Determinação Do Risco Social Através De Modelagem Computacional E Sua Utilização Na Avaliação De Risco No Transporte
|
|
- Geraldo Palhares Pereira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Determinação Do Risco Social Através De Modelagem Computacional E Sua Utilização Na Avaliação De Risco No Transporte Aquiles Roncaglia de Lima Curitiba, Paraná, Brasil aquiles@gdex.com.br Acacio Oliveira Borba Curitiba, Paraná, Brasil acacio@gdex.com.br ABSTRACT The use of quantitative risk analysis in industrial processes is an indispensable tool when it comes to providing subsidies for development of an effective emergency action plan or to assist in decision making on investment in equipment, staff or training. The use of computational tools for this analysis, makes this task more quickly and with a higher credit in the results, since the software has the database updated, and perform calculations with a large number of variables This paper aims to present the use of computational modeling as tool to determine the societal risk involved in the route developed for the transport of toxic, flammable and combustible substances, using existing data of failure rate and population density. The result is a plot (on a satellite photo) of the vulnerability areas and iso-risk lines on the path of hazardous material, beyond the FN curve, which is the accumulated frequency versus the number of fatalities. This tool provides information to the decision-making on to different paths with the same type of transport in addition to comparisons among different types of transport, comparing the FN curves for each situation. Two cases will be described. The first one compares the transport of hazardous material by 2 different ways: road, rail. The second one, compares the road transport of a hazardous material by 2 different routes. The modeling takes into account characteristics of product and the leakage, method of conditioning the product, environmental conditions (wind speed, temperature and atmospheric stability class), the failure rate of accidents and people around the path. 1. INTRODUÇÃO A maioria dos produtos enquadrados como perigosos são insumos necessários às atividades industriais, agrícolas, mineradoras, indústrias alimentícias entre outras. Todos necessitam de cuidados especiais para o transporte, seja ele rodoviário, ferroviário, ou por dutos. A prevenção, fiscalização e controle destas atividades estão submetidas à legislação federal que regula o transporte e à legislação ambiental.
2 Recentemente um órgão regulador de meio ambiente brasileiro solicitou ao empreendedor um estudo de análise de risco do transporte do combustível com ênfase a avaliação das rotas alternativas possíveis. Segundo Veyret [1] os riscos de natureza tecnológica, apesar de circunscrever-se ao âmbito dos processos produtivos e das atividades industriais, estão também associados às atividades de armazenagem de produtos tóxicos, e à produção e ao transporte de materiais perigosos. Em muitos casos, os riscos associados a estas atividades perigosas estão próximos ou inseridos no tecido urbano. Os acidentes com transporte de cargas perigosas apresentam o potencial de contaminação do solo, água e ar, podendo, inclusive, resultar em prejuízos à saúde da população. Um estudo de análise de risco sobre o transporte de produtos perigosos permite aos gestores de risco das empresas expedidoras e transportadoras uma ferramenta de apoio a decisão de qual rota apresenta o menor potencial de danos. O estudo de análise de risco fornece ao gestor informações para tomada de decisão tais como [2]: A escolha da localização da instalação de uma unidade de produção considerando o local da unidade e as rotas de transporte considerando o seu risco. Seleção de alternativas de redução de risco através da avaliação de sua efetividade. Escolha das rotas de transporte alternativas através da comparação do risco entre elas. Compreensão da influência do estado e pureza do produto perigoso na intensidade do risco aos receptores. Atendimento a requisitos do órgão regulador sobre os riscos do transporte de produtos e insumos de um novo empreendimento. A mensuração do risco aos receptores dos acidentes envolvendo o transporte de produtos perigosos implica na determinação da zona de vulnerabilidade provocada pelo vazamento do produto, das condições de dispersão atmosférica, das propriedades intrínsecas do produto e da população presente na área de influência do evento. O tratamento de várias variáveis simultaneamente é realizado por modelagem matemática apresentada neste trabalho. 2. O RISCO NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS A definição de rotas para o transporte de produtos perigosos necessita atender o fator econômico e o fator risco. De um lado o transporte de produtos perigosos necessita ser economicamente viável para as partes interessadas nesta atividade. De outro lado requer um transporte seguro para minimizar os riscos à população vizinha e ao meio ambiente das rotas escolhidas. [3] A análise de risco do transporte de produtos perigosos consiste em identificar os fatores de risco entre a origem e o destino. O risco pode ser definido como a expectativa das conseqüências associadas a uma determinada atividade.
3 O risco, R, tem sua expressão simplificada expressa como fatores do produto probabilidade de ocorrência do acidente, P, por sua conseqüência, C. Considerando uma atividade constituída de n eventos o risco é definido por: A equação (1) também pode ser re-escrita como: ) (Eq. 1) (Eq. 2) Onde a conseqüência é definida como: C=V.N Sendo V a expressão da vulnerabilidade definida como a intensidade do dano às pessoas, ao meio ambiente e a bens materiais gerado pelo acidente. No caso do transporte de produtos perigosos a vulnerabilidade está intrinsecamente ligada às propriedades do produto tais como: ponto de fulgor, temperatura de ignição, concentração letal. O fator N é a taxa de exposição que pode ser definida como os receptores do risco representado pelas pessoas, meio ambiente e bens presentes no interior da área de vulnerabilidade. Considerando a equação (2) vemos que temos dois tipos de ações para reduzir o risco: Ações preventivas representadas pela redução da probabilidade, P; Ações mitigatórias onde se busca a redução do número de elementos expostos ao acidente. A análise de risco fornece o valor absoluto do risco, presente na legislação de alguns órgãos reguladores, ou o valor relativo do risco correspondente a diferentes rotas e formas de transporte de produtos perigosos. A avaliação do risco no transporte de produtos perigosos assume uma importância fundamental, especialmente em áreas urbanas ou ambientalmente sensíveis onde rotas alternativas devem ser analisadas para a minimização do risco. Do ponto de vista de acidentes com cargas perigosas, as travessias, em áreas urbanas densamente ocupadas, representam situações complexas, pelas conseqüências possíveis sobre a população residente ou de passagem, destacando-se determinadas cargas com fácil difusibilidade no ar atmosférico, como por exemplo: o cloro e seus derivados diretos, por seu alto grau de letalidade Risco Social O risco social de um dado evento é expresso quantitativamente como o produto da freqüência de ocorrência do evento pelas suas conseqüências, ou seja: Risco (fatalidades/ano) =Freqüência (eventos/ano)x Conseqüências (fatalidades/evento)
4 O estudo de análise de risco no transporte de produtos perigosos focaliza a perda de contenção do produto durante o seu transporte devido a um acidente durante a execução da rota ou pela falha do equipamento de contenção. A freqüência de vazamento é geralmente função da distância percorrida na rota. Portanto a freqüência de um acidente é freqüentemente expressa com uma taxa de acidente por quilometro rodado.a figura abaixo ilustra a seqüência de base de cálculo da determinação da freqüência de acidente em cada viagem. Figura 2.1 Seqüência de cálculo para freqüência de acidente por viagem 2.2. Risco Individual O risco individual refere-se ao potencial de dano para cada indivíduo da população exposta, sendo que seu valor varia em função da posição do indivíduo em relação às fontes de risco existentes.o risco individual pode ser quantificado como a razão entre a magnitude do riscosocial anterior e o número de pessoas expostas. 3. FERRAMENTA A ferramenta utilizada para a realização das simulações foi o software Riskan, desenvolvido pela Serenoware, em sua versão O software estima os riscos individuais e sociais partindo de dados sobre o evento, substância e dados atmosféricos da região em análise. O módulo a ser utilizado para a análise de risco no transporte de substâncias perigosas é originalmente utilizado para análise de risco em dutos, porém é possível que seja utilizado para análise de qualquer acidente que possa ocorrer ao longo de uma linha. A análise foi realizada considerando o cálculo a cada 1000 metros no caso do exemplo 1 e a cada 500 metros no exemplo ANÁLISE DE CASO Os exemplos de aplicação da ferramenta serão demonstrados em dois casos sendo o primeiro relacionando o transporte de uma substância tóxica entre duas localidades através de dois meios: Rodoviário e Ferroviário.
5 O segundo caso analisa o transporte rodoviário entre dois pontos percorrendo-se duas diferentes rotas. A substância a ser utilizada nestas simulações é a Amônia (NH 3 ), na pressão de saturação à temperatura ambiente (25ºC), cujas propriedades estão descritas na tabela 4.1. Tabela 4.1 Propriedades da Amônia Amônia (NH 3 ) Peso Molecular (kgmol) Temp. Crítica (ºC) Limite Inferior de Inflamabilidade (%) Limite Superior de Inflamabilidade (%) Temperatura de auto ignição (ºC) 17,03 132, ,11 Concentração para probabilidade de fatalidade, com tempo de exposição de 10 mim (ppm) 1%: %: Os dados de entrada do programa utilizados nesta simulação estão resumidos na tabela 4.2 Tabela 4.2 Dados de entrada Simulação Variável Exemplo 1 Rodoviário Exemplo 1 Ferroviário Exemplo 2 BR-166 Exemplo 2 Centro Massa Liberada (kg) Tempo de exposição (s) Dispersão Instantânea Altura de Medição (m) Altura da Fonte (m) Rugosidade (mm) 0,17 0,17 0,17 0,17 Volume do tanque (m³) 29,9 83,05 29,9 29,9 Diâmetro do Furo (in) Tempo máximo de descarga (s) Descarga da fase vapor de um líquido pressurizado Tipo de descarga Adiabático Adiabático Adiabático Adiabático Altura do líquido no tanque (%) Coeficiente de descarga 0,85 0,85 0,85 0,85 Temperatura inicial do tanque (ºC) Pressão atmosférica (atm) Taxa de liberação (kg/s) 2,00 4,81 2,00 2,00 Tempo de exposição (s) Dispersão contínua Altura de Medição (m) Altura da Fonte (m) Rugosidade (m) 0,17 0,17 0,17 0,17
6 4.1. Dados Meteorológicos Os dados de dispersão são processados em função das condições atmosféricas. Para o estudo atual foram utilizadas velocidades de vento em 4 direções, considerando condições idênticas no período noturno e diurno, com a classe de estabilidade atmosférica D (estável). Tabela 4.3 Distribuição de freqüência dos dados meteorológicos da região de Curitiba Figura 4.1 Rosa dos Ventos Velocidade do vento média: 2,18 m/s Fonte: [4] 4.2. População
7 Para o cálculo do risco social, é necessário conhecer a população passível de ser atingida pelas conseqüências do evento acidental, neste caso, a nuvem tóxica de amônia Análise do Transporte Rodoviário e Ferroviário Considerando o primeiro caso, as cidades envolvidas na análise do transporte rodoviário e ferroviário entre as cidades Ponta Grossa e Paranaguá estão dispostas na figura 4.2 e listadas na tabela 4.4, juntamente com a população a ser considerada em cada localidade. Figura 4.2 Cidades atingidas Exemplo 1 Tabela 4.4 População das Cidade Atingidas, 2007 fonte: [5] Cidade População Cidade População Curitba Fazenda Rio Grande Ponta Grossa Lapa São José dos Pinhais Palmeira Colombo Mandirituba Paranaguá Quatro Barras Pinhais Antonina Araucária Contenda Campo Largo Balsa Nova Piraquara 81313
8 Análise do transporte rodoviário por diferentes rotas Com uma análise realizada de forma análoga ao primeiro caso, temos que no segundo exemplo apenas a cidade de Curitiba será analisada. Dessa forma, foram alimentadas ao programa as populações do bairros de Curitiba, tabela 4.5. Tabela 4.5 População dos bairros atingidos, 2007 fonte: [6]
9 Bairro População Bairro População Abranches Jardim Botânico Água Verde Jardim das Américas Ahú Jardim Social Alto Boquerião Juvevê Alto da Glória Lamenha Pequena 831 Alto da Rua XV Lindóia Atuba Mercês Augusta Mossunguê Bacacheri Novo Mundo Bairro Alto Órleans Barreirinha Parolin Batel Pilarzinho Bigorrilho Pinheirinho Boa Vista Portão Bom Retiro Prado Velho Boqueirão Rebouças Butiatuvinha Riviera 264 Cabral Santa Cândida Cachoeira Santa Felicidade Cajuru Santa Quitéria Campina Siqueira Santo Inácio Campo Comprido São Braz Campo de Santana São Francisco Capão da Imbúia São João Capão Raso São Lourenço Cascatinha São Miguel Caximba Seminário Centro Sítio Cercado Centro Cívico Taboão Cidade Industrial Tarumã Cristo Rei Tatuquara Fanny Tingui Fazendinha Uberaba Ganchinho Umbará Guabirotuba Vila Izabel Guaíra Vista Alegre Hauer Xaxim Hugo Lange 3.231
10 4.3. Exemplo 1 - Análise entre transporte rodoviário e ferroviário Neste caso serão determinados os risco entre duas possibilidades de transporte de uma substância perigosas entre duas localidades sendo uma de forma rodoviária e outra de forma ferroviária. Foi escolhido o trecho entre as cidades de Ponta Grossa e Paranaguá, ambas no estado do Paraná. Figura 4.3 Trajetos ferroviário e rodoviário entre Ponta Grossa e Paranaguá Transporte Rodoviário Trecho: Ligando as cidades de Ponta Grossa, PR e Paranaguá, PR. BR-376 de Ponta Grossa até Curitiba BR-277 de Curitiba até Paranaguá Distância: 211,64 km Taxa de Falha Para o cálculo do risco e necessário conhecer a freqüência da ocorrência de determinado evento. Os dados fornecidos por [7] para o número de acidentes ocorridos nas rodovias federais do Paraná estão dispostos na tabela 4.6. Tabela 4.6 Acidentes ocorridos nas rodovias federais no estado do Paraná Ano Média Número de acidentes em estradas federais do Paraná
11 A extensão das rodovias federais existentes no Paraná, segundo [8] é de 4526 km. Dessa forma temos a seguinte taxa de acidentes das rodovias federais no Paraná, a cada ano e a cada metro: f R = 1,65 * 10-3 ano -1 *m Cenários Para caminhões com tanques pressurizados, [9] sugere que sejam simulados dois cenários: 1º - Vazamento completo do inventário 2º - Vazamento contínuo por um orifício de 2in. A árvore de eventos para tais simulações é: Figura 4.4 Árvore de Eventos para acidente com gás pressurizado Freqüência Vazamento Relevante Tipo do Vazamento Conseqüência E-04 Instatâneo Nuvem Tóxica 1.65E E-04 Contínuo (2") Nuvem Tóxica E-03 Nenhum Efeito Resultados Risco Individual
12 Figura 4.5 Risco Individual para o trajeto rodoviário entre ponta Grossa e Paranaguá Risco Social Risco Social Médio para o transporte rodoviário entre Ponta Grossa e Paranaguá: 1,66 * fatalidades/ano Transporte Ferroviário Trecho: Ligando as cidades de Ponta Grossa, PR e Paranaguá, PR. Malha Ferroviária da América Latina Logística (ALL) Distância: 242,834 km Taxa de Falha Os dados fornecidos por [10], para acidentes na malha ferroviária da ALL são dispostos na tabela 4.7. Tabela 4.7 Número de acidentes por milhão de trens, e por quilômetro Ano Média Número de Acidentes 39,65 18,60 15,30 16,20 22,44 Convertendo para as unidades utilizadas no programa, / ano -1 *m -1, temos a seguinte freqüência de acidentes na malha ferroviária a ser utilizada: f F = 2,24*10-8 ano -1 *m -1
13 Cenários Para vagões com tanques pressurizados, [9] sugere que sejam simulados dois cenários: 1º - Vazamento completo do inventário 2º - Vazamento contínuo por um orifício de 3in. Figura 4.7 Árvore de Eventos para acidente com gás pressurizado Freqüência Vazamento Relevante Tipo do Vazamento Conseqüência E-09 Instatâneo Nuvem Tóxica 2.24E E-09 Contínuo (3") Nuvem Tóxica E-08 Nenhum Efeito Resultados Risco Individual Figura 4.7 Risco Individual para o trajeto ferroviário entre ponta Grossa e Paranaguá
14 Risco Social Risco Social Médio para o transporte ferroviário entre Ponta Grossa e Paranaguá: Comparativo Exemplo 1 9,87 * 10-2 fatalidades/ano Figura 4.8 Indicador de Risco Social Curva FN - Trecho entre Ponta Grossa e Paranaguá 4.4. Exemplo 2 - Análise do transporte rodoviário entre duas rotas diferentes Neste caso serão determinados os risco entre duas rotas diferentes para o transporte de uma substância perigosa por via rodoviária. O exemplo leva em conta um caminhão carregado com amônia chegando em Curitiba pela BR-116 (sentido São Paulo Curitiba) e tendo a necessidade de chegar à BR-369, sentido região norte do Paraná. Foram analisadas duas possibilidades: 1ª Permanecer na BR-116 e contornar a cidade (trecho mais longo); 2ª Passar pelo centro da cidade de Curitiba (trecho mais curto).
15 Figura 4.9 Trechos rodoviários em torno da cidade de Curitiba Transporte Rodoviário BR Trecho: Contornando a cidade de Curitiba BR-116 Distância: 39,68 km Taxa de Falha A freqüência do evento iniciador é a mesma determinada no item : Resultados Risco Individual f R = 1,65 * 10-3 ano -1 *m -1
16 Figura 4.10 Risco Individual para o trajeto rodoviário contornando a cidade de Curitiba pela BR-116 Risco Social Risco Social Médio para o trajeto rodoviário contornando a cidade de Curitiba pela BR-116: 1,76 * fatalidades/ano Transporte Rodoviário CENTRO Trecho: Cruzando a cidade de Curitiba Centro Distância: 27,57 km Taxa de Falha A freqüência do evento iniciador é a mesma determinada no item : f R = 1,65 * 10-3 ano -1 *m -1
17 Resultados Risco Individual Figura 4.11 Risco Individual para o trajeto rodoviário cruzando a cidade de Curitiba pelo centro Risco Social Risco Social Médio para o trajeto rodoviário cruzando a cidade de Curitiba pelo centro 6,34 * fatalidades/ano Figura 4.12 Indicador de Risco Social Curva FN - Através da cidade Curitiba
18 5. CONCLUSÕES Através dos dados dispostos acima, podemos perceber que a ferramenta apresentada demonstra ser bastante útil no que diz respeito à análise quantitativa de riscos para o transporte de substâncias perigosas. O programa, ao realizar diversas simulações de descarga (instantânea ou não) ao longo do trecho analisado, permite uma análise mais precisa dos riscos envolvidos no trajeto a ser escolhido. A determinação do risco social, além do risco individual, nos dá uma sensação mais real do risco envolvido, uma vez que leva em conta a população passível de ser atingida pelas conseqüências do acidente, tendo seu valor afetado caso a região seja mais ou menos populosa. O Risco Individual indicado pelas linhas de iso-risco no item 4, demonstra a freqüência esperada de morte de um indivíduo na região de interesse. No caso do exemplo 2, as linhas em ambos os casos possuem as mesmas distâncias em relação ao trajeto especificado, uma vez que possuem os mesmo dados de freqüência do evento iniciador, condições de descarga e mesma substância. Dessa forma, o Risco Individual não é um fator que auxilia na tomada de decisão entre um trajeto e outro. Porém, quando analisamos o risco social médio podemos perceber que o valor é maior quando se percorre o trecho pelo contorno da cidade (BR-116), o que também pode ser verificado pela curva FN na figura Como foi dito, esta análise do risco leva em consideração a população envolvida. Dessa forma, apesar do trecho do contorno da cidade atravessar bairros menos populosos da cidade de Curitiba, temos que o trecho percorrido é significativamente maior que aquele que passa pelo centro da cidade e mais pessoas estariam sujeitas ao risco. Vale lembrar que o estudo considerou a mesma taxa de acidentes para os dois trechos, e que também não haveria restrições para a circulação de produtos perigosos pelo centro da cidade. No exemplo 1, apesar do inventário de amônia ser significativamente maior por ferrovia que por rodovia (50t contra 18t), e o diâmetro do orifício ser também maior no caso de vazamento contínuo (3 contra 2 ), pode ser verificado nas curvas de iso-risco que o risco proporcionado pelo transporte ferroviário é menor que o rodoviário, uma vez que freqüência do evento iniciador (taxa de falha) neste caso é menor. É possível perceber a vantagem em se utilizar o transporte ferroviário (levando-se em conta apenas o aspecto do risco) ao se verificar o valor do Risco Social Médio e a curva FN (Figura 4.8), os quais possuem valores bastante distintos. Conclui-se que é possível determinar claramente e de forma bastante precisa os riscos envolvidos no transporte de substâncias perigosas, de forma quantitativa, utilizando modelagem computacional. Entretanto é necessário que os dados de freqüência do acidente, população próxima ao trajeto e condições atmosféricas do local seja os mais precisos possíveis.
19 6. REFERÊNCIAS [1] - VEYRET, Y (org.). Os riscos: o homem como agressor e vitima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007 [2] - CCPS Guidelines for Chemical Transportation Risk Analysis American Institute for Chemical Engineers [3] - Barilla,D.;Leonardi,G.;Puglisi,A. Risk Assessment for Hazardous Materials Transportation Applied Mathematical Sciences [4] - Instituto Tecnológico SIMEPAR [5] - IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Contagem da População, 2007 [6] - Bairros De Curitiba 2007 IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, 2007 [7] DPRF/MJ - Departamento de Polícia Rodoviária Federal Ministério da Justiça, Acidentes de tráfego nas rodovias, 2006 [8] DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transportes, Rede Rodoviária, 2006 [9] TNO - Guideline for quantitative risk assessment - Purple Book, 2005 [10] ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres, Índice de Acidentes Ferroviários Efetivo versus Meta Contratual, por Estrada
10000506669 3-4 DAS 09 ÀS 12HORAS E DAS 13 ÀS 16HORAS, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA CURITIBA AHU 700.00 MÊS SIM SIM
Curso: 1532 - (4 S) TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Página: 1 10000506669 3-4 DAS 09 ÀS 12HORAS E DAS 13 ÀS 16HORAS, DE SEGUNDA A CURITIBA AHU 700.00 MÊS SIM SIM 10000519970 3-4 DAS 08 ÀS 14 HORAS,
Leia mais10000559538 1-3 DAS 11 ÀS 17 HORAS, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA CURITIBA CENTRO 500.00 MÊS SIM NÃO
Curso: 1532 - (4 S) TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Página: 1 10000559538 1-3 DAS 11 ÀS 17 HORAS, DE SEGUNDA A SEXTA- CURITIBA CENTRO 500.00 MÊS SIM NÃO 10000560677 1-6 DAS 10 ÀS 12 HORAS E DAS
Leia maisAnálise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba. (Básico) Abril / 2019
Análise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba (Básico) Abril / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico,
Leia maisAnálise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba. (Básico) Março / 2019
Análise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba (Básico) Março / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico,
Leia maisAnálise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba. (Básico) Fevereiro / 2019
Análise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba (Básico) Fevereiro / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico,
Leia maisAnálise do Mercado de Locação em Curitiba
Análise do Mercado de Locação em Curitiba (Básico) Janeiro / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão
Leia maisAnálise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba. (Básico) Maio / 2019
Análise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba (Básico) Maio / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico,
Leia maisAnálise do Mercado de Locação em Curitiba
Análise do Mercado de Locação em Curitiba (Básico) Fevereiro / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão
Leia maisAnálise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba. (Básico) Junho / 2019
Análise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba (Básico) Junho / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico,
Leia maisAnálise do Mercado de Locação em Curitiba
Análise do Mercado de Locação em Curitiba (Básico) Maio / 2019 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão
Leia maisDefinição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;
CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do
Leia maisDAS 08 ÀS 12 HORAS E DAS 13 ÀS 15 HORAS, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA CURITIBA CENTRO MÊS SIM NÃO
Curso: 1532 - (4 S) TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Página: 1 10000533699 1-3 DAS 08 ÀS 12 HORAS E DAS 13 ÀS 15 HORAS, DE SEGUNDA A CURITIBA CENTRO 700.00 MÊS SIM NÃO 10000535109 3-4 DAS 08 ÀS
Leia maisSemestre Bairro Bolsa-Auxílio (R$) Benefícios Requisitos CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA
Curso: 1.532 - (4 S) TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Página:1 10000461660 3-3 M/F DAS 12 ÀS 18 HORAS, DE SEGUNDA A ALTO DA RUA XV 400.00 MÊS 10000465780 3-4 M/F DAS 08H30MIN ÀS 14H30MIN, SEGUNDA
Leia maisDAS 11 ÀS 17 HORAS, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA CURITIBA CENTRO MÊS SIM NÃO
Curso: 1532 - (4 S) TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Página: 1 10000559538 1-3 DAS 11 ÀS 17 HORAS, DE SEGUNDA A SEXTA- CURITIBA CENTRO 500.00 MÊS SIM NÃO 10000559719 1-3 DAS 12 ÀS 18 HORAS, DE
Leia maisDAS 08 ÀS 12 HORAS E DAS 13 ÀS 15 HORAS, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA CURITIBA CENTRO MÊS SIM SIM
Curso: 1532 - (4 S) TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Página: 1 10000544194 2-3 DAS 08 ÀS 12 HORAS E DAS 13 ÀS 15 HORAS, DE SEGUNDA A CURITIBA CENTRO 800.00 MÊS SIM SIM 10000544248 2-3 DAS 11 ÀS
Leia maisANÁLISE GEOESTATÍSTICA DOS CRIMES RELACIONADOS A MORTE: ESTUDO DE CASO PARA A CIDADE DE CURITIBA/PR
ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DOS CRIMES RELACIONADOS A MORTE: ESTUDO DE CASO PARA A CIDADE DE CURITIBA/PR JONATAS GIOVANI SILA AIMON 1 ROMARIO TRENTIN 2 BRUNO ZUCUNI PRINA 3 Resumo: O presente estudo foi realizado
Leia maisAnálise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba Junho / 2017
Análise da Oferta de Imóveis Usados à Venda em Curitiba Junho / 2017 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão
Leia maisMercado Imobiliário de Curitiba e Região Desafios e Oportunidades. Prof. Marcos Kahtalian Unifae
Mercado Imobiliário de Curitiba e Região Desafios e Oportunidades Prof. Marcos Kahtalian Unifae O enigma curitibano: Por que o Mercado de Curitiba é uma eterna promessa? Queixas das Empresas 1) Baixa Velocidade
Leia maisVERTICALIZAÇÃO E CUSTO DA TERRA: TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO DA CIDADE DE CURITIBA
VERTICALIZAÇÃO E CUSTO DA TERRA: TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO DA CIDADE DE CURITIBA Gislene Pereira Universidade Federal do Paraná (UFPR) gislenepereira42@gmail.com Bruna Gregorini Universidade Federal do Paraná
Leia mais10000540009 1-4 DAS 08H45MIN ÀS 12H45MIN, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA CURITIBA CABRAL 450.00 MÊS SIM SIM
Curso: 1532 - (4 S) TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Página: 1 10000540009 1-4 DAS 08H45MIN ÀS 12H45MIN, DE SEGUNDA A CURITIBA CABRAL 450.00 MÊS SIM SIM 10000543664 3-4 A COMBINAR CURITIBA AGUA
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 131 RESUMOS EXPANDIDOS...132 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 132
Leia maisOBSERVAÇÕES TÉCNICAS SOBRE TRANSPORTE DE MASSA CURITIBANO
OBSERVAÇÕES TÉCNICAS SOBRE TRANSPORTE DE MASSA CURITIBANO PROJETO TANIGUCHI Transporte de Massa Rodoviário objetivos O programa tem como finalidade a melhoria da qualidade de vida da população sul da cidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRUNO CESAR DE ALMEIDA DISTRIBUIÇÃO E COMPORTAMENTO DE PREÇOS DE IMÓVEIS NO ESPAÇO DA CIDADE DE CURITIBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRUNO CESAR DE ALMEIDA DISTRIBUIÇÃO E COMPORTAMENTO DE PREÇOS DE IMÓVEIS NO ESPAÇO DA CIDADE DE CURITIBA CURITIBA 2015 BRUNO CESAR DE ALMEIDA DISTRIBUIÇÃO E COMPORTAMENTO
Leia maisTMS e Roteirizadores. Breno Amorim brenoamorim@hotmail.com
TMS e Roteirizadores Breno Amorim brenoamorim@hotmail.com Definição TMS (Transportation Management System) é um produto para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este
Leia maisANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL
ANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL A: Tel:( ) Em caso de emergência somente: ( ) Fax: ( )...ou (...)... Correio eletrônico: Internet: http://www. De: Nome:
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisCurso de formação: Análise de Risco, Segurança Operacional e Confiabilidade
CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo FDTE Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia LabRisco Laboratório de Análise, Avaliação e Gerenciamento de Risco da USP Curso de formação:
Leia maisPAINEL: DIFICULDADES E SOLUÇÕES NA IMPLEMENTAÇÃO DA PLANTA DE VALORES GENÉRICOS
XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS COBREAP 14 À 18 DE OUTUBRO 2013 PAINEL: DIFICULDADES E SOLUÇÕES NA IMPLEMENTAÇÃO DA PLANTA DE VALORES GENÉRICOS ENGº CIVIL RUBENS VALÉRIO
Leia maisGERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução
GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas
Leia maisAnálise do Mercado de Locação em Curitiba Junho / 2017
Análise do Mercado de Locação em Curitiba Junho / 2017 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão expressa
Leia maisRede de Distribuição de Gás Natural. Campanha Externa de Prevenção de Acidentes com a População - CEPAP
Rede de Distribuição de Gás Natural Campanha Externa de Prevenção de Acidentes com a População - CEPAP Em caso de vazamento, o que fazer: 1 Isolar a área de ocorrência do vazamento ou combustão e se afastar
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisÂngelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES
1 Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 2 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL 3 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL POUCAS SEGURADORAS OPERANDO POUCOS CORRETORES ESPECIALIZADOS SINISTRALIDADE
Leia mais10000721141 1-4 DAS 13H30MIN ÀS 18H30MIN, DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA 26/04/2016 CURITIBA CAMPO COMPRIDO 500.00 MÊS SIM NÃO
Curso: 2056 - (4 S) TECNOLOGIA EM MARKETING Página: 1 10000721141 1-4 DAS 13H30MIN ÀS 18H30MIN, DE SEGUNDA A 26/04/2016 CURITIBA CAMPO COMPRIDO 500.00 MÊS SIM NÃO 10000721255 1-4 DAS 13H30MIN ÀS 18H30MIN,
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisMERCADO IMOBILIÁRIO E ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA
MERCADO IMOBILIÁRIO E ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA LINHA II Dimensão socioespacial da exclusão/integração nas metrópoles: estudos comparativos COORDENAÇÃO Profa. Dra. Gislene
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisESTIMATIVA DO RISCO INDIVIDUAL E SOCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS PELO MODAL RODOVIÁRIO UTILIZANDO UM MODELO SIMPLIFICADO
ESTIMATIVA DO RISCO INDIVIDUAL E SOCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS PELO MODAL RODOVIÁRIO UTILIZANDO UM MODELO SIMPLIFICADO Moacyr Machado Cardoso Junior (ITA) moacyr@ita.br Rodrigo Arnaldo
Leia maisTRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA
IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisPlano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto
Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisDinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Leia mais4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos
Leia maisIMOVELWEB INDEX CURITIBA RELATÓRIO DE MERCADO MARÇO 2017
IMOVELWEB INDEX CURITIBA RELATÓRIO DE MERCADO MARÇO 2017 IMOVELWEB INDEX TRANSFORMANDO DADOS EM ESTATÍSTICAS CONFIÁVEIS OBJETIVO: OFERECER ESTATÍSTICAS CLARAS, OBJETIVAS E CONFIÁVEIS SOBRE OS PREÇOS DOS
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisAulas 8 e 9. Aulas 10 e 11. Colégio Jesus Adolescente. a n g l o
Colégio Jesus Adolescente a n g l o Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor A Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral SISTEMA DE ENSINO Aulas 8 e 9 1) Um autorama descreve uma
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisBINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE
N.º: PRO-0001-DG BR- GSA Página 1 de 5 Responsabilidade Técnica: Josildo L. Portela - Gerência Socioambiental Necessidade de Treinamento: Sim Público-alvo: Responsáveis por veículos a Diesel, Gestores
Leia maisO PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.
OBJETIVO O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco e PAE - Plano de Ação de Emergências são parte integrante do PBA Plano Básico Ambiental da Estrada-Parque Visconde de Mauá, que compreende a identificação,
Leia maisSÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS
SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma
Leia maisCONSIDERANDO as contribuições recebidas na Audiência Pública nº XXX/2007, RESOLVE:
Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas Concessionárias de Serviços Públicos de Transporte Ferroviário de Cargas, no transporte de produtos perigosos, nos trechos da malha ferroviária. A Diretoria
Leia maisÂngelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES
1 Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 2 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL 3 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL POUCAS SEGURADORAS OPERANDO POUCOS CORRETORES ESPECIALIZADOS SINISTRALIDADE
Leia maisLista de exercícios / 2 Bimestre Unidades 1 e 2. 3 Entenda os exercícios para um bom desenvolvimento. Nome: nº
Nota Lista de exercícios / 2 Bimestre Unidades 1 e 2 Data: 18 de maio de 2012 Instruções gerais Para a resolução desta avaliação, siga as orientações abaixo: Curso: Ensino Médio 1 ano A 1 Leia com atenção
Leia mais6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS. 6.1 Introdução
6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS 6.1 Introdução As hipóteses acidentais identificadas na APP, e selecionadas para serem avaliadas quantitativamente neste estudo estão relacionadas a vazamentos (rupturas catastrófica
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisÍNDICE 1. Introdução 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso
ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso 6 2.1 O que é Produto Perigoso? 6 2.2 Conceito de Risco x Perigo 6 2.3 Classe de Risco e número ONU 7 2.4 Exigências aplicáveis 8 2.4.1
Leia maisESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
PORTARIA N.º 002 de 09 de abril de 2009. Estabelece no âmbito do Corpo de Bombeiros critérios aplicáveis em todo o Estado do Paraná para a sinalização por bandeiras nas praias do litoral e nos balneários
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisFigura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems
Câmera GasFindIR da FLIR Systems Por Aline Voigt Nadolni - Petrobras Sobre o GasFindIR Informações gerais - segundo o fabricante FLIR Systems, Inc. O GasFindIR é, segundo a FLIR Systems, uma câmera portátil,
Leia maisEM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO
EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:
Leia maisNORMA ATUARIAL Nº. 1
NORMA ATUARIAL Nº. 1 SELEÇÃO DE HIPÓTESES DEMOGRÁFICAS, BIOMÉTRICAS E OUTRAS NÃO-ECONÔMICAS PARA MENSURAÇÃO DE OBRIGAÇÕES DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS Versão 001 PARA: Atuários MIBAS e CIBAS e outras Pessoas
Leia maisCAPÍTULO I DO OBJETIVO E DAS DEFINIÇÕES
RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo seu volume, em atendimento ao art. 7 da Lei
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisOs objetivos desta pesquisa foram: a) verificar se a distância de deslocamento é fator determinante
DISTÂNCIA DE DESLOCAMENTO DOS VISITANTES DOS PARQUES URBANOS EM CURITIBA-PR RESUMO Elisabeth Hildebrand 1 Luiz Roberto Graça 2 Miguel Serediuk Milano 3 Os objetivos desta pesquisa foram: a) verificar se
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisProcesso nº 751/2015 EDITAL DE CREDENCIAMENTO SESI-PR Nº 228/2015 CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS
O SESI/PR Serviço Social da Indústria, adiante designado simplesmente SESI/PR, com sede na Avenida Cândido de Abreu, nº 200, nesta Capital, torna público o presente REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS
Leia maisUnidade IV GERENCIAMENTO DE. Prof. Altair da Silva
Unidade IV GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE Prof. Altair da Silva Transporte em area urbana Perceba o volume de caminhões que circulam nas áreas urbanas em nosso país. Quais são os resultados para as empresas
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisPROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS
PROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS OBJETIVO DOS PROGRAMAS PREVENIR ATITUDES INSEGURAS NO TRANSPORTE POR MEIO DA CONSCIENTIZAÇÃO DOS MOTORISTAS. META ATINGIR O NÍVEL ZERO EM ACIDENTES SÉRIOS. PRINCIPAL
Leia maisPrática e Gerenciamento de Projetos
Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Prática e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos do Projeto Equipe: Jhonas P. dos Reis Marcelo Marciano Mário Januário Filho
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA TRECHO Estrela D Oeste (SP) - Dourados (MS) Audiência Pública nº 139/2013
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 24 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 36800001 0471 Ciência, Tecnologia e Inovação para a Inclusão e Desenvolvimento
Leia maisPlano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético
Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: PR Nome do programa de trabalho: Construção de Contornos Ferroviários no Corredor Mercosul -
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisSistemas de carga e descarga de camihões e ferrovias
Sistemas de carga e descarga de DESCRIÇÃO: O carregamento ou descarregamento de líquidos inflamáveis/ combustíveis em caminhões ou vagões-tanque ferroviários é uma das operações de maior risco a ser empreendida
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisOBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisPlanilhas orçamentárias: visão prática
Capítulo 13 Planilhas orçamentárias: visão prática Sumário: 13.1 Considerações iniciais 13.2 Elaboração da planilha base do orçamento 13.3 Relação dos insumos que serão utilizados e a pesquisa de preços
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia mais