ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO POR PROGRAMAÇÃO LINEAR DA DISTRIBUIÇÃO DE BICICLETAS NA REGIÃO UNIVERSITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS/SC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO POR PROGRAMAÇÃO LINEAR DA DISTRIBUIÇÃO DE BICICLETAS NA REGIÃO UNIVERSITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS/SC"

Transcrição

1 ANÁLISE E OTIMIZAÇÃO POR PROGRAMAÇÃO LINEAR DA DISTRIBUIÇÃO DE BICICLETAS NA REGIÃO UNIVERSITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS/SC Stephanie Thiesen Diego M. Vieira Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico RESUMO O presente trabalho apresenta uma análise e proposta de adequação da distribuição de vagas de bicicleta nas estações de aluguel previstas pelo Projeto Floribike a serem instaladas na região universitária de Florianópolis/SC. Tomando a Universidade Federal de Santa Catarina como Polo Gerador de Viagens da região, analisou-se o potencial de utilização do serviço, considerando o perfil do usuário, o percurso a ser percorrido por bicicleta e a distância à estação de aluguel como principais fatores. A distribuição de vagas foi analisada pela óptica do problema de maximização da demanda atendida, solucionado pelo método da programação linear. O resultado, obtido por meio de uma técnica simples e eficaz de planejamento e gerenciamento de transporte, apresenta os pontos cuja capacidade está em desacordo com a demanda gerada pela população em estudo, e propõe uma readequação da distribuição de vagas entre eles. ABSTRACT This paper presents an analysis and realignment proposal for the distribution of bicycle slots among the rental stations to be installed in the university area of Florianópolis, SC, as part of the Floribike Project. Considering the Federal University of Santa Catarina as a regional Trip Generation Hub, the usage potential of this service was analyzed considering the user profile, the route to be traveled by bike and the distance to the rental station as main factors. The slots distribution was analyzed through the perspective of maximizing the met demand, solved by the method of linear programming. The result, which is obtained through a simple and effective tool for transport planning and management, shows the points whose capacity is at odds with the demand generated by the study population, and proposes a realignment of the slots distribution among them. 1. INTRODUÇÃO Conforme Ribeiro et al. (2012), a mobilidade urbana sustentável enfatiza os benefícios que as viagens não motorizadas trazem para as comunidades, uma vez que reduzem os congestionamentos de trânsito, melhoram a qualidade do meio ambiente e promovem a saúde pública. Tendo por objetivo melhorar a mobilidade e a qualidade de vida, bem como reduzir o uso de automóveis, a Prefeitura de Florianópolis está desenvolvendo um programa que busca dotar o município de uma das maiores malhas cicloviárias do país, o Floribike (Florianópolis, 2013). Dentre as propostas, o projeto prevê a instalação de estações de aluguel de bicicletas em duas regiões da cidade, denominadas Núcleo Central e Núcleo Universitário. A Tabela 1, a seguir, apresenta, de forma sintética, a consolidação das informações prestadas no edital de concorrência 153/SMAP/DLC/2013 da Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF) acerca do Projeto Floribike. Tabela 1: Números de estações, vagas e bicicletas Projeto Floribike Núcleo Central Núcleo Universitário Número de estações Número de vagas Número de bicicletas * * Há divergência no edital 153/SMAP/DLC/2013 quanto ao número total de bicicletas. Em função da magnitude do número de viagens produzidas e atraídas por um campus universitário, pode-se considerar que seus problemas de mobilidade são significativos e

2 similares a outros Polos Geradores de Viagens (PGV) dentro de uma cidade (Parra, 2006). Tendo em vista a elevada importância do campus universitário como PGV e a disponibilidade de informações das viagens de origens e destinos geradas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o presente estudo optou por realizar, especificamente, uma análise da distribuição de bicicletas do Núcleo Universitário do Projeto Floribike. O campus principal da UFSC está localizado no bairro Trindade, na cidade de Florianópolis, e possui uma área aproximada de m² de terreno. Em 2009, a UFSC apresentava um movimento diário de pessoas, composto por alunos, professores e servidores (Beppler et al., 2010). Possibilitando um maior conhecimento dos padrões das viagens, a Figura 1, a seguir, ilustra a distribuição dos modais de deslocamentos da comunidade universitária da UFSC para acesso à e egresso da UFSC. Os dados possibilitam e representam a média das porcentagens entre os meios de transporte utilizados para origem e destino, obtidos com base em 575 questionários aplicados em pesquisa origem-destino (OD) à comunidade universitária da UFSC, em 2009, pelo Programa de Educação Tutorial da Engenharia Civil da UFSC (PET/ECV). Figura 1: Modos de deslocamentos OD UFSC Por meio da Figura 1 é possível perceber que o automóvel detém uma parcela representativa do meio de transporte utilizado para acesso e egresso à Universidade. A utilização do automóvel como meio de transporte, por 55% da população da UFSC, vem seguido pelo ônibus e por caminhada, com 23% e 17%, respectivamente. A pesquisa publicada por Beppler et al. (2010) para a UFSC, utilizando como base o mesmo banco de dados da presente pesquisa, aponta ainda que o tempo médio de viagem de acesso é de 24 minutos, sendo que 66% das viagens ocorrem dentro da isócrona dos 20 minutos. Assim, aliando a elevada parcela das viagens com duração inferior a 20 minutos ao principal meio de transporte da UFSC, o automóvel, é possível inferir a possibilidade de substituição de uma parcela do automóvel pela bicicleta como meio de transporte. Todavia, apesar da representativa parcela de viagens curtas observadas e do desenvolvimento de projetos internos de incentivo à utilização de bicicletas, o automóvel ainda representa o principal meio de transporte de origens e destinos até a UFSC. Logo, é principalmente nesta parcela do grupo com disponibilidade do carro/ônibus, mas com potencial de utilização de bicicletas, que as ações do presente trabalho serão focadas.

3 2. METODOLOGIA A análise foi realizada a partir de dados obtidos junto à pesquisa de origem e destino realizada em 2009 tomando a UFSC como PGV, com informações sobre perfil do entrevistado, os meios de transporte utilizados nas viagens, horário e tempo de viagem da origem (acesso) e do destino (egresso) das viagens. A otimização da distribuição das vagas de bicicleta proposta pelo Floribike para o Núcleo Universitário foi realizada por meio da resolução do problema de programação linear identificado, com a finalidade de maximizar os usuários atendidos frente a sua localização em relação à Universidade, local de origem e destino. Finalmente, com a finalidade de propor soluções que estimulem a utilização de bicicletas como meio de transporte, propôs-se uma alternativa ótima, em termos do atendimento dos potenciais usuários de bicicleta da UFSC. 2.1 Tratamento dos dados brutos A análise se desenvolveu a partir de informações sobre os meios de transporte utilizados, horário e tempo de viagem, sexo e idade do entrevistado e origem e destino das viagens, sendo dimensionada por amostragem estratificada no campus da UFSC, com um nível de confiança de 95% e um erro admissível de 7%. Foram disponibilizados 575 questionários, distribuídos proporcionalmente aos respectivos centros de ensino (Beppler et al., 2010). O tratamento dos dados brutos visou a obtenção dos potenciais usuários de bicicleta dentro da amostra e foi realizada por meio de aplicação de filtros que estabeleceram o seguinte perfil de usuários: idade inferior a 55 anos (Pezzuto, 2002, e Dill e Voros, 2007), distância máxima percorrida de bicicleta inferior a 6 km (FHWA, 1993, e Forward, 1998) e distância máxima de 400 m percorrida até uma estação de bicicleta, para um nível de serviço do sistema variando de excelente a bom, conforme Felix (2008). Viagens com distâncias inferiores a 400 m não foram consideradas dentro desse perfil de usuários potenciais. As distâncias até a UFSC foram calculadas tomando como referência a Biblioteca Universitária (BU) da Universidade. Cada ponto de aluguel de bicicleta, bem como os pontos de origem e destino, foi georreferenciado a partir do endereço informado pelo entrevistado na pesquisa utilizada. Para a estimativa da distância viária, utilizou-se a API (do inglês, Interface de Programação de Aplicativos) do Google Maps, que permite a utilização dos serviços de localização e cálculo de rota oferecidos publicamente pela internet de forma automatizada. Um programa de computador na linguagem Python capaz de acessar esse serviço foi desenvolvido especificamente para esse estudo. 2.2 Floribike Núcleo Universitário Devido à grande representação do campus principal da UFSC em Florianópolis como Polo Gerador de Viagens, o presente trabalho realizou uma análise específica da proposta realizada pelo Projeto Floribike para o Núcleo Universitário. A disponibilidade de dados referente à origem e destino das viagens geradas por tal campus também foi fator determinante para o estudo do caso em particular. Na Tabela 2 estão identificados, por número, localização e quantidade de estações, vagas e bicicletas, os pontos de bicicleta pertencentes ao Núcleo Universitário previstos no edital 153/SMAP/DLC/2013 de concorrência do Projeto Floribike.

4 Ponto Tabela 2: Identificação dos pontos de bicicleta Núcleo Universitário Localização Total de estações Total de vagas Total de bicicletas P42 Av. Beira-mar Norte (Praça Governador Celso Ramos) P43 Av. Beira-mar Norte (Praça República da Grécia) (Koxixos) P44 R. Rui Barbosa (confluência entre R. Delminda Silveira e R. Nicolau Spyrides) P45 Av. Gov. Irineu Bornhausen (encontro com a R. Antonio Carlos Ferreira) P46 Av. Irineu Bornhausen (Teatro do CIC) P47 R. Lauro Linhares (Esquina com a R. Belarmino Corrêa) P48 TITRI (Terminal Integrado da Trindade) P49 Rod. Ademar Gonzaga (encontro com a R. Acelon Pacheco da Costa) P50 R. Willian Richard Schisler Filho (esquina c/ Srv. Enedina Pacheco Jacinto) P51 Rod. Ademar Gonzaga (entre as Rod. Antonio Vieira e Srv. Joaquim Soares) P52 Av. Madre Benvenuta (UDESC) P53 Rod. Amaro Antônio Vieira (entre as ruas Quilombo e Caminho do Engenho) P54 Av. Henrique da Silva Fontes (próximo Iguatemi) P55 Av. Henrique da Silva Fontes (pista de Skate) P56 Av. Madre Benvenuta (Praça Maria Tereza Kock) P57 Rod. Ademar Gonzaga (Celesc) P58 R. Lauro Linhares (esquina com a Av. Madre Benvenuta) P59 Rod. Ademar Gonzaga (entre a R. Vera Linhares de Andrade e Av. Buriti) P60 R. Lauro Linhares (Praça Santos Dumont) P61 R. Delfino Conti (Biblioteca Universitária UFSC) P62 Av. Henrique as Silva Fonte (próximo à prefeitura da UFSC) P63 R. João Pio Duarte da Silva (Parque Ecológico Córrego Grande) P64 R. João Pio Duarte da Silva (encontro com a R. Mto. Aldo Krieger) P65 R. Cap. Romualdo de Barros (próximo ao Bar/Restaurante IEGA) P66 R. João Pio Duarte da Silva (encontro com a R. Sebastião Laurentino da Silva) P67 Praça Edison P. do Nascimento P68 R. João Motta Espezim (Eletrosul) Fonte: Florianópolis (2013) adaptado Na sequência, para melhor visualização, os pontos de bicicleta foram dispostos num mapa georreferenciado de Florianópolis, seccionados conforme os distritos administrativos da região (Figura 2). Vale salientar que, por estarem localizados na área da UFSC os pontos P60, P61 e P62 foram considerados como pertencentes à Universidade, e juntos totalizam 68 vagas de bicicletas. Figura 2: Distribuição dos pontos de bicicleta - Núcleo Universitário

5 2.3 Problema de otimização O problema de otimização foi definido com o objetivo de maximizar a quantidade dos usuários (dentro do perfil pré-estabelecido) atendidos pelo Floribike, assim formulado:!! max!!" z =!!!!!! x!" (i, j U) (1)! sujeito a:!!! x!" c i = 1, 2,, m (2)!!!! x!" p! j = 1, 2,, n (3) x!" 0 (4) em que x ij : número de usuários do ponto de demanda i atendidos pelo ponto de bicicleta j; U: conjunto de pares (i, j) em que a distância do ponto de demanda i ao ponto de bicicleta j é menor que 400 m; n: número de pontos de bicicleta; m: número de pontos de demanda (origens ou destinos) considerados na amostra; c: razão do número de bicicletas disponíveis pelo número de pontos de demanda; p j : número de vagas ofertadas no ponto de bicicleta j. A Equação 2 restringe o número de usuários atendidos por ponto de demanda i à quantidade total de bicicletas previstas no Projeto Floribike distribuída igualmente entre os pontos de demanda, representada por c. A Equação 3 restringe o número de usuários atendidos pelo ponto de bicicleta j ao número de vagas disponíveis nesse ponto. Para reduzir a dimensão do problema, foram eliminados os pontos de bicicleta sem demanda em sua área de abrangência. Interessa ao estudo a análise da adequação da oferta de vagas (p j ) em termos da demanda! atendida por ponto de bicicleta j (!!! x!" ). O problema de otimização é resolvido isoladamente em duas partes: o subproblema das origens (o j ), com 85 variáveis de decisão e 183 restrições (m = 78, n = 20) e dos destinos (d j ), com 86 variáveis de decisão e 184 restrições (m = 80, n = 18). Adotou-se como critério para a análise o maior valor encontrado para cada ponto (max{o j, d j}). Para a proposta de adequação, encontra-se a solução do problema sem a restrição na Equação 3, de forma a se determinar o número de vagas ótimo para atendimento pleno da demanda. 3. ANÁLISES E RESULTADOS A seguir, estão apresentadas as análises e resultados obtidos para o Projeto Floribike, desenvolvidos conforme a metodologia apresentada. 3.1 Usuários potenciais Primeiramente, filtros relativos à idade e às distâncias máxima percorrida por bicicleta e mínima para utilização de bicicleta em substituição à simples caminhada (viagem com distância inferior a 400 m) foram aplicados aos dados da pesquisa OD. Dos 575 entrevistados, 34,3% da amostra (197 entrevistados) apresentam-se enquadradas no perfil de potenciais usuários de bicicleta para os dados de origem, e 32,7% da amostra (188 entrevistados) para os dados de destino. Dos eliminados, 39 foram removidos da amostra por não apresentarem consistência suficiente nas informações necessárias para a presente pesquisa, e o restante por se encontrarem em uma localização desfavorável em termos de topografia, apresentarem idade superior a 55 anos ou estarem fora das distâncias mínima de 400 m e máxima de 6 km em relação à UFSC.

6 A partir dessa primeira triagem, os dados que se encontravam a uma distância máxima de 400 metros dos pontos de bicicletas foram separados para análise e aplicação da otimização por meio do problema de programação linear definido e explanado na seção 2.3. Quantitativamente, considerando os usuários atendidos pela distribuição proposta pelo Projeto Floribike, 78 entrevistados (13,6% da amostra) advindos da pesquisa de origem e 80 (13,9% da amostra) da pesquisa de destino tinham garantido um nível de qualidade de serviço bom a excelente, pois estavam a uma distância inferior a 400 m de um ponto de bicicleta. Os resultados da triagem descritos anteriormente são apresentados graficamente na Figura 3. OD das viagens Ponto de bicicleta Região de 400 m atendida pelos pontos de bicicleta Figura 3: Triagem dos dados da amostra A distribuição modal dos usuários potenciais, sem considerar a distribuição dos pontos de bicicleta, pode ser vista na Figura 4, para os dados de origem e destino, respectivamente. a) b) Figura 4: Modos de deslocamentos OD UFSC. a) Origem/UFSC b) UFSC/Destino

7 Percebe-se que, para o perfil de potenciais usuários, o percentual de pessoas que optam pela utilização de bicicleta e caminhada aumentou em relação às características da população geral da UFSC e, em contrapartida, a compensação se deu com a redução de utilização de automóvel e ônibus como meio de locomoção (vide Figura 1 e Figura 4). Com relação à frequência das viagens de acordo com a faixa de horário, pode-se perceber, com o auxílio do gráfico da Figura 5, que, mais da metade (58%) das viagens de origem ocorrem entre as 6h e 8h da manhã, contra a frequência de 52% das viagens de destino que ocorrem entre 16h e 20h. Os picos de viagens demonstram os horários nos quais há maior solicitação de bicicletas e vagas por parte dos usuários. Figura 5: Frequência de viagens por faixa de horário de deslocamentos 3.2 Vagas de bicicleta na UFSC Para análise da quantidade ideal de vagas de bicicletas na Universidade para utilização total das 259 bicicletas oferecidas pelo Floribike, calculou-se a diferença entre a oferta e a demanda de bicicletas (origem e destino), conforme apresentado graficamente na Figura 6. Figura 6: Diferenças de viagens OD por hora da viagem Pode-se inferir do gráfico que as 68 vagas de bicicleta oferecidas pelo Projeto Floribike na Universidade (pontos P60, P61 e P62) são insuficientes para atender o fluxo gerado pelas 259 bicicletas previstas no mesmo projeto. Verificou-se então ser prioritário, antes da otimização, o redimensionamento das vagas de bicicleta da UFSC de forma a atender plenamente à oferta de 259 bicicletas. Para tanto, com base na análise do pico de demanda evidenciado na

8 Figura 6, viu-se necessária a instalação de 213 vagas de bicicletas na UFSC para o atendimento dos potenciais usuários. Com a definição da quantidade de vagas de bicicletas necessárias para atender a totalidade de bicicletas ofertadas pelo Projeto Floribike no Núcleo Universitário, partiu-se para a análise, por meio de otimização por programação linear, do cenário atual do projeto frente às demandas da UFSC. 3.3 Cenário atual Floribike O cenário atual do Projeto Floribike foi avaliado por meio do problema de otimização proposto na seção 2.3. Os resultados da otimização são apresentados na Tabela 3, a seguir. Tabela 3: Resultados da otimização Análise do cenário atual do Projeto Floribike Ponto Projeto Floribike Demanda atendida Demanda atendida Demanda atendida Total de vagas (p j ) Origem (o j ) Destino (d j ) Global (max{o j,d j }) P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P Total * Os pontos P60, P61 e P62 foram removidos da otimização, uma vez que, por representam o PGV UFSC, foram considerados com capacidade suficiente para atender a demanda máxima do Floribike. Por meio dos resultados apresentados, é possível perceber que aproximadamente 90% (22 de 24) dos pontos de bicicletas fora da região da UFSC atendem 1,6% (172/ pessoas enquadradas no perfil de usuários) da potencial demanda gerada pela Universidade. Assim, o cenário aqui apresentado limita a utilização plena do Floribike a 66% (172/259 bicicletas). O resultado ilustrativo da análise do cenário atual do Floribike pode ser visto na Figura 7. Tendo em vista que o número de vagas e, consequentemente, de bicicletas é limitado pelo Projeto Floribike, os pontos P47, P58, P65 e P68 apresentaram-se subdimensionados para a finalidade aqui proposta, uma vez que impedem a otimização em termos de vagas de bicicleta, não permitindo o atendimento de 2,5% da demanda potencial (259/10.412), que seria possível em uma solução ótima. Em contrapartida, o oposto ocorre com os pontos P43 e P59, uma vez que não apresentam demanda de usuários de bicicleta da UFSC para o Floribike, segundo os dados da pesquisa utilizada.

9 Ponto sem demanda Ponto subdimensionado Figura 7: Resultado da otimização Floribike Tendo em vista o não atendimento pleno da demanda potencial das viagens geradas pela UFSC, elaborou-se uma proposta para adaptação do Projeto Floribike, conforme o público potencial gerado pela Universidade. Vale lembrar que a análise aqui realizada considera isoladamente a demanda gerada pela UFSC ao Projeto Floribike. Assim, a não utilização de um ponto de bicicleta proposto pelo respectivo projeto é relativa, referindo-se apenas aos potenciais usuários que tem viagem gerada pela Universidade. Desta forma, outros usuários que podem fazer utilização de tais pontos não fazem parte da presente proposta de estudo. 3.4 Proposta de adequação Floribike A presente proposta visa, por meio de otimização, garantir o atendimento de 2,5% do público potencial gerado pela UFSC, ou seja, a utilização plena de toda a capacidade fornecida pelo Núcleo Universitário do Floribike (259 bicicletas) para atender exclusivamente as demandas geradas pela Universidade. Para isso, manteve-se a distribuição geográfica dos pontos de bicicleta propostos pelo projeto da PMF, removendo-se a restrição existente que limitava o número de vagas de bicicleta por ponto (Equação 3). A intenção foi garantir um equilíbrio natural da distribuição das vagas de bicicleta de forma que os pontos apontados como subdimensionados no cenário atual do Projeto Floribike obtivessem atendimento pleno de 2,5% da demanda gerada pela UFSC. Os resultados finais da otimização, que resultaram na proposta de adequação, podem ser conferidos na Tabela 4. Convergindo ao verificado na análise do cenário atual, os pontos P43 e P59 continuam não sendo utilizados pela demanda gerada pela UFSC. Em contrapartida, os pontos antes ditos como subdimensionados, P47, P58, P65 e P68, atingiram valores maiores de atendimento da demanda na nova modelagem quando comparados ao cenário atual (Tabela 3) do Projeto Floribike analisado na Tabela 4, uma vez que puderam absorver uma nova parcela de usuários. Os crescimentos de demanda atendida foram de 93% no P47, 114% no P58, 95% no P65 e 329% no P68.

10 Tabela 4: Resultados da otimização Proposta de adequação Ponto Projeto Floribike Demanda atendida Demanda atendida Demanda atendida Total de vagas (p j ) Origem (o j ) Destino (d j ) Global (max{o j,d j }) P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P Total UFSC (P60, P61, P62) 213 Total de vagas 493 Vale observar que, tendo em vista a proximidade existente entre os pontos P48 e P47, parte da demanda do ponto P48, anteriormente saturado, foi absorvida pelo P47, apresentando uma queda de 24% em relação à demanda prevista pelo cenário atual. Finalmente, para melhor compreensão dos resultados obtidos, apresenta-se, por meio da Figura 8, a comparação entre os resultados obtidos no Cenário atual do Floribike e Proposta de adequação. Demanda atendida no Floribike Demanda atendida na proposta de adequação Figura 8: Floribike versus Proposta de adequação

11 É possível perceber a necessidade de ampliação das capacidades dos pontos P47, P58, P65 e P68 para atendimento ótimo das demandas geradas pelo PGV UFSC. Em contrapartida, nenhuma demanda foi gerada nos pontos P43 e P59. Há ainda a necessidade de se verificar a viabilidade de implantar estações de bicicleta para os pontos de baixa demanda, como por exemplo, P42, P44, P45, P46, P51, P53, P54, P55, P56 e P57. Ressalta-se que os resultados apresentados referem-se exclusivamente aos usuários em potencial gerados pela UFSC. Assim, apesar da baixa demanda gerada, salienta-se que os pontos poderão ser utilizados por outros usuários aqui não considerados. 4. CONCLUSÃO A partir das análises e otimização da distribuição de bicicletas do Projeto Floribike, foi possível avaliar a situação atual do respectivo projeto frente à demanda potencial gerada pela UFSC, bem como propor uma solução que viabilizasse a utilização plena da capacidade do projeto. Por meio dos dados coletados, constatou-se que o automóvel representa ainda o principal meio de transporte para acessar a UFSC. Posteriormente, constatada a necessidade de ampliar as políticas de incentivo à mobilidade por meio de transportes sustentáveis, a técnica de otimização linear utilizada possibilitou a análise e adequação da distribuição de bicicletas do Projeto Floribike, de forma atender o maior número de usuários potenciais possível. O uso excessivo do carro já tem causado e pode gerar os mais variados impactos negativos sobre o campus e seu entorno. Desta forma, estudos que possibilitem identificar formas de redução do uso do transporte motorizado individual para deslocamentos até a UFSC contribuem para a melhoria da qualidade de vida na cidade. A técnica utilizada, além de gerar informações úteis para planejamento futuro da infraestrutura de sistemas de transportes, serve de incentivo à adoção de formas simples e eficazes de planejamento e gerenciamento de transporte. Assim, apesar da necessidade de associar os resultados da otimização a outras análises, a ferramenta se mostra efetiva quando utilizada como instrumento auxiliar na tomada de decisão. A partir da situação encontrada, espera-se propor soluções que estimulem e condicionem a utilização de bicicletas como meio de transporte, reduzindo congestionamentos de trânsito e emissão de poluentes, melhorando a qualidade do meio ambiente, promovendo a saúde pública e buscando a melhoria da qualidade de vida tanto da comunidade como um todo. Agradecimentos Ao Programa de Educação Tutorial do Departamento de Engenharia Civil da UFSC PET/ECV, pela presteza no auxílio aos autores e interesse em disseminar conhecimento, estimulando estudos que corroborem o desenvolvimento da sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Beppler, F.; J. Prim e L. G. Goldner (2010) Análise de um Campus Universitário como Pólo Gerador de Viagens: Estudo de Caso em Florianópolis/Brasil Publicação Periódica Científica - Apresentação. Anais do XVI Congresso Panamericano de Engenharia de Tráfego, Transportes e Logística - PANAM, Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal, n.1, p Dill, J. e K. Voros (2007) Factors Affecting Bicycling Demand: Initial Survey Findings from the Portland, Oregon Region. Anais do 86th Annual Meeting of the Transportation Research Board, Washington, DC, USA, n. 2031, p

12 Félix, C. J. A (2008) Concepção e Desenvolvimento de um Método de Análise de Mobilidade do Sistema de Transporte Público Urbano por Ônibus Aplicação à Cidade de Santa Maria (RS) Tese Doutorado, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. FHWA (1993) Measures to Overcome Impediments to Bycicling and Walking. National Bicycling and Walking Study, Case Study no 4. Federal Highway Administration, US Department of Transportation, Washington, DC, USA. Florianópolis (2013) Edital de concorrência 153/SMAP/DLC/2013. Prefeitura Municipal de Florianópolis, Florianópolis, SC. Disponível em < Último acesso em: 9 jun Forward, S. (1998) Modes of Transport on Short Journeys: Attitudes and Behaviour of the Inhabitants of Gothenburg. Swedish National Road and Transport Institute VTI, n. 437, p.57. Machado, M. L. L. e J. C. Ary (1986) Bicicleta: Uma Opção de Transporte. Programa de Estudos Dirigidos GEIPOT, Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, Ministério dos Transportes, Brasília, DF. Parra, M. C. (2006) Gerenciamento da Mobilidade em Campi Universitários: Problemas, Dificuldades e Possíveis Soluções no Caso da Ilha do Fundão UFRJ. Dissertação de Mestrado, Programa de Engenharia de Transportes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Ribeiro, D. M. S.; I. M. D. P. Freitas; J. P. M. Delgado; A. L. B. Silva (2012) Avaliação do Potencial da Integração da Bicicleta com o Transporte Público de Passageiros na Cidade do Salvador-BA. Anais do XVII Congreso Panamericano de Ingeniería de Tránsito, Transporte y Logística, PANAM, Santiago, Chile. Pezzuto, C. C. (2002) Fatores que Influenciam o Uso da Bicicleta. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP. Spinelli, L. B e A. C. P. Ferraz (1999) Padrões de Qualidade para o Transporte Público por Ônibus em Cidades de Porte Médio. Anais do XIII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, ANPET, São Carlos, v. 1, p Stephanie Thiesen (stephanie.thiesen@gmail.com) Engenheira Civil Laboratório de Transportes e Logística LabTrans Departamento de Engenharia Civil ECV, Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Campus Universitário Trindade Florianópolis, SC, Brasil Diego Machado Vieira (divieira@gmail.com) Engenheiro de Controle e Automação Departamento de Automação e Sistemas DAS, Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Campus Universitário Trindade Florianópolis, SC, Brasil

PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE COM FOCO EM GRANDES POLOS GERADORES DE VIAGENS

PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE COM FOCO EM GRANDES POLOS GERADORES DE VIAGENS PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE COM FOCO EM GRANDES POLOS GERADORES DE VIAGENS Angelica Meireles de Oliveira Antônio Nélson Rodrigues da Silva PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE COM FOCO EM GRANDES POLOS GERADORES

Leia mais

Mobilidade em um Campus Universitário. Suely da Penha Sanches 1 ; Marcos Antonio Garcia Ferreira 1

Mobilidade em um Campus Universitário. Suely da Penha Sanches 1 ; Marcos Antonio Garcia Ferreira 1 Mobilidade em um Campus Universitário. Suely da Penha Sanches 1 ; Marcos Antonio Garcia Ferreira 1 1 Universidade Federal de São Carlos PPGEU, Rodovia Washington Luis, km 235, (16) 33519677 ssanches@ufscar.br;

Leia mais

Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa

Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Fernanda Borges Monteiro, Vânia Barcellos Gouvêa Campos arqnandy@gmail.com; vania@ime.eb.br Instituto Militar de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

2015 #1. Contagem Manual e Fotográfica de Bicicletas. Autaz Mirim Zona Leste

2015 #1. Contagem Manual e Fotográfica de Bicicletas. Autaz Mirim Zona Leste 2015 #1 Contagem Manual e Fotográfica de Bicicletas Autaz Mirim Zona Leste 05/05/2015 SUMÁRIO 1.0 - Introdução 03 2.0 - Local da Contagem e Informações 04 3.0 Resultados em Gráficos 05 4.0 - Fotografias

Leia mais

Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte

Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Seminário de Mobilidade Urbana Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Celio Bouzada 23 de Setembro de 2015 Belo Horizonte População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG Luciano Nogueira José Aparecido Sorratini ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE

Leia mais

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO Área Temática: Educação Ana Mirthes Hackenberg 1 (Coordenador

Leia mais

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA Arq. Juan Pedro Moreno Delgado, DSc. Delgado, J. P. M., Organização social do território e mobilidade urbana

Leia mais

Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO

Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), no Butantã, tem uma média de circulação de 40 mil veículos por dia. Inserida

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO?

QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? QUAL O NÚMERO DE VEÍCULOS QUE CIRCULA EM SÃO PAULO? RESENHA Carlos Paiva Qual o número de veículos que circula em um dia ou a cada hora do dia na Região Metropolitana, no município e no centro expandido

Leia mais

PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013

PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013 PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO Página Capítulo 3 Objetivos, conceitos utilizados e metodologia 12 Dados socioeconômicos

Leia mais

Plano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução 2. Características do evento

Plano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução 2. Características do evento Plano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução O Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS) é um evento organizado pela

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE 001 - Construção do Contorno Ferroviário de Curitiba AUTOR DA Luciano Ducci 37050001 539 0141 - Promover a expansão da malha ferroviária federal

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES SOBRE A UTILIZAÇÃO DO MODO À PÉ PARA ACESSO DOS ALUNOS À ESCOLA

PERCEPÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES SOBRE A UTILIZAÇÃO DO MODO À PÉ PARA ACESSO DOS ALUNOS À ESCOLA PERCEPÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES SOBRE A UTILIZAÇÃO DO MODO À PÉ PARA ACESSO DOS ALUNOS À ESCOLA Viviane Leão da Silva Onishi Suely da Penha Sanches PERCEPÇÃO DOS GESTORES ESCOLARES SOBRE A UTILIZAÇÃO

Leia mais

MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA

MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Campus universitário, Plano de mobilidade cicloviária, Fatores que incentivam o uso da bicicleta.

PALAVRAS-CHAVE: Campus universitário, Plano de mobilidade cicloviária, Fatores que incentivam o uso da bicicleta. Mobilidade cicloviária em Campus Universitário. Marcos Antonio Garcia Ferreira 1 ; Suely da Penha Sanches 1 1: Universidade Federal de São Carlos, Rodovia Washington Luis, km 235 13565-905 São Carlos,

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Anderson Tavares de Freitas. Bruno Vieira Bertoncini

Anderson Tavares de Freitas. Bruno Vieira Bertoncini PROPOSTA METODOLÓGICA PARA CONSTRUÇÃO DE UMA MATRIZ ORIGEM/DESTINO DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO A PARTIR DOS DADOS DE BILHETAGEM ELETRÔNICA E GPS DOS VEÍCULOS Anderson Tavares de Freitas Bruno Vieira

Leia mais

ALOCAÇÃO DE DEMANDA ESCOLAR USANDO TECNOLOGIA SIG

ALOCAÇÃO DE DEMANDA ESCOLAR USANDO TECNOLOGIA SIG ALOCAÇÃO DE DEMANDA ESCOLAR USANDO TECNOLOGIA SIG Daniel da Silva Marques (UFAM) daniel.ufam2009@hotmail.com Caio Ronan Lisboa Pereira (UFAM) caioronan@hotmail.com Almir Lima Caggy (UFAM) almir_kggy@hotmail.com

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis Plamus. Guilherme Medeiros SC Participações e Parcerias S.A. Governo de Santa Catarina

Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis Plamus. Guilherme Medeiros SC Participações e Parcerias S.A. Governo de Santa Catarina Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis Plamus Guilherme Medeiros SC Participações e Parcerias S.A. Governo de Santa Catarina Introdução PLAMUS e status do projeto Diagnóstico: qual

Leia mais

Um olhar sobre a implantação do conceito de integração financeira na cadeia de suprimentos das organizações.

Um olhar sobre a implantação do conceito de integração financeira na cadeia de suprimentos das organizações. Supply Chain Finance 2011 Supply Chain Finance 2011 3 Supply Chain Finance 2011 Um olhar sobre a implantação do conceito de integração financeira na cadeia de suprimentos das organizações. Autor: Vanessa

Leia mais

OS IMPACTOS DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS NA MOBILIDADE URBANA: OS POLOS GERADORES DE VIAGENS

OS IMPACTOS DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS NA MOBILIDADE URBANA: OS POLOS GERADORES DE VIAGENS dossiê MOBILIDADE OS IMPACTOS DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS NA MOBILIDADE URBANA: OS POLOS GERADORES DE VIAGENS 1 2 1 Membro do Programa de Engenharia de Transportes Coppe/UFRJ. E-mail:

Leia mais

Mobilidade Urbana. João Fortini Albano. Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs

Mobilidade Urbana. João Fortini Albano. Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs Mobilidade Urbana João Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs Aspectos conceituais Questões de mobilidade urbana Encaminhando soluções Aspectos conceituais Mobilidade urbana? É uma atividade

Leia mais

Planejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*)

Planejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*) Planejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*) Jaime Robredo 1. Introdução A tradução para o português da expressão inglesa process management não permite evidenciar

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14 1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Mobilidade Urbana por Bicicletas

Mobilidade Urbana por Bicicletas Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Mobilidade Urbana por Bicicletas Brasília - DF 19 de Novembro de 2013 Ações em prol da Mobilidade por Bicicletas

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............

Leia mais

ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE

ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE Ary Ferreira da Silva Sabrina Câmara de Morais ANÁLISE DO PADRÃO DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Análise de um polo gerador de tráfego, edifício misto (lojas comerciais e de escritórios) de Belo Horizonte

Análise de um polo gerador de tráfego, edifício misto (lojas comerciais e de escritórios) de Belo Horizonte Planejamento e concepção de sistemas / PGTs AN P Análise de um polo gerador de tráfego, edifício misto (lojas comerciais e de escritórios) de Belo Horizonte Túlio Silveira Santos E-mail: tulio.santos@transportes.mg.gov.br

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Motivos e insatisfações dos usuários dos modos de transporte.

Motivos e insatisfações dos usuários dos modos de transporte. Motivos e insatisfações dos usuários dos modos de transporte. Anna Carolina Côrrea Pereira 1 ; Ana Gabriela Furbino Ferreira 2 ; Igor Jackson Arthur Costa e Souza 3 ; José Irley Ferreira Júnior 4 ; Antônio

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA

RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento

Leia mais

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.

Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas

Leia mais

Mobilidade Urbana Urbana

Mobilidade Urbana Urbana Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Apresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015

Apresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015 Apresentação Zonas 30 e Ruas Completas Rede Vida no Trânsito 11 de Março de 2015 O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas Logit Engenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

O USO DA TECNOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS POR RADIOFREQUÊNCIA RFID NO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES

O USO DA TECNOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS POR RADIOFREQUÊNCIA RFID NO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES O USO DA TECNOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS POR RADIOFREQUÊNCIA RFID NO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES Rone Evaldo Barbosa Pastor Willy Gonzales-Taco O USO DA TECNOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

PlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte. Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte

PlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte. Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte PlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte Sumário 1. Contexto do PlanMob-BH Fases de desenvolvimento Objetivos estratégicos

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 01 janeiro de 2014 www.cni.org.br Intenção de investimentos para 2014 é a menor desde 2010 Investimentos em 2013

Leia mais

Eixo Temático ET-04-007 - Gestão Ambiental em Saneamento

Eixo Temático ET-04-007 - Gestão Ambiental em Saneamento 270 Eixo Temático ET-04-007 - Gestão Ambiental em Saneamento LEVANTAMENTO DA TUBULAÇÃO DE CIMENTO-AMIANTO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL - PARAÍBA Maria Auxiliadora Freitas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS AO GRAU DE UTILIZAÇÃO DA BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE

CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS AO GRAU DE UTILIZAÇÃO DA BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS AO GRAU DE UTILIZAÇÃO DA BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE Sergio Augusto Rodrigues 1, Edevaldo de Lima 2, 1 Prof. (Msc) do curso de Logística da FATEC-Botucatu 2 Graduado do

Leia mais

SP 11/94 NT 185/94. Avaliação do percurso casa-escola das crianças de 1ª a 5ª séries do 1º grau

SP 11/94 NT 185/94. Avaliação do percurso casa-escola das crianças de 1ª a 5ª séries do 1º grau SP /9 NT 8/9 Avaliação do percurso casa-escola das crianças de ª a ª séries do º grau Socióloga Ivone Piwowarczyk Reis Psicóloga Rosana Novaes Coelho. Apresentação A CET, através do Centro de Treinamento

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento Roland Artur Salaar Junior Companhia Paulista

Leia mais

A Ampliação do Acesso à Comunicação, à Informação e ao Entretenimento nos Domicílios Cearenses

A Ampliação do Acesso à Comunicação, à Informação e ao Entretenimento nos Domicílios Cearenses Nº 82 dezembro 2014 A Ampliação do Acesso à Comunicação, à Informação e ao Entretenimento nos Domicílios Cearenses Uma Análise Comparativa com o Brasil e os Estados Nordestinos 2002-2013 GOVERNO DO ESTADO

Leia mais

Plano de Mobilidade Urbana Sustentável

Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas

Leia mais

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. 1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é

Leia mais

A consolidação da rede de BRS do Rio de Janeiro.

A consolidação da rede de BRS do Rio de Janeiro. A consolidação da rede de BRS do Rio de Janeiro. Aline Leite 1 ; Diego Mateus da Silva 1 ; Eduardo Tavares da Silva 2 ; Luciana Brizon 2 ; Luciana Pires 2 ; Marcelo Mancini 1 ; Miguel Ângelo de Paula 2

Leia mais

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /

Leia mais

Usando o Arena em Simulação

Usando o Arena em Simulação Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação

Leia mais

A Lei de Diretrizes da Política

A Lei de Diretrizes da Política A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

O PERFIL DE CICLISTAS EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO BRASILEIRA

O PERFIL DE CICLISTAS EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO BRASILEIRA O PERFIL DE CICLISTAS EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO BRASILEIRA Tamara Mendes de Camargo ( Mestranda da UFSCar) tamara_mendesc@hotmail.com RESUMO A prioridade dada ao uso do automóvel nas cidades tem gerado,

Leia mais

Pesquisa de Satisfação QualiÔnibus. Cristina Albuquerque Engenheira de Transportes EMBARQ Brasil

Pesquisa de Satisfação QualiÔnibus. Cristina Albuquerque Engenheira de Transportes EMBARQ Brasil Pesquisa de Satisfação QualiÔnibus Cristina Albuquerque Engenheira de Transportes EMBARQ Brasil Qualificar o serviço de transporte coletivo por ônibus para manter e atrair novos usuários ao sistema e tornar

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

OS PADRÕES DE MOBILIDADE DAS MÃES DE FAMÍLIAS.

OS PADRÕES DE MOBILIDADE DAS MÃES DE FAMÍLIAS. OS PADRÕES DE MOBILIDADE DAS MÃES DE FAMÍLIAS. Silva, Ligia M. da (1) ; Marchi, Maria Eugenia V. (1) ; Granja, Rafael C. (1) ; Waisman, J. (2) Escola Politécnica da USP, Av. Prof. Almeida Prado Travessa

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

SITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007

SITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007 SITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007 Frota antiga e tecnologia obsoleta; Serviço irregular de vans operando em todo o DF 850 veículos; Ausência de integração entre os modos e serviços; Dispersão das linhas;

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

TRANSDATA SMART RASTREAMENTO E GESTÃO FROTA

TRANSDATA SMART RASTREAMENTO E GESTÃO FROTA BRASIL ARGENTINA +55 19 3515.1100 www.transdatasmart.com.br SEDE CAMPINAS-SP RUA ANA CUSTÓDIO DA SILVA, 120 JD. NOVA MERCEDES CEP: 13052.502 FILIAIS BRASÍLIA RECIFE CURITIBA comercial@transdatasmart.com.br

Leia mais