade populacional em solo urbano População residente por hectare ou km2 a área classificada como solo urbano (eventual desagregação urbanizado e urbanizável) COS/ BGRI Hab/ha Densidade de alojamentos em solo urbano N.º alojamentos por hectare ou km2 a área classificada como solo urbano (possibilidade de desagregação em urbanizado e urbanizável) COS/ BGRI Fog/ha Densidade de edificação em solo urbano N.º edifícios existentes por hectare ou km2 a área classificada como solo urbano (possibilidade de desagregação em urbanizado e urbanizável) COS/ BGRI Ed/ha Eficiência do consumo de solo urbano Área média de solo urbanizado por alojamento (ou por habitante?) COS/ BGRI m 2 /hab Grau de densificação do solo urbanizado Área média por fogo em solo urbanizado COS/ BGRI m 2 Proporção da população residente em solo rural Percentagem da população residente em solo rural em relação à população residente total COS/ BGRI % Proporção de alojamentos em solo rural Percentagem de alojamentos em solo rural em relação ao total de alojamentos (com desagregação do n.º alojamentos vagos e/ou de uso sazonal) COS/ BGRI % Densidade populacional em solo rural Número de habitantes por ha em solo rural COS/ BGRI Hab/ha Densidade habitacional em solo rural Número de fogos por ha em solo rural COS/ BGRI Fog/ha Densidade populacional em solo rural de edificação dispersa Número de habitantes por ha em solo rural de edificação dispersa COS/ BGRI Hab/ha Densidade habitacional em solo rural de edificação dispersa Número de fogos por ha em solo rural de edificação dispersa COS/ BGRI Fog/ha Grau de densificação do solo rural de edificação dispersa Área média por fogo em solo rural de edificação dispersa COS/ BGRI m 2 Grau de densificação dos aglomerados rurais Área média por fogo em solo qualificado como aglomerado rural COS/ BGRI m 2 Densidade populacional na faixa litoral População residente sobre a área total da faixa litoral (0-5 km) COS/ BGRI Hab/ha Densidade de alojamentos na faixa litoral Número de alojamentos sobre a área total da faixa litoral (0-5 km) COS/ BGRI Fog/ha Neste momento, a actualização destas três bases de dados territoriais é distinta a informação da CRUS estará permanentemente actualizada, a da COS será actualizada sempre que seja produzida uma nova carta, enquanto a da BGRI depende actualmente das operações censitárias, facto que deve ser tomado em consideração na alimentação dos indicadores. Será desejável no entanto conseguir no futuro uma compatibilização temporal dos dados. 11

12 3. Indicadores por Factor Crítico Na 1.ª fase dos trabalhos de desenvolvimento do sistema (vide 1.º Relatório de Progresso), foram identificados os Factores Críticos como meio de estruturação e focagem nos objectos e fenómenos que os indicadores deveriam medir. Com o desenvolvimento dos trabalhos, os FC foram sendo objecto de pontuais ajustamentos, tendo estabilizado até ao momento na lista seguinte que serviu de base para a primeira identificação de indicadores. Factores críticos consensuais: Salvaguarda do solo necessário ao funcionamento dos ciclos e sistemas naturais; Salvaguarda da aptidão natural do solo; Concretização da Estrutura de Protecção e Valorização Ambiental; Vulnerabilidade do litoral; Vulnerabilidade a riscos naturais, tecnológicos e alterações climáticas; Prevenção e mitigação de riscos; Edificação em solo rural; Acessibilidade das populações rurais às funções urbanas; Utilização do solo para fins urbanísticos; Dimensão, gestão e qualificação dos espaços urbanos; Programação e execução da urbanização; Dinâmica do processo de urbanização e edificação; Acesso aos sistemas de serviços e infra-estruturas urbanas; Mobilidade urbana; Pressões urbanísticas no litoral; Padrão territorial da ocupação turística; Dinâmica dos PMOT; Coordenação e concertação no planeamento e gestão urbanística; Capacitação técnica e institucional para a gestão territorial; Monitorização e avaliação. Factores críticos ainda em discussão Distribuição das funções urbanas de nível superior; Articulação entre centros urbanos; Dinâmicas de crescimento dos centros urbanos; Áreas Metropolitanas; Mecanismos de cooperação e redes interurbanas; Capacidade instalada das redes internacionais e nacionais de comunicação; Dinâmica dos fluxos internacionais de pessoas, mercadorias e informação; Nível de concretização das redes internacionais e nacionais de comunicação. 12

13 Os trabalhos desenvolvidos desde então pelo Grupo de Trabalho resultaram na selecção preliminar de indicadores para alguns desses factores críticos a partir das respectivas questões críticas a avaliar. Salienta-se que um indicador pode se enquadrado em vários factores críticos, tendo-se optado, por razões metodológicas, por apresentá-lo no presente documento de trabalho ainda no âmbito daquele em que foi inicialmente identificado. São ainda integrados todos os indicadores de ocupação e regime de uso do solo antes referenciados que se revelem importantes para responder a questões críticas identificadas em cada factor crítico Salvaguarda do solo necessário ao funcionamento dos ciclos e sistemas naturais O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Regimes legais de protecção do solo o indicador preferencial deveria medir a proporção do solo abrangido pela Rede Fundamental de Conservação da Natureza, que integra as áreas incluídas na Rede Natura 2000, Áreas Protegidas, Reserva Ecológica Nacional (REN), Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Domínio Público Hídrico. No entanto, esta agregação cruzada é actualmente inexequível, tendo-se antes optado pela selecção de indicadores autónomos relativos a dois estatutos específicos - o Sistema Nacional de Áreas Classificadas (SNAC) (incluindo a Rede Nacional de Áreas Protegidas e a Rede Natura 2000) e a REN; Questões críticas consideradas: Regimes legais de protecção do solo; Estrutura Ecológica Municipal; Áreas florestais. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) - a EEM constitui uma figura legal que deverá traduzir, em princípio, a sensibilidade municipal às questões ecológicas. A natureza destas áreas poderá ser estudada a partir do conjunto dos indicadores do sistema (incluindo alguns produzidos a partir da CRUS) e da análise comparativa de resultados diferenciados entre municípios. Importaria tentar desenvolver indicadores que pudessem expressar o grau de conectividade desta estrutura, bem como o nível de gestão pública das suas áreas; Áreas florestais a dimensão das áreas qualificadas como florestais e, nestas, as que efectivamente são ocupadas por florestas é traduzido por indicadores que resultam do cruzamento dos dados da CRUS e da COS. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: 13

14 Proporção de solo integrado no SNAC Proporção de solo incluído na REN Desafectação da REN para crescimento urbano e ocupação turística Proporção do solo integrado na EEM Peso das restrições de utilidade pública na composição da EEM Ocupação efectiva dos espaços florestais (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Percentagem de área de solo integrado no Sistema Nacional de Áreas Classificadas em relação à área total da unidade territorial Percentagem da área incluída na Reserva Ecológica Municipal em relação à área total da unidade territorial Hipóteses de trabalho: percentagem das áreas desafectadas da REN em relação à área de acréscimo de solo urbano e de ocupação turística; desagregação pelas diversas situações de utilização da REN, incluindo as que decorrem de autorizações Percentagem de solo integrado na EEM em relação à área total da unidade territorial Percentagem das áreas de RAN, REN e DPH em relação à área total de EEM Percentagem da área de solo qualificado como florestal efectivamente ocupado por florestas, florestas abertas, vegetação arbustiva e herbácea ICNB % CM? DGOTDU CNREN? CM? Apenas na sequência de alteração legislativa M R N % Bienal % Anual DGOTDU % Bienal DGOTDU % Bienal DGOTDU, IGP % Bienal 14

15 3.2. Salvaguarda da aptidão natural do solo O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Diferencial entre usos prescritos no PDM e a efectiva ocupação do solo rural a dimensão das áreas qualificadas como agrícolas ou florestais e, nessas, as que são efectivamente ocupadas por esses usos; Regimes legais de protecção do solo inclui as figuras da Reserva Agrícola Nacional (dimensão e dinâmicas de autorização) e do Regime Florestal; Fraccionamento do solo rural pretende-se identificar o peso das propriedades rústicas de pequena dimensão, na medida em que a sua dimensão constitui um factor essencial para os modos do seu aproveitamento para fins agrícolas e silvícolas. Questões críticas consideradas: Diferencial entre usos planeados e ocupação do solo rural; Regimes legais de protecção; Fraccionamento do solo rural. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Proporção do solo rural qualificado como agrícola Proporção do solo rural qualificado como florestal Ocupação efectiva dos espaços agrícolas ou florestais Proporção do solo abrangido por RAN Autorizações de ocupação da RAN Fraccionamento do solo rural Área em regime florestal (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Percentagem de solo rural qualificado como agrícola em relação à área de solo rural Percentagem de solo rural qualificado como florestal em relação à área de solo rural Percentagem da área de solo qualificado como agrícola ou florestal efectivamente ocupado por áreas agrícolas, agro-florestais e florestais Percentagem da área classificada na RAN em relação à área total do solo rural N.º de autorizações de ocupação da RAN para fins não agrícolas Percentagem da área constituída por prédios rústicos com área inferior a 4 hectares em solo classificado como rural Percentagem de área abrangida por regime florestal total e parcial em relação à área efectivamente ocupada por floresta (ponderar desagregação por tipo de áreas) M R N DGOTDU % Bienal DGOTDU % Bienal DGOTDU, IGP DGOTDU CM DR Agricult. % Bienal % Bienal N.º Anual IGP %? AFN +IGP? % Bienal 15

16 3.3. Concretização das Estruturas Regionais de Protecção e Valorização Ambiental (ERPVA) O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Transposição da ERPVA para os PDM inclui a quantificação dos PDM adaptados neste âmbito aos PROT, bem como o peso da ERPVA na definição das EEM; Usos e ocupações das áreas da ERPVA procura-se perceber de que modo as áreas e corredores da ERPVA têm usos e ocupação consentâneos com os objectivos de conservação da natureza e da biodiversidade e de conectividade ecológica. A viabilidade desta análise é condicionada, contudo, à prévia transposição municipal e integração na EEM. Questões críticas consideradas: Transposição da ERVA para os PDM Usos e ocupações das áreas da ERPVA A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Grau de concretização da ERPVA Integração da ERPVA na EEM Uso e ocupação das áreas ERPVA (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Número de PDM em que a EEM foi definida com base na ERPVA Percentagem da EEM que corresponde à ERPVA em relação à área total da EEM Correspondência das áreas da ERPVA integradas na EEM com usos e ocupação do solo favoráveis à conservação da natureza e da biodiversidade (eg montados, matos, matagais, florestas autóctones, zonas húmidas, galerias ripícolas e arrozais) M R N CCDR N.º Bienal CM % Bienal CM % Bienal 16

17 3.4. Vulnerabilidade do litoral O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Salvaguarda do funcionamento dos ciclos e sistemas naturais no litoral proporção do solo na faixa litoral salvaguardado para funções ecológicas, através da sua integração na EEM (indicador resultante da CRUS) ou em áreas florestais públicas; Reposição da legalidade no litoral medição do fenómeno de construção ilegal na faixa litoral e das acções de reposição de legalidade, a articular com os trabalhos do Sistema de Informação de Apoio à Reposição de Legalidade no Litoral (SIARL); Questões críticas consideradas: Salvaguarda do funcionamento dos ciclos e sistemas naturais no litoral Reposição da legalidade no litoral Valorização das frentes ribeirinhas urbanas Valorização das frentes ribeirinhas urbanas identificação das frentes ribeirinhas urbanas que foram objecto de tratamento ambiental e paisagístico. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Proporção do solo da faixa litoral integrado na EEM Evolução das áreas florestais públicas de protecção do litoral Eliminação de usos e ocupações ilegais no litoral Nível de obstrução ecológica da zona costeira Frentes ribeirinhas urbanas valorizadas (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Percentagem do solo integrado na EEM em relação à área total da faixa litoral (-0-5 km), com desagregação por orla (0-500 m), zona (500-2 km) e faixa (2 km - 5 km) M R N DGOTDU % Bienal Incremento anual da área florestal pública na faixa litoral AFN Km2 Bienal Percentagem de extensão da faixa litoral na qual foi resposta a legalidade Extensão de tecido urbano contínuo (COS) na zona costeira (500 m a 2 km) Percentagem da extensão da frente ribeirinha valorizada (tratamento ambiental e paisagístico) em relação à extensão total da frente ribeirinha dos centros urbanos (ou por centro urbano) (SIARL % Bienal IGP Km Bienal CM Km 17

18 3.5. Edificação em solo rural O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Dinâmica da edificação em solo rural identificação do volume das licenças de construção no solo rural e, dentro dele, em áreas reconhecidamente dotadas de alguma edificação; Procura de habitação em solo rural - identificação do volume de habitação autorizada ou potencial (através de destaques) e respectivo padrão territorial quanto à dimensão dos prédios e densificação das áreas reconhecidamente dotadas de alguma edificação; Questões críticas consideradas: Dinâmica da edificação em solo rural Procura da habitação em solo rural Caracterização da habitação em solo rural Caracterização da habitação em solo rural identificação da proporção da população e dos alojamentos em solo rural face ao total na unidade territorial considerada, através de indicadores resultantes do cruzamento entre CRUS e BGRI; A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Novas edificações em solo rural Novas edificações em aglomerados rurais Novas edificações em áreas de edificação dispersa Grau de densificação do solo rural de edificação dispersa Grau de densificação dos aglomerados rurais Nova habitação em solo rural Padrão territorial da nova edificação residencial em solo rural Volume dos destaques realizados em solo rural (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional N.º de licenças de construção em solo rural ou percentagem em relação ao n.º total de licenças emitidas pelo município N.º licenças de construção em aglomerados rurais em relação ao nº de licenças de construção em solo rural N.º licenças de construção em áreas de edificação dispersa em relação ao nº licenças de construção em solo rural Área média por fogo em solo rural de edificação dispersa Área média por fogo em solo qualificado como aglomerado rural N.º licenças de utilização para habitação (novas construções e existentes) em solo rural por ano Percentagem do nº licenças construção para habitação em solo rural por classe de dimensão do prédio (< 2ha, 2 a 4ha, > 4 ha) Nº e dimensão média dos destaques registados CM N.º ou % M R N Anual CM % Anual CM % Anual DGOTDU, INE DGOTDU, INE m2/m2 Bienal m2/m2 Bienal CM N.º Anual CM % Anual CM? N.º; ha Anual 18

19 3.6. Utilização do solo para fins urbanísticos O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Superfície artificializada dimensão do solo artificalizado para fins urbanos a partir de dados provenientes da COS; Classificação urbana do solo pretende-se medir as dinâmicas de classificação do solo para fins urbanos, a partir de dados provenientes da CRUS; Segmentação territorial pretende-se perceber qual o grau de segmentação do espaço rural produzida pela implantação das grandes infra-estruturas lineares. Questões críticas consideradas: Superfície artificializada Segmentação territorial Reclassificação do solo A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Proporção da superfície total impermeabilizada Variação da superfície total impermeabilizada Proporção de solo urbano Variação do solo classificado como urbano Segmentação territorial (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Percentagem da superfície total de território artificializado menos as áreas de extracção de inertes e os espaços verdes urbanos Variação bianual da superfície total de território artificializado menos as áreas de extracção de inertes e os espaços verdes urbanos Percentagem de solo classificado como urbano em relação à área total Variação da percentagem de área de solo classificado com urbano A definir de acordo com indicadores estabelecidos internacionalmente M R N IGP % Bienal IGP % Bienal DGOTDU % Bienal DGOTDU % Bienal?? Bienal 19

20 3.7. Dimensão, gestão e qualificação dos espaços urbanos O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Intensidade do consumo e consolidação do solo urbano medição da densidade populacional, de alojamentos e de edificação, bem como o consumo de solo urbanizado por alojamento, a partir de indicadores provenientes do cruzamento entre CRUS e BGRI e proporção das áreas urbanas consolidadas; Caracterização das dinâmicas peri-urbanas medição do nível de estabilização das áreas adjacentes aos perímetros urbanos e caracterização da ocupação linear em áreas de edificação dispersa; Questões críticas consideradas: Intensidade do consumo e consolidação do solo urbano Caracterização das dinâmicas peri-urbanas Reabilitação urbana Qualificação do solo urbano medição das categorias de solo definidas em PDM; Reabilitação urbana foi constituído um sub-grupo de trabalho para desenvolvimento de indicadores neste âmbito que permitam caracterizar a incidência e tipologia das intervenções de reabilitação urbana, dinâmicas de reabilitação e reestruturação urbana. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Densidade populacional em solo urbano Densidade de alojamentos em solo urbano Densidade de edificação em solo urbano Eficiência do consumo de solo urbano População residente na área classificada como solo urbano (possibilidade de desagregação em urbanizado e urbanizável) face à área total N.º alojamentos na área classificada como solo urbano (possibilidade de desagregação em urbanizado e urbanizável) face à área total N.º edifícios existentes na área classificada como solo urbano (possibilidade de desagregação em urbanizado e urbanizável) face à área total Área média de solo urbanizado por habitante DGOTDU, INE DGOTDU, INE DGOTDU, INE DGOTDU, INE M R N Hab/km 2 Bienal aloj/km 2 Bienal ed/km 2 Bienal m2/hab Bienal 20

21 Grau de consolidação do solo urbano Estabilização das frentes urbanas Áreas de reabilitação urbana Fracção dos conjuntos, monumentos e sítios classificados cobertos por PP Salvaguarda Densidade de ocupação linearizada (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Percentagem do solo urbano com as características de área urbana consolidada cf. DR 9/2009 face ao total de solo urbanizado N.º licenças de construção emitidas num buffer determinado (hipótese: 100 m) adjacente ao perímetro urbano em relação ao total de licenças de construção emitidas no mesmo perímetro urbano Diversos indicadores a definir, que integrem nomeadamente as seguintes questões: n.º e dimensão média de Áreas de Reabilitação Urbana, população abrangida, seu grau de execução, tipo de Operação de Reabilitação Urbana, modelos de execução Percentagem dos monumentos, conjuntos e sítios e imóveis classificados cobertos por Plano de Pormenor de Salvaguarda Número de unidades funcionais por 100 metros de via em áreas de edificação dispersa linear (necessidade de testar e ajustar o método de cálculo) CM % Bienal CM % Bienal CM Anual CM % Bienal CM N.º / 100 m Aquando da revisão do PDM 21

22 3.8. Programação e execução da urbanização O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Práticas de programação urbanística grau de utilização dos instrumentos de programação, da iniciativa municipal e de mecanismos de coordenação e contratualização; Grau de execução urbanística quantificação do solo urbanizável tornado apto à construção e do comprometido por operações de loteamento, distribuição dos sistemas de execução previstos e grau de incidência de operações urbanísticas sistemáticas. Questões críticas consideradas: Práticas de programação urbanística Grau de execução urbanística A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Intensidade da programação urbanística Grau de execução do solo urbanizável Grau de cobertura de loteamentos Grau de incidência das operações urbanísticas assistemáticas Distribuição dos sistemas de execução adoptados Percentagem de área abrangida por instrumento de programação urbanística (PU, PP, ARU, Unidade de Execução), desagregado pelas 2 categorias de solo urbano Percentagem de operações urbanísticas e de loteamentos de iniciativa municipal em relação ao total de operações autorizadas em solo urbanizável Percentagem de operações de loteamento que abrangem mais do que 1 proprietário em relação ao total de operações autorizadas em solo urbanizável Percentagem de solo urbanizável apto a construir (parcelado + infraestruturado) em relação à área total de solo urbanizável Percentagem de solo urbanizável coberto por operação de loteamento Nº de licenças de construção fora de loteamentos em relação ao nº total de licenças de construção (e eventual dimensão relativa) Percentagem da execução da urbanização apoiada em cada um dos sistemas de execução previstos (compensação, cooperação e imposição administrativa) M R N CM % Anual CM % Anual CM % Anual CM % Anual CM % Anual CM % Anual CM % Anual 22

23 Grau de utilização da contratualização (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Nº de Contratos para Planeamento + PAT + contratos de urbanização para execução de áreas urbanizáveis (e sua desagregação por objectivo de programação ou execução) CM N.º Anual 3.9. Dinâmica do processo de urbanização e edificação em solo urbano O âmbito deste factor crítico abrange essencialmente a caracterização da dinâmica das operações de urbanização e edificação previstas no respectivo regime jurídico. Tendo em consideração a abrangência e o conteúdo do Sistema de Informação de Operações Urbanísticas (SIOU) gerido pelo INE, a DGOTDU procurou conjugar a selecção dos indicadores associados a este factor crítico com os trabalhos de revisão da Portaria n.º 111/2001 e dos instrumentos de notação associados ao sistema referido. Neste sentido, após uma reunião das duas entidades, a DGOTDU remeteu uma apreciação sucinta dos instrumentos de notação elaborados pelo INE com base na revisão da Portaria proposta pela DGAL. Relação com o Sistema de Indicadores de Operações Urbanísticas do INE No âmbito do GT, foi constituída uma equipa para definir a informação relativa às operações de loteamento que os municípios deverão produzir de forma harmonizada a partir do registo dos alvarás de loteamento. Esta equipa deverá apresentar uma proposta de uniformização das bases de dados municipais de operações de loteamento, bem como uma listagem de indicadores associados. Pretende-se que esta proposta apoie a negociação com os municípios em matéria de constituição de um sistema de informação geográfica de operações urbanísticas e a sua futura articulação com o SEN ou com o sistema nacional de indicadores de ordenamento do território e desenvolvimento urbano. 23

24 3.10. Acesso aos sistemas de serviços e infra-estruturas urbanos O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: os graus de cobertura dos serviços e infraestruturas urbanos, em particular aos transportes públicos, infra-estruturas básicas, equipamentos colectivos básicos e espaços verdes de proximidade. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Grau de cobertura do serviço de transporte público Grau de cobertura das infra-estruturas urbanas Grau de cobertura das redes de equipamentos colectivos de proximidade Grau de cobertura dos espaços verdes de proximidade (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional M R N Percentagem de área urbanizada servida por Transporte Público CM % Bienal Percentagem da área urbanizada dotada de todas as redes e serviços urbanos (abastecimento de água, redes de esgotos, electricidade, gás, telecomunicações, arruamentos) Percentagem da população abrangida em isócronas de 30 e 60 minutos a partir dos equipamentos principais (saúde, educação) com acesso em transporte público Hipótese de trabalho a desenvolver analisando experiências internacionais: Percentagem da população abrangida em isócronas x minutos a pé a espaços verdes de dimensão mínima x; CM % Bienal CM % Bienal CM % Bienal 24

25 3.11. Mobilidade urbana O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Caracterização dos movimentos pendulares em particular a duração média das viagens e a sua repartição modal; Utilização do transporte individual motorizado intensidade de utilização do automóvel; Oferta de transportes públicos níveis de acessibilidade da população aos transportes públicos; Estacionamento medição das ofertas de estacionamento e da gestão das cargas e descargas. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Duração média dos movimentos pendulares Repartição modal dos movimentos pendulares Grau de utilização do transporte motorizado individual Nível de serviço das redes de transporte público Oferta de estacionamento público Grau de operacionalização das cargas e descargas (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Tempo médio de viagem casa trabalho - casa Repartição das viagens por modo de transporte (individual, público, modos suaves e misto indiv/púb) Hipóteses: Peso relativo do transporte individual no conjunto das deslocações motorizadas com origem ou destino no aglomerado urbano; n.º automóveis por mil habitantes; proporção de população com automóvel que o usa diariamente Repartição por classes de serviço de transporte público dos habitantes (mediante conjugação: regularidade do e distância ao transporte) Hipóteses: n.º lugares por habitantes; densidade da oferta por área; proporção do tarifado; proporção do reservado a residentes Hipóteses: percentagem de área urbanizada com condicionamento de horário para cargas e descargas; ou de áreas de micro-logística face ao total de área urbanizada M R N INE, CM Minutos Bienal INE, CM INE, CM, DGTT INE, CM % (classes) Bienal % Bienal % (classes) Bienal CM % Bienal CM % Bienal 25

26 3.12. Pressões urbanísticas na faixa litoral O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Dinâmicas de ocupação urbana na faixa costeira através da identificação de regimes de contenção da ocupação e do volume da nova edificação na faixa costeira; Grau e densidade de urbanização na faixa litoral através de indicadores de cruzamento entre a CRUS e a BGRI, perceber as densidades urbanas na faixa litoral e comparar com os respectivos valores regionais e nacionais; Concentração turística no litoral perceber qual o nível de concentração de camas turísticas no litoral face ao total da unidade territorial considerada. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: PDM com normas de contenção de ocupação na zona tampão Volume de nova edificação na orla e zona costeira Afectação urbana da faixa litoral Grau de urbanização da faixa litoral Densidade populacional na faixa litoral Densidade de alojamentos na faixa litoral Concentração da oferta turística na faixa litoral (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Percentagem dos PDM de municípios com orla e zona costeira com normas de contenção de ocupação na zona costeira Área de construção licenciada por Km2 na orla (0-500m) e na zona costeira (0-2km) Percentagem de solo urbano (perímetros urbanos do PDM) em relação à área total da faixa litoral Percentagem da superfície na faixa litoral de território artificializado menos as áreas de extracção de inertes e os espaços verdes urbanos População residente sobre a área total da faixa litoral (0-5 km) M R N CCDR % Bienal CM, INE (SIOU) Km 2 /Km 2 Bienal DGOTDU % Bienal DGOTDU, IGP % Bienal INE Hab/km 2 Decenal Número de alojamentos sobre a área total da faixa litoral (0-5 km) INE aloj/km 2 Decenal Percentagem de camas turísticas existentes e aprovadas no litoral face ao total municipal, regional e nacional TdP? % Bienal 26

27 3.13. Padrão territorial da ocupação turística O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Caracterização dos empreendimentos turísticos dimensões espaciais predominantes e a incidência das tipologias da oferta; Localização dos empreendimentos turísticos quantidade localizada fora de centros urbanos e aproveitando características naturais e ambientais de excepção; Intensidade e sazonabilidade do turismo intensidade relativa da oferta turística face ao número de habitantes e seu carácter sazonal; Execução do investimento em turismo perceber o diferencial entre intenção e execução de investimento, entre aprovação e execução de empreendimentos turísticos. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Incidência territorial dos empreendimentos turísticos Consumo de solo por empr. turísticos fora dos centros urbanos Capacidade potencial de alojamento Tipo de ocupação turística Taxa de realização anual dos empr. turísticos Sazonabilidade da ocupação turística (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Distribuição por classes de dimensão dos empreendimentos turísticos (>50 ha; de 5 a 49 ha; < 5 ha) Área total dos empreendimentos turísticos existentes e aprovados fora dos centros urbanos Número de camas turísticas (existentes + aprovadas) por habitante Percentagem de camas turísticas em estabelecimentos hoteleiros face ao total de alojamento turístico N.º camas turísticas executadas por ano em relação ao total de aprovadas Hipóteses de trabalho: relação entre o consumo de água no mês de pico e na média mensal anual; variação mensal ao longo do ano do número de dormidas TdP % (classes) M R N Bienal TdP? ha Bienal TdP Ct/hab Bienal TdP % Bienal TdP % Bienal TdP? Bienal 27

28 3.14. Dinâmica dos Planos Municipais de Ordenamento do Território O âmbito deste factor crítico abrange os seguintes aspectos que os indicadores deverão focar: Dinâmica dos PDM medição dos tempos de vigência, procedimentos de revisão, alterações, suspensões, adaptações e ratificações; Tempos de tramitação de PMOT cálculo dos tempos médios de tramitação de PDM, PU e PP. A tabela seguinte apresenta os indicadores em discussão associados a estes aspectos críticos: Tempo de vigência dos PDM Revisão de PDM Alterações ao PDM em vigor Alterações à classificação do solo no PDM por PU e PP Suspensões de PMOT Abrangência das suspensões de PDM Alterações por adaptação Ratificação de planos Tempo médio de tramitação da alteração do PDM Tempo médio de tramitação da elaboração de PU e PP (1) M Municipal; R Regional; N - Nacional Repartição dos PDM em vigor por classes de tempo (< 5 anos; 5 a 10 anos; > 10 anos) Repartição dos procedimentos de revisão de PDM em curso por classes de tempo (<2 anos; 2 a 5 anos; > 5) Número de procedimentos de alteração ao PDM publicados desde a entrada em vigor do plano Número médio de PU e PP que alteraram a classificação do solo no PDM desde a sua entrada em vigor Nº de suspensões de PMOT publicadas nos últimos 2 anos Total das áreas suspensas dos PDM em vigor Número de procedimentos de alteração por adaptação de PMOT publicados nos últimos 2 anos Percentagem de PDM ratificados entre os publicados nos últimos 2 anos Média dos tempos que decorrem entre a deliberação de início e a publicação do plano Média dos tempos que decorrem entre a deliberação de início e a publicação do plano DGOTDU DGOTDU % (classes) % (classes) M R N Bienal Bienal DGOTDU N.º Bienal DGOTDU N.º Bienal DGOTDU N.º Bienal DGOTDU N.º Bienal DGOTDU N.º Bienal DGOTDU N.º % Bienal DGOTDU Meses Anual DGOTDU Meses Anual 28

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