Vida. A importância da alimentação ao longo do ciclo da vida. Factores Fisiológicos, Religiosos, Culturais, Socio-economicos
|
|
- Luiza Carlos Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nutrição e Hidratação em Fim de Vida Nutricionista Sónia Velho Unidade de Nutrição e Dietética Instituto Português de Oncologia de Lisboa-Francisco Gentil Congresso Nacional de Cuidados Paliativos 2008 A importância da alimentação ao longo do ciclo da vida Factores Fisiológicos, Religiosos, Culturais, Socio-economicos 1
2 Modelo de cuidados paliativos Terapia de modificação da doença Curativa, recuperação, intenção paliativa Cuidados de suporte Apresentação da doença Controlo da dor/sintomas 6 meses Morte Tratamentos anti-infecção Fuhrman M P e col; Nutr Clinc Pract (2006) 21: Intervenção Nutricional Intervenção nutricional em fim de vida: Objectivo Geral Intervenção nutricional centrada no doente Qualidade de Vida Como se define a qualidade de vida? 2
3 Intervenção nutricional em fim de vida: Objectivos específicos Definidos com base nas necessidades do doente; Tempo de sobrevida expectável Estadio da doença Objectivos específicos: Controlar a sintomatologia Proporcionar conforto Manter a capacidade funcional Controlo da sintomatologia Dietoterapia: Anorexia/alteração do paladar Náusea/ vómitos Diarreia/ obstipação Disfagia Xerostomia Promover um padrão alimentar com melhor tolerância Quando possível evitar dietas restritivas 3
4 Conforto Evitar alimentação/hidratação forçada: Inapropriada afronta à dignidade do doente Aumenta o risco de aspiração Pode provocar desconforto Qualidade de Vida 32 Doentes oncológicos terminais: 63% anorexia marcada e 62% sem sede Fome/sede debeladas com quantidades de alimentos/líquidos Ponderar Dieta Zero Diálogo aberto com os familiares DeLegge H M e col; Gastr Endos (2005) 62(6):952-9 Efeitos fisiológicos da Dieta Zero Dieta zero Nenhum alimento per os: Cetogénese e libertação de opioides no cérebro inibição da sensação de fome Desidratação: não provoca dor nem desconforto, desde que a cavidade oral seja humedecida Fuhrman M P e col; Nutr Clinc Pract (2006) 21:
5 Capacidade funcional Estado nutricional massa muscular Intervenção nutricional pode disfarçar a acentuada deterioração do estado nutricional não reverte a caquexia, nem altera o prognóstico Capacidade funcional Manter ou melhorar a ingestão alimentar: Tratamento farmacológico dos sintomas Estimuladores do apetite Aconselhamento dietético Suplementos alimentares 5
6 Suplementos Alimentares Mito ou realidade? 200 Kcal 20g de proteína 250 Kcal 10g de proteína 2,5 dl de Leite gordo; 1 Peça de fruta; 1 Colher de leite em pó; 4 Bolachas Maria; 1 Colher de farinha láctea Expectativa? Preço? Sabor dos alimentos? Intervenção Nutricional em fim de vida Privilegiar a alimentação por via oral Nutricionista/Dietista Aconselhamento dietético Personalização da dieta A maioria dos doentes consegue manter uma ingestão satisfatória por via oral Nutrição Artificial em fim de vida? 6
7 Nutrição Artificial - Definição Nutrição Parentérica Nutrição Entérica Sonda nasogastrica Parcial Veia periférica Total CVC Gastrostomia Jejunostomia Nutrição Artificial Excessivamente/Inadequadamente utilizada Protocolos de Nutrição Artificial Diminuição da frequência de nutrição artificial melhoria na utilização dos recursos 7
8 Contra-indicações: Nutrição Artificial (NA) American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.): Esperança de vida < 1 mês Doentes oncológicos esperança de vida < 3 meses ou Índice de Karnofsky 50% ou OMS performance status >2 Inexistência de evidência cientifica de beneficio Recusa do doente Fuhrman M P e col; Nutr Clinc Pract (2006) 21: Nutrição Artificial: Quando iniciar? Avaliar o rácio risco/beneficio associado à Nutrição artificial Benefício Risco Esclarecer vantagens/desvantagens: Decisão Informada Planas M, Camilo M, Clinical Nutrition (2002) 21(4):
9 Vantagens Permite o fornecimento de nutrientes e a hidratação Alguns estudos mostram que a NA pode: melhorar/manter a capacidade funcional se tolerada, melhorar a qualidade de vida diminuir a sensação de fadiga melhorar a sensação de bem estar diminuir a perda ponderal proporcionar conforto a familiares e cuidadores mas, raramente aumenta a sobrevivência Escassez de evidência cientifica, estudos com resultados contraditórios Fuhrman M P e col; Nutr Clinc Pract (2006) 21:134-41;Morss 41;Morss S,Am J Hosp Pallia Med (2006); 23(5):369-77; Moyniham T e col; J Clinc Oncol (2005), 23(25): Falsas expectativas Custos Análises periodicas Desvantagens Oclusão das vias de acesso, necessidade/avaria de bomba infusora, etc. Limitação na mobilidade durante a perfusão Infecções do catéter ou estoma; pneumonia de aspiração Sintomas gastrintestinais A nutrição artificial raramente contribui para melhorar a qualidade de vida Fuhrman M P e col; Nutr Clinc Pract (2006) 21:
10 Nutrição Artificial Testar a adequação da NA Se objectivos não atingidos, interromper a NA Moynihan T e col; J Clinic Oncol (2005), 23(25): Situação melhor aceite pelos familiares Tipo de Nutrição Artificial? Nutrição Parentérica Nutrição Entérica Sonda nasogastrica Parcial Veia periférica Total CVC Gastrostomia Jejunostomia 10
11 Nutrição Entérica Tubo digestivo funcionante Ingestão cronicamente inferior a 50% Contra-indicação: Obstrução intestinal Ileus paralítico Complicações: Pneumonia (aspiração) Diarreia Diarreia grave Malabsorção extrema (mucosite) Enfartamento t Estase Gástrica Sonda nasogástrica (SNG) <4 semanas Gastrostomia Endoscópica Percutânea (PEG)>3-4 semanas Nutrição Entérica (NE) Menos complicações e custos comparativamente à nutrição parentérica Fácil de instituir em ambulatório Escassez de estudos que demonstrem beneficio da NE em doentes em cuidados paliativos Chernoff R e col, Nutr Clinc Pract (2006); 21:142-6; Morss S,Am J Hosp Pallia Med (2006); 23(5):
12 Um caso Sexo feminino, 65 anos Diagnóstico: Linfoma da amígdala Tratamento: Quimioterapia Destruição do tecido neoplásico; risco elevado de aspiração Intervenção nutricional: SNG PEG + NP (tolerava baixo débito) Voltou para os Açores Nutrição Parentérica Tubo digestivo não funcionante Indicada quando a NE e a alimentação per os não são viáveis ex.: Obstrução intestinal, ileus paralítico, etc. Complicações: Metabólicas (podem ocorrer por deficiente planeamento) Hiperglicémia, colestase, alteração da função hepática, alteração do balanço hídrico, dislipidemia id i Sépticas Infecção no local do cateter Técnicas Associadas à inserção do cateter Flebite 12
13 Parenteral nutrition prolongs the survival of patients associated with malignant gastrointestinal obstruction. Estudo rectrospectivo 115 doentes (54%, 46% ) Doentes com obstrução gastrointestinal maligna Resultados: nos doentes que fazem NP é de esperar uma maior esperança de vida Fan BG; J Parenter Enteral Nutr (2007) 31(6): Um caso Sexo feminino, 44 anos Diagnóstico: Carcinomatose peritoneal Tratamento: Quimioterapia Sub-oclusão intestinal: Tolerância para pequenas quantidades de alimentos Intervenção Nutricional: Aconselhamento dietético: Identificação dos alimentos com melhor tolerância Nutrição parentérica em ambulatório Mantém as tarefas do seu quotidiano 13
14 Quando parar a Nutrição Artificial? Reavaliar regularmente o equilíbrio entre as vantagens/ desvantagens associadas à NA Basear a decisão nas premissas que levem à descontinuação da intervenção médica Diálogo aberto com os familiares/cuidadores Hidratação artificial (HA) Vias: endovenosa, entérica ou subcutânea Argumentos contra a implementação de HA: Ausência de sede Pode prolongar processo da morte edema/ascite Débito glomerular, urina Anestésico natural Consciência e sofrimento Querido A, Guarda H Manual de Cuidados Paliativos (2006) 14
15 Hidratação artificial Argumentos a favor da HA: Sensação de conforto Não existe evidência em concreto que a hidratação possa prolongar a vida Melhoria da obstipação do risco de úlceras de pressão Evita a confusão mental, fadiga e irritabilidade São precisos mais estudos para determinar a influência da hidratação na qualidade de vida Hidratação Subcutânea: Hipodermoclise Vantagens: Baixo risco de trombose ou hemorragia significativa Fácil manipulação Infusão corre por gravidade O local de punção mantém-se por alguns dias Diminui a necessidade de internamento Complicações: Edema, equimose, infecção do local de punção 15
16 Patient s and Relative s Perceptions About Intravenous and Subcutaneous Hydration Estudo transversal: 55 doentes e 48 familiares 90-95% dos familiares e dos doentes consideram que a HA é: útil pode melhorar a condição clínica com efeito psicológico benéfico Knowledge and Beliefs About End-of-Life Care and the Effects of Specialized Palliative Care: A Population-Based Survey in Japan Estudo transversal; amostra: 5000 população geral 3061; 866 luto 33-50% concordava que a NA e a HA deveria ser mantida até à morte 15-30% indicou que a NA e a HA podem aliviar sintomas Mercadantes S, J Pain Symptom Manage (2005) 30:354-58;Morita 58;Morita T,e col, J Pain Symptom Manage, (2006); 31: Se Considera la Hidratación y la Nutrición Artificial como un Cuidado Paliativo? Estudo Transversal: 256 participantes: 91 utentes do sistema nacional de saúde, 80 enfermeiros, 47 farmacêuticos e 38 médicos Hidratação: Utentes/profissionais de saúde = Cuidado básico Nutrição Artificial: 70% dos utentes: t cuidado d básico 45-65% dos Prof. de saúde: tratamento médico Valero M A, e col, Nutr Hosp.(2006); 21 (6):
17 Nutrição e Hidratação em fim de vida: na prática Doente Nutrição e Hidratação Familiares/ Cuidadores Profissionais de saúde Conclusão Privilegiar a via oral: Aconselhamento dietético para minimizar sintomas aporte energético e hídrico satisfatório para o doente A maioria não necessita ou benificia de Nutrição Artificial Existem excepções Cuidados nutricionais centrados no doente Baseada nos objectivos e na definição individual de qualidade de vida 17
18 Intervenção nutricional: Conclusão Mesmo se for agressiva, não permite reverter a caquexia nos doentes terminais Se for a opção adequada para o doente em causa, deve ser precoce para maximizar potencial benificio Obrigada pela atenção 18
Nutrição. Diana e Silva, Marta Rola
Outras dimensões Nutrição Diana e Silva, Marta Rola Hospital Pediátrico Integrado/ Centro Hospitalar São João Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto Suporte Nutricional
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisMódulo 9. Cuidados na Saúde Mental
1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2014-2015 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA
Leia maisBIOÉTICA E NUTRIÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS ONCOLÓGICOS IGNEZ MAGALHÃES DE ALENCASTRO NUTRICIONISTA CLÍNICA 01/OUT/2009
BIOÉTICA E NUTRIÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS ONCOLÓGICOS IGNEZ MAGALHÃES DE ALENCASTRO NUTRICIONISTA CLÍNICA 01/OUT/2009 ALIMENTAR, UTILIZAR VIA ALTERNATIVA PARA ALIMENTAR, NÃO ALIMENTAR, SUSPENDER A ALIMENTAÇÃO,
Leia maisTerapia Nutricional na Assistência Domiciliar
Terapia Nutricional na Assistência Domiciliar A assistência nutricional e clínica ao paciente em domicilio vêm crescendo no Brasil e no mundo. Também conhecida como home care, internação domiciliar ou
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica
PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL
ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem em Terapia Nutricional, a fim de assegurar uma assistência
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia maisAssistência Nutricional à. Pacientes em. Radioterapia
Assistência Nutricional à Pacientes em Radioterapia Cristiane Almeida Hanasihiro Nutricionista do Departamento de Oncologia do Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo. Estimativas Estimativas no Brasil
Leia maisProtocolo de Monitorização Neurológica
Cuidados Intensivos de Enfermagem no Paciente Vítima de Trauma Elaine Morais Gerente de Unidades de Terapia Intensiva Unidade São Joaquim Protocolo de Monitorização Neurológica Investigação neurológica:
Leia maisFluxograma do Manejo da Estase
Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que
Leia maisMódulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos?
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 4: NUTRIÇÃO Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Q Quais uais são são as as necessidades
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisQUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR
QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR HOME CARE Ajudar o paciente a resgatar a qualidade de vida em sua própria residência, é o compromisso do NADH. O atendimento personalizado é
Leia maisNutrição & cuidados no tratamento do câncer. Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336
04/10/2014 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer O Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que
Leia maisEnsinos aos pais da criança com doença crónica hospitalizada na UCI Pediátrica
Ensinos aos pais da criança com doença crónica hospitalizada na UCI Pediátrica Pedro Miguel da Silva Jácome de Sousa Centro Hospitalar de Lisboa Central / Hospital de Dona Estefânia UCI Pediátrica Objetivo
Leia maisProtocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO
Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013 Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO FINALIDADE: Promover a Prevenção da ocorrência de UPP e outras lesões da pele. JUSTIFICATIVAS: A- Longa permanência
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisNormas de cuidados para as pessoas com osteoartrite
Tradução para: Feita por: E mail: 1 1 2 3 4 Normas de cuidados para as pessoas com osteoartrite As pessoas com sintomas de OA devem ter acesso a um profissional de saúde competente para fazer um diagnóstico
Leia maisPlano Local de Saúde Amadora 2014 2016
Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016 Lisboa, 19 de Novembro de 2014 António Carlos SILVA Médico de Saúde Pública Coordenador da Unidade de Saúde Pública antonio.silva.usp@csreboleira.min-saude.pt André
Leia maisNutrição em Oncologia Formação Avançada
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Ciências da Saúde Nutrição em Oncologia Formação Avançada Enquadramento A Organização Mundial de Saúde prevê, em 2015, o aumento de 75% dos casos de cancro.
Leia maisTÍTULO: SUPORTE NUTRICIONAL EM CUIDADOS PALIATIVOS: ABORDAGEM DE PACIENTE ONCOLÓGICO FORA DE POSSIBILIDADE DE CURA.
TÍTULO: SUPORTE NUTRICIONAL EM CUIDADOS PALIATIVOS: ABORDAGEM DE PACIENTE ONCOLÓGICO FORA DE POSSIBILIDADE DE CURA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisFUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL ENFERMEIRO : Elton Chaves NUTRIÇÃO PARENTERAL Refere-se a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para
Leia maisSubespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação
Subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação 1. Tipo de trabalho e responsabilidades principais O Gastrenterologista Pediátrico é um médico com formação em Pediatria
Leia maisOrientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico.
Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente oncológico. Dr. Flávius Marinho Vieira flaviusmv@ig.com.br Orientação Nutricional: O que pode influenciar no tratamento do paciente
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alexandre Leite) Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre os serviços de administração de dietas enteral e parenteral.
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisAnexo I - Questionário
Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia mais30/04/2014. Disfagia. Broncoaspiração X PNM (Pikus, Levine, Yang, 2003)
MESA REDONDA IV Cuidados da fonoaudiologia: Diagnóstico e tratamento do paciente disfágico pós-estubação ou traqueostomizado Fga Luciana Passuello do Vale Prodomo Disfagia Qualquer problema no processo
Leia maisC O M P E T Ê N C I A S A D E S E N V O L V E R :
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2015-2016 CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA E CUIDADOS GERAIS 11º ANO TURMA F DOCENTE:
Leia maisNum mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária.
Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária. Todos os animais, domésticos, selvagens e de laboratório são beneficiados por substâncias testadas em animais. Graças
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisCurso Profissional de Técnico Auxliar de Saúde 2014/2015
1 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Formação Técnica Ano Lectivo 2014/2015 Planificação Anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais Ano 3 - - Apresentação 15/09/14 Conhecer conteúdos, material
Leia maisDoenças Graves Doenças Terminais
MINISTÉRIO DA SAÚDE Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Universidade Federal de Minas Gerais Doenças Graves Doenças Terminais José Antonio Ferreira Membro da CONEP/ MS Depto de Microbiologia
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisTEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.
Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisProfª Marília Varela
Profª Marília Varela Por que um Técnico em Enfermagem estudar Nutrição e Dietética? Para quê??? Reconhecer o estado nutricional adequado Diferenciar grupos alimentares Compreender como os nutrientes são
Leia maisA Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral
A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral 2º Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus Enfª Érika Moreti Campitelli Antineoplásico oral: Atualmente
Leia maisCentro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM
Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisTERMINALIDADE NORMA Nº 643
Página: 1/7 1- OBJETIVO 1.1- Garantir os Direitos dos pacientes relacionados aos seus valores pessoais, preservando sua individualidade e sua dignidade humana, tais como: 1.2- Diminuir o sofrimento do
Leia maisModelos de Atuação em Cuidados Paliativos
Simpósio de Cuidados Paliativos para os Institutos e Hospitais Federais do Rio de Janeiro Cuidados Paliativos - construindo uma rede Agosto 2012 Modelos de Atuação em Cuidados Paliativos Cláudia Naylor
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC
20 a 22 de agosto de 2008 - Bento Gonçalves-RS COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC Silvia Cristina Ferreira Iop 1,2, Evanilda Teixeira 2 e Rosires Deliza 3 1 Universidade
Leia maisIntolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição
Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisBioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica Débora de Wylson F. G. Mattos
Congresso Brasileiro de Nutrição Oncológica do INCA IV Jornada Internacional de Nutrição Oncológica III Jornada Luso-Brasileira em Nutrição Oncologica Bioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica
Leia maisNUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Infância -Promoção e consolidação dos hábitos alimentares - Incremento das necessidades nutricionais para
Leia maisO que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional?
O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional? Apresentadoras: Julia Speranza Zabeu Ana Paula Corrêa Orientadora: Profa. Dra. Andrea Cintra Lopes O que é a fonoaudiologia?
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9
Importância da avaliação nutricional em Cuidados Continuados Março 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9 4. GUIA PARA PREVENIR E
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisNós precisamos de beber água para sobreviver!... A. água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é. do organismo ocorram adequadamente.
A Água A água é o centro da vida! Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é indispensável a todas as funções do organismo, designadamente,
Leia maisALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL
Formação sobre Promoção de Estilos de Vida Saudáveis em Contexto Escolar, Familiar e Envolvente Julho de 2009 ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL TERESA SOFIA SANCHO Gabinete de Nutrição Departamento de Saúde
Leia maisPARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826
PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação
Leia maisCUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO
Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Srs. Dr. Talmir e Miguel Martini) Dispõe sobre cuidados devidos a pacientes que se encontrem em fase terminal de enfermidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Todo paciente,
Leia maisNeoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Divisão de Nutrição e Dietética. Atendimento de Nutrição nas Unidades de Internação
UFSC Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Elaborado por: Nutricionistas clínicas Revisado por: Nutricionistas clínicas Aprovado por: Gisele
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA
REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO COMUM PARA TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1. História do sistema de saúde no Brasil; 2. A saúde na
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisLINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA
SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso
ANEXO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do Metabolismo (anabolismo x catabolismo) Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Lipídeos Motilidade no trato gastrointestinal Introdução ao Metabolismo
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisFarmacoterapia da Obstipação
Farmacoterapia da Obstipação João Rocha Farmacoterapia do Tracto Gastro-Intestinal PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS Obstipação Problema: Hipocondria utilização não-racional do medicamento 1 Obstipação
Leia mais