Aplicação do modelo de oposições máximas em paciente com desvio fonológico: relato de caso
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1 Aplicação do modelo de oposições máximas em paciente com desvio fonológico: relato de caso Fernanda Helena Kley¹, Letícia Pacheco Ribas² RESUMO Este estudo tem como objetivo verificar a aplicabilidade na terapia fonológico do Modelo Terapêutico de Oposições Máximas (GIERUT, 1992) em um sujeito com diagnóstico fonoaudiológico de Desvio Fonológico. Utilizou-se o método de análise dos processos fonológicos a partir dos dados obtidos no instrumento proposto na Avaliação Fonológica da Criança (YAVAS et al., 1991) para constatar a possibilidade de intervenção fonoaudiológica baseada no Modelo Terapêutico de Oposições Máximas. Descreve-se a seguir a conduta terapêutica utilizada e os resultados obtidos. PALAVRAS-CHAVE: terapia fonológica, desvio fonológico evolutivo. Introdução É através do uso da linguagem que os seres humanos detêm de um meio hábil para se comunicarem. A linguagem é formada pelos aspectos da sintaxe, semântica, prosódia, pragmática e fonologia, que devem ser adquiridos adequadamente e estarem inter-relacionados para que o resultado possa ser eficiente. Quanto ao aspecto fonológico, é necessário que se aprenda os sons utilizados na língua a qual o indivíduo está inserido e como eles se organizam. Para Lamprecht et al. (2004), adquirir uma língua implica empregar adequadamente os fonemas que integram o seu sistema fonológico e reconhecer os que são distintivos, bem como realizar os sons que caracterizam o inventário fonético do dialeto em que o aprendiz está inserido A maioria das crianças executa as tarefas lingüísticas sem dificuldades e por volta dos 5 anos já produz sons da língua ambiente adequadamente e apenas nas seqüências permitidas. No entanto, há uma significante minoria de crianças para as
2 quais adquirir o sistema de sons de uma língua não acontece da forma esperada (MOTA, 2001). Nesses casos, observa-se um desvio fonológico que, de acordo com Grunwell (1981), é uma desordem lingüística que se manifesta pelo uso de padrões anormais no meio falado da linguagem. Enfatizando que o transtorno afeta o nível fonológico da organização lingüística e não a mecânica da produção articulatória (MOTA, 2001) A terapia fonológica visa mudar padrões fonológicos alterados no sentido de construir um sistema de contrastes de sons mais adequado (GRUNWELL, 1985). Estudos vêm ocorrendo com a finalidade de desenvolver propostas terapêuticas para adequar os sistemas fonológicos alterados. Uma das abordagens terapêuticas que pode ser utilizada no tratamento de casos de desvios fonológicos é a que está contida no Modelo de Oposições Máximas (GIERUT, 1992), com resultados descritos por Mota (2001); Pagan e Wertzner (2002); Pereira e Mota (2002). O Modelo de Oposições Máximas prevê intervenção terapêutica baseada em pares mínimos com oposições máximas de traços, sendo que esses pares podem ser diferenciados em três dimensões: quanto ao número de oposições distintivas; quanto à natureza das distinções dos traços, de classe principal ou não (os traços de classe principal são aqueles relacionados à distinção de vogais, semivogais, líquidas, nasais e obstruintes, e os traços de classe não principal são aqueles relacionados aos traços de ponto, modo e sonoridade); e quanto à existência dos fonemas no sistema fonológico. Na hierarquia proposta por Gierut (1992), a escolha de pares mínimos que tenham distinção de classe principal, que sejam maximamente opostos e que envolvam dois fonemas novos é a melhor configuração para a provocar mudança fonológica, sendo que quanto maior a distinção, maior o ganho terapêutico. Gierut (1989 apud Pagan e Wertzner, 2002) realizou um estudo cujo objetivo foi avaliar os resultados que seriam obtidos por meio da aplicação do modelo terapêutico baseado nas distinções máximas. Ao final do tratamento, a autora observou que o número de consoantes que eram omitidas na posição inicial das palavras diminui substancialmente após o tratamento de apenas um som-alvo contrastado pela oposição máxima. Concluindo-se que esse modelo pode ser bastante efetivo nos casos nos quais ocorra um grande número de alterações no sistema fonológico e naqueles que apresentem erros inconsistentes ou produção variável de determinados fonemas. Para Mota (2001), a partir da análise contrastiva do sistema fonológico do sujeito, elabora-se uma linha de base para o controle da produção dos sons. Após o
3 estabelecimento da linha de base múltipla contendo os fonemas ausentes e os fonemas parcialmente adquiridos inicia-se a terapia. Com a escolha do par mínimo adequado, considerando-se a hierarquia proposta no modelo, são realizadas 05 sessões de abordagem com os fonemas contrastivos. Após as 05 sessões é feita a testagem da produção dos sons estimulados e dos outros sons ausentes no sistema fonológico do sujeito. Conforme o desempenho, com relação à produção dos sons trabalhados e a generalização para outros sons ausentes, é estabelecido um novo formato de par mínimo ou continua-se a estimulação com o mesmo par mínimo trabalhado anteriormente. Para este trabalho estabeleceu-se como objetivo verificar a aplicabilidade do Modelo Terapêutico de Oposições Máximas (GIERUT, 1992) em uma criança de 5 anos e 5 meses atendida na Clínica-Escola de Fonoaudiologia da Universidade Feevale com diagnóstico fonoaudiológico de Desvio Fonológico. Descreve-se a seguir a conduta terapêutica utilizada e os resultados obtidos. MÉTODO Este estudo descreve o caso de uma criança de 5 anos e 5 meses, sexo feminino, atendida na Clínica-Escola de Fonoaudiologia da Universidade Feevale no período de março a julho de Foi realizada anamnese com os responsáveis pela criança para obtenção de informações sobre o desenvolvimento geral da criança e que pudessem ser fatores importantes para a alteração de fala. Para a exclusão de fatores orgânicos que pudessem provocar a produção inadequada dos sons, foi realizada avaliação miofuncional dos órgãos fonoarticulatórios. Também foi feita avaliação através de análise fonológica que descreve as características funcionais dos padrões de pronúncia com desvios que se manifestam por falhas nas marcações das diferenças de sons necessárias para comunicar distinções de significado (MOTA, 2001) através de nomeação espontânea utilizando o instrumento proposto na Avaliação Fonológica da Criança (YAVAS et al., 1991). Os dados obtidos durante a nomeação espontânea foram gravados e posteriormente transcritos foneticamente.
4 A partir dos dados obtidos na avaliação constatou-se a possibilidade de utilização do Modelo Terapêutico de Oposições Máximas, escolhendo-se o par mínimo a ser enfocado e determinando a linha de base múltipla com os sons ausentes e os sons parcialmente adquiridos necessária para posterior observação da evolução do tratamento. A terapia fonoaudiológica foi composta de 05 sessões de estimulação fonológica e uma retestagem elaborada a partir da linha de base múltipla para observar a existência de generalização dos sons trabalhados e também dos sons não trabalhados diretamente. Os resultados encontrados foram analisados para verificar a eficiência da proposta terapêutica. DISCUSSÃO O motivo da procura de atendimento fonoaudiológico foi história de dificuldade na fala desde que a criança começou a falar, com 2 anos. Com relação à história médica pregressa, nada de relevante durante o 1 ano de vida. Fez uso de chupeta até 1 ano e 6 meses, e de mamadeira até os 5 anos. Avaliação miofuncional dos órgãos fonoarticulatórios não evidenciou nenhuma alteração de motricidade oral que justificasse o padrão de fala adotado pela criança. Os dados da avaliação fonológica evidenciaram redução do inventário fonológico com base em análise contrastiva (tabela 1). Adquiridos Parcialmente adquiridos Ausentes INVENTÁRIO FONOLÓGICO p, b, t, d, f, v,,, m, n,, l s, z, R k,,, L É importante observar que o sistema fonológico padrão do português brasileiro é constituído de 19 consoantes e de 7 vogais. No caso estudado, os dados mostram que a criança possui adquirido contrastivamente 12 consoantes e 7 vogais, ou seja, 73% do inventário fonológico.
5 Foi observado que, em função da redução do inventário fonológico, ocorrem os seguintes processos fonológicos: Substituições: - anteriorização de /k/ para [t] em 100% dos casos em onset inicial (OI) e onset medial (OM); - anteriorização de / / para [d] em 100% em OI e OM; - posteriorização de fricativa coronal /s/ para [ʃ] em 84% em OI e 36% em OM; - posteriorização de fricativa coronal /z/ para [ʒ] em 33% em OM; - substituição de líquida /R/ para [l] em 100% em OM; - substituição de líquida / / para [l] em 100% em OM. E apagamentos: - /ʎ/ em 100% dos casos; - /R/ em 83% em OI; - / / de 100% em onset complexo inicial (OCI) e medial (OCM). Após a análise dos dados obtidos na avaliação, foi proposto como conduta terapêutica a utilização do Modelo Terapêutico de Oposições Máximas (Gierut, 1992) partindo da seguinte linha de base (fonemas a serem implementados no sistema/ sons ausentes e parcialmente adquiridos): /k,, s, z, R,, ʎ /. Escolheu-se, os fonemas /K/ ([-soante], [-aprox], [-voz], [-cont], [dorsal]) e / / ([+soante], [+aprox], [+voz], [+cont], [coronal] para serem trabalhados, pois ambos os sons não faziam parte do sistema fonológico da criança e contrastavam maximamente (diferença em 5 traços distintivos), constituindo a melhor configuração prevista no modelo. Após 05 sessões de estimulação fonológica foi feita a testagem da linha de base múltipla constatando-se o seguinte inventário fonológico (tabela 2). Adquiridos Parcialmente adquiridos Ausentes INVENTÁRIO FONOLÓGICO p, b, t, d, k,, f, v,,, m, n,, l s, z, R,
6 Os resultados obtidos na ocasião foram: - extinção do processo de anteriorização em OI e diminuição em OM (a substituição de /k/ e / / deixaram de ocorrer na posição de OI e apareceram apenas em 33% da amostra em OM); - diminuição do processo de posteriorização de /s/ (pois teve ocorrência de 67% em OI e de 33% em OM); - manutenção da posteriorização de /z/ em OM (continuou sendo substituído por [ʃ] em 33% dos casos). Nas líquidas /ʎ, R, /, que são o grupo de fonemas que tem a aquisição mais tardia, não foram observadas modificações. CONCLUSÃO Com este trabalho foi possível observar a incorporação de fonemas não adquiridos através de estimulação da linguagem baseada no Modelo de Oposições Máxima. Os resultados permitem concluir que a intervenção fonoaudiológica contribuiu para a aquisição adequada do fonema diretamente trabalhado (/k/) e de fonemas não trabalhados diretamente (/ / e /s/). Conclui-se ainda que a terapia fonológica, e em especial neste caso o Modelo de Oposições Máximas, é aplicável nos casos de desvio fonológico, pois evidencia resultados nos primeiros atendimentos, considerando que a paciente obteve melhoras no seu inventário fonológico realizando inclusive generalizações para fonemas não trabalhados diretamente, tendo adquirido, no final de 5 sessões, 81% do sistema fonológico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GIERUT, J. A. Maximal opposition approach to phonological treatment. In: PAGAN, L. O.; WERTZNER, H. F. Intervenção no distúrbio fonológico por meio de pares mínimos com oposição máxima. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v. 14, n. 3, p , set-dez, 2002 GIERUT, J. A. The conditions and course of clinically-induced phonological change. Journal of Speech and Hearind Research, 1992
7 GRUNWELL, P. The nature of Phonological Disability in Children. London: Edward Arnold, 1981 GRUNWELL, P. Phonological Analysis of child speech. Windsor: Nfer-Nelson, 1985 LAMPRECHT, R. R. et al. Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para terapia. Porto Alegre: ArtMed, 2004 MOTA, H. B. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 PAGAN, L. O.; WERTZNER, H. F. Intervenção no distúrbio fonológico por meio de pares mínimos com oposição máxima. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), v. 14, n. 3, p , set-dez, 2002 PEREIRA, L. F.; MOTA, H. B. Tratamento fonológico baseado nos contrastes de oposições máximas. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Carapicuíba (SP), v. 14, n. 2, p , maio-ago, 2002 YAVAS, M. S. et al. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991
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