Rogério Figueiredo Coutinho. ADENOCARCINOMA MAMÁRIO EM RATO BRANCO (Rattus norvegicus)
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1 Rogério Figueiredo Coutinho ADENOCARCINOMA MAMÁRIO EM RATO BRANCO (Rattus norvegicus) Rio de Janeiro 2008
2 Rogério Figueiredo Coutinho ADENOCARCINOMA MAMÁRIO EM RATO BRANCO (Rattus norvegicus) Trabalho apresentado para o cumprimento de atividades referentes ao Modulo 05 do curso de especialização Latu senso em Clinica Médica e Cirúrgica de Animais Silvestres Exóticos UCB. Rio de Janeiro 2008
3 1. INTRODUÇÃO: Nos últimos anos, foram alcançados avanços espetaculares no conhecimento da biologia dos tumores. Isso ocorreu, em grande parte, por causa dos rápidos avanços nas técnicas moleculares, que permitiram a identificação dos genes envolvidos nos processos de carcinogênese e metástase (ETTINGER ; FELDMAN,2004.) Sabe-se que, na maioria das vezes, o tumor surge de uma única célula que passou por uma série de mutações genéticas que afetaram os mecanismos que regulam o crescimento e a diferenciação. Segundo TROTTE; MENEZES; TORTELLY,(2008), características clinicas como modo e taxa de crescimento, volume total do tumor e envolvimento dos linfonodos regionais e distantes, são fundamentais para determinar prognostico e possível tratamento. O modo de crescimento de uma neoplasia é freqüentemente o indicador da sua invasividade relativa. Lesões expansivas, bem circunscritas são mais facilmente excisadas. Tumores infiltrativos com ou sem ulceração ou de tecidos abaixo da glândula mamaria são mais agressivos, apresentando alta taxa de recidiva pósoperatório. Segundo CAVALLI; MALTA; COSTA,(2008), todas as massas devem ser cuidadosamente palpadas, mensuradas e registradas. O registro deve incluir a localização, o tamanho, a aparência (alopécica, cor, ulceração), as bordas (circunscrita, infiltrativa) a consistência (firme,mole,mista) e a mobilidade (móvel,fixa). Por definição, os tumores benignos consistem em células anormais que permanecem agregadas em cadeias, formando uma massa única e geralmente compressiva, mas nunca invadem os tecidos periféricos. Os tumores benignos
4 freqüentemente são curáveis por meio de excisão cirúrgica simples. Em comparação, os tumores malignos são constituídos por células que possuem a capacidade não apenas de invadir tecidos adjacentes, mas também de se disseminar, penetrando na corrente sanguínea ou nos vasos linfáticos e formando tumores secundários (metástases) em localizações distantes. Existem diferentes tipos de tumores mamários benignos e malignos são eles: Tumor misto benigno; adenoma completo; fibroadenoma; papiloma ductal e adenoma simples; adenocarcinoma tubular simples e complexos; adenocarcinoma papilar simples e complexos; adenocarcinoma papilar cístico simples e complexo; carcinoma sólido simples e complexos; carcinoma anaplásico, mucinoso, epidermóide e de células fusiformes ; sarcomas (osteossarcomas, fibrossarcomas,formas combinadas) e carcinossarcomas (tumor maligno misto). Adenocarcinoma é uma neoplasia maligna que se origina em tecido glandular. Ele pode se originar inicialmente como um adenoma. O termo adenocarcinoma é derivado de adeno, que significa pertencente a uma glândula, e carcinoma que descreve um câncer que se desenvolveu em células epiteliais. Para ser classificado como um adenocarcinoma, as células não necessariamente precisam fazer parte de uma glândula, contanto que elas tenham características secretórias. Os adenocarcinomas podem surgir na mama, esôfago, cólon, pulmão, próstata, estômago, pâncreas, cérvice e vagina. O adenocarcinoma mamário tubular é um tipo simples porem frequente. Possui caráter papilifero, sólido ou escamoso. Tem pleomorfismo e atividade mitótica de alta a baixa. É comum o aparecimento de necroses. Apresentam linfócitos e
5 células plasmáticas ao seu redor. A lesão no estroma é escassa ou moderada. (FAUQUIER, et al, 2003). Segundo FAUQUIER, et al, (2003), o adenocarcinoma mamário papilar simples pode fazer infiltrações na pele, nos tecidos visinhos e nos linfáticos, já os complexos são bem definidos e não invadem os linfáticos. A excisão cirúrgica é recomendada para animais que apresentam neoplasia mamaria, cujo objetivo terapêutico é remover toda a evidencia macroscópica de tumor. A excisão deve ser realizada em animais que possuem carcinomas inflamatórios ou moléstias metastáticas. A alta taxa de recidiva indica a incapacidade de se remover todos os focos de células malignas. (WERNER, 2008). A avaliação completa, incluindo as radiografias torácica, a palpação cuidadosa e todas as glândulas mamárias, linfonodos periféricos, tecido mole adjacente e estruturas ósseas, assim como análises laboratoriais adequados são prérequisitos para tratamento cirúrgico. (CAVALLI; MALTA; COSTA, 2008) As massas devem passar por biópsia, permitindo ao clínico selecionar um tratamento racional e definitivo. As massas cirúrgicas devem ser submetidas inteiras à avaliação histopatológica. O exame histopatológico é um método diagnóstico minucioso e tem como principal objetivo a determinação do padrão lesional histológico da doença e permite confirmar ou descartar suspeita clínica, propor outras possibilidades diagnósticas, ou muitas vezes, fechar o diagnóstico. (TROTTE; MENEZES; TORTELLY, 2008). De acordo com TROTTE; MENEZES; TORTELLY, (2008)... Mesmo quando o diagnóstico é conhecido antes da cirurgia, a histopatologia da amostra final pode
6 fornecer informação adicional útil para o planejamento do tratamento. Além de fornecer o diagnóstico histológico, o patologista pode relatar o grau de diferenciação ou a classe do tumor. Para os tumores indiferenciados, a imunohistoquímica ou as colorações especiais ajudam na determinação da histogênese. O patologista deve relatar a abordagem mais próxima ao tumor com relação à margem cirúrgica e a extensão da excisão.
7 2. RELATO DE CASO: Um rato branco da espécie Rattus norvegicus, fêmea, 2 anos de idade, peso 300 gramas, foi levado a clinica veterinária Dalmar, localizada na Praia da Costa, Vila Velha -ES, apresentando um nódulo grande de consistência firme, não aderida, não ulcerada, localizado na região axilar esquerda (mama torácica cranial esquerda) conforme mostrado na figura 1 e 2. Durante anamnese realizada na consulta, o proprietário relatou que o nódulo apareceu 12 meses antes do atendimento e que o mesmo foi se desenvolvendo lentamente. O proprietário relatou ainda que o animal vivia dentro de casa e alimenta-se com ração especifica para roedores. O animal havia recebido anteriormente, atendimento realizado por outro profissional da área (medico veterinário) que como conduta prescreveu antiflamatório, mas o mesmo não apresentou a eficácia esperada, e o tumor continuou a se desenvolver. O medico veterinário assistente orientou que não fosse realizado nenhum tipo de procedimento cirúrgico no animal, pois provavelmente o mesmo não sobreviveria. No exame clinico a suspeita principal era de um tumor de mama. No exame físico foi observado que o animal tinha uma grande dificuldade de locomoção devido o tamanho do nódulo, mas apresentava um bom estado nutricional, apetite presente, parâmetros vitais inalterados. Na projeção radiográfica em vista lateral e ventro dorsal do tórax, não evidenciando metástase pulmonar. (Figura 3,4,5,e 6).
8 A cirurgia foi programada seguindo os cuidados pré-operatórios de jejum hídrico e alimentar por mais de 6 horas, assim como a realização de hemograma revelando valores dentro do referencial. O animal foi submetido a medicação pré-anestésica com Atropina (0,04 mg/kg, sub cutâneo-sc), indução seguido de administração de Tiletamina+zolazepam, (8 mg/kg, intra muscular- IM), manutenção com máscara, Isoflurano (0,25%). Foi realizada a anti-sepsia e preparo do campo operatório com o animal posicionado em decúbito lateral direito, permitindo a manipulação segura da região a ser trabalhada. A pele foi incisada numa margem de mais ou menos três centímetros de distância das bordas do tumor que foi removido. A hemostasia dos pequenos vasos foi efetuada com bisturí elétrico Alguns pontos isolados simples com fio categute agulhado 5-0 foram aplicados no tecido subcutâneo, com o objetivo de reduzir o espaço morto resultante do procedimento. A pele foi suturada com fio de nylon 3-0. Foi utilizada pomada antimicrobiana e cicatrizante na ferida cirúrgica. A mesma foi coberta com gaze e esparadrapo antialérgico. Após o término do procedimento, o animal permaneceu recebendo oxigênio através de máscara por 4 minutos. O animal foi liberado para seu domicílio e foi recomendado o uso do colar cirúrgico, antibioticoterapia a cada 8 horas, com Cefalexina, sendo 1 gota por animal, oral, durante 10 dias, e curativo tópico com rifamicina spray por 15 dias. Após 7 dias do procedimento o animal foi examinado, estava bem, apresentando apenas uma pequena área de necrose no local da lesão.
9 Os pontos foram retirados após 15 dias do procedimento cirúrgico, macroscopicamente houve boa cicatrização, as bordas estavam coaptadas, de coloração rósea. O tumor retirado pesava 100g, 5,5cm de diâmetro, ausência de secreção láctea. Foi imerso em formol 10% e encaminhado a Universidade Federal do Paraná, aos cuidados do professor Rogério Lange para realização do exame histopatológico, que posteriormente revelou tratar-se de um adenocarcinoma mamário.
10 Figura 1: Observação da formação localizada Figura 2: Observação de tumor mamário em em região torácica esquerda em Rato Rato (Rattus norvegicus). (Rattus norvegicus). Figura 3: Projeção radiográfica ventro dorsal Figura 4: Projeção radiográfica ventro dorsal em rato (Rattus norvegicus). Em rato (Rattus norvegicus). Fonte: Arquivo pessoal Coutinho, norvegicus). Figura 5: Projeção radiográfica vista lateral em rato (Rattus
11 norvegicus). Figura 6: Projeção radiográfica vista lateral em rato (Rattus Fonte: Arquivo pessoal Coutinho, Figura 7: Rato (Rattus norvegicus) sendo. Figura 8: Aspecto macroscópico da massa preparado para procedimento cirúrgico. tumoral retirada.
12 Figura 9: Ilustração fotográfica após retirada da Figura 10: Ilustração fotográfica da ferida massa tumoral no Rato (Rattus norvegicus). cirúrgica após 7 dias de cirurgia (Rattus norvegicus).. Fonte: Arquivo pessoal Coutinho, 2008
13 dias de cirurgia. Figura 11: Rato (Rattus norvegicus) após 20 Fonte: Arquivo pessoal Coutinho, 2008.
14 3. DISCUSSÃO: Os tumores mamários têm sido descritos em cobaias,os fibroadenomas são a grande maioria e 30% são adenocarcinomas invasivos, mas raramente são metastáticos. Em camundongos, os adenocarcinomas seguidos dos fibrossarcomas são os tumores mais comuns. Por ser o adenocarcinoma mamário infiltrativo, não se pode realizar a sua remoção sem que haja extenso dano tecidual e hemorragia. Os tumores mamários são bem tolerados pelos ratos, até que alcancem um tamanho que comprometa a movimentação ou se tornem ulcerados, hemorrágicos e necróticos, contribuindo para uma infecção bacteriana secundária ou septicemia. (TROTTE; MENEZES; TORTELLY, 2008) O procedimento ou técnica cirúrgica é o mesmo utilizado em pequenos animais, com a ressalva que o suprimento sangüíneo nos roedores é muito superior ao dos cães, por exemplo. A quantidade de tecido mamário a ser removida é influenciada por vários fatores, incluindo o tamanho, consistência, localização do tumor, idade e estado fisiológico do paciente. Ao se avaliar essas características, poderemos então escolher a melhor técnica cirúrgica. Pode-se fazer a lumpectomia, mamectomia parcial, mastectomia simples, mastectomia parcial, mastectomia simples, mastectomia regional, mastectomia unilateral completa ou a mastectomia bilateral completa simultânea. (CUBAS; SILVA; DIAS, 2007).
15 4. CONCLUSÃO: O relato desse caso chama atenção da ocorrência de tumores em roedores de companhia (Hamster, Gerbil, Cobaia, Chinchila e Rato), visto que tumores vêm sido descritos em cobaias, tanto em fêmeas como em machos. A incidência desse tumor na rotina clínica não é muito alta, visto que a maioria dos proprietários de roedores de companhia não procura ajuda profissional quando os mesmos apresentam patologias. Quando diagnosticados precocemente, a retirada do tumor é bem sucedida e o animal pode ter uma boa qualidade de vida, apesar de pouca longevidade (4-5 anos de vida). Nesse caso em especial, apesar do tumor ter um tamanho que comprometesse a movimentação do animal sua retirada foi bem sucedida e o animal pode voltar a ter uma vida normal. O animal foi acompanhado por um período onde não foi evidenciado recidiva do caso.
16 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAVALLI, G.D.; MALTA, M.C.deC.; COSTA, M.E.L.T.da. Neoplasia Mamaria em Onça Parda (Puma concolor) e Leoa ( Pantera leo). Revista Clinica Veterinária, São Paulo, no 77, P , Nov/Dez,2008. CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R.; DIAS, J.L.C. Tratado de Animais Silvestres. Rio de Janeiro:Guanabara.v.1. p , ETTINGER, S.J.;FELDMAN,E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças de Cão e Gato. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. v.1. cap. 12.p
17 FAUQUIER, D.A.; et al. Biliary Adenocarcinoma in a Stranded Northern Elephant Sel. Journal of Wildilife Diseases, no 39, Disponível em: < Acesso em 20 de Novembro de WERNER, J. Padrões Dermatohistopatologico no Diagnostico Dermatológico. Revista Clinica Veterinária, São Paulo, no 73, p.38-42, Março/Abril, SCOTT, D.W.; MILLER.W.;GRIFF,C.E. Dermatologia para Clinica de Pequenos Animais. 5ª.ed.Rio de Janeiro: Iterlivros, TROTTE, M.N.de S.; MENEZES, R.C.; TORTELLY, R. Neoplasias Espontâneas em ratos wistar de um Centro de Criação de Animais de Laboratório do estado do Rio de Janeiro -Brasil. Santa Catarina: Clinica Rural, Disponível em: < Acesso em 29 de Novembro de 2008.
18 RESUMO Nos últimos anos, foram alcançados avanços espetaculares no conhecimento da biologia dos tumores. Adenocarcinoma é uma neoplasia maligna que se origina em tecido glandular. O adenocarcino mamário tem sido descritos em cobaias tanto em machos quanto em fêmeas. Em sua evolução verifica-se que 30% dos animais desenvolvem adenocarcinoma. O exame histopatológico é um método diagnóstico minucioso e tem como principal objetivo a determinação do padrão lesional histológico da doença e permite confirmar ou descartar suspeita clínica, propor outras possibilidades diagnósticas, ou muitas vezes, fechar o diagnóstico. Este trabalho tem o objetivo de relatar a manifestação clínica e histopatológica de um caso de adenocarcinoma mamário em rato branco. PALAVRAS-CHAVE: Adenocarcinoma Mamário, Histopatologia, Rato Branco.
19 ABSTRACT In recent years, spectacular advances have been achieved in understanding the biology of tumors. Adenocarcinoma is a cancer that originates in glandular tissue. The adenocarcino breast has been described in guinea pigs both in males and in females. In its development it appears that 30% of the animals developed adenocarcinoma. The histological examination is a thorough diagnostic method and has as main goal the determination of the histological pattern of disease and injury can confirm or discard suspicion, suggest other diagnostic possibilities, or many times, quit the diagnosis. This paper aims to report the clinical and histopathological a case of mammary adenocarcinoma in white mouse. KEY WORDS: Mammary Adenocarcinoma, Histopathology, White Mouse.
20 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Observação da formação localizada em região torácica esquerda em rato (Rattus norvegicus)...12 Figura 2: Observação de tumor mamário em rato (Rattus norvegicus)...12 Figura 3: Projeção radiográfica ventro dorsal em rato (Rattus norvegicus)...12 Figura 4: Projeção radiográfica ventro dorsal em rato (Rattus norvegicus)...12 Figura 5: Projeção radiográfica vista lateral em rato (Rattus norvegicus)...12 Figura 6: Projeção radiográfica vista lateral em rato (Rattus norvegicus)...12 Figura 7: Rato (Rattus norvegicus) sendo preparado para procedimento cirúrgico...12 Figura 8: Aspecto macroscópico da massa tumoral retirada...12 Figura 9:Ilustração fotográfica após retirada da massa tumoral no rato (Rattus norvegicus)...13 Figura 10: Ilustração fotográfica da ferida cirúrgica após 7 dias de cirurgia (Rattus norvegicus)...13 Figura 11: Rato (Rattus norvegicus) após 20 dias de cirurgia...13
21 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... v 1. INTRODUÇÃO RELATO DE CASO DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 18
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