SECAGEM 06/11/17 DEFINIÇÃO DE SECAGEM OBJETIVOS ASPECTOS PRÁTICOS FUNDAMENTOS DA DESIDRATAÇÃO. Armazenamento a temperatura ambiente
|
|
- Martín Valverde Gama
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEFINIÇÃO DE SECAGEM Remoção de água de um material a forma de vapor de água SECAGEM para uma fase gasosa isaturada, por meio de um mecaismo de vaporização térmica FBT FÍSICA INDUSTRIAL 2016 OBJETIVOS ASPECTOS PRÁTICOS Coservação dos produtos Redução da atividade de água Dimiuição a velocidade de reações de deterioração Processos químicos de escurecimeto Oxidação Atividade ezimática Iibição do crescimeto de microrgaismos deteriorates Redução de peso e volume Coveiêcia e praticidade o mauseio Redução de custos de trasporte, embalagem e armazeameto Armazeameto a temperatura ambiete Após a reidratação, o produto recupera boa parte de suas características origiais. Praticidade e diversidade a oferta de produtos FUNDAMENTOS DA DESIDRATAÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS DE SECAGEM Diagrama de fases da água Poto crítico (374 C e 218 atm) Trasferêcia de calor Calor latete de vaporização ou sublimação (liofilização) da água Trasferêcia de massa Poto triplo Movimeto da água ou do vapor d água através do material Arraste do vapor d água do ambiete do material Gráfico sem escala 1
2 ATIVIDADE DE ÁGUA EXEMPLOS DE Aw Em relação à Umidade Relativa de Equilíbrio do produto (U RE ): U RE a w = 100 Uma vez alcaçado o equilíbrio A temperatura costate ISOTERMAS DE SORÇÃO ISOTERMAS DE SORÇÃO Zoa C: São gráficos que relacioam quatidade de água x a w Água meos ligada e mais móvel Dispoível para m.o. e reações químicas Poto de cogelameto um pouco reduzido Retida fisicamete em membraas, capilares Facilmete elimiada 0,8 < aw < 0,99 ISOTERMAS DE SORÇÃO ISOTERMAS DE SORÇÃO Zoa B: Camada de hidratação dos costituites solúveis Ligada por potes de H e iterações dipolo-dipolo Retida fisicamete em microcapilares Poto de cogelameto e capacidade solvete muito reduzidos 0,2 < a w < 0,8 Zoa A: Água mais fortemete ligada e meos móvel Camada moomolecular fixa aos grupos polares Muito difícil de extrair Não cogela Não atua como solvete ou meio reacioal aw < 0,3 2
3 HISTERESE TRANSFERÊNCIA DE MASSA NA SECAGEM Para uma mesma a w : U (adsorção) < U (dessorção) ou Para uma mesma U: a w (adsorção) > a w (dessorção) Por quê? 1. Itesidade da ligação da água Dessorção: perda de água ligada Adsorção: iterações dos costituites, água livre 2. Capilaridade Dessorção: obstrução ou dimiuição do diâmetro dos capilares Adsorção: dificuldade para etrar; mais água fora dos capilares que detro Movimeto da água o iterior do produto, até atigir a superfície Por forças capilares primeiro deslocameto da água livre Por difusão de líquidos difereças de cocetração desloca-se também água ligada Por difusão de gases alimeto praticamete desidratado águas ligada e livre evaporam sob a superfície vapor passa através dos poros formados Por retração do sólido cotração do produto (espoja) Fase A-B Coveções Correte de ar paralela à superfície T e U ar costates Período de estabilização ou adaptação Equilíbrio etre as codições da superfície do sólido com o ar de secagem Geralmete de proporção desprezível Três períodos Velocidade crescete Velocidade costate Velocidade decrescete Curva de velocidade de secagem, mostrado a velocidade de remocao de umidade em fucao do tempo (RAO, Curva de secagem, mostrado teor de umidade em fucao do tempo (RAO, Velocidade de secagem em fucao do teor de umidade (RAO, RIZVI & Fase B-C Período de velocidade costate Superfície do sólido saturada de água líquida Velocidade da água do iterior para a superfície = velocidade de evaporação a superfície Água que evapora: água livre reovada por movimeto capilar Vapor d água desde a superfície saturada de umidade camada limite de ar estático correte pricipal de ar de secagem A secagem ocorre a temperatura de bulbo úmido do ar Camada limite de ar: pricipal resistêcia à trasferêcia de vapor Poto de umidade crítica (C): teor de umidade do material quado termia a fase de velocidade costate Curva de secagem, mostrado teor de umidade em fucao do tempo (RAO, Velocidade de secagem em fucao do teor de umidade (RAO, RIZVI & Curva de secagem, mostrado teor de umidade em fucao do tempo (RAO, Velocidade de secagem em fucao do teor de umidade (RAO, RIZVI & 3
4 Fase C-D Fase D-E Primeiro período de velocidade decrescete Segudo período de velocidade decrescete A superfície começa a secar Parte da água é evaporada a superfície e parte é evaporada o iterior do material Vapor começa a se difudir pelo iterior do material até a superfície A elimiação de água ocorre só por difusão do vapor, desde o iterior do material até a superfície A superfície do material está seca Curva de secagem, mostrado teor de umidade em fucao do tempo (RAO, Velocidade de secagem em fucao do teor de umidade (RAO, RIZVI & Curva de secagem, mostrado teor de umidade em fucao do tempo (RAO, Velocidade de secagem em fucao do teor de umidade (RAO, RIZVI & VELOCIDADE DA SECAGEM MÉTODOS DE DESIDRATAÇÃO Parâmetros de processo que podem ser ajustados para alterar a velocidade da secagem Aumeto da superfície do material Aumeto da temperatura Velocidade do ar Umidade relativa do ar 1. AR QUENTE Túeis Sistemas de leito fluidizado Atomizadores 2. CONTATO COM SUPERFÍCIE QUENTE Tambores ou rolos 3. ENERGIA ELETROMAGNÉTICA Ifravermelho Microodas Aquecimeto dielétrico 4. EVAPORAÇÃO SÚBITA Correte de ar calor sesível e calor latete de vaporização covecção trasporte de vapor d água Velocidade de processo/características do produto movimeto relativo do ar e do produto Fluxo co-correte Fluxo cotra-correte Fluxo com evacuação cetrar de ar Fluxo trasversal Fluxo co-correte Produto e ar a mesma direção e o mesmo setido Desidratação iicial rápida Retração míima Baixa desidade do produto fial Desvatagem Dimiuição progressiva de desidratação Produtos fiais com altos coteúdos de umidade 4
5 06/11/17 Fluxo cotra-correte Produto e ar a mesma direção, mas em setidos opostos Desidratação iicial muito leta Retração acetuada Desidade fial mais elevada Maior risco de alteração do produto Produto fial Quatidade de água muito baixa Maior risco de superaquecimeto Fluxo trasversal Fluxo com evacuação cetral de ar Combiação dos dois sistemas ateriores Primeiro fluxo co-correte Segudo fluxo cotra-correte Vatages Ar mais quete e maior velocidade Ar mais frio e seco Melhor cotrole de codições de processo Meores tempos de secagem Maior capacidade produtiva Secadores de túel Equipameto de maior complexidade Movimeto do ar perpedicular ao do produto Custo mais alto Até 24 m de comprimeto, 2 x 2 m de largura Operação cotíua ou semi-cotíua Camadas uiformes de produto em badejas Badejas em vagoetes ou carros Vetiladores e aquecedores Fluxos de ar Melhor cotrole de processo Vários aquecedores as diversas zoas Movimeto do ar muda várias vezes de direção ao logo do equipameto Umidade mais homogêea o produto fial Meor tempo de secagem SECADOR DE TÚNEL Secador trasportador Esteiras rolates Carga e descarga automáticas Movimeto do ar geralmete trasversal Ascedete o iício Descedete o fial Secagem mais rápida Camadas de meor espessura Elevado cotato com o ar Combiação com outros métodos mais simples Produtos sólidos, como frutas e hortaliças picadas 5
6 06/11/17 SECADOR DE ESTEIRA Secadores de leito fluidizado Ar quete Meio de desidratação Trasporte através de uma placa perfurada Velocidade do ar: partículas em agitação cotíua Secadores de leito fluidizado Velocidade de secagem mais rápida Aplicável apeas a sólidos particulados suscetíveis à fluidização Produtos resistetes de tamaho pequeo e homogêeo Ervilhas Cereais Cubos de care Atomizador (spray dryer) SECADOR DE LEITO FLUIDIZADO Secagem de líquidos Aspersão de um líquido em uma correte de ar quete Velocidade de desidratação muito alta Baixo risco de superaquecimeto Três elemetos Atomizador Câmara de secagem Sistema para recolhimeto das partículas secas Diversas cofigurações de equipametos Bioprodutos sesíveis ao calor, líquidos ou pastosos Secagem de materiais termossesíveis Alteração do estado físico do material para icorporação em cápsulas ou comprimidos Microecapsulação de drogas Vatages Alta qualidade dos produtos Alta velocidade de secagem Alta produtividade (até 80 T/dia) Meor custo de mão-de-obra Simplicidade de operação e mauteção Desvatages Alto custo do equipameto Alto custo de operação Necessidade de alto teor de água iicial o produto 6
7 06/11/17 SPRAY DRYER SPRAY DRYER DESIDRATAÇÃO POR CONTATO COM SUPERFÍCIE QUENTE DESIDRATAÇÃO POR CONTATO COM SUPERFÍCIE QUENTE TC por codução Maior eficácia térmica Pressão atmosférica: T pode ser > 100 C Pressão reduzida para produtos termossesíveis Exclusão de oxigêio para produtos suscetíveis à oxidação Secadores de tambor ou rolos Cilidros metálicos ocos que giram Iterior: meio de aquecimeto T a superfície = C Produto forma uma fia película extera Produtos que suportam aquecimeto horizotalmete Camada de produto deve ser muito fia Farihas lácteas, leite, soro Corretes de ar para elimiar o vapor que se desprede do produto Flocos de batata, sopas, cereais SECADOR DE ROLOS Ecoomia e produtividade DESIDRATAÇÃO POR EVAPORAÇÃO SÚBITA Puff dryig Produtos parcialmete desidratados até 15 35% de umidade Câmara com P e T seguido de descompressão imediata Vatagem Redução do tempo de processameto Coservação de características origiais Produtos Cereais matiais Frutas e hortaliças Peças relativamete grades 7
8 Uma secagem bem feita resulta em... Produto de boa qualidade Míima degradação química e bioquímica Remoção seletiva de água, evitado perda de sais e substâcias voláteis Coservação da estrutura do produto Reidratação ou redispersão simples e rápidas Ecoomia de processo Perdas míimas de produto Alta velocidade de remoção de água juliaaract@usp.br Fote de eergia de custo reduzido 8
CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisSECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1
Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação
Leia maisSECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem)
SECAGEM E TAMISAÇÃO Lembrando MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) 3. operações acessórias (TAMISAÇÃO) TAMISAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Leia mais3.1. Como varia com a temperatura? A pressão de vapor aumenta com o aumento da temperatura e diminui com a diminuição da temperatura.
1. Qual a importância da água para a conservação de alimentos? O que você espera da remoção da água dos alimentos no que diz respeito à sua conservação? A água é um importante veículo para ocorrência de
Leia maisH = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T
Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06
P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 a 2,5 Total 10,0 Costates: R = 8,31 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm
Leia maisSecagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes
Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia Nathânia Mendes Transformação de um fluido em um material sólido, atomizando-o na forma de pequenas gotas em um meio de secagem
Leia mais3.2.7 Secagem e desidratação
39 3.2.7 Secagem e desidratação Secagem e desidratação são processos termodinâmicos por meio do quais é possível reduzir o teor de umidade de materiais biológicos. O que possibilita a conservação. Normalmente,
Leia maisGases Introdução Lei de Boyle
Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura
Leia maisSECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone
SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor
Leia maisPROTEÇÃO EFICIENTE COM NOSSA
Shell Lubrificates PROTEÇÃO EFICIENTE COM NOSSA AMPLA variedade DE LUBRIFICANTES Desevolvido para superar desafios Folheto Proteção Eficiete Ampla Variedade de Lubrif.idd A Shell oferece uma ampla variedade
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS
WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS
Leia maisFormação dos escoamentos
5/4/ Escoameto superficial: Uidade 3 - Modelagem do escoameto superficial Jea. G. Miella OL 855 Modelagem de rocessos em olos GC - UFM Deslocameto da água a superfície da bacia, os rios, caais e reservatório.
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05
P1 - PRVA DE QUÍMICA GERAL 0/04/05 Nome: Nº Matrícula: (Gabarito) Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 K C + 73,15 1 atm 760,0
Leia maisg 4 Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA 1ª Questão
Processo Seletivo EFOMM 07 - Exame de Cohecimetos.... MATEMÁTICA ª Questão Cosidere a equação 4 x ax + 9ax 6ax + 9a = 0. Sabedo que a é raiz dupla dessa equação e ão é ulo, determie o valor de a. ( a )
Leia maisGABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP
GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP João Paulo 1 4 5 6 7 8 9 10 C B C C C 11 1 1 14 15 16 17 18 19 0 C C C E B E E D A 1 4 5 6 7 8 9 0 E A C D D D C A C 1 4 5 6 7 8 9 40 C E B A A B E B B D COMENTÁRIOS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I
UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:
Leia maisPROCESSAMENTO DE CERÂMICAS II. Parte 1. Secagem - Drying. No processamento cerâmico, a secagem sucede a conformação e precede a queima
Parte 1 Secagem - Drying No processamento cerâmico, a secagem sucede a conformação e precede a queima 1/8/2018 Secagem - introdução Processamento de Cerâmicas II Fluxograma geral do processamento de cerâmicas
Leia maisQuímica Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO
Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora - Química Aalítica IV semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química II semestre 8 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisTITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos
TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO Qui-94 Itrodução a Aálise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos - TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO As Titulações por oxiredução (Volumetria de oxiredução) baseiam-se em reações de
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisCONDUTOS LIVRES EM REGIME UNIFORME (CANAIS) 2. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DA SEÇÃO DO CANAL
CONUTOS LVRES EM REGME UNFORME (CANAS) 1. CONCETO Codutos os quais a água escoa apresetado superfície sujeita à pressão atmosférica.. ELEMENTOS GEOMÉTRCOS A SEÇÃO O CANAL B z tg α 1 z α y β z cotg β.1.
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisDefinição de Secagem. Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes. Importância da Secagem. Aula 05
Aula 05 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Importância e princípios pios da secagem de grãos e sementes: Definição ão; Importância; Princípios gerais ; Movimentação de água no grãos; Cinética ;
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia maisOrganização de Arquivos
Orgaização de Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Por que Orgaizar Arquivos? Cosidere o seguite stream (fluxo) de bytes AmesJoh123 MapleStillwaterOK74075MasoAla90
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 atm
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação
Leia maisTransporte Iônico e o Potencial de Membrana
Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte
Leia maisIntrodução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO
Itrodução à Aálise Química QUI 94 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX As titulações por oxi-redução baseiam-se em reações de oxidação e redução, ou seja,
Leia maisELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS
ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar
Leia maisCUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 019 - MEDIINA Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. Muitas ferrametas de seguraça são produzidas com uma liga de cobre-berílio (cohecida como u). Essa liga ão gera faíscas por atrito ou impacto,
Leia maisFigura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re =
90 a) b) c) Figura 4.53 Siais coletados para as compoetes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w a soda 1 estação A do escoameto a Re = 1.000. 91 Figura 4.54 Variação do úmero de Strouhal em fução do úmero
Leia maisModelo de Nuvens: Modelo de Parcela e unidimensional de tempestades
Modelo de Nuves: Modelo de Parcela e uidimesioal de tempestades Descrição geral da modelagem umérica Equações básicas que descrevem a parcela de ar: equação movimeto primeira lei termodiâmica equação da
Leia maisComo se decidir entre modelos
Como se decidir etre modelos Juliaa M. Berbert Quado uma curva é lei de potecia? O procedimeto amplamete usado para testar movimetação biológica a fim de ecotrar padrões de busca como Voos de Levy tem
Leia maisBombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais
Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CONTROLE DE UMIDADE
Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CONTROLE DE UMIDADE PROF. ANGELITA MACHADO LEITÃO 1º SEMESTRE 2017 CONSERVAÇÃO
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 04. Prof. Gerônimo
Feômeos de Trasporte III ula 04 Prof. Gerôimo 4- EQUÇÕES D ONTINUIDDE EM TRNSFERÊNI DE MSS s equações da cotiuidade permitem aalisar potualmete o feômeo de trasferêcia de massa por itermédio do cohecimeto
Leia maisMecânica dos Sólidos II
Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara
Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara AVISO 1. Já se ecotra a págia da disciplia o TEC 3 para ser etregue até 9/5. Aula O Modelo Atômico de Bohr 1. As hipóteses do modelo de Bohr
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisOrdenação. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR
Ordeação David Meotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DIf UFPR Critério de Ordeação Ordea-se de acordo com uma chave: typedef it ChaveTipo; typedef struct ChaveTipo Chave; /* outros compoetes */ Item;
Leia maisMineração de Dados em Biologia Molecular
Mieração de Dados em Biologia Molecular Tópicos Adré C. P. L. F. de Carvalho Moitor: Valéria Carvalho Preparação de dados Dados Caracterização de dados Istâcias e Atributos Tipos de Dados Exploração de
Leia mais1. ORDENAÇÃO POR TROCA ORDENAÇÃO. 1.1 Ordenação por Bolha. Exemplo, 25, 57, 48, 37, 12, 92, 86, 33. Algoritmo. Complexidade de Tempo
ORDENAÇÃO Ordear é o processo de orgaizar uma lista de iformações similares em ordem crescete ou decrescete. Especificamete, dada uma lista de ites r[], r[], r[],, r[-], cada item a lista é chamado registro.
Leia maisExaustores e Insufladores Portáteis ATS-250-P ATS-N24-BR ATS-N16-BR. Para operações em espaços confinados. De acordo com NR-33 e ABNT
Exaustores e Isufladores Portáteis Para operações em espaços cofiados. De acordo com NR-33 e ABNT 14787. ATSOURCE É MARCA REGISTRADA DA NEDERMAN DO BRASIL OPERAÇÕES EM ESPAÇOS CONFINADOS Trabalhos em áreas
Leia maisOrdenação (Parte 1) Prof. Túlio Toffolo BCC202 Aula 13 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Ordeação (Parte 1) Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC0 Aula 13 Algoritmos e Estruturas de Dados I Critério de Ordeação Ordea-se de acordo com uma chave: typedef it TChave; typedef struct
Leia maisEXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL
EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL Corredor A: ligação etre o Leste e o Cetro da cidade de São Poli extesão de cerca de 8 km até o Ael B (limita face leste da área cetral), distiguido-se 3 trechos em fução
Leia maisMétodos de Amostragem
Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a
Leia maisTM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques
TM36 - Sistemas de Medição Prof. Alessadro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Ajuste de curvas - Método dos Míimos Quadrados Devido a simplicidade dos cálculos e a extesa aplicabilidade em
Leia maisIntrodução à Física Quântica
Itrodução à Física Quâtica A icapacidade da Física clássica em eplicar certos feómeos levou ao desevolvimeto de duas teorias que revolucioaram a Física o iício do século XX: A Teoria da Relatividade de
Leia maisCondutos Livres em Regime Uniforme (Canais)
UNVERSDADE FEDERAL DE PELOTAS Cetro de Egeharias Curso de Egeharia Civil Codutos Livres em Regime Uiforme (Caais) Prof. Hugo Alexadre Soares Guedes, CEg-UFPel E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia mais>> cm f < Hz. Sólido: meio contínuo
Capítulo IV. VIBRAÇÕES NOS SÓIDOS CRISTAINOS Alargameto do coceito de sólido: ovo modelo Átomos que vibram colectivamete quado excitados A vibração global pode ser represetada por uma ONDA que se propaga
Leia maisCapítulo 1- Conceitos Básicos de Secagem
Capítulo 1- Conceitos Básicos de Secagem Prof. Dr. Cláudio Roberto de Freitas Pacheco 1.1. Introdução 1.2. Conceito de secagem 1.3. Umidade de um sólido 1.4. nálise da condição de equilíbrio de um sólido
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE
Leia maisMÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
ÁQUIAS D CRR CÍUA 1 - IRDUÇÃ As máquias elétricas rotativas, geralmete, podem operar como motor ou como gerador. Desta forma, o fluxo de potêcia elétrica pode estar etrado a máquia, o que caracteriza a
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas
Leia maisPrincípios de conservação Atividade de água
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia Agroindustrial I Fundamentos de Tecnologia Agroindustrial Princípios de conservação Atividade de água Profa
Leia maisétodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia mais04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel
SECAGEM Patricia Moreira Azoubel 1 Cronograma Terças e quartas- de 04/12/2012 a 15/01/2013; - Conceito, uso; - Psicrometria; - Processos do ar; - Métodos de secagem; - Equipamentos. Prova- 15/01/2013 Consiste
Leia maisCapítulo 39: Mais Ondas de Matéria
Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
1 P.109 p a) AB corresponde a uma fusão (passagem da Sólido F fase sólida para a fase líquida). A B Líquido G b) B corresponde a uma vaporização E (passagem da fase líquida para a fase de D Vapor vapor).
Leia mais! procedimentos novos para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacionais e simplificados/de planejamento)
Procedimeto do U.S.HCM/97! procedimetos ovos para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacioais e simplificados/de plaejameto)! ambos os procedimetos caracterizam os trechos de vias pela velocidade
Leia maisRedutores de Velocidade
elcabral@usp.br PMR560 Robótica Redutores de Velocidade Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br Objetivos Redutores de velocidade. Características. Problemas pricipais: Tamaho; Rigidez; Folga.
Leia maisLei de Fourier da condução
Aula 11 Equação de Fourier da codução de calor/ Lei de Fick da difusão Solução estacioária: Equação de Laplace Equação de Poisso Método da relaxação Codições froteira (Dirichlet e vo Neuma) 1 Lei de Fourier
Leia maisProfessora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 2017 - MEDICINA - Segudo Semestre CENTR UNIVERSITÁRI SÃ CAMIL 01. maracujá, por ser rico em potássio, cotribui para o cotrole da pressão arterial. A tabela apreseta os pricipais mierais ecotrados
Leia maisCompactação e Reuso de Espaço
Compactação e Reuso de Espaço Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Maipulação de Dados Operações básicas adição de registros relativamete simples
Leia maisTÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APERFEIÇOAMENTO DE UM EQUIPAMENTO DO TIPO SECADOR DE BANDEJAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisMedidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores.
Medidas de Posição São as estatísticas que represetam uma série de dados orietado-os quato à posição da distribuição em relação ao eixo horizotal do gráfico da curva de freqüêcia As medidas de posições
Leia maisCapítulo 5 Confiabilidade de Sistemas Série-Paralelo e Mistos
Capítulo 5 Cofiabilidade de istemas érie-paralelo e Mistos oteiro da apresetação: istemas: érie Paralelo Combiações Paralelo-érie, érie-paralelo istemas k-em- Flávio. Fogliatto uposições comus a todos
Leia maisCURSO de GEOFÍSICA - Gabarito
UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE TRNSFERÊNCI o semestre letivo de 008 e 1 o semestre letivo de 009 CURSO de GEOFÍSIC - Gabarito INSTRUÇÕES O CNDIDTO Verifique se este cadero cotém: PROV DE REDÇÃO euciada
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA
ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA NOTAS DE CURSO Prof. Resposável: Mário J. Piheiro Istituto Superior Técico 008 1 O electromagetismo estuda o efeito das cargas eléctricas em repouso ou em movimeto. Eistem dois
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia mais1 a Lista de PE Solução
Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa
Leia maisNotas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2
Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma
Leia maisAcione suave com: SIRIUS e SIKOSTART. soft starter
Acioe suave com: SIRIS e SIKOSTART soft starter Dos diversos métodos de partida, o suave é o preferido Se você quer ter gaho de produtividade, ão pode se dar ao luxo de fazer partidas iadequadas ao seu
Leia maisRELAÇÕES ÁGUA/SEMENTES
RELAÇÕES ÁGUA/SEMENTES IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução. Constantes físicas da água 27/5/2013. Água em alimentos. Teores de água de alguns alimentos
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS DISCIPLINA: PROCESSOS BIOQUÍMICOS APLICADOS NA INDUSTRIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PROF(A). ESP. NÍVEA
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisArquivo de Índice (Revisão) Indexação de Arquivos II: Arquivos de Índice Grandes. Arquivos de Índice Grandes
Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Debora Medeiros Arquivo de Ídice (Revisão) Idexação de Arquivos II: Exemplo Prático (Arquivo de Músicas) Ídices Simples Grades & Idexação Secudária Adaptado e
Leia maisCálculo Numérico Lista 02
Cálculo Numérico Lista 02 Professor: Daiel Herique Silva Essa lista abrage iterpolação poliomial e método dos míimos quadrados, e cobre a matéria da seguda prova. Istruções gerais para etrega Nem todos
Leia maisBusca binária. Busca em arquivos. Busca binária. Busca binária. Ordenação e busca em arquivos
Algoritmos e Estruturas de Dados II Profa. Debora Medeiros Ordeação e Busca em Arquivos Idexação de Arquivos I: Ídices Simples Ordeação e busca em arquivos É relativamete fácil buscar elemetos em cojutos
Leia maisFenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Feômeos de Trasporte III Prof. Dr. Gilberto Garcia orte 1 4- EQUÇÕES D ONTINUIDDE EM TRNSFERÊNI DE MSS s equações da cotiuidade permitem aalisar potualmete o feômeo de trasferêcia de massa por itermédio
Leia maisTEA007 - Termodinâmica Ambiental
TEA007 - Termodinâmica Ambiental Lista de exercícios 3 1. Um aquecedor de ambientes opera por radiação térmica. A superfície aquecedora apresenta temperatura igual a 1000 K e ε = 0,8. Determine a área
Leia maisSUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS
Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça
Leia maisCapacidade de Carga Geotécnica de Fundações Profundas
Capacidade de Carga Geotécica de Fudações Profudas FUNDAÇÕES SLIDES 07 / AULA 08 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittecourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Capacidade de Carga de Tubulões Toda a carga aplicada a
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado
Leia maisEVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia mais