Avaliação da eficácia das orientações fonoaudiológicas domiciliares à cuidadores de pacientes com Disfunção Neuromotora

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1 Avaliação da eficácia das orientações fonoaudiológicas domiciliares à cuidadores de pacientes com Disfunção Neuromotora Um dos principais focos do trabalho da fonoaudiologia com pacientes com Disfunção Neuromotora é a alimentação, uma vez que estes apresentam uma alta incidência de disfagia. Por ser uma atividade de vida diária, não é suficiente que seja trabalhada exclusivamente no consultório, sendo o trabalho de orientação aos cuidadores é fundamental. O momento da alimentação propicia a criação de vínculo; quando este não se estabelece adequadamente pode ser motivo de angústia para a família, que se sente incapaz de prover o sustento para a criança. Os objetivos do trabalho foram: 1- Avaliar a alimentação da criança quanto à postura, consistência alimentar, transição alimentar, utensílios e manobras facilitadoras; 2- Orientar os cuidadores quanto aos aspectos relacionados à alimentação; 3- Avaliar a eficácia das orientações fonoaudiológicas recebidas. Método Este foi um estudo longitudinal com abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu entre de 01 de maio de 2006 a 12 de fevereiro de O trabalho foi aprovado pelo COEP/UFMG parecer n o 504/05. A primeira etapa do estudo consistiu na seleção dos participantes por meio da análise dos prontuários dos pacientes do Ambulatório UFMG/HC e selecionados aqueles que se encaixavam nos critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Os critérios de inclusão foram: ter entre 0 e 12 anos, ter o diagnóstico de Disfunção Neuromotora, estar clinicamente estável e se alimentar por via oral. Os critérios de exclusão foram: não ter cuidador fixo e estar clinicamente instável. Os cuidadores foram abordados no Ambulatório e foram dadas explicações sobre a pesquisa; os que concordaram em participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O tempo de acompanhamento de cada paciente foi de 6 meses, sendo que neste período foram feitas 4 visitas a cada paciente. Da primeira para a segunda visita o intervalo foi de 15 dias, entre a segunda e a terceira de 30 a 45 dias e entre a quarta e terceira visita o intervalo foi de 60 a 75 dias. O desenvolvimento de cada visita se deu da seguinte forma: 1- Questionário aplicado ao cuidador; Avaliação de Motricidade Orofacial; Filmagem; Orientações iniciais; 2- Orientações específicas; 3- Acompanhamento do desenvolvimento das orientações recebidas; Novas orientações; Exploração do vínculo já estabelecido com a família; 4- Questionário aplicado ao cuidador; Orientações finais; Filmagem. Após cada visita foi desenvolvido um relatório de observação participante que se baseou em um roteiro que abordava questões referentes a casa, higiene, as

2 relações entre cuidador, pesquisador e criança, dados referentes também à avaliação da alimentação e quaisquer outros relevantes à pesquisa. Resultados Paciente Quadro Principais Orientações Principais Resultados 1 3 anos Utensílios adequados Colher infantil Diplégica Postura durante a alimentação e nos momentos de brincadeira Cuidadora com melhor percepção das reações da criança e objetivos dos exercícios moderada Exercícios oromiofuncionais Adequação da sensibilidade intra oral Potencialidades da paciente Diminuição da mordida tônica Responsabilidade da cuidadora Passou a apontar e vocalizar Sociabilidade Aceitação na escola pelas demais crianças Uso dos óculos Uso da escova de látex Uso de cadeira de rodas Encaminhamento para colocação de AASI Uso da AASI Diminuir o uso da chupeta 2 11 anos Exercícios oromiofuncionais Melhora na lateralização da língua Quadriplégica Compreensão dos exercícios e da fisiologia da deglutição Responsabilização da adolescente pela realização dos exercícios assimétrica Potencialidades da paciente Melhora na inteligibilidade de fala paciente moderada Retardo Responsabilidade da criança Mental Leve 3 9 anos Exercícios oromiofuncionais Lateralização da língua Quadriplégica Adequação da quantidade e Maior controle do bolo alimentar Atetóide consistência do alimento Adequação da escovação Diminuição do escape alimentar Manobra facilitadora p/ líquidos Responsabilização da cuidadora e da paciente Escova de látex Realização sistemática dos exercícios Utensílios adequados Otimização da escovação Responsabilidades da paciente e da cuidadora Potencialidades da paciente 4 5 anos Exercícios oromiofuncionais Posteriorização do Reflexo de GAG Quadriplegia espástica Postura corporal durante a alimentação e deitada Contração do Bucinador

3 grave Utensílios adequados Mobilidade de língua Retardo mental grave Escova de látex Manobras facilitadoras Horários de alimentação Tipo e consistência do alimento Adequação da escovação Responsabilização da cuidadora com os exercícios Potencialidades da paciente Comunicação Outros tratamentos da criança Organização da casa Direitos dos filhos - INSS e Bolsa Família, etc Dificuldades financeiras Organização do dia a dia Diminuição da mordida tônica Percepção do alimento na cavidade oral Menor escape de alimento Funcionalidade com líquidos Variedade no sabor dos alimentos Mais refeições durante o dia Qualidade nutricional Ganhou 1kg200g evitando a gastrostomia Cadeiras de rodas e triangular para alimentação Percepção do que acontece ao seu redor Compreensão das manobras facilitadoras Entendimento dos demais tratamentos da filha Melhor organização da casa Confiança no tratamento fonoaudiológico Melhora na qualidade de vida da família O principal achado das avaliações das quatro crianças com Disfunção Neuromotora foi a presença de disfagia. Em todas constatou-se a necessidade e possibilidade de adaptações quanto à postura, consistência alimentar, transição alimentar, e utilização de utensílios e manobras facilitadoras, para melhor adaptação e qualidade de vida. Os cuidadores foram orientados no domicílio, possibilitando assim a contextualização da orientação e criação de vínculos. A orientação aos cuidadores surtiu importantes modificações na postura, consistência alimentar, transição alimentar, e utilização de utensílios e manobras facilitadoras, repercutindo em resultados globais para os pacientes. As orientações fonoaudiológicas domiciliares mostraram-se eficazes. As orientações foram baseadas na criação de vínculo e configuraram-se em um processo de Educação Popular em Saúde. Observou-se um ganho na qualidade de vida das famílias e a responsabilização dos pacientes e cuidadores pela saúde da família. As orientações transformaram-se em um processo de educação popular em saúde e, neste processo de aprendizagem, trouxeram uma consciência crítica em saúde, o que gerou uma participação ativa dos indivíduos envolvidos com caráter transformador da realidade.

4 Conclusão Na área da saúde, terapias que tem o caráter de continuidade como a fonoaudiológica, principalmente no caso de crianças com Disfunção Neuromotora, colocam o profissional da saúde como o profissional referencia daquele paciente, principalmente quando estamos inseridos no SUS. O terapeuta tem então o papel fundamental de conhecer e se envolver com a realidade daquele paciente e estar aberto à criação de vínculos e troca de conhecimentos, não devendo considerar-se dono do saber científico. Muitas vezes as mudanças não aconteceram devido a uma ação direta para sua transformação e sim como conseqüência do processo de aprendizagem e troca de conhecimento. Por outro lado, algumas mudanças esperadas não ocorreram. Acreditamos que o tempo de 6 meses foi insuficiente para efetivá-las e que o trabalho contínuo de educação popular visando a promoção da saúde pode trazer ainda mais benefícios. As orientações fonoaudiológicas no domicílio se diferenciaram das realizadas em terapia por estarem contextualizadas, possibilitando que cada indivíduo percebesse como ele próprio é responsável por sua saúde, entendendo a saúde não apenas como processo de ausência de doença, mas sim como a qualidade de vida e bem estar biopsicossocial. As orientações se caracterizaram como ações de promoção da saúde, possibilitando ao fonoaudiólogo uma atuação integral em prol da melhoria da qualidade de vida dos sujeitos envolvidos. Decritores: 1. Paralisia Cerebral 2. Vínculo. 3. Serviços de Assistência Domiciliar Referências Bibliográficas Bobath K, Bobath B. The neuro-developmental treatment. In: Scrutton, D. Management of the motor disorders of children with cerebral palsy. Clinics in developmental medicine; p Branch WT et al. Teaching medicine as a human experience: a patient-doctor relationship. Course for faculty and first-year medical students. Annals of Internal Medicine : BRASIL. Ministério da Saúde. Promoção da Saúde. Carta de Otawa, Declaração de Adelaide, Sndsvall e de Bogotá. Brasília; Caprara A; Rodrigues J. A relação assimétrica médico-paciente: repensando o vínculo terapêutico.ciência & Saúde Coletiva; (1): Frazão YS. Disfagia na Paralisia Cerebral. In: Ferreira LP, Befi-Lopes DM, Limongi SCO, organizadores. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Editora Roca; Freire P. Pedagogia do oprimido. 42ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2005.

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