Análise das vibrantes e líquidas laterais da língua portuguesa na fala de uma informante nativa do japonês

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1 Análise das vibrantes e líquidas laterais da língua portuguesa na fala de uma informante nativa do japonês Alessandra DUTRA 1, Cláudia SORDI-ICHIKAWA 2 1 Departamento de Letras Faculdade Paranaense FACCAR / PR- Caixa Postal s/n cep Rolândia PR Brasil. 2 Departamento de Fonoaudiologia Universidade Norte do Paraná Unopar Caixa Postal s/n - cep Londrina PR Brasil. Abstract: In this research, we analyze the acquisition of vibrants and liquids laterals of Portuguese as a foreign language by a native of Japanese. We started from the idea that the variation phenomena originated from the difficulties of these learners have with more or less frequency, according to the linguistics factors phonic and structuring contexts of the syllable and of the word and extra linguistics language use styling. For this research, we adopted the methodology of data collect proposed by Labov (1972) in which the informant speech is divided in styles from informal until the most formal. Key words: acquisition; consonants; linguistics; extra linguistics Resumo: Nesta pesquisa nós analisamos a aquisição das vibrantes e líquidas laterais do português como língua estrangeira por uma falante nativa do japonês. Partindo do princípio de que a dificuldade em realizar os sons da língua portuguesa se apresenta com maior ou menor freqüência, de acordo com os fatores lingüísticos contextos fônicos e estruturas da sílaba e do vocábulo e extralingüísticos estilos de uso da linguagem. Para esta pesquisa nós adotamos a metodologia de coleta de dados proposta por Labov (1972), na qual dividimos a fala da informante em estilos que vão dos informais até os mais formais. Palavras-chave: aquisição; consoantes; lingüísticos; extralingüísticos 1. Introdução No aprendizado de uma língua estrangeira, o indivíduo apresenta uma melhor desenvoltura e facilidade no aprendizado das estruturas da língua objeto que são parecidas com as de sua língua materna e dificuldades naquelas diferentes ou inexistentes em seu próprio sistema lingüístico. Estudiosos como Lado (1957), Mascherpe (1970) e Broselow (1984) afirmam que o aprendiz é levado a transferir para a língua a ser adquirida características do sistema lingüístico de sua língua nativa, tais como fonemas e seus alofones, padrões de acento e ritmo, entoação e interação com outros fonemas, causando o que a Lingüística Contrastiva chama de transferência positiva ou interferência. Neste estudo, observamos, por exemplo, a dificuldade que uma falante nativa do japonês apresenta em discernir a lateral alveolar sonora [l] da vibrante simples [ ] da língua portuguesa, em palavras como calo [ kal ] e caro [ ka ], pois não há distinção Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 380 / 385 ]

2 entre estes dois fonemas na língua japonesa, fazendo com que o aprendiz alterne os dois sons até que ele desenvolva a habilidade para pronunciá-los e distinguí-los. Portanto, podemos dizer que [r] e [l] são alofones de um mesmo fonema da língua japonesa e ocorrem em variação livre. Exemplificamos este fato na língua portuguesa citando o exemplo de [ba xi ] ~[ba i ], Cagliari (2002). A diferença entre [x] e [ ] não é fonêmica (não são dois fonemas) mas alofônicas, ou seja, variantes de um único fonema. Tendo em vista as implicações que essas dificuldades têm no ensino do português como segunda língua, buscamos, nesta pesquisa, descrever o uso das vibrantes e das líquidas laterais na fala de uma informante nativa do Japão que são estruturas da língua portuguesa difíceis para a falante. Nossa pesquisa norteia-se pelos pressupostos teórico-metodológicos da sociolingüística, ou seja, assumimos que as dificuldades desse aprendiz apresentam-se como fenômenos de variação na língua-alvo e se realizam com maior ou menor freqüência, de acordo com a influência que terão os fatores lingüísticos contextos fônicos e estruturas da sílaba e do vocábulo e extralingüísticos estilos de uso da linguagem (desde a fala espontânea a estilos mais formais). 2. Procedimentos Metodológicos 2.1. A informante Nossos dados foram obtidos de uma informante de vinte e seis anos, nativa do Japão que está no Brasil há, aproximadamente, um ano cursando algumas disciplinas do curso de doutorado em Lingüística e Língua Portuguesa. Essa informante teve seu primeiro contato com a língua portuguesa em Portugal onde residiu por um ano O Instrumento de Coleta de Dados O instrumento de coleta de dados 1 constituiu-se de quatro partes. Buscamos elaborá-lo dessa forma para que a informante produzisse diferentes estilos de linguagem, que nos permitissem depreender desde a fala espontânea a contextos mais formais. Adotamos a metodologia de coleta de dados empregada nas pesquisas sociolingüísticas. Segundo Labov (1972, p ), podem-se coletar estilos diferentes de fala dependendo do contexto da entrevista. O autor divide os contextos em A, B, C e D. O contexto A é o estilo de fala casual/espontâneo. Para esse contexto, o autor apresenta o estilo de fala coletado por meio de conversa com uma terceira pessoa, a fala sem ser em resposta direta para perguntas na qual o informante pode discorrer sem ser interrompido, como rimas de infância, falar sobre costumes e narração sobre temas como perigo de morte. No contexto B, depreende-se o estilo de fala cuidadosa, através de entrevista dirigida, que ocorre normalmente quando o informante está respondendo perguntas que são formalmente reconhecidas como parte da entrevista. No contexto C, o autor apresenta o estilo de leitura, no qual o informante se concentra em leitura de texto(s). O contexto D envolve a leitura de uma lista de palavras. Na pesquisa variacionista, considera-se a leitura de lista de palavras semelhantes a um estilo mais formal de linguagem do que a leitura de texto. Neste, embora o falante se preocupe com a homogeneização de sua linguagem, ele não percebe quais aspectos estão sendo observados, já naquele, o pesquisador permite ao falante refletir/avaliar sua fala. (Labov, 1972, p. 79). Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 381 / 385 ]

3 O autor afirma que o instrumento de coleta de dados, elaborado e dividido dessa maneira, permite ao pesquisador coletar os mesmos fenômenos em vários estilos de linguagem. A nossa pesquisa toma como referencial a proposta de coleta de dados de Labov (1972, p ): estilo espontâneo, estilo de fala dirigida, de leitura de texto e listas de palavras Transcrição Fonética dos Dados Buscamos analisar, em nossa pesquisa, fenômenos de variação fonética na fala da informante nativa do japonês aprendiz do português. Por isso, realizamos uma transcrição fonética ampla. Ao registrarmos os segmentos consonantais, omitimos as propriedades articulatórias secundárias, sem levar em conta determinados nuances fonéticos (Cristófaro Silva, 2001, p. 36). Na transcrição fonética dos fenômenos estudados, utilizamos um programa de computador chamado speech analyzer (analisador de fala). Para que a análise fosse realizada nesse programa, transportamos as gravações do MD para um CD room, gravado através de um aparelho de som com suporte de MD e gravadora de CD. O formato gravado por esse aparelho é em mp3 2 e o programa speech analyzer analisa os dados em wave 3. Utilizamos, então, um outro programa chamado sound forge para transformar o formato mp3 para o formato wave. Depois disso, realizamos a transcrição dos dados com o auxílio do speech analyzer Os fenômenos de variação O objetivo inicial da pesquisa consistia em investigar o maior número possível de fenômenos de variação encontrados na fala da informante pesquisada. Todavia, diante da grande quantidade de dados obtidos na entrevista e da complexidade apresentada por eles, delimitamos como objeto de análise o uso variável das vibrantes (retroflexa, tepe e posterior), como em carta [ ka ta] ~ [ ka ta] ~ [ kahta] e o uso das líquidas laterais (lateral alveolar, lateral alveolar em final de sílaba, lateral alveolar em encontro consonantal e a lateral palatal) como em lata [ lat ], calça [ kals ], blusa [ bluz ], palha [ pa ]. Consideramos, em nossa análise, os contextos lingüísticos em que as variantes ocorrem (posição na estrutura silábica, posição no interior do vocábulo e contexto fônico precedente e/ou seguinte) e o fator extralingüístico estilos de linguagem em que os dados foram coletados que pressupomos estarem favorecendo o uso das variantes típicas da língua portuguesa ou determinando a permanência de variantes próprias da língua materna (japonês) da informante. 3. Análise dos dados 3.1. O Uso das vibrantes Consideramos, em nossa análise, a vibrante alveolar simples (o tepe), a vibrante alveolar retroflexa e, sob a denominação vibrante posterior, as realizações vibrante múltipla velar, fricativa velar e fricativa glotal. Analisamos as vibrantes nos seguintes contextos: posição pré-vocálica em início de palavra, em grupos consonantais, entre vogais e em final de sílaba. Nas tabelas a seguir, o termo ocorrência se refere ao número de vezes em que a informante realizou o fonema alvo e o termo possibilidade de uso se refere ao número de vezes em que o fonema apareceu no contexto indicado. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 382 / 385 ]

4 Tabela 1. Uso do fonema [r] em final de sílaba em meio e final de palavra Espontânea Dirigida Leitura de texto Leitura de palavras ocorrências 11 (16,9%) 53 (81,5%) 1 (1,5%) 65 (100%) Os resultados apresentados na tabela 1 indicam, de forma geral, que a informante fez uso da vibrante simples (tepe) em (81.5%) das de ocorrências, usando adequadamente a estrutura silábica CVC como nos exemplos como porta [ p t ], mar [ ma ]. É importante ressaltar que na língua japonesa o fonema /r/ não existe neste tipo de estrutura de sílaba. É comum observar em aprendizes da língua portuguesa nativos do japonês, a inserção de uma vogal neste contexto silábico, produzindo palavras como em porta [p t ]. Ao dividirmos o uso da vibrante em final de sílaba de acordo com o contexto, não observamos variação quanto aos resultados. A preponderância continua sendo o uso do tepe, com 80% em meio de palavra e 83% em final de palavra. O que é importante ressaltar para este estudo é que houve, na fala da informante nativa do japonês, a realização do fonema em questão, independentemente da alofonia existente predominante na região onde a informante reside. Tabela 2. Uso do fonema [r] em início e meio de palavra de acordo com os estilos de linguagem Espontânea Dirigida Leitura de texto Leitura de palavras ocorrências 0 (0%) 0 (0%) 38 (100%) 38 (100%) Com relação ao uso da vibrante posterior, houve 37 de uso do fonema, sendo que a informante usou o fonema /x/ inadequadamente durante a prova de leitura em apenas uma palavra farejar [faxe a ]. Justificamos este fato pela confusão de uso da regra ortográfica entre a vibrante simples e a vibrante posterior como no exemplo das palavras caro e carro. Analisando na prova de leitura o uso do /r/ e /x/, não houve outras trocas, portanto este dado não é significativo. Concluímos que a informante utilizou a vibrante posterior em 100% dentro do contexto adequado. Tabela 3 Uso do fonema [r] em grupos consonantais de acordo com os estilos de linguagem Espontânea Dirigida Leitura de texto Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 383 / 385 ]

5 Leitura de palavras ocorrências 0 (0%) 66 (100%) 0 (0%) 66 (100%) Das 66 de ocorrência, a informante fez uso do tepe em 100% das, realizando também o encontro consonantal em 100%. Este fato é relevante, pois na língua japonesa o fonema /r/ não existe neste tipo de estrutura silábica. É comum observarmos em aprendizes da língua portuguesa nativos do japonês, a inserção de uma vogal na realização do encontro consonantal formando a epêntese. Poderíamos exemplificar com a palavra bravo - [barabu]. Tabela 4- Uso do fonema [r] em posição intervocálica de acordo com os estilos de linguagem vibrante simples em posição intervocálica de acordo com os quatro estilos de linguagem Espontânea Dirigida Leitura de texto Leitura de palavras ocorrências 0 (0%) 93 (99%) 1 (1%) 94 (100%) A informante usou a vibrante simples em 99% das de uso. Em apenas uma palavra farejar [faxe a ], trocou o uso da vibrante simples pelo uso da vibrante posterior.e como já foi explicado anteriormente, este fato se deve provavelmente à uma confusão com relação à regra ortográfica, principalmente porque foi observado durante a prova de leitura Uso das líquidas laterais Consideramos em nossa análise as líquidas laterais nos seguintes contextos: posição pré-vocálica, entre vogais, em grupos consonantais e em final de sílaba. Tabela 5. Uso das líquidas laterais de acordo com os estilos de linguagem: Estilos de linguagem Lateral alveolar Pos. Oc. Lateral alveolar em final de sílaba Lateral alveolar grupo consonantal Lateral palatal Pos. Oc. Pos. Oc. Espontânea Dirigida Leitura de textos Leitura de palavras Total geral Porcentagem de uso 100% 75% 66,6% 100% Como vimos na tabela 5, a possibilidade de uso se refere ao número de vezes que o fonema apareceu no contexto indicado, e a ocorrência se refere ao número de vezes em que a informante realizou o fonema alvo. Analisando o uso das líquidas laterais podemos observar que a informante encontrou dificuldades em dois contextos fonéticos (a lateral em final de sílaba e a lateral no encontro consonantal) e também em dois estilos de linguagem (espontânea e dirigida). Com relação ao uso da líquida lateral em final de sílaba, observamos o apagamento da líquida na situação meio de palavra em 3. Ë importante ressaltar que, coincidentemente, nas três palavras a vogal que precede a líquida final é [u], como em faculdade [faku dad i]. Podemos concluir Pos. Oc. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 384 / 385 ]

6 que houve uma queda do fonema [l] em final de sílaba motivada pelo encontro da mesma vogal, já que é comum a semivocalização do fonema /l/ em final de sílaba na língua portuguesa. Já para a situação de encontro consonantal, em que a informante também apresentou alteração substituindo o fonema /l/ pelo /r/ em 33.3% do contexto avaliado, como podemos observar no exemplo da palavra exemplo [e ze p ] levantamos duas justificativas: a) esta estrutura silábica não faz parte da língua japonesa; b) a distinção entre os fonemas /r/ e /l/ não existe na língua japonesa. De uma forma geral, podemos dizer que a informante tem o repertório fonológico da língua portuguesa bem estruturado no que se refere não uso das líquidas laterais e não laterais. 4. Considerações Finais A análise das líquidas laterais e não laterais possibilitou-nos perceber que, de modo geral, a informante nativa do japonês apreendeu de forma satisfatória o fonema [r] e [l] nos contextos adequados. Percebemos que o estilo de linguagem leitura de palavras influenciou o uso da vibrante posterior, farejar [faxe a ] da mesma forma em que o mesmo estilo provocou o uso do tepe na mesma palavra. Em relação às liquidas laterais percebemos que, embora a informante tenha apresentado uma aquisição satisfatória destes fonemas, observamos que, na linguagem espontânea e dirigida, que houve uma substituição em relação ao fonema [l] pelo fonema [r] no contexto de grupo consonantal, confirmando o uso de [r] e [l] na língua japonesa como alofones e não como fonemas. Notas: 1 Nosso instrumento de coleta de dados foi baseado no modelo apresentado em DUTRA (2003). 2 MPEG 1 Layer 3 é um formato de gravação para arquivos sonoros que possui alta fidelidade e compactação. Os arquivos gravados nesse formato chegam a ficar 11 vezes menores do que os mesmos arquivos em wave. 3 É um padrão sonoro utilizado pelo Windows. 5. Bibliografia BROSELOW, Ellen. Uma investigação sobre transferência em fonologia de segunda língua. IRAL, vol XXII/4, nov CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise Fonológica. Campinas. Mercado das Letras, CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudo e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, DUTRA, Alessandra. Fenômenos de variação fonética na aquisição do português como segunda língua. Londrina, Dissertação (Mestrado em Letras) Universidade Estadual de Londrina. LABOV, William. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, LADO, Robert. Lingüística Contrastiva. Lenguas y Culturas. Michigan: University of Michigan, MASCHERPE, Mario. Análise comparativa dos sistemas fonológicos do Inglês e do Português. São Paulo: Ed EGRT, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 385 / 385 ]

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