FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS"

Transcrição

1 CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 13 a 15 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS Dulclerci Sternadt Alexandre 1, João Manuel R. S. Tavares 2* 1: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto, Portugal mtm05036@fe.up.pt 2: Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Lab. de Óptica e Mecânica Experimental, Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Porto, Portugal tavares@fe.up.pt url: Palavras-chave: Visualização, Percepção Visual, Gestalt, Factores Humanos. Resumo. Actualmente, são cada vez mais comuns conjuntos de dados de elevada dimensão e complexidade, para os quais os métodos tradicionais de visualização e análise de dados tornam-se insuficientes e, por vezes, ineficientes. Através do sistema visual, a percepção humana desempenha um papel importante na área da visualização, auxiliando os processos cognitivos. Considerar factores da percepção visual humana no desenvolvimento de ferramentas computacionais de visualização de dados complexos e elevada dimensão, assume um papel fundamental. Este artigo apresenta conceitos fundamentais da percepção visual humana aplicáveis à visualização, identificando os principais factores a serem considerados aquando da implementação de sistemas computacionais para tal propósito.

2 1. INTRODUÇÃO Actualmente, a quantidade de dados disponíveis é incrementada de forma contínua e considerável, sendo usual atingir-se milhões (se não biliões) de elementos de dados, podendo cada elemento ter os mais variados atributos. Tal ocorre em muitos domínios do saber, fazendo com que as aplicações dos métodos tradicionais para a visualização e análise de dados se tornem insuficientes, complexos e ineficientes, [7]. A área de Visualização Cientifica é normalmente focada em representar adequadamente na forma de imagens dados brutos, e assim fornecer meios de analisar visualmente conjuntos de dados de elevada dimensão e complexos, sendo uma mais-valia na descoberta de relacionamentos e dependências existentes nos mesmos. Isto porque as visualizações, por intermédio das referidas representações visuais, fornecem apoio cognitivo através de vários mecanismos que exploraram as vantagens da percepção humana, assim como a rapidez do processamento visual. No entanto, a forma como os humanos percebem e reagem ao resultado da visualização, ou seja às imagens geradas, influenciam fortemente o seu entendimento sobre os dados e a sua utilidade. Assim, factores humanos podem contribuir significativamente no processo de visualização e devem ter um papel importante no projecto e na construção de ferramentas computacionais adequadas de visualização e análise de dados. Deste modo, a análise dos dados torna-se mais rápida e exploratória, permitindo inclusive novas inferências e descobertas quando os resultados exibidos se estabeleceram usando técnicas de visualização, baseadas em regras perceptivas, principalmente as que exploram o poder do sistema visual humano. Recentemente, vários trabalhos de investigação começaram a explorar fortemente os factores humanos na visualização e análise de dados, e são potencialmente promissores. No entanto, ainda há muito a fazer nesta área; principalmente, se consideramos que o futuro da computação estará na ubiquidade e nas suas interfaces adaptadas às pessoas e aos contextos, [20]. Este artigo está organizado da seguinte forma: na secção 2, são apresentados os conceitos que envolvem a visualização; na secção seguinte, são referidas algumas das principais considerações teóricas da percepção humana aplicáveis à visualização e análise de dados; na secção 4, é apresentado um modelo da percepção visual humana válido em termos de visualização e em seguida, uma abordagem a este modelo de referência; a última secção apresenta a conclusão deste trabalho. 2. VISUALIZAÇÃO Num contexto mais geral, o termo Visualização significa construir uma imagem visual na mente humana, e isto é mais do que uma representação gráfica de dados ou conceitos. Assim, uma visualização pode funcionar como uma ferramenta cognitiva; tornando-se um artifício externo para a construção de conhecimento utilizando as capacidades perceptivas e cognitivas humanas. Isto vem de encontro ao referido por Stuart Card, em [2], que define, de forma mais

3 específica, a visualização como sendo o uso de representações visuais de dados abstractos, suportadas por computador e interactivas para ampliar a cognição. A visualização contribui de maneira mais significativa no processo de análise de dados do que na simples observação dos mesmos. Ao organizar dados segundo critérios específicos, com o objectivo final de visualizá-los, acaba-se por obter informações e possibilitar a construção de novos conhecimentos sobre as mesmas. Assim, ferramentas computacionais de visualização e análise podem dar apoio aos seus utilizadores em todo o processo de análise dos dados envolvidos. Tipicamente, podem apoiar três actividades: Análise exploratória O utilizador pretende descobrir novos conhecimentos contidos nos dados: através de um processo analítico, explora a representação visual e procura indícios que possam sugerir indicações sobre tendências particulares e relações que podem levar a alguma hipótese sobre as mesmas. Análise de Confirmatória O utilizador tem uma hipótese e o objectivo é, através da exploração visual, determinar a evidência para aceitação ou rejeição dessa mesma hipótese. Apresentação É utilizada para representação gráfica e apresentação do relacionamento, estrutura, comportamento e outras características intrínsecas aos dados em questão Nos últimos quinze anos a Visualização vem destacando-se como uma área de estudo autónoma, mas que recebe fortes contribuições de outras áreas do saber, como as ciências da computação, psicologia, semiótica, design gráfico, cartografia, artes, e outras. Assim, a Visualização é pertinente em vários campos de investigação mas tendo sempre um objectivo comum: o uso da metáfora visual para a representação da estrutura e dos relacionamentos entre os dados, [19]. O processo de representação visual de dados pode ser considerado quase interpretativo, na medida que deverá, a partir de determinado conjunto de dados originais, gerar uma interpretação visual dos mesmos. Modelos gráficos e representações visuais de dados deverão ser usados para a análise e aquisição de informações úteis subjacentes aos mesmos, suportando para isso a interacção directa do utilizador com as representações geradas. Tipicamente, em Visualização Científica, os modelos gráficos são construídos com dados medidos ou simulados, associados a fenómenos de natureza física, que frequentemente carregam de forma intrínseca a componente do posicionamento espacial e/ou temporal que permitem a representação de objectos ou conceitos do mundo físico e simulações computacionais. As representações visuais geradas são derivadas dos dados originais e podem considerar duas, três ou mesmo quatro dimensões, [4]. Na visualização da informação, os modelos gráficos acabam por representar conceitos e relacionamentos abstractos, muitas vezes caracterizados por dados com múltiplos atributos

4 relacionados, sendo que não se caracterizam nem pela sua natureza espacial nem temporal, embora tais atributos também possam existir. Isto torna ainda mais complexa a tarefa de representá-los visivelmente de forma adequada. Assim, os atributos associados aos dados a representar devem ser caracterizados de acordo com diferentes critérios. A identificação adequada desses critérios é determinante para caracterizá-los visualmente e por isso é considerada uma das principais fases, e talvez a mais importante e complexa, de um processo de visualização computacional no qual são considerados os principais conceitos da percepção humana. 3. OS SENTIDOS E A PERCEPÇÃO Os sentidos são a base da percepção humana, o sistema sensorial humano é constantemente estimulado por um fluxo contínuo de acontecimentos envolventes. O resultado é uma excitação neural chamada de sensação. A peculiaridade da resposta de cada órgão sensorial depende dos receptores periféricos, e cada uma dessas respostas são pertinentes à área neurológica onde terminam as vias aferentes provindas destes receptores. As percepções diferem em função das características físicas do estímulo e interpretamno em função das experiências anteriores a ele associado, possibilitando assim ao cérebro a extracção de conhecimento. Este fluxo contínuo de sensações desencadeia o que é designado por percepção. As sensações externas são aquelas que reflectem as propriedades e os aspectos, humanamente perceptíveis, do que se encontra no mundo exterior. Para tal, valem-se dos sistemas sensoriais: visual, auditivo, gustativo, olfactivo e táctil, [5]. A resposta específica de cada órgão dos sentidos aos estímulos que agem sobre os mesmos, é consequência da sua adaptação ao tipo de estímulo envolvido. Por isso, é esperado que haja concordância entre as sensações e os estímulos que as produzem. Para maior eficiência, os vários órgãos sensitivos devem funcionar de forma integrada. Geralmente, os sentidos funcionam associados e complementam-se; sendo que uma determinada qualidade perceptiva, como por exemplo a grandeza, pode ser considerada para vários sentidos em simultâneo. A disposição para a integração, cooperação e concordância entre os vários sentidos é de tal amplitude que, em situação de disparidade consensual, o sistema sensorial humano procura ajustar-se para que a situação se adeqúe. Por exemplo, quando vamos ao cinema, as vozes que ouvimos prevêem dos altifalantes dispostos em diferentes lugares na sala, mas acabamos por mentalmente associar os sons como vindo directamente dos lábios em movimento dos actores, embora tal não ocorra na realidade. A visualização explora principalmente o sentido humano que possui maior aptidão para captação de informação temporal: a visão. Além de ser o primeiro componente do sistema sensorial, a visão é o sentido adquirido mais rapidamente pelo cérebro e possui ainda capacidade de paralelismo; isto é, mesmo tendo a atenção focada num determinado ponto de

5 uma cena visual, o que lhe circunvizinha, num raio bastante largo, também é alvo do sistema de visão. O sistema visual começa a operar quando um estímulo luminoso é detectado por um neurónio sensitivo, o primeiro receptor sensorial, no caso em causa a retina. Este receptor converte a manifestação física do estímulo, transformando-o em sinais eléctricos que serão conduzidos a uma área de processamento primário no cérebro, gerando assim as características iniciais de informação: cor, forma, distância, tonalidade, e outras. Em termos da percepção, representações adequadas não são obtidas de forma arbitraria e devem considerar muitas das propriedades do sistema visual humano, [21]. Assim, os bons conhecimentos teóricos com directrizes científicas testadas devem ser a base fundamental para ferramentas computacionais de visualização e análise de dados, [18]. 3.1 Percepção da Forma Uma das teorias da percepção mais largamente conhecida e adoptada em várias áreas, é a da Gestalt. A Teoria da Gestalt * baseia-se no seguinte princípio: Não se pode ter conhecimento do todo através das partes, e sim das partes através do todo; Que os conjuntos possuem leis próprias e estas regem os seus elementos, e não o contrário, tal como se pensava anteriormente; E que só através da percepção da totalidade é que o cérebro pode de facto perceber, descodificar e assimilar uma imagem ou um conceito. Na teoria de Gestalt a mente humana configura as informações através dos canais sensoriais, percepção e/ou da memória (pensamento, cognição e resolução de problemas). Na nossa experiência do meio ambiente, esta configuração tem um carácter primário sobre os elementos que a conformam, e assim a soma destes últimos por si só não poderia levar-nos à compreensão do todo. Esta delineação ilustra o axioma usado pela Gestalt: de que o todo é mais do que a soma das partes, [16]. Vindo de encontro com o mantra da Visualização, introduzido por um dos pioneiros desta área, Ben Schneiderman, [14]: Overview first, zoom and filter, then details-on-demand (Primeiro, visão global, zoom e filtragem, posteriormente os detalhes requeridos). Segundo a teoria de Gestalt a actividade perceptiva está subordinada a um factor básico de Pregnância. Um objecto é pregnante desde que exprima uma característica qualquer, de maneira suficientemente forte para destacar-se, impor-se e ser de fácil evocação. As características que determinam a pregnância de uma imagem são observadas nas Leis da teoria de Gestalt, que são princípios estruturais e funcionais do campo perceptivo. Estas leis estabelecem a forma como os elementos constitutivos de uma imagem podem vir a ser percebidos em termos organizacionais, seguindo os princípios: * A Psicologia da Gestalt é uma corrente de pensamento dentro da psicologia moderna, surgida na Alemanha nos princípios do século XX; o termo Gestalt provem do alemão e foi introduzido pela primeira vez por Christian von Ehrenfels. Não tem uma tradução única, mas entende-se geralmente como forma; no entanto, também poderia traduzir-se como figura, configuração, estrutura ou aspecto. É importante distinguir da Terapia Gestalt, terapia expoente da corrente humanista, fundada por Fritz Perls, e que surgiu nos Estados Unidos, na década de 1960.

6 Proximidade: estabelece que os elementos que se encontram próximos espacialmente e temporalmente tendem a ser agrupados perceptivamente num conjunto, mesmo que não possuam grande similaridade entre si. Semelhança: os elementos que possuem características semelhantes ou iguais tendem a ser agrupados em conjuntos; a similaridade dá-se principalmente em termos de cor, forma e textura. A semelhança normalmente não se sobrepõe à proximidade. Fechamento: elementos dispostos de maneira a formar um contorno fechado ou formas incompletas tendem a ganhar maior grau de regularidade ou estabilidade, podendo a vir ganhar unidade; isto refere-se à tendência da percepção humana em perceber formas completas. Simplicidade: elementos são percebidos mais facilmente quando apresentam simetria, regularidade e não possuem texturas. Continuidade: a percepção humana tende a orientar os elementos que parecem construir um padrão ou um fluxo na mesma direcção; pois, pela continuidade da direcção e os ligamentos contínuos entre elementos, são mais fáceis de perceber do que abruptas modificações de direcção. Figura/fundo: afirma que qualquer campo perceptivo pode dividir-se numa figura sobre um fundo. A figura distingue-se do fundo por características como: tamanho, forma, cor e posição. O objecto como figura só é percebido em primeiro plano com o fundo devidamente separado da mesma. 3.2 Percepção Espacial Considerando que muitas das representações visuais utilizadas na Visualização de dados consideram três dimensões, é importante ter em conta a percepção espacial, mesmo esta seja apenas simulada computacionalmente. A percepção espacial não é associada a um órgão específico e é usualmente considerada como supra-modal e vale-se de elementos da percepção visual, auditiva e temporal. Em termos visuais, a percepção espacial é principalmente afectada pela distância entre os objectos e o tamanho relativo dos mesmos; a combinação destes dois factores com outros agentes pode ser especialmente útil na percepção e simulação espacial. Neste sentido, destacam-se os seguintes aspectos a serem observados, [10]: a. Dominância da verticalidade: Uma linha vertical parecerá mais longa que uma linha horizontal, mesmo quando as mesmas têm tamanhos idênticos. A ideia desse comprimento maior deve-se à dominância da vertical na estrutura do campo perceptivo humano.

7 b. As partes e a totalidade: A percepção das partes é afectada pelas relações estabelecidas entre os objectos no campo perceptivo, não dependendo apenas dos estímulos individuais dos mesmos. c. Superfícies: A percepção de diferentes superfícies está relacionada com as composições heterogéneas das mesmas. Na ausência dessas diferenças não é possível a sua aquisição nem a sua localização. d. Volume e Profundidade: Neste caso, existem algumas particularidades: Sobreposição: se um objecto está sobreposto a outro, cobrindo-o parcialmente, o primeiro será percebido como mais próximo e o último como mais distante. Tamanho: entre dois objectos de tamanhos distintos, mesmo que postos lado a lado, o maior tende a parecer mais próximo e o menor mais distante. Paralaxe de movimento: diferentes direcções podem ser percebidas de acordo com a posição dos objectos, os mais distantes parecem acompanhar o movimento do observador, enquanto os mais próximos podem ser percebidos em movimento segundo a direcção oposta. Nitidez relativa: entre dois objectos que possuem graus diferenciados de nitidez, o mais nítido parece mais próximo sendo mais rapidamente percebido. Luz e Sombra: indicações distintas de profundidade podem ser obtidas a partir de combinações de modelos de luz e sombra. Perspectiva linear: regulam a impressão de distância o grau de convergência entre figuras e o tamanho das mesmas. Gradiente de textura: devido a geometria da situação espacial, uma textura uniforme é projectada na retina de uma forma tal que, quanto maior a distância, maior a densidade da textura na imagem. 4. MODELO DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA Todas as observações até agora referidas sobre o sistema de percepção humano podem ser aplicadas de maneira a obter o maior proveito possível das visualizações geradas. No entanto, a fim de suscitar novas informações, destacar outras ou induzir o utilizador a perceber propositadamente determinadas informações a partir dos dados, deve-se considerar ainda outros conceitos, tornando-se necessário entender adequadamente todas as fases do processamento perceptível. É relevante salientar que em cada uma das fases envolvidas pode-

8 se aplicar, de maneira distinta, os princípios da percepção visual; sendo que existem muitos trabalhos de investigação que abrangem apenas uma destas fases. Um modelo simplificado do sistema de processamento de informação através da percepção visual humana é usualmente útil como ponto de partida para análises mais detalhadas. Uma visão geral da estrutura englobada no sistema de visão humano é de extrema valia para a compreensão dos processos envolvidos. O referido sistema é usualmente dividido em três fases, [21]: 1. Processamento paralelo para extrair propriedades de baixo nível da cena visual em causa; 2. Percepção de padrões na imagem formada; 3. Processamento sequencial dirigido Processamento paralelo A informação visual é a primeira a ser processada por biliões de neurónios que trabalham em paralelo para extrair características de partes da imagem visual considerada; sendo que determinados neurónios são dedicados a extrair certas informações como: orientação dos contornos, cor, textura e padrões de movimento. É nesta fase que literalmente é determinado ao que se deve dar atenção; assim, nesta fase as informações são essencialmente de natureza transitória, [21]. Durante alguns anos, a forma como o sistema visual humano analisa imagens foi tema de vasta investigação. Um dos resultados iniciais mais importantes foi a descoberta de um conjunto de propriedades visuais que são detectadas de forma precisa e muito rápida pelo sistema visual de baixo nível. Esta propriedade foi inicialmente designada por preattentive, correspondendo ao momento anterior à nossa atenção estar focalizada. Em Visualização, o termo preattentive continua a ser usado e traduz a noção da velocidade e de facilidade com que certas propriedades são identificadas pelos humanos nas imagens visualizadas. A lista de características que se processam de forma preattentive pode ser dividida em quatro categorias básicas: cor, forma, movimento e localização espacial. Sendo que dentro de uma determinado espaço de visualização, qualquer modificação das características preattentive de um objecto em relação às demais, poderá alterar foco de atenção, [6]. 4.2 Percepção de Padrões Na segunda etapa, processos activos decompõem rapidamente o campo visual em regiões e padrões simples; tais como contornos contínuos, regiões de cor semelhante e regiões com textura idêntica. Os padrões de movimento são extremamente importantes; contudo, em Visualização Cientifica é relativamente negligenciado o uso de movimento como informação. A etapa de determinação de padrões no processamento visual é extremamente flexível e

9 influenciada pelas informações disponibilizadas pela primeira etapa de processamento paralelo. Nesta segunda etapa o processamento é mais lento e envolve: a memória a longo prazo; maior ênfase a aspectos proeminentes; mecanismo de atenção, tanto top-down quanto bottomup; e movimentos visualmente guiados, através de diferentes caminhos, para reconhecimento de objectos, [21]. 4.3 Processamento Sequencial Dirigido Num nível mais elevado da percepção estão as imagens presentes na memória visual através das demandas da atenção activa, e será esta memória que ajudará a responder às pesquisas visuais. A quando da visualização externa, o sistema humano constrói uma sequência de pesquisas visuais que serão respondidas por estratégias visuais de procura. Neste nível, o que está retido na memória por um determinado período de tempo permitirá a construção de padrões, utilizando os já disponíveis, e respostas as pesquisas visuais. Por exemplo, se usamos um mapa de estrada para procurar uma determinada rota, a pesquisa visual desencadeará uma procura para ligar contornos vermelhos (que habitualmente representam vias importantes) entre dois símbolos visuais (representando as cidades pretendidas), [21]. Portanto, outro factor a ser levado em conta, em termos de percepção visual, é a experiência passada; que no caso das associações, é fundamental para o processo da percepção, pois só podemos compreender o que já tivemos consciência prévia, tanto que a medida que adquirimos novas informações a nossa percepção se altera. Isto faz-nos concluir que a percepção visual é o resultado da interacção intrínseca entre: informações externas adquiridas pelo sistema visual e informações internas baseadas no conhecimento previamente adquirido, [11] 5. ABORDAGEM DO MODELO DE REFERÊNCIA Considerando o modelo de referência para visualização apresentado por [2], podemos destacar três fases do processo de visualização: preparação dos dados (usualmente designada por préprocessamento), mapeamento e transformação visual (comummente conhecida por rendering). Na primeira fase, temos na sua entrada os dados brutos que, após operações de formatação e/ou normalização, deverão estar na sua saída organizados numa representação lógica e estruturada, como, por exemplo, através de tabelas. Na fase de mapeamento, faz-se a associação entre os dados e as representações gráficas; uma estrutura visual que suporta os dados previamente formatados é usada na fase de rendering para a geração de uma imagem de visualização dos dados envolvidos. Sendo no mapeamento que se deve assinalar quais os requisitos em relação à percepção visual que deverão ser observados e quais ainda poderão ser exacerbados intencionalmente, a fim de facilitar a compreensão dos dados ou suscitar novas informações, o mapeamento é considerado como crucial em Visualização Científica.

10 A escolha de uma representação gráfica adequada para os dados, e que considere adequadamente os princípios da percepção humana, não é uma tarefa simples, e consiste num dos principais desafios da Visualização Científica; principalmente, na visualização de dados abstractos, que são caracterizados pela falta da noção natural de posicionamento espacial, [19]. Esta dificuldade em implementar computacionalmente uma representação dos dados baseada nos princípios da percepção humana, leva alguns autores a defenderem que isso nunca será plenamente conseguido, [1]; pois existe um grande número de atributos associados aos dados que pretendem valer-se da aplicação concorrente dos princípios da percepção, dificultando assim as representações visuais mais adequadas. O tema da escolha automática de uma representação gráfica adequada para a visualização e análise de dados não é inovador. Um trabalho pioneiro foi realizado por Mackinlay, que aplicando técnicas de Inteligência Artificial desenvolveu uma ferramenta, a APT - A Presentation Tool, para automatizar a apresentação gráfica bidimensional de informação extraída de uma base de dados relacional. As representações gráficas 2D são construídas à custa de elementos gráficos, como pontos, linhas e áreas, que traduzem informação através da sua posição, evolução no tempo, e outras propriedades perceptíveis, tais como a cor, forma, tamanho, textura e orientação, [8]. Segundo Mackinlay, a escolha da representação adequada para um determinado conjunto de dados, deve ser baseada em critérios de expressividade (expressiveness) e eficácia (effectiveness). O critério de expressividade diz respeito às representações gráficas que traduzem exactamente a informação com interesse para o utilizador, [9]. O critério de eficácia está relacionado com a facilidade de compreender as representações e as informações que elas expressam. Além de manter a integridade dos dados geradores, a visualização deve ser caracterizada tanto pela facilidade de leitura, quanto pela aptidão em fornecer o que se deseja a partir da interpretação da imagem gerada, [3]. Para ser efectiva, uma visualização deve transmitir rapidamente as informações e não induzir a erros; para tal, deve atender às capacidades de percepção da visão humana. Segundo [3], tanto a expressividade como a eficácia são dependentes da percepção humana, pois não há efectividade sem uma representação expressiva que esteja de acordo com os requisitos da percepção humana. Relacionado atributos visuais, Mackinlay elaborou uma tabela de prioridades de acordo com o seu grau de acuidade em termos perceptivos e a natureza dos dados. Na Tabela 1, são considerados três tipos de dados aos quais vão sendo apresentados por ordem decrescente os atributos visuais perceptíveis.

11 Percepção Dados Quantitativos Dados Ordinais Dados Nominais Maior Posição Posição Posição Comprimento Densidade Croma de Cor (hue) Ângulo Saturação de cor Textura Inclinação Croma de cor (hue) Conexão Área Textura Delimitação Volume Conexão Densidade Densidade Delimitação Saturação de cor Saturação de cor Comprimento Forma Croma de cor (hue) Ângulo Comprimento Textura Inclinação Ângulo Conexão Área Inclinação Delimitação Volume Área Menor Forma Forma Volume Tabela 1 Tabela da acuidade de percepção dos atributos visuais, segundo Mackinlay, [9]. Os sombreados não são considerados relevantes para o tipo de dado em questão. O valor de um determinado sistema computacional de visualização de dados pode ser determinado pelas capacidades perceptíveis e do conhecimento obtido pelo seu utilizador a partir das imagens de visualização geradas pelo mesmo sistema. No entanto, apesar de já existir algum trabalho - por exemplo, em [21] é exposto de maneira ampla os aspectos da percepção e como esses podem ser usados para melhorar a visualização, falta ainda uma maneira de fazê-lo de forma mais quantitativa e que resolva adequadamente a aplicação frequente de requisitos contraditórios, [22]. 5. CONCLUSÕES Contornar o problema da integração de requisitos da percepção humana na visualização computacional de dados tem vindo cada vez mais a requerer esforços de diferentes áreas científicas. Nomeadamente, quando a quantidade de dados torna-se de elevada dimensão e com múltiplos atributos, o que torna bastante complexo o mapeamento computacional de tais dados para a sua visualização adequada. De forma a ultrapassar tais dificuldades existem já algumas soluções, como as apresentadas em [18] e em [17], que procuram considerar fundamentos da teoria de informação, de estatística, de data mining e de machine learning, de maneira a simplificar o processo de mapeamento e representação visual tendo por base princípios de percepção visual. A arte e o design também vêm acrescentando contribuições significativas a este domínio; apesar do problema usual que é combinar áreas heterogéneas com o propósito de gerar soluções genéricas e satisfatórias; no entanto, verifica-se a existência de convergências favoráveis. Considerando a visualização como um processo cognitivo, outros factores da percepção humana também podem ser usados de forma a contribuir na visualização de informação; auxiliando assim os processos cognitivos humanos na recuperação das informações contidas

12 nos dados. Deste modo, todos os sentidos da percepção humana tem um papel importante na área de Visualização Científica e podem melhorar significativamente tanto a qualidade como a quantidade de informação que é apresentada através das imagens computacionalmente geradas, [21]. A tendência será a inclusão de outros sentidos de forma a complementar as visualizações científicas de dados. Por exemplo, o sistema auditivo fornece uma valiosa alternativa e um complemento interessante à compreensão de dados científicos complexos e de difícil entendimento, e neste sentido destaca-se sonificação (sonification). A sonificação é um termo que descreve o uso do áudio não falado para representação de dados, objectivando o transporte de informação, [13]. Assim, pode-se destacar o uso de som para auxiliar a representação e a análise de dados, tal como é realizado, por exemplo, em [12] e [15]. Vislumbra-se assim que a sonificação possa vir a ajudar o mapeamento de dados associados a padrões de difícil percepção visual; nomeadamente, grandes séries de dados e de multidimensionalidade elevada, [13]. REFERÊNCIAS [1] C. Chen, Top 10 unsolved information visualization problems. IEEE Computer Graphics and Applications. Vol. 25, nº 4, pp , (2005). [2] S.K. Card, J. Mackinlay, B. Shneiderman, Readings in Information Visualization: using vision to think. Morgan Kaufmann Publishers. (1999). [3] M. Dastani, The role of visual perception in data visualization, Journal of Visual Languages and Computing. Vol. 13, nº 6, pp , (2002). [4] M.C.F. de Oliveira, H. Levkowitz, From visual data exploration to visual data mining: a survey. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, Vol. 09, nº 3, pp , (2003). [5] A.M.G. Solo, M.M. Gupta, Perspectives on computational perception and cognition under uncertainty. Proceedings of IEEE International Conference on Industrial Technology 2000, Vol. 2, pp , vol. 1, (2000). [6] C.G. Healey, Fundamental Issues of Visual Perception for Effective Image Generation. In SIGGRAPH 99 Course 6: Fundamental Issues of Visual Perception for Effective Image Generation. Los Angeles, pp. 1-42, (1999). [7] C.G. Healey, Building a Perceptual Visualisation Architecture. Behaviour & Information Technology. Vol. 19, nº 5, pp , (2000). [8] J. Mackinlay, Automating the design of graphical presentations of relational information, ACM Transactions on Graphics, Vol. 5, nº 2, pp , (1986). [9] J. Mackinlay, Applying a theory of graphical presentation to the graphic design of user interfaces, Symposium on User Interface Software and Technology, Proceedings of the 1st annual ACM SIGGRAPH symposium on User Interface Software, pp , (1988). [10] B.S. Oliveira et al, Caderno Didático: Introdução ao estudo da boa forma arquitetônica. Depto. de Análise e Representação da Forma, UFRJ, Capitulo 2, (2006).

13 [11] R.A. Rensink, Internal vs. external information in visual perception, ACM International Conference Proceeding Series; Proceedings of the 2nd international symposium on Smart graphics, Vol. 24, pp , (2002). [12] V.C.L Salvador, R. Minghim, M.L. Pacheco, Sonification to support visualization tasks, International Symposium on Computer Graphics, Image Processing, and Vision, Proceedings. In SIBGRAPI '98. pp , (1998). [13] A. Schertenleib, Introduction of Sonification. In NASA Goddard Space Flight Center. Acesso em 18/12/2006. [14] B. Shneiderman, The Eyes Have It: A Task by Data Type Taxonomy for Information Visualizations, pp. 336, IEEE Symposium on Visual Languages, (1996). [15] H.J. Song, K. Beilharz, Sonification guidelines facilitating an intuitive and rapid understanding/interpretation, 12th International Multi-Media Modelling Conference Proceedings, pp , (2006). [16] R.J. Sternberg, Cognitive psychology. Third Edition. USA: Wadsworth, Thomson Learning, (2003). [17] C. Stolte, D. Tang, P. Hanrahan, Multiscale visualization using data cubes, IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, Vol. 9, nº 2, pp , (2003). [18] M. Synnestvedt, C. Chen, Design and Evaluation of the Tightly Coupled Perceptual- Cognitive Task in Knowledge Domain Visualization, The 11th International Conference on Human-Computer Interaction, (2005). [19] A.M. Vande, Form Follows Data The Symbiosis between Design & Information Visualization. in Proceedings of CAADfutures, OKK Verlag, Vienna, Austria, pp.31-40, (2005). [20] M. Weiser, The computer for the 21st century. ACM SIGMOBILE 1999 Review, (1999). [21] C. Ware, Information Visualization: Perception for Design. San Francisco: Morgan Kaufmann Publisher, (2004). [22] J.J. van Wijk, Views on Visualization. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, Vol. 12, no. 4, pp , (2006).

FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS

FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS 13 15 Junho de 2007. Porto, Portugal. FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA Dulclerci Sternadt Alexandre, João Manuel R. S. Tavares FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, PORTUGAL LOME Laboratório

Leia mais

Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Estudo, Aplicação e Avaliação

Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Estudo, Aplicação e Avaliação Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado em Tecnologia Multimédia Introdução à Investigação Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Dulclerci Sternadt Alexandre (Licenciada

Leia mais

Teoria da Gestalt. Introdução

Teoria da Gestalt. Introdução Teoria da Gestalt Introdução A teoria foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX. A teoria da Gestalt,

Leia mais

psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada

psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Constância perceptiva Aspectos gerais Constância da forma Constância do tamanho Constância da cor Constância da luminosidade

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que

Leia mais

Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Estudo, Aplicação e Avaliação

Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Estudo, Aplicação e Avaliação Mestrado em Tecnologia Multimédia Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Estudo, Aplicação e Avaliação Dulclerci Sternadt Alexandre (Licenciada em Ciências da Computação, 1995) Orientador:

Leia mais

(b) Quais os tipos de informações (diferentes, adicionais) disponibilizadas para as diferentes situações que os usuários podem se encontrar?

(b) Quais os tipos de informações (diferentes, adicionais) disponibilizadas para as diferentes situações que os usuários podem se encontrar? 4 Método ISIM O método ISIM, aqui proposto, avalia a qualidade da interação baseada em mapas, com especial ênfase em situações de uso que envolvem localização ou traçado de trajetos. Nesta avaliação, os

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE

MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE 1 MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE Rio de Janeiro - RJ - 05/2012 Categoria: C Setor Educacional: 5 Classificação das

Leia mais

Psicologia Percepção Visual

Psicologia Percepção Visual Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Processos sensoriais e perceptivos Conceitos básicos A sensação A percepção Sensação vs. percepção José Farinha, ESEC da

Leia mais

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga

Leia mais

psicologia da percepção visual

psicologia da percepção visual psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Formas e conteúdos perceptivos Percepção da forma Percepção da profundidade Indícios de profundidade Fisológicos Psicológicos

Leia mais

Capítulo III Processamento de Imagem

Capítulo III Processamento de Imagem Capítulo III Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Filtros espaciais 3. Extracção de estruturas geométricas

Leia mais

Psicofisiologia da visão

Psicofisiologia da visão Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Psicofisiologia da visão O olho A retina O nervo óptico O núcleo geniculado lateral O córtex visual Dos neurónios à percepção

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. - Escrever múltiplos

Leia mais

ABD Arquivos e Bibliotecas Digitais

ABD Arquivos e Bibliotecas Digitais ABD Arquivos e Bibliotecas Digitais FEUP, Março de 2010 Parte III A interface dos Arquivos e Bibliotecas Digitais Documentos em ĺınguas diversas Tipos de interrogação Redução de maiúsculas e radicalização

Leia mais

S.I. nas Organizações

S.I. nas Organizações S.I. nas Organizações A inserção de SI nas organizações obriga a definir: as actividades da organização contempladas pelo sistema. o grupo de pessoas envolvidas. Deste modo e por ordem crescente de envolvimento

Leia mais

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto Engenharia de Requisitos - análise A engenharia de requisitos (no contexto da engenharia de software) é um processo que engloba todas as atividades que contribuem para a produção de um documento de requisitos

Leia mais

Aula: Principais escolas da Psicologia: Gestalt

Aula: Principais escolas da Psicologia: Gestalt Aula: Principais escolas da Psicologia: Gestalt GESTALT O movimento gestáltico surgiu no período compreendido entre 1930 e 1940 tem como expoentes máximos: Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Kôhler (1887-1967),

Leia mais

Psicologia Cognitiva I

Psicologia Cognitiva I 1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva

Leia mais

Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Estudos do pesquisador João Gomes Filho

Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Estudos do pesquisador João Gomes Filho Leis da Gestalt na Análise de websites Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Estudos do pesquisador João Gomes Filho O que é Gestalt? A psicologia da Gestalt é um movimento que

Leia mais

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto Modelo em Cascata ou Clássico O modelo de ciclo de vida em cascata foi o primeiro modelo a ser conhecido em engenharia de software e está na base de muitos ciclos de vida utilizados hoje em dia. Este consiste

Leia mais

Processamento Digital de Imagens. Cor

Processamento Digital de Imagens. Cor Processamento Digital de Imagens Cor Em uma descrição física a cor está associada ao seu comprimento de onda. Ao se analisar o espectro eletromagnético na região do visível, os menores comprimentos de

Leia mais

Gestalt na. Leis da. Análise de websites. Profa. Rita Paulino

Gestalt na. Leis da. Análise de websites. Profa. Rita Paulino Leis da Gestalt na Análise de websites Profa. Rita Paulino rcpauli@gmail.com Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Estudos do pesquisador João Gomes Filho O que é Gestalt? A

Leia mais

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro Sistemas de Informação e Decisão Douglas Farias Cordeiro Decisão Tomamos decisões a todo momento! O que é uma decisão? Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entre diversas alternativas possíveis,

Leia mais

1 Introdução. I know because I must know. It's my purpose. It's the reason I'm here. (The Matrix) 1.1 Objetivos do trabalho

1 Introdução. I know because I must know. It's my purpose. It's the reason I'm here. (The Matrix) 1.1 Objetivos do trabalho 1 Introdução I know because I must know. It's my purpose. It's the reason I'm here. (The Matrix) 1.1 Objetivos do trabalho Os hardwares gráficos atualmente podem ser considerados como verdadeiros processadores

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) PROVA 408/4 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO E GEOMETRIA

Leia mais

Desenvolvimento da Pesquisa

Desenvolvimento da Pesquisa Desenvolvimento da Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Modelo de Processo de Pesquisa Estratégias de Pesquisa

Leia mais

engenharia de requisitos

engenharia de requisitos 4. documentação 1 o processo de modelo de actividades de alto nível identificação, descoberta de requisitos análise e negociação de requisitos documento de requisitos documentação de requisitos validação

Leia mais

F M H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO. Ano Lectivo 2009/2010 OBJECTIVOS:

F M H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO. Ano Lectivo 2009/2010 OBJECTIVOS: Ano Lectivo 2009/2010 F M Recursos Humanos H ANÁLISE DO FLUXO DE TRABALHO OBJECTIVOS: Analisar o fluxo de trabalho, identificando as entradas, as actividades e as saídas na produção de bens e serviços;

Leia mais

SEED FEUSP. Coordenação Prof Nilson J Machado

SEED FEUSP. Coordenação Prof Nilson J Machado SEED FEUSP Coordenação Prof Nilson J Machado 2 2009-2 sobre gestalt edesign ana lucia g r lupinacci Século XIX XX Fotografia Impressionismo Art Nouveau Litografia Estudos da visão Filosofia (Fenomenologia)

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS

Leia mais

Cross-functional Flowcharts Swimlanes

Cross-functional Flowcharts Swimlanes Cross-functional Flowcharts Swimlanes Numa primeira abordagem a este tipo de representação, é possível afirmar que os Cross-functional Flowcharts, que neste documento serão, para mais fácil interpretação

Leia mais

EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO PLANIFICAÇÃO

EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO PLANIFICAÇÃO Objetivos gerais: EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO PLANIFICAÇÃO COMPREENDER CONCEITOS TEÓRICO-CIENTÍFICOS DO FENÓMENO LUZ-COR. RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA LUZ-COR NA PERCEÇÃO DO MEIO ENVOLVENTE. DISTINGUIR CARACTERÍSTICAS

Leia mais

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO hipertexto MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO Profa. Gercina Lima 2 DEFINIÇÕES: Modelagem conceitual para sistemas de O mapeamento conceitual envolve a identificação de

Leia mais

Sistemas Baseados em Conhecimento

Sistemas Baseados em Conhecimento Sistemas Baseados em Conhecimento Profa. Josiane M. P. Ferreira Baseado no capítulo 2 do livro Sistemas Inteligentes Fundamentos de Aplicações, organizadção: Solange Oliveira Rezende, ed. Manole, 2005.

Leia mais

MATEMÁTICA 4º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Ler e representar números, pelo menos até ao milhão.

MATEMÁTICA 4º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Ler e representar números, pelo menos até ao milhão. MATEMÁTICA 4º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados. Comparar números e ordená-los em

Leia mais

Unidade 1 Introdução à Análise de Sistemas. Objectivos

Unidade 1 Introdução à Análise de Sistemas. Objectivos Unidade 1 Introdução à Análise de Sistemas Objectivos 1 2 Objectivos Definir a análise de sistemas Reconhecer as funções do analista de sistemas Definir conceitos de sistema Reconhecer a finalidade do

Leia mais

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos EBIAH 9º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 9º ANO - 1º Período Integração dos alunos 1 tempo ESTATÍSTICA A aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

Auditoria DISC. Juan Prueba

Auditoria DISC. Juan Prueba Auditoria DISC Juan Prueba 26/03/2016 1 Introdução à metodologia D.I.S.C. Este relatório baseia-se na metodologia D.I.S.C. e o seu objectivo é o de ajudar aos processos de progressão e selecção. D.I.S.C.

Leia mais

Departamento de Matemática Ano letivo 2016/17 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO Grupo 230 Matemática (2ºciclo)

Departamento de Matemática Ano letivo 2016/17 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO Grupo 230 Matemática (2ºciclo) Departamento de Matemática Ano letivo 2016/17 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO Grupo 230 Matemática (2ºciclo) Objeto de avaliação Itens/Parâmetros Instrumentos Ponderação Conteúdos da Testes

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001 PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes

Leia mais

Matemática 3º Ciclo. Planificação Anual 7.º ano. N.º de aulas. Objectivos 1.º PERÍODO. Ano Lectivo 2009/2010. Apresentação 1. Teste Diagnóstico 2

Matemática 3º Ciclo. Planificação Anual 7.º ano. N.º de aulas. Objectivos 1.º PERÍODO. Ano Lectivo 2009/2010. Apresentação 1. Teste Diagnóstico 2 i Temas Sub-temas Objectivos 1.º PERÍODO Apresentação 1 Teste Diagnóstico 2 Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. Obter números, a partir de outros, por composição e decomposição; Números

Leia mais

O Processo de Projeto de Aeronaves

O Processo de Projeto de Aeronaves O Processo de Projeto de Aeronaves Projecto de Aeronaves (10403) 2014 Introdução O projeto de uma aeronave nasce, geralmente, da troca de sugestões entre construtor e comprador, mas pode nascer da iniciativa

Leia mais

Ciências da Linguagem e da Cognição

Ciências da Linguagem e da Cognição Ciências da Linguagem e da Cognição Representação da informação verbal. Representação linear e ancoramento. Representação do conhecimento baseada no significado. Retenção dos significados verbal e visual.

Leia mais

Metodologia da Pesquisa em Sistemas de Informação. Aula 3. Projeto de Pesquisa. Revisão Sistemática. Profa. Fátima L. S. Nunes

Metodologia da Pesquisa em Sistemas de Informação. Aula 3. Projeto de Pesquisa. Revisão Sistemática. Profa. Fátima L. S. Nunes Metodologia da Pesquisa em Sistemas de Informação Aula 3 Projeto de Pesquisa Revisão Sistemática Profa. Fátima L. S. Nunes Metodologia Pesquisa SI- 1 Como elaborar um projeto? Roteiro 1) Escolha do tema

Leia mais

SBC - Sistemas Baseados em Conhecimento

SBC - Sistemas Baseados em Conhecimento Siglas, Símbolos, Abreviaturas DW - Data Warehouse KDD Knowledge Discovery in Database MD Mineração de Dados OLAP - On-line analytical processing SBC - Sistemas Baseados em Conhecimento 1. INTRODUÇÃO O

Leia mais

A ciência da cognição

A ciência da cognição A ciência da cognição A Psicologia Cognitiva Cognição As pessoas pensam. Psicologia cognitiva Os cientistas pensam a respeito de como as pessoas pensam. Estudantes de psicologia cognitiva As pessoas pensam

Leia mais

Planificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012

Planificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012 Planificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012 Unidade Didática Apresentação Teste Diagnóstico PLANIFICAÇÃO - 1º PERÍODO :: Professor(a) Estagiária: Ana Sofia Gomes de Jesus Competências

Leia mais

2.1. Formação de impressões 2.2. Julgamento social 2.3. Atribuição causal

2.1. Formação de impressões 2.2. Julgamento social 2.3. Atribuição causal 2. Percepção do outro 2.1. Formação de impressões 2.2. Julgamento social 2.3. Atribuição causal Licenciatura em Ciências da Comunicação 1 Para formar uma impressão : forma directa: em interacção, com observação

Leia mais

RECURSOS HUMANOS DEFINIÇÃO DE CARGOS / JOB DESIGN

RECURSOS HUMANOS DEFINIÇÃO DE CARGOS / JOB DESIGN RECURSOS HUMANOS / JOB DESIGN Introdução Conceitos, definição e origens Introdução Conceitos, definição e origens (Re)Definição de cargos? Introdução Conceitos, definição e origens Definição, conceitos

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem e manual adoptado 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno è capaz de: identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva; distinguir e caracterizar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS De CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Grupo de Recrutamento 00 MATEMÁTICA Ano letivo 202/203 Planificação Anual Disciplina: Matemática A Ano: 0º Carga horária semanal:

Leia mais

Capítulo 6 Seleção de funcionários

Capítulo 6 Seleção de funcionários Capítulo 6 Seleção de funcionários slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Definir os conceitos básicos de testes, incluindo legitimidade e confiabilidade. 2. Discutir, pelo menos, quatro tipos básicos de

Leia mais

MATEMÁTICA Plano anual 2008/2009 7º Ano 1º PERÍODO. Nº de Segmentos Conhecer melhor os números 12 Proporcionalidade directa

MATEMÁTICA Plano anual 2008/2009 7º Ano 1º PERÍODO. Nº de Segmentos Conhecer melhor os números 12 Proporcionalidade directa MATEMÁTICA Plano anual 2008/2009 7º Ano 1º PERÍODO Temas Segmentos Conhecer melhor os números 12 Proporcionalidade directa Semelhança de figuras Números racionais 10 14 8 Apresentação/Revisões/Testes/Correcções

Leia mais

Lei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como

Lei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como Lei de Gauss REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes de iniciarmos o estudo do nosso próximo assunto (lei de Gauss), consideramos importante uma revisão sobre o produto escalar entre dois vetores. O produto escalar

Leia mais

Análise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional. João Manuel R. S. Tavares

Análise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional. João Manuel R. S. Tavares Análise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional João Manuel R. S. Tavares Janeiro de 2001 Análise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional Índice Objectivos gerais:

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari

INTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari INTRODUÇÃO AO SIG Prof. Luciene Delazari Programa 1. Conceitos básicos sobre Sistemas de Informação Geográfica 1.1. Conceitos 1.2 Geoprocessamento x SIG 1.3 Componentes de um SIG 1.4 Aplicações em Agronomia

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS Educação Visual - 3º ciclo. Meta / Objetivo N Descritores Obs.

PERFIL DE APRENDIZAGENS Educação Visual - 3º ciclo. Meta / Objetivo N Descritores Obs. PERFIL DE APRENDIZAGENS Educação Visual - 3º ciclo Departamento de Expressões Técnica T8 Ano 2016/17 8ºANO Meta / Objetivo N Descritores Obs. 1. Compreender conceitos teóricocientíficos do fenómeno luz-cor.

Leia mais

Rastreamento de Objetos Baseado em Grafos. Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos

Rastreamento de Objetos Baseado em Grafos. Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos Rastreamento de Objetos Baseado em Casamento Inexato entre Grafos Relacionais com Atributos Exame de Qualificação de Mestrado Ana Beatriz Vicentim Graciano Orientador: Roberto M. Cesar Jr. Colaboradora:

Leia mais

Desenho de Software. Sumário

Desenho de Software. Sumário (QJHQKDULDGD3URJUDPDomR Desenho de Software Carla Ferreira Carla.Ferreira@dei.ist.utl.pt Sumário Objectivos Problemas Qualidades Técnicas Avaliação e Validação Casos Notáveis Exemplo Conclusões Desenho

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS EBIAH 8º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 1.º Período Integração dos alunos 1 tempo Set. 14 GEOMETRIA a aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação

Leia mais

Vantagens da Folha de Cálculo. UFCD 3776 Informática folha de cálculo e base de dados. Formadora: Sónia Rodrigues.

Vantagens da Folha de Cálculo. UFCD 3776 Informática folha de cálculo e base de dados. Formadora: Sónia Rodrigues. UFCD 776 Informática folha de cálculo e base de dados Objectivos da UFCD: Utilizar aplicações informáticas de folha de cálculo e de base de dados. UFCD 776 Informática folha de cálculo e base de dados

Leia mais

Associar a reflexão especular ao tipo de reflexão ocorrida num espelho; construir geometricamente a imagem de um objecto num espelho plano;

Associar a reflexão especular ao tipo de reflexão ocorrida num espelho; construir geometricamente a imagem de um objecto num espelho plano; Aula nº3 1 Sumário Correcção do trabalho de casa. Formação de imagens em espelhos planos. Tipos de espelhos. 2 Objectivos específicos Associar a reflexão especular ao tipo de reflexão ocorrida num construir

Leia mais

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva psilva@est.ipcb.pt Apresentação do Trabalho Phd. Universidade de Évora Doutoramento em Sistemas

Leia mais

Plano Director Municipal. Tecnologias de Informação Geográfica

Plano Director Municipal. Tecnologias de Informação Geográfica Plano Director Municipal Tecnologias de Informação Geográfica munwebgis Com o objectivo de difundir a utilização da informação geográfica, agilizar e simplificar os processos administrativos dentro dos

Leia mais

Computação Musical - Introdução slides do curso Computação Musical

Computação Musical - Introdução slides do curso Computação Musical - Introdução slides do curso Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de São João Del Rei 2014/2 O que é computação musical? Denitivamente é computação. Relacionada e aplicada à música.

Leia mais

Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras

Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras Protótipo de um Simulador de um Aspirador de Pó, Utilizando Algoritmo de Busca e Agentes Inteligentes, em Ambientes com Barreiras Jussara Vieira Ramos ROTEIRO Objetivo Introdução: I.A. X Robótica Agentes

Leia mais

Vantagens e limitações dos RGB s

Vantagens e limitações dos RGB s Universidade de Aveiro Departamento de Física Detecção Remota Vantagens e limitações dos RGB s Soraia Romão nº50402 Vantagens A fusão de diferentes canais pode destacar características atmosféricas e da

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

Prova Prática de Geometria Descritiva A. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos pontos

Prova Prática de Geometria Descritiva A. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos pontos Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Geometria Descritiva A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 708/2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.

Leia mais

Fases no processamento da informação Esquemas. Social

Fases no processamento da informação Esquemas. Social Cognição Social e pensamento social Cognição social Fases no processamento da informação Esquemas Copyright, 2005 José Farinha Cognição Social Definição: Processamento da informação social - pensamento

Leia mais

Inteligência Artificial. Conceitos Gerais

Inteligência Artificial. Conceitos Gerais Inteligência Artificial Conceitos Gerais Inteligência Artificial - IA IA é um campo de estudo multidisciplinar e interdisciplinar, que se apóia no conhecimento e evolução de outras áreas do conhecimento.

Leia mais

CARTOGRAFIA Escala. Prof. Luiz Rotta

CARTOGRAFIA Escala. Prof. Luiz Rotta CARTOGRAFIA Escala Prof. Luiz Rotta ESCALA Cartas ou mapas são representações da superfície e possuem detalhes naturais e artificiais. Representá-los requer: Reduzir as proporções dos acidentes à representar,

Leia mais

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.

Leia mais

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Preâmbulo Adaptação: Autoria: João Paulo Pereira António Costa Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Computação Gráfica Modelos Matemáticos Análise (reconhecimento de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA Ponto É o mínimo elemento estrutural da linguagem gráfica e plástica. Se em termos geométricos um ponto não tem dimensões, consistindo no lugar de concorrência

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

Metodologia da Pesquisa

Metodologia da Pesquisa Metodologia da Pesquisa Apresentação Nome Área de atuação Tema de interesse para pesquisa O SABER CIENTÍFICO O SER HUMANO TEM UMA NECESSIDADE DE CONSTRUIR SABER POR SI SÓ. O PRINCIPAL OBJETIVO DA PESQUISA

Leia mais

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática. Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,

Leia mais

P: Qual é o papel do Ministro da C&T?

P: Qual é o papel do Ministro da C&T? P: Qual é o papel do Ministro da C&T? Vamos dividir. Como ministro da Ciência tem nota positiva. Mas como ministro da Tecnologia é zero. Para não dizer menos 20 que é o máximo da nota negativa. José Tribolet

Leia mais

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A METODOLOGIA EFQM E O QUESTIONÁRIO PARA AUTO- AVALIAÇÃO... 4 3. A METODOLOGIA EM PROJECTOS

Leia mais

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas

Leia mais

Características da cor

Características da cor Características da cor Qualquer cor particular pode ser obtida a partir da combinação de VERMELHO AZUL VERDE (Primárias aditivas) (no caso de transmissão) Isto é, uma fonte de luz vermelha, uma fonte de

Leia mais

Modelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem

Modelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem Modelagem de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís Para abordarmos de forma mais profunda os conceitos de Modelagem de Sistemas de Informação, precisamos também falar na Engenharia

Leia mais

MATEMÁTICA 3º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Currículo Paulo VI. Números naturais. Relações numéricas Múltiplos e divisores

MATEMÁTICA 3º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Currículo Paulo VI. Números naturais. Relações numéricas Múltiplos e divisores MATEMÁTICA 3º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Tópicos Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Novo programa de matemática Objetivos específicos Realizar contagens progressivas e regressivas a

Leia mais

2. Modelação da Interface com o Utilizador

2. Modelação da Interface com o Utilizador SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Modelação do Conhecimento e Bases de Dados 2. Modelação da Interface com o Utilizador 1999 João Falcão e Cunha 2.1 Introdução ao Processo de Modelação Problemas e Modelos; Objectivos

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES

Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa

Leia mais

A cor será estudada a diversos níveis: a sua sintaxe, natureza, aspectos técnicos e valores perceptivos, psicológicos, estéticos e culturais.

A cor será estudada a diversos níveis: a sua sintaxe, natureza, aspectos técnicos e valores perceptivos, psicológicos, estéticos e culturais. COR E PERCEÇÃO VISUAL [11512] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Que elementos da linguagem visual devo utilizar para comunicar com sucesso uma determinada mensagem? Que impacto emocional essa mensagem

Leia mais

Obtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas. Metamorphosis

Obtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas. Metamorphosis Obtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas Heterogéneos de Informação com Metamorphosis Giovani R. Librelotto José Carlos Ramalho Pedro R. Henriques Departamento de Informática Universidade do Minho

Leia mais

Índice. Classificação de textos para o ensino de português como segunda língua. Índice. technology from seed

Índice. Classificação de textos para o ensino de português como segunda língua. Índice. technology from seed Classificação de textos para o ensino de português como segunda língua Pedro Santos Curto Conclusões, Contribuições e Trabalho futuro 1 2 Motivação Aplicações e escala da classificação de textos Motivação

Leia mais

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Princípios e Conceitos de Desenho de Software Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Revisando... Processo Unificado PRAXIS Processo unificado: Dividido em fases e fluxos Fases Concepção,

Leia mais

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Conversores A/D e D/A CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE CONVERSORES ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO Índice

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU PLANO DE TRABALHO EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA Desenvolvimento e aplicação de um modelo gravitacional simplificado para análise de texturas coloridas. Uberlândia 30/04/2014

Leia mais

Interacção Pessoa-Computador

Interacção Pessoa-Computador Trabalho Individual 1: Análise de Má Usabilidade no Mircosoft Paint Proposta de Melhorias. Conceitos: (1): Interacção Pessoa-Computador Interacção Pessoa-Computador: - É o estudo da interacção entre o

Leia mais