DIREITO DO AMBIENTE 2.3. Sistema de gestão territorial. Âmbitos de ordenamento. Invalidade de normas e sanções jurídicas. Garantias dos particulares 9

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1 DEDICATÓRIA 5 1. DIREITO AMBIENTAL. ENQUADRAMENTO CONSTITUCIONAL. NORMAÇÃO VERTICAL Ontologia, ergonologia e nomologia na Constituição ambiental Posição geral sobre o direito constitucional do ambiente. Estado direito ambiental Conceito de ambiente e de direito do ambiente Características do direito do ambiente Princípios fundamentais do direito ambiental Regimes jusambientais no domínio da conservação da natureza, da água, proteção do ar e do solo e de luta contra o ruido Regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade Enquadramento jurídico dos rios internacionais. Regime jurídico da água Proteção do ar e solo. Luta contra o ruído DEFESA DO AMBIENTE NO SISTEMA DE PLANEAMENTO FÍSICO. PROGRAMAÇÃO E PLANEAMENTO PARA A ADMINISTRAÇÃO TERRITORIAL Enquadramento geral Considerações iniciais sobre ambiente e ordenamento do território

2 DIREITO DO AMBIENTE 2.3. Sistema de gestão territorial. Âmbitos de ordenamento. Invalidade de normas e sanções jurídicas. Garantias dos particulares Conteúdos dos diferentes programas e planos de ordenamento territorial. Normas de programação e de planeamento de natureza ambiental Articulação relacional dos conteúdos dos instrumentos de gestão territorial Princípio da estabilidade e da reformabilidade dos planos Situações de suspensão de instrumentos de gestão territorial e de procedimentos. Regime de recurso a medidas cautelares no âmbito do ordenamento do território Avaliação da adequação e concretização dos planos Ambiente, programação geral e planeamento Caraterísticas e princípios gerais da política e direito do planeamento territorial em Portugal Conceitos, fundamentos, objetivos e características Macroprincípios jurídicos do planeamento físico 139 A) Supremacia do planeamento sobre a gestão urbanística 140 a) Princípio da gestão urbanística de conformidade com o planeamento 140 b) Principio da demolição de uma edificação contra-plano como última ratio 142 B) Garantias de tipicidade, procedimentalização e segurança jurídica 150 a) princípio da tipicidade dos programas e planos 150 b) Princípio da procedimentalização ordenamental 151 c) Princípio da segurança jurídica 152 d) Princípio da participação 154 e) Princípio da transparência 158 C) Ampla margem de conformação administrativa e suas limitações 160 a) Princípio da discricionariedade da programação e planificação territorial 160 b) Planeamento e princípios da igualdade e da interdição de excesso

3 α) Aplicação do princípio da igualdade 164 β) Aplicação do princípio da interdição de excesso 167 c) Princípio da prevalência dos planos supra-ordenados sobre os PMOT 167 d) Princípio da integração de todas as regras sobre o uso do solo 170 e) Imposição de padrões urbanísticos 170 f) Princípio da justa ponderação dos interesses relevantes envolvidos 177 g) Princípio da sujeição do conteúdo futuro dos instrumentos de planeamento à sua prévia avaliação 180 D) Pluralização das intervenções os poderes públicos e princípio da interação coordenada dos instrumentos de gestão territorial AMBIENTE E DIREITO DA URBANIZAÇÃO, EDIFICAÇÃO, REABILITAÇÃO URBANA, REGULARIZAÇÃO DE OBRAS INACABADAS E DE LOTEAMENTOS OU CONSTRUÇÕES ILEGAIS Ambiente e regime jurídico da urbanização, loteamento e edificação urbana Regime geral da urbanização e edificação Fundamentos concetuais e jurídicos. Controlo e sancionamento da ilegalidade Urbanismo e política de habitação Proteção das edificações existentes. Regime especial de obras inacabadas e de execução de operações urbanísticas privadas pela câmara municipal ou por terceiro. Alterações durante a execução da obra. Interdição de deterioração e obrigação de conservação do edificado Procedimento de regularização de operações ilegais segundo o RJUE Tipologia das operações urbanísticas e operações sujeitas a controlo prévio

4 DIREITO DO AMBIENTE Tipologia dos procedimentos e títulos comprovativos do controlo prévio Papel regulamentar dos municípios. Obrigação de discussão pública Isenção de controlo prévio. Obras de escassa relevância urbanística Formas de procedimento Disciplina da consulta a entidades externas Procedimentos especiais. Empreendimentos turísticos Condicionamentos aos loteamentos Cedência gratuita de parcelas para espaços verdes e equipamentos de utilização coletiva Regime de loteamento e execução de instrumentos de gestão territorial e de outros instrumentos urbanísticos Obras de urbanização e edificação. Execução por fases. Prazos pra urbanização e para edificação Pedido de informação prévia Procedimento de licenciamento de operações urbanísticas Operações sujeitas a licenciamento e seu regime Situações de interdição ou de condicionamento dos pedidos de licenciamento. Poderes vinculados, poderes discricionários e aplicação de conceitos imprecisos Regime de alterações à licença Regime da comunicação prévia Regime de utilização de edificações Caducidade e revogação da licença e da autorização de utilização e cessação de efeitos da comunicação prévia. Titulação das operações. Tutela da legalidade Caducidade e revogação Títulos das operações urbanísticas Execução das operações urbanísticas. Demolição, escavação e contenção periférica Medidas de tutela da legalidade urbanística. Reposição da legalidade urbanística. Legalização. Embargo. Trabalhos de correção ou alteração. Demolição da obra 384

5 e reposição do terreno. Posse administrativa. Cessação da utilização de edifícios ou frações 249 A) Sancionamento jurídico 249 B) Direito penal ao serviço do urbanismo 265 C) Garantias dos particulares e direito processual. Intimação judicial. Impugnação de pareceres. Ação administrativa especial contra ordens de embargo e de reposição da situação anterior Ambiente e regime jurídico da reabilitação urbana. Medidas excecionais de regularização admitidas até Considerações gerais Regime jurídico de aplicação geral à reabilitação urbana 275 A) Princípios orientadores da reabilitação urbana 275 B) Síntese do regime especial de reabilitação urbana 277 C) Tipologia de planeamento reabilitador, execução de operações de reabilitação sistemática, programa estratégico e delimitação de unidades de intervenção 282 D) Enquadramento orgânico do procedimento reabilitador 286 E) Modelos de execução das operações de reabilitação 289 F) Poderes da entidade gestora 290 G) Respeito e desrespeito das normas urbanísticas em vigor. Realização da garantia da proteção do existente 293 H) Procedimento simplificado de controlo prévio de operações urbanísticas 294 I) Autorização de utilização 296 J) Instrumentos de política urbanística. Execução de política urbanística. Empreitada única. Demolição. Direito de preferência. Arrendamento forçado. Servidões. Expropriação. Venda forçada. Reestruturação da propriedade 297 K) Questões relacionadas com a conservação de prédios, prédios devolutos. Regime especial de taxas e compensações 304 L) Participação e concertação de interesses. Direitos dos ocupantes de edifícios ou frações

6 DIREITO DO AMBIENTE M) Financiamento dos particulares e das entidades gestoras. Apoios do Estado e dos municípios. Fundos de investimento imobiliário 306 N) Regime especial da reabilitação urbana 307 O) Regime do controlo prévio de operações urbanísticas 308 P) Regime da reabilitação urbana em áreas de reabilitação urbana. Áreas de reabilitação urbana. Operações de reabilitação urbana simples e sistemáticas. Estratégias e programas estratégicos e dever de reabilitação 309 Q) Regime das áreas de reabilitação urbana. Delimitação e objeto das áreas de reabilitação urbana 310 R) Operações de reabilitação urbana. Aprovação das operações de reabilitação urbana 311 S) Aprovação de operações de reabilitação urbana através de plano de pormenor de reabilitação urbana 312 T) Acompanhamento e avaliação da operação de reabilitação urbana 312 U) Planos de pormenor de reabilitação urbana. Regime jurídico aplicável aos planos de pormenor de reabilitação urbana. Objeto dos planos de pormenor de reabilitação urbana 313 V) Âmbito territorial dos planos de pormenor de reabilitação urbana 314 W) Conteúdo material dos planos de pormenor de reabilitação urbana 314 X) Conteúdo documental dos planos de pormenor de reabilitação urbana 315 Y) Elaboração dos planos de pormenor de reabilitação urbana 316 Z) Regime dos planos de pormenor de reabilitação urbana em áreas que contêm ou coincidem com património cultural imóvel classificado ou em vias de classificação e zonas de proteção Direito à habitação e regimes privilegiados de legalização e reabilitação. Regime excecional e temporário da reabilitação de habitações até Regime excecional da reabilitação de habitações até

7 Considerações gerais sobre legalidade e ilegalidade urbanística. Princípio da proteção do existente. Princípio da regularização do construído. Demolição como ultima ratio Ambiente e regime jurídico da reconversão das áreas urbanas de génese ilegal Ambiente e regime jurídico das áreas urbanas de génese ilegal Áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística e regime jurídico da reabilitação urbana AUGI e construções habitacionais ilegais. Razão de ser do regime excecional de reconversão operação de loteamento ilegal. Ponderação dos interesses em jogo Conceito de AUGI. Condições mínimas de legalização. Delimitação do perímetro das AUGI regime de construções posteriores à deliberação de reconversão. Reafetação de usos Regime especial de divisão de coisa comum. Acordo de uso Questão das cedências e parâmetros urbanísticos Dever de reconversão urbanística do solo e da legalização das construções integradas numa AUGI. Direito de regresso sobre os vendedores dos prédios. Suspender a ligação às redes de infraestruturas Procedimento de legalização de construções existentes Legalizacao das construções e dispensa do cumprimento de normas técnicas Regime de reconversão urbanística. Áreas urbanas de génese ilegal Procedimentos de reconversão. Loteamento e plano de pormenor. Contrato de urbanização. Execução das infraestruturas Celebração de quaisquer atos ou negócios jurídicos Encargos com a realização das obras de urbanização 369 BIBLIOGRAFIA

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