I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados RELATO
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- Gilberto Campos Pedroso
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1 I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados RELATO Em 23 de Junho de 2010 foi realizado o I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados, evento que ocorreu na cidade de Brasília, DF, na sede da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). A iniciativa teve como propósito o levantamento dos posicionamentos de diferentes atores sociais (governo, setor produtivo, entidades científicas, universidades e consumidores) acerca da redução do consumo de sódio, de forma a ofertar subsídios para a elaboração de um documento brasileiro visando o controle das doenças crônicas não-transmissíveis no país, em especial a hipertensão arterial sistêmica. Sabe-se que a alimentação inadequada vem sendo relacionada ao aumento da incidência das DCNT. Desta forma, a melhoria da qualidade nutricional dos alimentos alocados para consumo no país deve ser objeto de preocupação dos setores governamentais. O incentivo à melhoria do perfil nutricional dos alimentos processados, a partir da redução dos teores de açúcar, gorduras saturadas e trans e sódio, consiste numa das medidas de atuação do Ministério da Saúde (MS) para prevenção e controle das doenças crônicas nãotransmissíveis, inserida no contexto da promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis. A temática de promoção da alimentação saudável consiste numa diretriz transversal da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), publicada pelo MS em 1999, e um dos eixos estratégicos da Política Nacional de Promoção à Saúde (PNPS), cujas ações prioritárias estão consolidadas no âmbito no Eixo 1 Promoção da Saúde do Programa Mais Saúde, conjunto de iniciativas estratégicas do setor saúde lançado pelo MS no ano de 2008, que tem na consolidação das ações de promoção da saúde e intersetorialidade uma de suas diretrizes. Depreende-se, assim, que ações com este enfoque implicam em compromissos e responsabilidades compartilhadas de diferentes setores (poder legislativo, setor produtivo, órgãos governamentais e não-governamentais, organismos internacionais, setor de comunicação e outros). Neste contexto, algumas ações vêem sendo realizadas e impulsionadas pelo MS, a saber: 1
2 Discussões no âmbito da Câmara Setorial de Alimentos (CSA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com a criação de Grupo de Trabalho sobre tecnologias de produção de alimentos processados; Formação do Grupo de Trabalho entre o MS e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação - ABIA (Portaria MS nº 3.092/ 2007), com o objetivo de implementar ações de fomento a estilos de vida saudáveis, o que inclui uma alimentação nutricional saudável e adequada; Recomendações da CSA e do GT (MS e ABIA) resultaram na publicação de consulta pública realizada pela Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN) em conjunto com a ABIA, no qual foram avaliados, entre outros aspectos, os avanços realizados no setor quanto à redução de sódio, açúcar, gorduras saturadas e trans nos alimentos processados, as barreiras vivenciadas durante o processo e os prazos para futuras modificações; As ações desenvolvidas pelo governo brasileiro, em especial pelo MS, se coadunam com os movimentos internacionais relacionados ao tema. O Brasil vem participando de fóruns internacionais de importância, a exemplo do Grupo de Trabalho Redução do consumo de sal nas Américas no ano de 2009, sob coordenação da OPAS. A primeira reunião do GT ocorreu na cidade de Miami, Estados Unidos, na qual se destacou a necessidade de estabelecer parcerias e plano gradual da redução dos teores de sódio, o reforço à informação (rotulagem) e à educação do consumidor, além da relevância de ações em nível nacional e regional. Na segunda reunião do GT, sediada em Washington no mesmo ano, reiteraram-se os posicionamentos adotados e foi considerado o desenvolvimento de sistema de monitoramento das principais fontes de sal nas Américas e dos progressos obtidos com a redução de sal, estabelecendo metas periódicas. Em continuidade às ações em curso, a OPAS publicou no ano de 2010 um conjunto de recomendações aos países membros na elaboração de políticas nacionais de redução do consumo de sal na dieta de todos os povos nas Américas, incluindo adultos, crianças ou idosos. O documento foi elaborado por um painel de especialistas independentes especialmente convocados para discutir os efeitos do sal sobre a saúde. A proposta considera como meta política a diminuição gradual e sustentável do consumo de sal na dieta inferior a 5g/pessoa/dia para o ano de Definem-se, para tanto, responsabilidades para cada um dos seguintes atores sociais: políticos e gestores, líderes de organizações não governamentais (representantes dos consumidores, saúde, científicos e profissionais de saúde), sociedade civil, indústrias (incluindo a indústria de alimentos), importadores e exportadores de alimentos, e a OPAS. 2
3 Considerando o contexto favorável à discussão intersetorial sobre a melhoria da qualidade nutricional dos alimentos processados, o I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados foi organizado com o intuito de discutir e definir as linhas de ação intersetoriais. Participaram do seminário 31 representantes de diversas instituições, cuja lista de presença e contatos consta em anexo (Anexo II). A programação do evento contou com abertura proferida pelo Ministério da Saúde (CGPAN e ANVISA) e consultores da Organização (Anexo III), dando seqüência com as seguintes apresentações: 1. Dr. Flávio Sarno (USP) conduziu detalhada explanação sobre o consumo de sal no país, destacando variáveis relacionadas à renda, escolaridade e moradia e o consumo do ingrediente. Ainda, abordou elementos do relatório do Institute of Medicine sobre as estratégias adotadas nos Estados Unidos para a redução do consumo de sódio (HENNEY; TAYLOR; BOON, 2010). 2. Dra Ana Beatriz Vasconcellos, coordenadora da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, apresentou em seguida as ações desenvolvidas pelos setores governamentais para a redução do consumo de sódio que integram o Plano Nacional para a Redução do Consumo de Sódio, destacando a epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis e sua morbidade e mortalidade no país, a criação do Fórum de Alimentação Saudável, as proposições aprovadas durante o Seminário de Avaliação da PNAN relacionadas à regulação de alimentos e a proposição de Projetos de Lei pelo poder legislativo afetos ao tema (a saber, PL nº 3.793/ 2008, de autoria do Deputado Eduardo Valverde; PL nº 7.174/ 2010, de autoria do Deputado Arlindo Chinaglia e PL nº 7.648/ 2010, do Deputado Vital do Rêgo Filho). 3. Após os painéis, foi aberto momento de discussão, no qual foram discutidas questões como a necessidade de reeducação do paladar em restaurantes e no ambiente doméstico, a restrição da venda de alimentos nas cercanias escolares, a necessidade do reforço e ampliação de estratégias de educação para o consumo e da complementaridade das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional na oferta de refeições com quantidades adequadas de sódio, a importância da regulação do setor produtivo de alimentos no contexto de saúde pública e da advocacy do tema, assim como o suscitado em outros países. 3
4 4. No último painel, proferido pela Dra. Denise Resende, gerente-geral de alimentos da ANVISA, foram divulgados os resultados preliminares do Programa Exploratório de Monitoramento do Conteúdo Nutricional dos Alimentos Processados, realizado pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), no qual foram avaliados os conteúdos de sódio de 239 alimentos (bebidas, biscoitos, embutidos, produtos cárneos, laticínios, alimentos prontos e salgadinhos), em comparativo ao declarado na tabela de informação nutricional. 5. Os trabalhos em grupo, atividades previstas na programação, consistiram na análise de proposta inicialmente delineada com vistas às estratégias de (i) educação e comunicação; (ii) pesquisa; (iii) monitoramento; (iv) produção de alimentos; (v) regulação de alimentos e (vi) advocacy. Os participantes foram organizados em 2 grupos e convidados a avaliarem o documento e expressar suas sugestões livremente. O compilado de sugestões dos grupos de trabalhos consta em anexo (Anexo IV). Como encaminhamento do Seminário, foi sugerida a publicação dos documentos relacionados ao tema no site da CGPAN, a definição de cronograma conjunto de agendas (Câmara Setorial de Alimentos da ANVISA, MAPA, contatos com parlamentares e a participação em audiências públicas) e dos alimentosalvo de redução. Ainda, considerou-se o acompanhamento dos projetos de lei de interesse junto ao Congresso Nacional, planejamento e a elaboração de campanhas educativas com uso de rótulos de alimentos e o agendamento de reunião com representantes do Sistema S (Serviço Social do Comércio - SESC, Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio SENAC, Serviço Social da Indústria - SESI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE) para discutir sobre a implantação de programas de capacitação de manipuladores de alimentos com foco na redução do consumo de sódio. 4
5 Anexo I Lista de Presença I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados Data: 23 de Junho de 2010 Horário: 09h às 17h Nome Instituição Telefone Amanda Poldi ABIA detec@abia.org.br (11) Ana Beatriz Vasconcellos CGPAN/ MS ana.vasconcellos@saude.gov.br (61) Ana Carolina Feldenheimer Silva CGPAN/ MS anac.feldenheimer@saude.gov.br (61) Antônio Leopoldo Nogueira Neto SESAN/ MDS antonio.leopoldo@mds.gov.br (61) Aurea da Rocha Pitta OPAS pittaa@paho.org (21) Carla Susana Rodrigues DIPOA/ MAPA carla.rodrigues@agricultura.gov.br (61) Carlos Alberto Machado SBC carlos.amachado@uol.com.br (11) Carlos Eduardo Poli de Figueiredo Soc Brasil Nefrologia cepolif@pucrs.br (51) Instituto Minha Escolha carolina.godoy@programaminhaescolha.com.br (11) Carolina Godoy Denise de Oliveira Resende GGALI/ ANVISA denise.resende@anvisa.gov.br (61) Eduardo Augusto Fernandes Nilson CGPAN/ MS eduardo@saude.gov.br (61) Flavio Sarno NUPENS/ USP fsarno@usp.br (11) Frida Liane Plavnik SBH fplavnik@terra.com.br (11) Ione Maria Fonseca Melo CNHD/ DAB/ MS ione.melo@saude.gov.br (61) Janine Coutinho OPAS coutinja@bra.ops oms.org (61) Luiz César Nazario Scala SBC lscala@terra.com.br (65) Manuela de Sá Pereira C. Dias PROTESTE mdias@proteste.org.br (21) Marcia Samia Pinheiro Fidelix ASBRAN presidencia@asbran.org.br (11) Mariana Carvalho Pinheiro CGPAN/ MS mariana.pinheiro@saude.gov.br (61) Mariana Martins Pereira CGPAN/ MS mariana.martins@saude.gov.br (61) Marina Matos DIPOA/ MAPA marina.matos@agricultura.gov.br (61) Micheline Marie Meiners OPAS micheline@paho.org (61) Patrícia Chaves Gentil CGPAN/ MS patricia.gentil@saude.gov.br (61) Polyana Carlos da Silva PROTESTE pcarlos@proteste.org.br (11) Raquel Braz Assunção Botelho UnB raquelbotelho@terra.com.br (61) EMBRAPA Alimentos lago@ctaa.embrapa.br (21) Regina Celi Araújo Lago Rita de Cássia Akutsu UnB rita_akutsu@yahoo.com.br (61) Roberta Rehem de Azevedo CGPAN/ MS roberta.azevedo@saude.gov.br (61) Rodrigo Martins Vargas GGALI/ ANVISA rodrigo.vargas@anvisa.gov.br (61) Rosangela Alves Pereira INJC/ UFRJ roapereira@ufrj.br (21) William C Latorre CVS/ SES/ SP wlatorre@cvs.saude.sp.gov.br (11)
6 Anexo III - Programação I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados Data: 23 de Junho de 2010 Local: Organização Pan-americana de Saúde Sala Isabel dos Santos Organização: Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN/ DAB/ SAS/ MS) Programação 09h às 09h30min - Abertura e apresentação dos participantes Ministério da Saúde e Organização Pan-americana de Saúde 09h30min às 10h Painel 1: Evidências científicas e estratégias para redução de sódio nos alimentos processados - Dr. Flávio Sarno (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde/ USP) 10h às 10h30min Painel 2: Ações governamentais para redução do consumo de sódio Ana Beatriz Vasconcellos (Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ MS) 10h30min às 11h Painel 3: Monitoramento do conteúdo nutricional dos alimentos processados Denise de Oliveira Resende (Gerência-Geral de Alimentos/ ANVISA) 11h às 11h15min - Informe sobre as ações da OPAS/OMS Organização Pan-americana de Saúde 11h15min às 12h30min Comentário aberto dos participantes Representantes das entidades, consumidores e indústria 12h30min às 14h - Intervalo para almoço 14h às 15h30min - Discussão em grupos 15h30min às 17h - Resultados dos trabalhos em grupos e Encaminhamentos - 17h - Encerramento 6
7 Anexo IV I Seminário de Redução de Sódio nos Alimentos Processados Resultados das discussões dos grupos de trabalho Meta Política: Redução gradual e sustentável do consumo de sal na dieta com o objetivo de alcançar objetivos nacionais e/ou metas internacionais recomendadas de consumo inferior a 5g/pessoa/dia para o ano de Eixo de trabalho: Educação e comunicação Desenvolver ações e estratégias educativas para a redução de sal/ sódio nos alimentos, de forma sustentável, com base científica, financiadas, e que se integrem aos programas existentes de alimentos, nutrição, saúde e educação, sejam governamentais ou privados. Essas ações e estratégias devem ser socialmente inclusivas e considerar as diferenças socioeconômicas, raciais, étnicas, culturais, de gênero, além de grupos etários, priorizando crianças; Promover educação para o consumo e nutricional, inclusive para o público infantil, que incentive a leitura e fomente a compreensão da rotulagem nutricional, de forma que os consumidores possam identificar facilmente os alimentos com teores: aumentado, baixo, muito baixo ou que não contenham sódio ou aqueles sem adição de sal; e para que os consumidores entendam a diferença conceitual entre SAL e SÓDIO. A estratégia educativa, independentemente do meio de comunicação do qual se utilize, precisa considerar os riscos do alto consumo de sal/sódio na alimentação e como reduzir o consumo de sal/sódio como parte de uma alimentação saudável; Priorizar estratégias educativas que tenham como objetivo a redução do consumo de sódio no ambiente doméstico, destacando as mensagens direcionadas às mulheres, considerando o seu papel na preparação da alimentação e saúde da família; Realizar ações educativas com informações a respeito do conteúdo de sal/ sódio dos alimentos e a escolha de preparações com baixo teor de sal/sódio nas refeições realizadas fora do ambiente doméstico; Oportunizar as campanhas nacionais de vacinação para divulgação e conteúdos sobre alimentação saudável; Criar o Dia/ Semana Nacional de Redução do Consumo de sal, preferencialmente no período de 1º a 7 de Fevereiro, ou oportunizar o tema para as comemorações alusivas ao Dia/ Semana Mundial da Alimentação; 7
8 Fortalecer as reuniões e as discussões acerca do tema no âmbito do Fórum de Alimentação Saudável, instituído entre o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos; Elaborar materiais específicos com conteúdo de educação sanitária a ser utilizado e/ou reproduzido pelas vigilâncias sanitárias locais; Aproveitar sites oficiais de sociedades de instituições de interesse para informar o público em geral sobre as ações de redução do consumo de sal/sódio; Elaborar e disponibilizar materiais educativos em sites oficiais e das sociedades e instituições de interesse; Criar spots de rádio específicos sobre a redução do consumo de sal/ sódio; Divulgar as estratégias do governo brasileiro para redução do consumo de sal/sódio em reuniões nacionais e internacionais, especialmente em eventos científicos; Fortalecer a educação alimentar e nutricional nos currículos escolares, visando a educação para o consumo, por meio de política educacional específica a ser definida e implementada em todas as escolas públicas e privadas; Incluir o conteúdo a respeito da redução do consumo de sal/sódio nas capacitações de merendeiras realizadas pelos Centros Colaboradores em Alimentação Escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar; Inserir o conteúdo de educação para o consumo nos cursos de formação dos professores do Ministério da Educação; Fortalecer o componente nutrição com destaque para o tema educação para redução do consumo de sal, nos cursos de formação inicial e continuada dos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde, especialmente aqueles que atuam na atenção básica e na vigilância sanitária; Enfocar a formação inicial dos profissionais de saúde, no tocante à revisão dos currículos para incluir/ aprimorar conhecimentos relacionados à temática, priorizando conteúdos como fichas de preparação nos cursos de graduação em nutrição; Incluir/ampliar os conteúdos relativos à nutrição nos cursos técnicos e de graduação da área da saúde; Fomentar a correta aferição de pressão arterial para todos os profissionais de saúde como atividade de rotina nas unidades de saúde e visitas domiciliares; Fomentar a prática de aferição de pressão arterial em todas as consultas e para todos os indivíduos maiores de 5 anos nas unidades de saúde e visitas domiciliares; Incentivar que os profissionais de saúde realizem a orientação nutricional sobre redução do consumo de sódio especialmente nas consultas de pré-natal; Elaborar, implantar e implementar a Carteira de orientação da mãe consciente ; Estabelecer parceria com o Sistema S (Serviço Social da Indústria-SESI; Serviço Social do Comércio -SESC; Serviço Social dos Transportes- SEST e Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas-SEBRAE) para a realização de ações educativas relacionadas ao tema; 8
9 Incluir as Sociedades de Pediatria nas ações de educação alimentar e nutricional, principalmente aquelas que ocorram relacionadas ao ambiente escolar; Agregar às discussões sobre a redução do consumo de alimentos não saudáveis as associações de produção e comércio de alimentos (restaurantes, buffets, bares, supermercados e redes de fast-food) para a produção e distribuição de materiais informativos; Estabelecer/ fortalecer parcerias com associações, conselhos de categorias profissionais e organizações não-governamentais nas discussões e ações relacionadas à redução do consumo de sal/sódio; Fortalecer parceria com as áreas técnicas de Saúde da Mulher e do Homem para a realização de ações de orientação e rastreamento; Estabelecer/ fortalecer parcerias com grupos de mídia/ publicidade para veicular as mensagens de redução do consumo de sal/sódio e elaborar materiais educativos; Reforçar a parceria com o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT/ MTE), destacando o cumprimento da Portaria Interministerial nº 66 e as ações de educação alimentar e nutricional. Eixo de Pesquisa: Desenvolvimento Científico Difundir amplamente o referencial científico relevante quanto ao alto consumo de sódio na alimentação e como reduzir o consumo de sal na dieta; Incentivar a publicação de artigos de pesquisas científicas a respeito dos teores e consumo de sal/sódio na alimentação, especialmente nos periódicos das sociedades científicas envolvidas, independentemente de publicação internacional; Fomentar e financiar linhas de pesquisa específicas sobre redução do consumo de sódio; Desenvolver tabela de composição nutricional, por meio dos rótulos de alimentos industrializados; Publicar editais específicos para atualização periódica e continuada das tabelas de composição de alimentos oficiais. Eixo de trabalho: Monitoramento Definir e monitorar a evolução das metas nacionais para redução do consumo de sódio/sal na alimentação em comparação ao objetivo recomendado internacionalmente; Desenvolver sistema de vigilância nacional, com a apresentação de informes periódicos, para identificar os níveis de consumo de sal/sódio pela população e das principais fontes de sal na dieta; Fomentar/fortalecer a vigilância alimentar por meio do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN); 9
10 Fortalecer as ações de diagnóstico e rastreamento da hipertensão arterial sistêmica no Sistema Único de Saúde, especialmente na atenção básica à saúde, e utilizar os dados epidemiológicos para planejar ações de intervenção e de educação nutricional relacionadas; Avaliar a possibilidade da notificação obrigatória de hipertensão arterial sistêmica pelos serviços de saúde por meio do SISHIPERDIA; Em escolas, ambientes de trabalho e de alimentação, incentivar a realização de exames clínicos periódicos visando o rastreamento da Hipertensão Arterial Sistêmica entre os trabalhadores e fomentar que o fornecimento de alimentação para o trabalhador e para o usuário esteja de acordo com as recomendações nacionais para consumo diário de sal/sódio; Monitorar a quantidade de sódio das refeições ofertadas no ambiente das escolas públicas e privadas e de empresas (cozinhas industriais, restaurantes, cantinas); Implementar sistema de notificação dos alimentos com dados sobre cadastro das empresas e rotulagem dos alimentos; Desenvolver sistema de informação que possibilite o acompanhamento das ações de fiscalização e monitoramento dos alimentos; Avaliar a possibilidade de adequação dos laboratórios de universidades para a realização de análises padronizadas de alimentos; Fomentar a fiscalização sanitária dos alimentos comercializados por ambulantes, especialmente nas cercanias das escolas, hospitais e clínicas; Capacitar os manipuladores de alimentos em BOAS PRÁTICAS DE NUTRICIONAIS; Incentivar/ fortalecer a realização de análises dos produtos processados pelos fabricantes, laboratórios próprios ou terceirizados; Fortalecer a rede oficial de laboratórios (LACENs) para implementar o monitoramento e fiscalização dos alimentos, incluindo dotação orçamentária, criação/ fortalecimento da rede e capacitação. Eixo de trabalho: Produção de alimentos Adotar a formulação dos produtos dentro do melhor padrão o melhor da classe/categoria (alimento cujo conteúdo de sal é igual ao menor conteúdo de sal da categoria do alimento); Melhorar o padrão geral dos alimentos disponíveis para consumo e incentivar a não diferenciação de preços entre os produtos melhorados nutricionalmente e a linha padrão; Fomentar que os substitutos do sal (isentos de sódio) tenham preços acessíveis à população; Avaliar a possibilidade de considerar limite máximo de sódio na revisão de regulamentos técnicos no âmbito do MERCOSUL. 10
11 Eixo de trabalho: Regulação de alimentos Revisar os regulamentos nacionais de fortificação do sal (iodo) para que estejam em consonância com o consumo de sal recomendado; Revisar padrões de identidade e qualidade (PIQs) de produtos de origem animal, estabelecendo limites de adição de sódio; Finalizar e publicar a norma sobre informação nutricional complementar no âmbito do MERCOSUL; Revisar os regulamentos sobre rotulagem nutricional obrigatória de alimentos processados; Pactuar com as empresas limites de adição de sódio para alimentos processados; Ampliar o apoio à comissão do Codex Alimentarius em rotulagem nutricional de sal/ sódio nos alimentos; Criar regulamentos específicos para a quantidade de sódio ofertada nas refeições dos programas governamentais de fornecimento de refeições coletivas, padarias e restaurantes; Fomentar a regulamentação, nos níveis estadual e municipal, da venda de alimentos em cantinas das escolas públicas e privadas; Criar grupos de trabalho nacionais, de composição mista, para discutir aspectos relacionados à publicidade de alimentos com quantidades elevadas de sódio, em particular a publicidade destinada ao público infantil, de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre publicidade de alimentos e bebidas para crianças. Eixo de trabalho: Advocacy Buscar a aprovação destas recomendações pelos setores governamentais afetos (saúde, educação, agricultura, indústria, comércio e agências regulatórias), dos líderes nacionais em saúde pública, organizações não governamentais (ONGs), sociedades científicas (Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia, entre outras), entidades de classe; universidades; indústrias produtoras de alimentos relevantes, Sistema S (SESI; SESC; SEST e SEBRAE) e Confederações Nacionais (Agricultura, Indústria; Comércio e Transporte); Advogar por políticas e regulamentos em todas as esferas de governo que contribuam para a redução do sal/sódio na dieta para a população; Pactuação de agendas acerca da redução do consumo de sódio em todos os espaços, órgãos e equipamentos, públicos e privados; Criar agenda de discussão do tema na Câmara Setorial de Alimentos (ANVISA); Sensibilizar os gestores públicos e privados sobre os benefícios do controle da pressão arterial, independentemente da idade; 11
12 Promover a formação de coligações objetivando o aumento da capacidade das organizações em realizar advocacy e desenvolver instrumentos de advocacy que apóiem e instruam as ações de redução do consumo de sal/sódio focadas na sociedade civil; Fortalecer as discussões e o compartilhamento das discussões do painel de especialistas convocados pela Organização Pan-americana para prevenção das doenças cardiovasculares nas Américas. 12
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