APAGAMENTO DO RÓTICO EM GRUPOS CONSONANTAIS. PALAVRAS CHAVES: Aquisição da linguagem, rótico.
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- Neuza Lisboa Álvares
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1 APAGAMENTO DO RÓTICO EM GRUPOS CONSONANTAIS Eliza Viégas Brilhante da Nóbrega (UFPB) Iana Maria de Carvalho Alves(UFPB) Wilma Pastor(UFPB/FACHO) RESUMO Observamos em nossa prática clínica fonoaudiológica uma grande demanda de crianças com dificuldade na emissão do rótico nos encontros consonantais. Partindo da hipótese de que o apagamento do rótico deve ser descartado, ou bem próximo disto, aos quatro anos completos de idade, o objetivo do nosso estudo foi analisar de que forma ocorre tal apagamento em crianças com faixa etária entre dois anos e meio e cinco anos de idade. Das cinco crianças analisadas, verificamos que: à medida que a idade avança, o apagamento do rótico nos encontros consonantais vai sendo descartado; referente ao sexo, meninas adquiriram o referido rótico antes dos meninos, e criança acima dos quatro anos ainda apresentava elisão rótica em todas as palavras por ela emitidas no teste fonético-fonológico. PALAVRAS CHAVES: Aquisição da linguagem, rótico. Atualmente profissionais de diversas áreas têm analisado, em diferentes perspectivas, os distúrbios da fala e da linguagem em crianças que se encontram em fase de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Segundo Law (2001), há duas maneiras de verificarmos a seqüência em que as crianças adquirem as formas adultas da fala. A primeira consiste na determinação da época em que os sons específicos são adquiridos. A segunda consiste em observarmos como as crianças perdem os processos que determinam os tipos de sons utilizados. Para Bloomfield (1964), a mudança fonética ocorre no movimento de produção dos sons (fenômeno mecânico), decorrente d a imitação por parte do falante, para se assemelhar ao comportamento lingüístico de prestígio. Já para Hocket (1971), a mudança está relacionada a não preocupação com o estilo lingüístico, que leva o indivíduo a pronunciar os fonemas de forma diferente. Na concepção da lingüística, segundo Bishop e Mogford (2002), uma das considerações fundamentais sobre a linguagem é ser um sistema organizado de forma regular e previsível. Dentre os diferentes níveis nos quais o sistema pode ser dito organizado, cada qual com uma unidade de análise distinta, destacamos neste estudo a fonologia.
2 De acordo com a literatura da fonologia clínica, o foco de interesse tanto na elaboração dos instrumentos como nas análises lingüísticas restringese aos sons da língua categorizados como consoantes, uma vez que é unânime a posição de que os desvios consonantais (sejam consoantes simples ou encontros consonantais) são os responsáveis pela quase totalidade dos desvios de fala e pela ininteligibilidade dos sistemas das crianças com problemas de comunicação. Da Hora e Monaretto (2003) acreditam que estudos sobre o rótico têm crescido muito no mundo certamente devido à sua freqüência de aparecimento e múltipla forma que ele pode assumir sob esse mesmo rótulo para possuir o símbolo da grafia r. Abaure e Sândalo ( 2003), argumentam que desde Chomsky e Halle a representação dos róticos em traços tem sido aceita sem grandes controvérsias: os róticos não possuem o traço [lateral]. Para distinguir o r vibrante do tepe, usa-se o traço [contínuo] para o vibrante e o tepe não possui este traço. O termo vibrantes pode receber diferentes denominações quanto ao modo de articulação, de acordo com Cagliari & Cagliari (2001; p123): vibrante(s) múltipla: sons produzidos por batidas rápidas da ponta da língua ou do véu palatino; vibrante simples ou tepe: uma batida rápida da parte superior da ponta da língua contra os alvéolos dos dentes incisivos superiores; flap: batida rápida feita com a parte de baixo da ponta da língua contra os alvéolos dos dentes incisivos superiores; vibrantes retroflexas ( R caipira): são produzidas com uma obstrução à corrente de ar através do encurvamento da ponta da língua para cima e para trás, sem contato (da ponta da língua) na linha central da cavidade oral. A vibrante múltipla e a vibrante simples (tepe) são assim nomeadas na tradição fonética portuguesa, enquanto que na tradição fonética americana, o termo flap refere-se ao que o IPA chama de tepe (tap), ou s eja, embora se diferenciem na articulação, normalmente possuem as mesmas descrições da língua. Oliveira (1983), afirma que o apagamento do rótico é muito mais freqüente em posição final de palavra do que no interior desta, sendo sua ausência, em final de palavras, mais comum em verbos do que em não-verbos. Na análise realizada por Callou et al (1996), as diferentes realizações do /r/ traduzem um processo de enfraquecimento que termina, em posição final do vocábulo, no cancelamento do segmento, passando a ter, na seqüência, a seguinte ordem: r x h ø. Para eles, o processo de enfraquecimento está relacionado com o grau de abertura do trato vocal, ou seja, a sonoridade do segmento seria inversamente proporcional à resistência à saída da corrente de ar, e a escala de sonoridade, segundo Callou et al (op.cit), seria a seguinte: 2
3 Oclusiva > fricativa> nasal > líquida > aspiração > zero Concordando com os estudos realizados por Da Hora e Monaretto (2003), podemos afirmar que Bonet e Mascaró, baseados em Clements, lançam a seguinte escala de sonoridade: Obstruintes nasais laterais - glides vogais Mas, em relação ao apagamento do rótico em grupos consonantais, o que os explicaria? Considerando o que diz Teixeira (1988), o [r] só é usado distintivamente após 3:6 anos (até 5;0 anos) ; podendo ser simplificado através de elisão, substituição por uma aproximante ou semivogal palatal, confusão de líquidas, realização do [r] como fenômeno de super-generalização, silabificação, podendo aparecer uma vogal epentética para apoiar a consoante, e migração dos encontros consonantais, da posição interna para posição inicial da palavra. Salienta ainda que embora a emergência desses estágios de simplificação pareça seguir a forma acima esplanada, podem coexistir, de forma variada, na fala de diferentes indivíduos. O surgimento de teorias no intuito de explicar as mudanças da língua, surgiram desde os estudos neogramáticos até os variacionistas. Para Teixeira (op. cit) 1, uma teoria de desenvolvimento fonológico deve levar em conta os processos de fala pelos quais o sistema infantil compatibilizase ao sistema adulto. Coelho (2004) os define como operações mentais que atuam nos padrões da fala, eliminando ou substituindo, com a intensão de tornálos mais fáceis, baseados nas limitações da percepção e produção discursiva humana. Segundo Mota: os processos fonológicos mais comuns na fala de crianças pequenas com desenvolvimento fonológico normal geralmente são os mais freqüentes na fala de crianças com desvios fonológicos. Por exemplo, redução de encontro consonantal (objeto do nosso trabalho), semivocalização, apagamento de consoante final e apagamento de sílaba átona ocorrem com percentagens relativamente altas na fala de crianças com desenvolvimento fonológico normal aproximadamente com 24 meses de idade, sendo que os dois primeiros processos persistem por mais algum tempo (2001, p.11). 1 A Fonologia natural foi desenvolvida por Stampe, baseada teoricamente nos processos fonológicos, e, posteriormente, revisada e aprimorada por Ingram, Grunwell e Teixeira. 3
4 Ao analisar a evolução da fala em crianças falantes do português, Teixeira (1988) encontrou três tipos de processos fonológicos, são eles: iniciais (presentes até aproximadamente dois anos e seis meses); mediais (com duração até aproximadamente três anos) e terminais (até aproximadamente quatro ou cinco anos). Assim, o período para a aquisição da linguagem na visão de Teixeira (op. cit) pode abranger até os cinco anos de idade, já considerando as diferenças individuais. Da mesma forma, Sacaloski, Guerra e Alavarsi (2000) consideram a idade dos cinco anos o limite para a criança apresentar trocas ou omissões fonêmicas. Já Lamprecht (1999), defende que a aquisição fonológica normal ocorre dos quatro aos seis anos. A partir da observação na prática clínica fonoaudiológica, verificamos uma grande demanda de crianças com queixa de dificuldade na emissão do rótico [r], sobretudo nos encontros consonantais. Partindo da hipótese de que o processo de apagamento do [r] deve estar descartado ou bem próximo disto aos 4 anos completos de idade, o objetivo deste estudo foi analisar de que forma ocorre o apagamento do rótico nos encontros consonantais, em crianças com faixa etária entre dois anos e meio e cinco anos de idade, tendo como modelo norteador os estágios de simplificação de Teixeira (op. cit), já mencionados. Tais estágios estão presentes no Perfil do Desenvolvimento Fonológico do Português (PDFP), desenvolvido por Teixeira (op. Cit), baseado em processos fonológicos no desenvolvimento normal, permitindo também a possibilidade de analisar a relação fonema versus idade cronológica, motivo pelo qual nos embasamos na perspectiva da Fonologia Natural para analisar as crianças deste estudo. Nosso trabalho teve um perfil qualitativo, sem intenção de generalização. Participaram deste estudo cinco crianças, entre dois anos e meio e cinco anos de idade, sendo quatro estudantes da educação infantil da rede privada de ensino e uma estudante de uma creche da rede pública de ensino na cidade do Recife. Eliminamos possíveis variáveis existentes, uma vez que todas as crianças recebiam, praticamente, o mesmo nível de estimulação familiar e escolar e foram selecionadas por serem filhas de pessoas amigas de uma das examinadoras. Destas, apenas três foram analisadas, tendo em vista duas delas (3;10 e 4;11 anos) não terem apresentado dificuldade na emissão do [r]. O nosso corpus foi constituído por uma filmagem em vídeo, com duração de cinco minutos, mediante aplicação de teste fonético-fonológico, com onze figuras para serem evocadas, contendo os seguintes grupos: [PR], [BR], [TR], [DR], [KR], [GR], [FR], [VR] (Figuras: prato, prédio, braço, cobra, travesseiro, trem, quadro, cruz, gravata, fralda, livro). Segundo Yavas, Hermandorena e Lamprecht (2002), a coleta de dados possui 3 maneiras de se chegar à produção lingüística da criança, através da repetição; da fala espontânea e da nomeação espontânea. Escolhemos como instrumento de coleta de dados a nomeação espontânea tento em vista o uso deste método assegurar a possibilidade de comparações entre crianças, na análise dos dados. 4
5 ANÁLISE DOS DADOS É importante ressaltar o que diz Cagliari (2002) que nem sempre marcase tudo o que caracteriza um contexto, mas tão-somente aqueles aspectos relevantes para a análise; motivo pelo qual iremos percorrer apenas a análise do rótico das crianças avaliadas, embora apresentem outros aspectos significantes na linguagem mas que não se enquadram no objetivo da nossa pesquisa. Abaixo, encontram-se transcritas apenas as palavras emitidas pelas crianças que envolveram os estágios de simplificação do rótico, ou seja, as demais foram produzidas de forma semelhante à do adulto. ANÁLISE 1: Ivan (2;6 anos) GRUPO PALAVRA TRANSCRIÇÃO FONÉTICA [TR] TRAVESSEIRO [tavi`seru] [DR] QUADRO [`kadu] [KR] CRUZ [`kuris], [`krus] [GR] GRAVATA [ga`vrata] Análise: Perspectiva da Fonologia Natural De acordo com a análise de Teixeira (1988), Ivan encontra -se na fase inicial do processo fonológico na aquisição do português. Falou dentro do padrão esperado diante de algumas palavras com róticos em encontros consonantais [r], tais como: braço, prato, prédio, trem, fralda, cobra e livro. Porém, diante da palavra travesseiro a criança apresentou apagamento do [r], passando, portanto, pelo estágio de simplificação por elisão. Apresentou também um processo assistemático de silabificação, separando o encontro dos elementos [kr] em sílabas distintas, como em cruz: [`kuris]; [`krus]. É notório o fenômeno de super-generalização do /r/, como em: [ga`vrata], estando de comum acordo com a cronologia presente no PDFP. Conclusão: O quadro fonológico de Ivan está normal para sua idade cronológica. ANÁLISE 2: PEDRO (2;9 anos) 5
6 GRUPO PALAVRA TRANSCRIÇÃO FONÉTICA [PR] PRATO [`patu] PRÉDIO [`pedyu] [BR] BRAÇO [`batchu] COBRA [`kobi] [TR] TRAVESSEIRO [tavi`selu] TREM [tem`zinhu] [DR] QUADRO [`kadu] [KR] CRUZ [`kuch] [GR] GRAVATA [ga`vata] [FR] FRALDA [`fawda] [VR] LIVRO [`livu] Análise: Perspectiva da Fonologia Natural Em comum acordo com Teixeira (1988), Pedro Henrique encontra-se na fase medial de aquisição dos processos fonológicos do português. Há presença do processo de apagamento em todas as palavras que envolvem o [r], passando, assim, pelo estágio de simplificação por elisão. Conclusão: Embasando-se em Teixeira, Pedro Henrique encontra-se dentro dos padrões de normalidade para a aquisição do [r], respeitando sua idade cronológica. ANÁLISE 3: GEOVANA (4;1 anos): GRUPO PALAVRA TRANSCRIÇÃO FONÉTICA [PR] PRATO [`patu] PRÉDIO [`pedyu] [BR] BRAÇO [`basu] COBRA [`koba] [TR] TRAVESSEIRO [tavi`selu] TREM [`tem] [DR] QUADRO [`kadu] [KR] CRUZ [`kuch] [GR] GRAVATA [ga`vata] [FR] FRALDA [`fawda] [VR] LIVRO [`livu] Análise: Perspectiva da Fonologia Natural Em harmonia com a ótica de Teixeira (1988), Geovana encontra -se na fase terminal dos processos fonológicos do português. 6
7 Há redução do rótico no encontro consonantal, através do apagamento do segundo elemento em todas as palavras por ela pronunciadas. Conclusão: Segundo esta perspectiva, Geovana apresenta um quadro fonológico dentro dos padrões de normalidade para o rótico em grupos consonantais, uma vez que sua presença é esperada até os 5 anos de idade para completar seu quadro fonêmico. Analisando as produções orais das cinco crianças referente ao rótico nos encontros consonantais, de acordo com o sexo e idade, podemos observar, tanto no gráfico como na tabela abaixo, os seguintes resultados: GRÁFICO: IDADE 5;0 ANOS 4;11 ANOS 4;1 ANOS 3;10 ANOS 2;9 ANOS 2;6 ANOS IVAN PEDRO LETÍCIA GEOVANA LUANA CRIANÇAS ELISÃO DO RÓTICO NOS ENCONTROS CONSONANTAIS ADQUIRIU O RÓTICO NOS ENCONTROS CONSONANTAIS TABELA: CRIANÇA SEXO IDADE APAGAMENTO RÓTICO EM GRUPOS CONSONANTAIS ADQUIRIU O RÓTICO NOS ENCONTROS CONSONANTAIS IVAN M 2;6 X PEDRO HENRIQUE M 2;9 X LETÍCIA F 3;10 X GEOVANA F 4;1 X LUANA F 4;11 X A partir do exposto podemos concluir que: Teixeira (1988) explicou que o apagamento do rótico em grupos consonantais faz parte dos estágios de simplificação do último processo à ser descartado pela criança em estado de maturação fonológica (Processo de Redução dos Encontros Consonantais). Tais estágios foram observados nas crianças analisadas as quais apresentavam apagamento rótico no encontros consonantais. Verificamos que, à medida que a idade avança, a criança vai descartando o apagamento do rótico em grupos consonantais (como no caso das duas crianças 7
8 de 3;10 e 4;11 anos, que não apresentaram dificuldade na emissão do referido rótico, contrapondo-se às duas crianças de 2;6 e 2;9 anos análise 1 e 2). No entanto, a criança de 4;1 anos (Análise 3) ainda estava em fase de aquisição da líquida vibrante nos encontros. Portanto, certamente, a nossa hipótese de que o processo de apagamento do [r] deve estar descartado ou bem próximo disto aos quatro anos completos de idade foi refutada, uma vez que a criança já passava dos 4;0 anos e ainda estava no estágio de aquisição do rótico, apresentando elisão do mesmo em todas as palavras por ela emitidas. Este dado nos remete a inferir a mesma conclusão de Teixeira quando diz que o processo de Redução dos Encontros Consonantais configura o último processo de simplificação à ser descartado pelo infante, até por volta dos cinco anos de idade. Outro dado importante é que, das cinco crianças avaliadas, duas do sexo feminino já haviam adquirido o rótico nos encontros consonantais, ao contrário das duas do sexo masculino. Porém, as meninas possuíam idades maiores do que a dos meninos e estes possuíam idades inferiores ao esperado para a aquisição do rótico em epígrafe, já que se enquadravam nos processos inicial e medial (de acordo com Teixeira). Justamente por isso, foram considerados dentro do padrão de normalidade no desenvolvimento da linguagem oral da líquida vibrante. As duas crianças que não apresentaram dificuldades na emissão do rótico nos encontros tinham 3;10 anos e 4;11 anos, levando-nos a concordar com Teixeira quando diz que o objeto do nosso estudo só é usado distintivamente pelas crianças após 3;6 anos. Como vimos, um dos estágios de simplificação é a migração dos encontros que, ao contrário de Teixeira, se deu da posição inicial para a posição interna. Sugerimos a continuidade do estudo, com um maior número de crianças a fim de que se possa contribuir para o estudo do rótico de forma quantitativa, observando a influência do sexo, idade e escolarização. BIBLIOGRAFIA ABAURRE, M. B. M. & SANDALO, M. F. S. Os Róticos Revisitados IN: DA HORA, D.;COLLISCHONN, G. (org). Teoria Lingüística: fonologia e outros temas. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2003, p ; BISHOP, D.; MOGFORD, K. Desenvolvimento da Linguagem em Circunstâncias Excepcionais. Rio de Janeiro: RevinteR, 2002; BLOOMFIELD, L. Lenguaje. Lima:Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 1964; CAGLIARI, L. C. Análise Fonológica: introdução à teoria e a prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002; 8
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