Fonética. Primeira semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia
|
|
- Isabella Aragão Campos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Primeira semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Fonética A fonética é a ciência que apresenta os métodos para a descrição, classificação e transcrição dos sons da fala, principalmente aqueles sons utilizados na linguagem humana (CRISTÓFARO, 2005: 23). As principais áreas de investigação da fonética são a fonética articulatória, que estuda a produção da fala do ponto de vista articulatório e fisiológico; a fonética auditiva, que estuda a percepção da fala; a fonética acústica, que investiga as propriedades acústicas dos sons da fala; e a fonética instrumental, que estuda as propriedades físicas da fala, levando em consideração o apoio de instrumentos laboratoriais (CRISTÓFARO, 2005: 23). A única área de investigação da fonética trabalhada neste curso será a da fonética articulatória. Tendo isso em mente, é importante conhecer o aparelho fonador e as partes dele que são utilizadas na produção da fala. Para a produção da fala três sistemas interagem. Um dos sistemas é o chamado sistema respiratório, formado pelos pulmões, músculos pulmonares, tubos brônquios e traquéia. A função primária do sistema é a respiração; mas existe uma adaptação de suas funções para a produção da fala, uma vez que muitos sons (de fato, a maioria) produzidos pelo aparelho fonador envolvem ar vindo dos pulmões para suas partes mais altas. Outro sistema envolvido é o chamado sistema fonatório, constituído pela laringe. Na laringe encontram-se as cordas vocais (músculos estriados que podem obstruir a passagem de ar). A glote é o espaço entre esses músculos, que permite a passagem de ar quando não há obstrução. A função primária da laringe é impedir a chegada de alimentos aos pulmões, por meio do abaixamento da epiglote; mas ela possui uma função secundária, relacionada à produção da fala. As cordas vocais, por exemplo, quando retesadas, vibram com a passagem do ar que vem dos pulmões, tendo efeitos sonoros importantes para a distinção de determinados tipos de som da fala (por exemplo, a diferença entre [p] e [b], ou entre [v] e [f]). O terceiro sistema mencionado é o chamado sistema articulatório, constituído pela faringe, pela língua, pelo nariz, pelos dentes e pelos lábios (quase tudo que está acima da glote). Evidentemente, suas funções primárias não são coisas relativas à fala, mas à alimentação e à respiração/olfato; entretanto, adaptaram suas funções também à finalidade relevante para nós.
2 Uma grande variedade de sons pode ser produzida pelo aparelho fonador por meio do trabalho conjunto dos três sistemas. Por exemplo, se as cordas vocais estão retesadas, a ponta da língua encosta na região atrás dos dentes (arcada alveolar) e o ar que vem dos pulmões é solto pela boca todo de uma vez (acumula-se na cavidade oral e é solto quando a ponta da língua se descola da arcada alveolar), produzimos o [d]; se tudo se repete, mas as cordas vocais não estão retesadas (e, portanto, não vibram com a passagem do ar que vem dos pulmões), produzimos um [t]. Essa variedade de sons, entretanto, é necessariamente limitada pelas possibilidades oferecidas pelo aparelho fonador. Ou seja, não é possível, por exemplo, produzir um som em que a ponta da língua encoste na glote, o um em que o lábio inferior tenha que cobrir o nariz. Contudo, não havendo problemas no aparelho fonador, uma pessoa qualquer pode produzir qualquer dos sons encontrados em qualquer língua conhecida. Isso é possível porque nossa espécie compartilha as mesmas configurações anatômicas do aparelho fonador, com pequenas diferenças individuais que não afetam o desempenho nessa função. Abaixo apresentamos alguns desenhos do aparelho fonador, com os nomes de suas partes constituintes. Para entendimento da produção dos sons do ponto de vista articulatório, é importante conhecer muito bem as partes que constituem o aparelho fonador e como elas se articulam. O desenho abaixo, portanto, não é meramente ilustrativo; deve servir de consulta permanente para a descrição articulatória dos sons da fala. 1) Aparelho fonador sem os pulmões
3 Alveolar ridge = arcada alveolar (parte do céu da boca logo atrás dos dentes superiores) Nasal cavity = cavidade nasal Hard palate = palato duro (céu da boca) Soft palate = palato mole ou véu palatino (parte superior no fundo da boca) Uvula = úvula (final do palato mole) Pharynx = faringe Epiglottis = epiglote Larynx = laringe Oesophagus = esôfago Vocal folds = cordas ou pregas vocais Trachea = traquéia Lip = lábio (inferior ou superior) Teeth = dentes Tongue = língua (dividida em ponta ou ápice (tip), lâmina (blade), parte anterior (front) e parte posterior ou dorso (back)). 2) Cordas vocais fechadas Cordas vocais abertas Como se produzem as consoantes? Vamos começar com um exercício simples. Coloque as pontas dos dedos no meio da garganta, à frente (no local do pomo de Adão), e veja se há diferenças nas produções das consoantes [z] e [s]. Quando há vibração, significa que as cordas vocais estão restringindo a passagem do ar. Com o contato com o ar elas vibram e produzem sons. O mesmo não se dá com a outra consoante do par acima, para a qual as cordas vocais estão abertas. Agora tentemos fazer o mesmo com as consoantes [f] e [v]. Uma coisa importante a respeito de todas as quatro consoantes é que para todas elas temos saída contínua do ar da cavidade oral. O que as diferencia é a vibração das cordas vocais (ou não) e o local onde há constrição da saída do ar. Note-se que nos casos de [s] e [z] a ponta ou lâmina da língua sobe para a região da arcada alveolar e permite a
4 passagem continua de ar por uma pequena abertura, produzindo fricção. O que diferencia as duas consoantes é o fato de haver vibração das cordas vocais ou não, como vimos acima. Já com o par [f] e [v] a saída contínua de ar se dá por uma pequena abertura criada pela articulação dos dentes frontais superiores e o lábio inferior. Outros dois pares de consoantes que envolvem saída contínua de ar em português são formados por [ʃ] e [ʒ] (onde a lâmina da língua sobe até uma região entre a arcada alveolar e o palato duro), respectivamente em chapéu e jaca, e por [x] e [ɣ] (onde a parte posterior da língua sobe até o palato mole), respectivamente em arco ou mar, e em arma, o último par no português tipicamente falado no Rio de Janeiro. Essas consoantes, em que o ar sai por uma constrição e há fricção do ar com os articuladores, são chamadas de fricativas. Em português, podemos, mais ou menos com a mesma geometria do aparelho fonador que encontramos na produção de [s] e [z], produzir as consoantes [t] e [d], somente mudando a maneira como o ar deve sair da cavidade oral. Enquanto na produção de [s] e [z] a saída de ar é contínua, na produção de [d] e [t] a ponta ou a lâmina da língua obstrui totalmente a passagem de ar na altura da arcada alveolar, permitindo uma saída súbita do ar naquele ponto, depois de sua acumulação dentro da cavidade oral. As consoantes em que há obstrução total da passagem do ar, com ar saindo todo de uma vez depois que os articuladores se descolam, são chamadas de oclusivas ou plosivas. No português, além de [t] e [d], são também oclusivas as consoantes [p] e [b] (com a obstrução da passagem de ar feita pelos lábios superior e inferior) e [k] e [g] (com a obstrução ocorrendo por conta de a parte posterior da língua encostar no palato mole), respectivamente em cama e gato. Note-se que a geometria do aparelho fonador nesse último par é semelhante à que encontramos para a produção das fricativas [x] e [ɣ]. Há consoantes em que há um ponto de constrição, mas o ar sai livremente, sem fricção, por outro lugar. Em português, para produzir o som [l] retesamos as cordas vocais, subimos a ponta ou a lâmina da língua e a encostamos na arcada alveolar, mas deixamos o ar que vem dos pulmões passar pelas laterais da língua. Uma maneira interessante de classificar as consoantes é respondendo às seguintes perguntas (CRSITÓFARO, 2005: 26): a) Qual é o mecanismo da corrente de ar? b) A corrente de ar é ingressiva ou egressiva? c) Qual é o estado da glote? d) Qual é a posição do véu palatino? e) Qual é o articulador ativo? f) Qual é o articulador passivo? g) Qual é o grau e a natureza da estritura? Com relação à primeira pergunta, as respostas dão conta da origem da corrente de ar. A corrente pode ser pulmonar, glotálica ou velar.
5 Para responder (b), devemos verificar se a produção da consoante se dá por saída de ar dos pulmões (corrente de ar egressiva) ou por entrada de ar nos pulmões. Tipicamente, as consoantes são produzidas por correntes egressivas. Para responder (c) devemos verificar se as cordas vocais estão retesadas, obstruindo a passagem de ar, ou não. O estado da glote é vozeado (ou sonoro) quando as cordas se aproximam e vibram com a passagem do ar através da pequena abertura deixada por elas; o estado é desvozeado (ou surdo) quando não há nenhuma obstrução à passagem do ar, que passa livremente através da glote. Nos exemplos acima, [z], [v], [ʒ], [ɣ], [d], [b], [g] e [l] são consoantes cujo estado da glote é vozeado. Para responder (d) devemos verificar se a úvula está levantada ou não. Quando a úvula se levanta, impede que o ar que vem dos pulmões chegue à cavidade nasal. Ou seja, se a úvula está erguida, não há produção de sons nasais; se está baixa, o ar escapa também pela cavidade oral e se produzem vogais e consoantes nasais: [n], [m], [ɲ] ( banha ), [ã], [õ], etc. Para responder (e) devemos procurar pelos articuladores que se movem causando mudança na geometria do trato vocal. São eles, de fora para dentro: o lábio inferior, a língua, o véu palatino (ou palato mole) e as cordas vocais. Os articuladores passivos são os locais em que podem posicionar-se os articuladores ativos. Localizam-se na mandíbula superior, com exceção do véu palatino (que também é um articulador ativo). São eles o lábio superior, os dentes superiores, a arcada alveolar, o palato duro, o palato mole (ou véu palatino) e a úvula. Os locais em que os articuladores ativos ficam posicionados em relação aos passivos são chamados de lugares de articulação. Alguns nomes caracterizam esses lugares: bilabial (lábio inferior com lábio superior), labiodental (lábio inferior com dentes incisivos superiores), dental (ponta da língua com dentes incisivos superiores), alveolar (lâmina da língua com arcada alveolar), alveolopalatal (parte anterior da língua com parte medial do palato duro), palatal (parte anterior da língua com o final do palato duro), velar (parte posterior da língua com o véu palatino), glotal (quando os músculos da glote são os articuladores). Para responder à última questão, devemos nos perguntar a respeito de como e em que grau a passagem da corrente de ar é limitada na posição assumida pelo articulador ativo em relação ao passivo. A restrição pode ser total, como no caso das consoantes oclusivas; pode ser total na cavidade oral, mas não na cavidade nasal, como no caso das consoantes nasais; pode ser parcial, permitindo a passagem do ar com fricção, como no caso das fricativas; pode ter duas fases, combinando a restrição de uma oclusiva seguida de uma restrição fricativa, como no caso das africadas; pode ser um simples toque rápido do articulador ativo no passivo, como no caso dos tepes: [ɾ], em cara ; pode ser o resultado de vários toques do articulador ativo no passivo, como no caso das vibrantes: [ř], em expressões como orra, meu! ou no modo com que alguns radialistas
6 falam ou cantores como Dalva de Oliveira ou Cartola cantavam; pode se dar por um levantamento da ponta da língua para o palato duro com seu encurvamento, como no caso das retroflexa: [ɹ], em porco no chamado dialeto caipira; pode ser total no ponto em que o articulador ativo toca no passivo, mas permitindo saída de ar pelas laterais da obstrução, como nas laterais: [l], [ʎ], [ɫ], etc. Há um tipo de notação para os segmentos consonantais que envolve justamente algumas das dimensões discutidas acima. Para classificar as consoantes, usamos três dimensões: o modo de articulação, que basicamente é a resposta que damos à pergunta (g), o lugar de articulação, que fica caracterizado pela questão (f) e o grau de vozeamento, que é a resposta à questão (c). Assim: [b] oclusiva bilabial vozeada; [d] oclusiva alveolar vozeada; [t] -?
fonética aula 01 SAULO SANTOS APOIO PEDAÓGICO
fonética aula 01 SAULO SANTOS APOIO PEDAÓGICO 1. Fonéticas 2. Fonética vs. Fonologia 3. Aparelho fonador 4. Lugar de articulação 5. Modo de articulação CONTEÚDO O que estuda a Fonética? 1. FONÉTICAS 1.
Leia maisFonética articulatória. Fones consonantais
Fonética articulatória Fones consonantais Consoantes Segmentos/fones que são produzidos por meio de alguma constrição no aparelho fonador impedindo momentaneamente ou dificultando a passagem da corrente
Leia maisREVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais. APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo com
REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. APOIO
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. Professor Bernardo Augusto. Fonética e Fonologia
LÍNGUA PORTUGUESA Professor Bernardo Augusto Fonética e Fonologia Fonética articulatória é um dos principais ramos da FONÉTICA, que é a ciência responsável pelo estudo dos sons utilizados na linguagem
Leia maisCLASSES DE SONS (AGRUPAMENTO DE SONS QUE PARTILHAM
Rita Veloso FLUL 1 de 10 CLASSES DE SONS (AGRUPAMENTO DE SONS QUE PARTILHAM DETERMINADAS PROPRIEDADES) MODO DE ARTICULAÇÃO (MA) Classificação dos sons quanto à forma como são produzidos, i.e., em função
Leia maisCENTRO LUSOVENEZOLANO DE LOS VALLES DEL TUY Centro de Língua Portuguesa de Caracas INSTITUTO CAMÕES NOME:. TURMA:. [i] ilha ['iʎɐ]
NOME:. TURMA:. Especificação: SÍMBOLOS UTILIZADOS NA TRANSCRIÇÃO FONÉTICA DO PE CONSOANTES [p] pato ['patu] [t] tecto ['tεtu] [k] casa ['kazɐ] [b] bola ['bɔlɐ] [d] dedo ['dedu] [g] gato ['gatu] [f] folha
Leia maisAula 2 THE ORGANS OF SPEECH. Elaine Maria Santos Camila Andrade Chagas Vieira
Aula 2 THE ORGANS OF SPEECH META Apresentar os órgãos responsáveis pela produção da fala, de modo que o aluno possa compreender os posicionamentos dos articuladores que são necessários para que os fonemas
Leia maisAula2 OS TIPOS DE SONS. Denise Porto Cardoso. META Mostrar os tipos de sons da língua portuguesa produzidos pelo aparelho fonador.
Aula2 OS TIPOS DE SONS META Mostrar os tipos de sons da língua portuguesa produzidos pelo aparelho fonador. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: reconhecer sons surdos e sonoros, orais e nasais,
Leia maisDistinguindo os sons da fala: consoantes
Distinguindo os sons da fala: consoantes Adelaide H.P. Silva Sabemos que a produção da voz acontece durante o processo de fonação, quando as pregas vocais vibram, como conseqüência dos seus movimentos
Leia maisFonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo
Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como
Leia maisA ADAPTAÇÃO DOS SÍMBOLOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS DO PORTUGUÊS PARA DEFICIENTES VISUAIS
A ADAPTAÇÃO DOS SÍMBOLOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS DO PORTUGUÊS PARA DEFICIENTES VISUAIS Gabriela de Souza Marques 1, Edson Carlos Romualdo 2 RESUMO: A ausência de recursos didáticos para levar os símbolos
Leia maisA REALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS [T] E [D] NA PRONÚNCIA DA ZONA RURAL DA CIDADE DE CARUARU-PE
A REALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS [T] E [D] NA PRONÚNCIA DA ZONA RURAL DA CIDADE DE CARUARU-PE Everson Silva Cabral (1); Luiz Felipe de Oliveira Silva (2); Orientadora: Kátia Nepomuceno Pessoa (3); (1): Universidade
Leia maisCaracterísticas acústicas das vogais e consoantes
Características acústicas das vogais e consoantes APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com http://fonologia.org/acustica.php Fonética acústica A Fonética acústica é um ramo da Fonética
Leia maisDados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Núcleo de Educação à Distância - Universidade de Pernambuco - Recife
2 a edição Nead - UPE 2009 Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Núcleo de Educação à Distância - Universidade de Pernambuco - Recife M775f Monteiro, Maria Perpétua Teles Fonética e fonologia
Leia maisTemas: A Voz e o Ouvido Humanos
Biofísica Aulas Teóricas (20 de Maio de 2010) Temas: A Voz e o Ouvido Humanos A voz humana Definição No seu sentido mais restrito a voz corresponde aos sons produzidos pela vibração das cordas vocais.
Leia maisFigura 1. A cadeia da fala (GARMAN, 1990)
Fonética Acústica O processamento da linguagem envolve falante e ouvinte. O falante monitora a sua própria fala através do feedback (ouve o que ele próprio fala) fenômeno importante para a manutenção de
Leia maisO APARELHO FONADOR. Um conjunto de órgãos e sistemas que são responsáveis pelo meio de comunicação mais evoluída no ser humano, A FALA.
O APARELHO FONADOR Um conjunto de órgãos e sistemas que são responsáveis pelo meio de comunicação mais evoluída no ser humano, A FALA. A voz é algo tão característico e importante como a nossa própria
Leia maisSumário. Apresentação...9
Sumário Apresentação...9 Conceitos fundamentais de Fonética Articulatória...11 A produção da fala... 11 A produção de vogais... 15 A produção de consoantes... 24 Quadro fonético do PB... 34 Quadro fonético
Leia maisEXERCÍCIOS DE FONÉTICA ARTICULATÓRIA
EXERCÍCIOS DE FONÉTICA ARTICULATÓRIA Questão 1 Considerando a sua pronúncia, marque a(s) palavra(s) que tenham o som indicado na coluna da esquerda. Você deverá selecionar entre duas e quatro palavras
Leia maisCaracterísticas dos sons das vogais do português falado no Brasil
Características dos sons das vogais do português falado no Brasil Benjamin Pereira dos Santos Siqueira benjamin_bps@hotmail.com Joyce Alvarenga de Faria joyce_alvar@hotmail.com Priscila Lemos Kallás Prof.
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF
SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Sérvulo Luiz Borges UFJF ESPLANCNOLOGIA Parte da anatomia que estuda as vísceras SISTEMA RESPIRATÓRIO Conjunto de órgãos que transportam o ar para dentro e para fora dos pulmões,
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos SÍNCOPE DAS PROPAROXÍTONAS EM FALANTES DO MUNICÍPIO DE AMARGOSA-BA Antonio Mauricio de Andrade Brito (UFRB) toni-7003@hotmail.com Emanoela Sena
Leia maisVII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho
VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho Voz Patologia da Voz Doença Profissional Locais de trabalho saudáveis O que é a voz A voz é o som produzido pela vibração das cordas vocais, na laringe, pelo
Leia maisFonologia da Língua Portuguesa. Denise Porto Cardoso
Fonologia da Língua Portuguesa Denise Porto Cardoso São Cristóvão/SE 2009 Fonologia da Língua Portuguesa Elaboração de Conteúdo Denise Porto Cardoso Projeto Gráfico e Capa Hermeson Alves de Menezes Diagramação
Leia maisFonêmica do português
Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com
Leia maisA INCIDÊNCIA DA VIBRANTE TAP [ɾ] E DA AFRICADA PALATO-ALVEOLAR [ʤ] NOS FALARES DOS VENDEDORES AMBULANTES-CAMELÔS DE TERESINA
2603 A INCIDÊNCIA DA VIBRANTE TAP [ɾ] E DA AFRICADA PALATO-ALVEOLAR [ʤ] NOS FALARES DOS VENDEDORES AMBULANTES-CAMELÔS DE TERESINA Sandra Maria dos Santos Barros* - UFPI Tatiana de Sousa Araújo** - U FPI
Leia maisSistema respiratório. Profa. Mirelle Saes
Sistema respiratório Profa. Mirelle Saes Sistema Respiratório Respiração troca substâncias gasosas entre o ar e a corrente sanguínea. Bulbo amplitude e freqüência da respiração. Diafragma nervo frênico.
Leia maisFonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015
Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com Segmentos da
Leia maisLista das marcas dialetais e outros fenómenos de variação (fonética e fonológica) identificados nas amostras do Arquivo Dialetal do CLUP.
Lista das marcas dialetais e outros fenómenos de variação (fonética e fonológica) identificados nas amostras do Arquivo Dialetal do CLUP. Nota: Na tabela seguinte é apresentada uma lista de todas as marcas
Leia maisFace e cavidade bucal
Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades
Leia maisAULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica
AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da
Leia maisIntrodução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância
Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos
Leia maisSumário. Prefácio à Segunda Edição... 9
5 Sumário Prefácio à Segunda Edição... 9 Capítulo 1 Introdução ao Estudo da Acústica da Fala... 11 Capítulo 2 Teoria Acústica da Produção da Fala... 37 Capítulo 3 Introdução à Análise Acústica da Fala...
Leia maisQuando a flauta fala: uma exploração das amplas possibilidades de articulação na flauta doce
Quando a flauta fala: uma exploração das amplas possibilidades de articulação na flauta doce Patricia Michelini Aguilar Mestranda pela UNICAMP/ Professora da Fundação das Artes de São Caetano do Sul e-mail:
Leia maisO sistema respiratório
T5 Texto de apoio ao professor Sistema respiratório O sistema respiratório Movimentos respiratórios Nesta aula será introduzido o sistema respiratório, focando a sua importância, e as características e
Leia maisCONSCIÊNCIA FONOLÓGICA, FONÉTICA ARTICULATÓRIA E ENSINO 1
Página18 CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA, FONÉTICA ARTICULATÓRIA E ENSINO 1 Aline de Lima Benevides (USP) 2 RESUMO: Neste artigo discutem-se conceitos essenciais de fonética articulatória relacionando-os com o
Leia maisFormação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem.
Peterson-Falzone Formação da face Formação do lábio Formação do palato Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Fissura préforâme incisivo Fissura pósforâme incisivo Fissura transforâme
Leia maisCURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática
Programa de Educação Corporativa CURSO SAÚDE VOCAL Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL 1. Produção da voz, parâmetros vocal, relação corpovoz, treinamento vocal: método corporal e gargarejo 2. Desenvolvimento
Leia maisAlfabetização Através Do Método Fônico
Alfabetização Através Do Método Fônico Autora: Marli Amaral Dalazen (UNIASSELVI) * Coautora: Alexandra Magalhães Frighetto (UFMT) * Coautor: Juliano Ciebre dos Santos(FSA) * Resumo: No presente trabalho,
Leia maisComo a Lingüística estuda os sons da fala?
Como a Lingüística estuda os sons da fala? Adelaide H.P. Silva * (DELLIN/UFPR) De que trata a fonética? Se recorrermos à etimologia da palavra fonética, veremos que essa palavra vem do grego phonetikós
Leia maisObjetivo. Letras. Análise Linguística? Em que consiste? Estruturas fonológicas da língua portuguesa. Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo
Letras Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo Estruturas fonológicas da língua portuguesa Objetivo Entrar em contato com as características da análise fonológica. Conhecer os fonemas consonantais e vocálicos
Leia maisAula 4 THE CONSONANTAL SOUNDS PART 2. Elaine Maria Santos Camila Andrade Chagas Vieira
Aula 4 THE CONSONANTAL SOUNDS PART 2 META Apresentar a classificação das consoantes de acordo com o modo de articulação, com o objetivo de capacitar o aluno para a identificação dos fonemas consonantais.
Leia maisDiversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)
Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Breve caracterização fonética de sons que
Leia maisAnálise Contrastiva: O Alfabeto Fonético Internacional como mecanismo de ensino de Língua Inglesa
http://www.unifafibe.com.br/revistaletrasfafibe/ ISSN 2177-3408 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAFIBE LUCIANA PACHECO MEDEIROS VIEIRA Análise Contrastiva: O Alfabeto Fonético Internacional como mecanismo de ensino
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia maisThe Use of Onomatopeias to describe environmental sounds
Secção Autónoma de Ciências da Saúde The Use of nomatopeias to describe environmental sounds Susana Capitão Luís Jesus Mário Alves bjectivos Caracterização acústica de sons não verbais: - análise acústica
Leia maisBREVE ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS SISTEMAS CONSONANTAIS DO PORTUGUÊS E DO INGLÊS Lincoln Almir Amarante Ribeiro 1 Gláucia Vieira Cândido 2
BREVE ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS SISTEMAS CONSONANTAIS DO PORTUGUÊS E DO INGLÊS Lincoln Almir Amarante Ribeiro 1 Gláucia Vieira Cândido 2 0. Introdução Em Amarante Ribeiro & Cândido (2002), apresentamos
Leia maisIntrodução à análise acústica de consoantes e vogais
Introdução à análise acústica de consoantes e vogais Adelaide H.P. Silva Sabemos que para analisar os sons da fala utilizamos parâmetros como freqüência e amplitude do sinal acústico. O cruzamento dessas
Leia maisComo anotar os sons da fala? Adelaide H.P. Silva
Como anotar os sons da fala? Adelaide H.P. Silva Falta de correspondência entre sons da fala e grafemas Enquanto ciência que investiga os sons da fala nas várias línguas do mundo, a Fonética necessita
Leia maisEstudos Gramaticais Fonética e Fonologia: conceitos preliminares
Edited by Foxit PDF Editor Copyright (c) by Foxit Software Company, 2004-2007 For Evaluation Only. Estudos Gramaticais Fonética e Fonologia: conceitos preliminares Profª Dra. Débora Mallet Sumário Introdução...
Leia mais1. Revisão de pontos importantes relativos a Morfologia
24.900: Introdução à Lingüística Anotações da Aula: Semana de 25 de Fevereiro de 2002 MORFOLOGIA? FONOLOGIA? Conjunto de problemas # 3: Para segunda-feira, 4 de março de 2002? Não haverá aula na Quarta-feira,
Leia maisESTOU DE OLHO EM VOCÊS
ESTOU DE OLHO EM VOCÊS SISTEMA RESPIRATÓRIO - A respiração pulmonar consiste nas trocas gasosas que ocorrem entre o pulmão e ambiente - As funções do sistema respiratório são: prover o oxigênio necessário
Leia maisTecnologias de Reabilitação Aplicações de Processamento de Sinal
Tecnologias de Reabilitação Aplicações de Processamento de Sinal JPT 1 Aparelho Fonador Humano Modelo de Produção da Fala Frequência Fundamental F0 Formantes Sinal de Fala recolha (filtro anti-aliasing,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SEGMENTOS TRANSICIONAIS HOMORGÂNICOS EM SÍNTESE DE FALA CONCATENATIVA
UTILIZAÇÃO DE SEGMENTOS TRANSICIONAIS HOMORGÂNICOS EM SÍNTESE DE FALA CONCATENATIVA SANDRA G. KAFKA, FERNANDO S. PACHECO, IZABEL C. SEARA, SIMONE KLEIN E RUI SEARA LINSE: Laboratório de Circuitos e Processamento
Leia maisPerceptivos de Sons Não Verbais e da Fala
Secção Autónoma de Ciências da Saúde Traços Acústicos e Perceptivos de Sons Não Verbais e da ala bjectivos Caracterização acústica de Sons Não Verbais (SNV): - análise acústica - experiências de percepção
Leia maisLETRAS, ALFABETOS, ESCRITA E SONS DA FALA
Lingüística / Parte 2 / Texto 4 INTRODUÇÃO LETRAS, ALFABETOS, ESCRITA E SONS DA FALA Aniela Improta França / UFRJ anielaimprota@terra.com.br Há mais de cinco mil anos os homens inventaram uma maneira de
Leia maisA FONÉTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA
A FONÉTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA Ivete Carneiro Braz (Letras _ UEL) Geane Maria Marques Branco Sanches (Letras _ UEL) Dulce Meger Silveira Camargo (Letras _ UEL) Orientador:
Leia maisO ser Humano e o Ecossistema
SISTEMA SENSORIAL O ser Humano e o Ecossistema Assistir a prática esportiva Ouvir o canto de um pássaro Sentir o vento no rosto Sabor de uma fruta gostosa Sentir o perfume de uma flor Isso ocorre graças
Leia maisTRAÇOS FONÉTICOS BINÁRIOS ADICIONAIS DE BASE ARTICULATÓRIA 1. TRAÇOS RELEVANTES PARA A CLASSIFICAÇÃO DAS RESSOANTES
1/11 FONOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA Cadeira teórico-prática Curricular 1 semestre 3.0 horas semanais 6 unidades ECTS sem precedência
Leia maisUnidade I: Tecnologia- corpo, movimento e linguagem na era da informação
2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I: Tecnologia- corpo, movimento e linguagem na era da informação 3 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1
Leia maisIMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1
31 de 368 IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1 Renato Abreu Soares * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Modificações na constituição intrínseca dos segmentos
Leia maisPADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA I. Professora Me. Juliana Carla Barbieri. GRADUAÇÃO Unicesumar
LÍNGUA PORTUGUESA I Professora Me. Juliana Carla Barbieri GRADUAÇÃO Unicesumar Reitor Wilson de Matos Silva Vice-Reitor Wilson de Matos Silva Filho Pró-Reitor de Administração Wilson de Matos Silva Filho
Leia maisAnatomia do Sistema Respiratório. Prof.Gabriel Villas-Bôas
Anatomia do Sistema Respiratório Prof.Gabriel Villas-Bôas Objetivos Compreender as partes anatômicas que compõem o sistema respiratório incluindo: O sistema condutor; A nasofaringe e laringofaringe; A
Leia maisEstudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda. silábica: um estudo de caso em E/LE
Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda silábica: um estudo de caso em E/LE Fernanda R. P. Allegro (Universidad de Buenos Aires/ FUNCEB) Sandra Madureira (PUC-SP) Introdução
Leia maisO ACRE ENTRE OS GRUPOS AFRICADORES DO BRASIL. Autora: Carina Cordeiro de Melo* 1 INTRODUÇÃO
O ACRE ENTRE OS GRUPOS AFRICADORES DO BRASIL Autora: Carina Cordeiro de Melo* 1 INTRODUÇÃO No Brasil, ainda nos ressentimos da falta de dados lingüísticos e fonéticos em número significativo que nos permitam
Leia maisRELAÇÃO ENTRE INVENTÁRIO SEGMENTAL E TEMPLATES: ESTUDO DE CASO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN
Página 201 de 512 RELAÇÃO ENTRE INVENTÁRIO SEGMENTAL E TEMPLATES: ESTUDO DE CASO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Glaubia Ribeiro Moreira (UESB/PPGLin) Marian Oliveira (UESB/PPGLin) Maria de Fátima
Leia maisA grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais
A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais Rodrigues, Cristiane 1 ; Miranda, Ana Ruth 2 1 Universidade Federal de Pelotas,
Leia maisLeitura automática de números
Leitura automática de números Maria Cristina Loureiro Lopes Relatório Final da Dissertação apresentado à Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico de Bragança para obtenção do grau
Leia maisFonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)
Leia maisROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL
ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL Luciana Justino A Música Litúrgica na Santa Missa www.lucianajustino.com.br Acesse o artigo sobre aquecimento vocal aqui. PRIMEIRA FASE: AQUECIMENTO CORPORAL AQUECIMENTO GERAL
Leia maisDescrição acústica das fricativas sibilantes em coda silábica em Porto Alegre/RS e Florianópolis/SC
Descrição acústica das fricativas sibilantes em coda silábica em Porto Alegre/RS e Florianópolis/SC Ana Paula Correa da Silva Biasibetti 1 Este trabalho apresenta a metodologia utilizada para a descrição
Leia maisANÁLISE FONOTÁTICA NA PRODUÇÃO ESCRITA DE ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DISTINÇÃO ENTRE SONS
ANA CRISTINA DO NASCIMENTO ANÁLISE FONOTÁTICA NA PRODUÇÃO ESCRITA DE ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DISTINÇÃO ENTRE SONS VOZEADOS E DESVOZEADOS TRÊS LAGOAS - MS 2015 ANA CRISTINA DO NASCIMENTO
Leia maisCOMO ATUAR NAS DIFICULDADES DE ACESSO AO CÓDIGO ESCRITO
COMO ATUAR NAS DIFICULDADES DE ACESSO AO CÓDIGO ESCRITO Vicente Martins Professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral Estado do Ceará, Brasil vicente.martins@uol.com.br O principal
Leia maisIncidência dos distúrbios articulatórios compensatórios e de alterações vocais em indivíduos com seqüela de fissura de palato
Incidência dos distúrbios articulatórios compensatórios e de alterações vocais em indivíduos com seqüela de fissura de palato PRISCILA MARIA TREZZA(UNINGÁ)¹ JOSIANE VIEIRA MARTINS(G-UNINGÁ) 2 RESUMO A
Leia maisDISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame
DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Me. Tatiane da Silva Poló INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO 4ª semana Local: assoalho da extremidade caudal da faringe primitiva (originada do intestino anterior)
Leia maisARTE DE CAPA: LUK CRISTÓVÃO INSTRUMENTOS DE SOPRO AMARILDO NASCIMENTO
ARTE DE CAPA: LUK CRISTÓVÃO INSTRUMENTOS DE SOPRO AMARILDO NASCIMENTO Sumário INTRODUÇÃO... 2 RESPIRAÇÃO... 3 EXERCÍCIOS... 7 CONCLUSÃO... 11 BIBLIOGRAFIA... 12 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo
Leia maismecanismo humano de produção de fala mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13
AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:31:. mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:32:. modo de articulação fluxo periódico de ar por vibração das pregas vocais sons
Leia maisAna Isabel Campos Silva. Perda Auditiva e Articulação nas Crianças do Primeiro Ciclo na Trofa
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e 2009 Informática Secção Autónoma de Ciências da Saúde Departamento de Línguas e Culturas Ana Isabel Campos Silva Perda Auditiva e
Leia maisSistema cardiorrespiratório
Unidade 6 Sistema cardiorrespiratório O que é o sistema cardiorrespiratório? + Sistema circulatório Sistema respiratório O que é o sistema respiratório? O sistema respiratório é constituído por: Vias respiratórias
Leia maisAPARELHO RESPIRATÓRIO
UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I APARELHO RESPIRATÓRIO Médico Veterinário
Leia maisEstrura Sublexical dos Sinais a partir de suas Unidades Mínimas Distintivas
Texto retirado do endereço: http://www.ines.gov.br/ines_livros/35/35_002.htm Estrura Sublexical dos Sinais a partir de suas Unidades Mínimas Distintivas A palavra ou item lexical certo, em português, é
Leia maisMetodologia do Ensino de Ciências Aula 15
Metodologia do Ensino de Ciências Aula 15 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano [Respiração] 09/10/2017 Sara Carolina Dias: R.A 201505083 Pamela Natiele: R.A. 201505100 Larissa Gonçalves: 201505044 Ana
Leia maisCONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: A UTILIZAÇÃO DE JOGO DIGITAL COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE LETRAS E ARTE FALA PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS PROFLETRAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LINGUAGENS E LETRAMENTO LINHA DE PESQUISA:
Leia maisEscola Secundária Dr. Ginestal Machado
Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Planificação Anual da Disciplina de Voz 10º ano Curso Técnico Profissional de Artes do Espetáculo - Interpretação Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano Letivo
Leia maisUnidade 6. Sistema respiratório. Planeta Terra 9.º ano. Adaptado por Ana Mafalda Torres
Unidade 6 Sistema respiratório Adaptado por Ana Mafalda Torres O que é o sistema cardiorrespiratório? + Sistema circulatório Sistema respiratório O que é o sistema respiratório? O sistema respiratório
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP MARIANA CENTANIN BERTHO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP MARIANA CENTANIN BERTHO A PERCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DOS FONEMAS /æ, ɛ, ɑ, ɔ, ə/ DE ESTUDANTES
Leia maisA PRONÚNCIA DO SEGMENTO FRICATIVO PRÉ-PALATAL SONORO DO PORTUGUÊS POR HISPANOFALANTES
FACULTAD DE FILOLOGÍA GRADO EN ESTUDIOS PORTUGUESES Y BRASILEÑOS Trabajo de Fin de Grado A PRONÚNCIA DO SEGMENTO FRICATIVO PRÉ-PALATAL SONORO DO PORTUGUÊS POR HISPANOFALANTES Autora: Andrea Freile Cabezas
Leia maisCodificação de fala por modelos variáveis no tempo
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica e Telecomunicações Codificação de fala por modelos variáveis no tempo Paulo Duarte Ferreira Gouveia Lic. em Engª Electrónica e Telecomunicações pela Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL DAIANE SANDRA SAVOLDI CURIOLETTI
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL DAIANE SANDRA SAVOLDI CURIOLETTI LUSISMOS NO INGLÊS EM COMUNIDADES BILÍNGUES PORTUGUÊS / ITALIANO NO OESTE CATARINENSE: A REALIZAÇÃO DO /R/ CHAPECÓ 2014 1 DAIANE
Leia maisARTICULAÇÃO COMPENSATÓRIA ASSOCIADA À FISSURA DE PALATO OU DISFUNÇÃO VELOFARÍNGEA: REVISÃO DE LITERATURA
ARTICULAÇÃO COMPENSATÓRIA ASSOCIADA À FISSURA DE PALATO OU DISFUNÇÃO VELOFARÍNGEA: REVISÃO DE LITERATURA Compensatory articulation associated to cleft palate or velopharyngeal dysfunction: literature review
Leia maisEmbriologia da face e da cavidade oral
Embriologia da face e da cavidade oral Dia 0 Dia 3 Dia 5 Dia 15 Dia 20 1 0 Mês 14-16 DIAS Gastrulação RELEMBRAR ectoderma epiblasto ectoderma mesoderma mesoderma endoderma endoderma 23 dias Remoção da
Leia maisGustavo Godoy transcrições e análise com Lorena Orjuela
[foˈnɛt ʃikɐɻt ʃikulaˈtɔɾɪ ɐ]: as consoantes do ka apor (família tupi, sub-ramo maweti-guarani) Gustavo Godoy transcrições e análise com Lorena Orjuela As sobras atuais dos tupianos Mapa de Love Eriksen
Leia maisFonética Articulatória: Consoantes
1. Conceitos Básicos Fonética Articulatória: Consoantes Seung Hwa Lee Introdução aos Estudos linguísticos I 1) Estudos de sons Fonética vs. Fonologia Fonética articulatória Produção Fonética acústica Fonética
Leia maisTodas as línguas do mundo têm dois tipos de estrutura: uma estrutura fonológica e uma estrutura morfossintática.
Quinta semana do curso de Linguística II Aula 1 Professor Alessandro Boechat de Medeiros Departamento de Linguística e Filologia Fonologia Sobre a estrutura lingüística Todas as línguas do mundo têm dois
Leia maisATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA Revisada em: JUNHO/009 SISTEMA RESPIRATÓRIO NOME: R.A. : Arnaldo F. Silva LABORATÓRIO DE ANATOMIA APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS,
Leia maisInstituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: Biologia I. Tema 1: Conhecendo deu corpo. Fisiologia
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: Biologia I Tema 1: Conhecendo deu corpo Fisiologia Digestão e Respiração Prof. Leandro Parussolo leandro.parussolo@ifsc.edu.br
Leia mais