E M E N T A DA CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA. A lei 8.213/91 classifica o infortúnio laboral em espécies distintas:
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- Victorio Coradelli Mirandela
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1 E M E N T A LESÕES ACIDENTÁRIAS Acidente de Trabalho Típico e Doença Ocupacional (Atípico) Concausas Responsabilidade Civil do Empregador Modalidades Objetiva e Subjetiva Análise Jurisprudencial. DA CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA Lesão, o que é? E a infortunística? A lei 8.213/91 classifica o infortúnio laboral em espécies distintas: Acidente típico; Doenças ocupacionais; Acidentes por equiparação, ocorridos no ambiente e no horário de trabalho (concausas), e Acidentes por equiparação, ocorridos fora do ambiente e do horário de trabalho (na execução de ordem ou na realização de serviço sob autoridade do empregador, acidente de percurso, nos períodos de refeição e descanso...) DO ACIDENTE E DA DOENÇA Acidente é ocorrência de natureza súbita e imprevista com prejuízo para a vítima, ao contrário, a Doença se forma no tempo é interna e mórbida. Acidente e Doença, são conceitos que mais pertencem a Medicina do que ao Direito. ACIDENTE - TÍPICO: DO ACIDENTE DE TRABALHO TÍPICO
2 Não há conceito legal, existe apenas a previsão das consequências do fato (acidente). Contudo, podemos entender como um dano que abrange não apenas o empregado, mas também o patrimônio da empresa. Decorre de evento único ocorrido no ambiente e no horário de trabalho. (art. 19 lei 8.213/91). Acidente de Trabalho. Art. 19 lei 8.213/91. Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Consequência, Benefício Previdenciário Auxílio-Doença por Acidente do Trabalho (espécie 91). NATUREZA DO DANO DECORRENTE DO ACIDENTE DE TRABALHO Lesão Corporal: Perturbação Funcional: CARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO TÍPICO: Causalidade (fato) tem que ser por acaso, ou seja, não pode ser provocado pelo empregado nem direta nem indiretamente. Prejudicialidade (infortúnio) tem que causar lesão corporal ou perturbação funcional capaz de levar a morte, perda ou redução, definitiva ou transitória, da capacidade de trabalho. Nexo causal ligação entre o fato, infortúnio e a função do empregado. E na Petição Inicial: III-) DO ACIDENTE DE TRABALHO TÍPICO. DA REINTEGRAÇÃO/INDENIZAÇÃO. DA REALIZAÇÃO DE PERÍCIA MÉDICA. O Reclamante ao ser admitido, gozava de perfeitas condições de saúde, tanto é verdade que ao realizar o exame admissional foi considerado apto para o exercício da função para a qual foi contratado....
3 DO ACIDENTE DE TRABALHO ATÍPICO Doenças Ocupacionais - São espécies de acidente de trabalho atípico: DOENÇAS PROFISSIONAIS (art. 20, I); DOENÇAS DO TRABALHO (art. 20, II, lei 8.213/91); CONCAUSA: (art. 21, I, lei 8.213/91), e ACIDENTES POR EQUIPARAÇÃO: (art. 21, II e IV da lei 8.213/91). NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário) X Produção de Prova Pericial em Juízo. O que significa Epidemiológico? O que significa Epidemia? O que é NTEP? Previsão legal: Lei 8.213/91 e Decreto 3.048/99, do Ministério da Previdência Social. Art. 21-A Lei 8.213/91 - A perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a atividade da empresa ou do empregado doméstico e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças (CID), em conformidade com o que dispuser o regulamento. 1 o A perícia médica do INSS deixará de aplicar o disposto neste artigo quando demonstrada a inexistência do nexo de que trata o caput deste artigo. 2 o A empresa ou o empregador doméstico poderão requerer a não aplicação do nexo técnico epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso, com efeito suspensivo, da empresa, do empregador doméstico ou do segurado ao Conselho de Recursos da Previdência Social. Art.337 Decreto 3.048/99. O acidente do trabalho será caracterizado tecnicamente pela perícia médica do INSS, mediante a identificação do nexo entre o trabalho e o agravo. 3 o Considera-se estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo quando se verificar nexo técnico epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade, elencada na Classificação
4 Internacional de Doenças - CID em conformidade com o disposto na Lista C do Anexo II deste Regulamento. Aula grátis CAT e Petição de Quesitos: DOENÇA DO TRABALHO - Está ligada a salubridade do meio ambiente de trabalho e NÃO a função, atividade desempenhada no trabalho. Ex: Disacusia (surdez) em trabalho realizado em local extremamente ruidoso. Ex.: Um trabalhador que está exposto ao ruído excessivo, em um galpão de solda, e desenvolve surdez. Esse é um caso típico de doença do trabalho. Diferença entre Doença Profissional e Doença do Trabalho: A doença profissional decorre do risco específico da atividade do empregador, enquanto a doença do trabalho pode emergir de causa genérica. Diferenciar é muito importante, pois a doença profissional admite o nexo indireto (NTEP) podendo inclusive dispensar a prova técnica, enquanto as do trabalho exigem o diagnóstico da doença e a vistoria do ambiente de trabalho para configuração do nexo causal. ACIDENTE DE TRABALHO POR EQUIPARAÇÃO - I Acidentes por equiparação, ocorridos no ambiente e no horário de trabalho (concausas). CONCAUSA Art. 21, I, da lei 8.213/91. Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei: I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação; ACIDENTE DE TRABALHO POR EQUIPARAÇÃO - II Acidentes por equiparação, ocorridos fora do ambiente e do horário de trabalho (na execução de ordem ou na realização de serviço sob autoridade
5 do empregador, acidente de percurso, nos períodos de refeição e descanso,...). ACIDENTE DE TRAJETO Teses para defesa da Reclamada: Trabalhar na excludente do art. 20, 1º: 1º Não são consideradas como doença do trabalho: a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. ESTUDO DAS MODALIDADES DE DANO DANO: É lesão a bem juridicamente protegido referente ao patrimônio (dano material) ou a imagem (dano moral) da pessoa física ou jurídica. O DANO MATERIAL, permite reparação integral ao contrário do dano moral que busca compensar a ofensa sofrida, pois impossível quantificar o dano moral. DANOS EMERGENTES E LUCROS CESSANTES: Tese para Peça Inicial: V-) DO DANO MATERIAL - LUCROS CESSANTES VI-) DO DANO MATERIAL DANOS EMERGENTES ACIDENTE DE TRABALHO. LUCROS CESSANTES. PERÍODO DE AFASTAMENTO PREVIDENCIÁRIO. Em caso de acidente de trabalho, os danos materiais devidos pelo empregador incluem os LUCROS CESSANTES até o fim da convalescença do empregado, ou seja, os salários devidos desde a data de afastamento até o termo final de percepção do benefício previdenciário, período no qual o empregado ficou privado de desenvolver atividade laborativa remunerada em face do infortúnio, conforme se extrai do art. 950 do Código Civil. A percepção de benefício previdenciário não prejudica o deferimento da verba indenizatória, pois a Constituição da República estabelece claramente que o pagamento das parcelas decorrentes do seguro acidentário não exclui a indenização devida pelo empregador. (TRT-3 - RO:
6 , Relator: Sebastião Geraldo de Oliveira, Segunda Turma, Data de Publicação: 14/08/2015). Art. 7º, XXVIII CF - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; PENSIONAMENTO: Em decorrência de um acidente de trabalho (típico ou atípico) e, dependendo das sequelas como diminuição ou cessação da capacidade laborativa tornase interessante pedir indenização (pensão vitalícia): Tese para Peça Inicial: DA PENSÃO MENSAL VITALICIA. Do contexto da narrativa, deverá a empregadora ser condenada ao pagamento de pensão mensal vitalícia, no valor do último salário percebido pelo Reclamante, posto que, o comprometimento físico do autor limita sua capacidade laboral, nos precisos termos do artigo 950 do Código Civil.... Possibilidade de Compensação do Benefício Previdenciário com o Pensionamento: Impossível, eis que decorre natureza distintas, um de ordem previdenciária e outro indenizatório. Da Utilização de Tabela Preestabelecida para o Pensionamento (IBGE e DPVAT): Aplicação do Código Civil Das Indenizações. Art A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, eqüitativamente, a indenização. Art Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano. Art No caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações: I - no pagamento das despesas com o tratamento da vítima, seu funeral e o luto da família; II - na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, levando-se em conta a duração provável da vida da vítima.
7 DANO MORAL: CF/88 artigo 5º, incisos V e X: Este rol não é taxativo, devendo observar o CCB artigos 11 até 21 que trata dos direitos da personalidade: Fundamentar o dano moral no art. 186 CCB: O DANO MORAL se caracteriza pela SIMPLES violação de um direito geral da personalidade, sendo a dor, a tristeza ou o desconforto emocional do empregado sentimentos PRESUMIDOS de tal lesão e, por isso, independe de prova (in re ipsa) da dor, da tristeza... Ou seja, o que se deve provar é o fato que originou a ofensa moral e não o sofrimento dela decorrente. FIXAÇÃO DO VALOR DO DANO MORAL, A legislação é omissa quanto a tarifação do dano moral, e isto está correto dado o caráter subjetivo do direito imaterial da personalidade. Daí, caberá ao juízo, no caso concreto, arbitrar de forma fundamentada a indenização: 946 do CCB c/c 475-J do CPC: Pedir na Peça Inicial: DANO MORAL - VALOR DA INDENIZAÇAO - FIXAÇAO: "A fixação do valor da indenização deve se pautar pelo princípio da razoabilidade e proporcionalidade, como prevê o artigo 944 do atual Código Civil, ou seja, deve satisfazer o interesse de compensação do lesado e a repressão à conduta do lesador. Há que se ter em consideração, ainda, a gravidade da conduta e a extensão do dano, tendo em mira o sofrimento e as repercussões pessoais, familiares e sociais, a situação econômica do lesador e o caráter pedagógico da sanção. A indenização por danos morais não pode ser insignificante, o que estimularia a reincidência da prática ofensiva, não tendo efeito pedagógico; mas, também, não pode ser excessiva, prejudicando o empreendimento patronal. O 'quantum' indenizatório tem caráter satisfativo-punitivo. De um lado, deve compensar o sofrimento da vítima, e de outro penalizar o infrator, desestimulando a reiteração de atos lesivos." Recursos ordinário e adesivo a que se nega provimento no particular. (TRT-2 - RECORD: SP , Relator: DORA VAZ TREVIÑO, Data de Julgamento: 22/06/2010, 11ª TURMA, Data de Publicação: 29/06/2010) O DANO ESTÉTICO, conceito (de caráter subjetivo): Não é apenas o aleijão, mas também as deformidades ou deformações outras, as marcas os defeitos ainda que mínimos que podem implicar, sob qualquer aspecto, um afeamento do empregado (vítima) ou que pudesse vir a se constituir para ela numa simples lesão desgostante ou em permanente motivo de exposição ao ridículo. Possibilidade de buscar indenização a título de dano moral cumulado com dano estético? Sim,
8 Tese para Peça Inicial: XIII-) DO DANO ESTÉTICO. Não é apenas o aleijão, mas também as deformidades ou deformações outras, as marcas os defeitos ainda que mínimos que podem implicar, sob qualquer aspecto, um afeamento da vítima ou que pudessem vir a se constituir para ela numa simples lesão desgostante ou em permanente motivo de exposição ao ridículo.... NATUREZA DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR, ELEMENTOS: DANO NEXO CAUSAL E CULPA Responsabilidade Subjetiva - Tem que provar, concomitantemente, os três elementos. Responsabilidade Objetiva - Não é necessário provar a culpa da RCDA, conhecida como teoria do risco. Aqui se prova apenas o dano (in re ipsa). RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DO EMPREGADOR TEORIA DO RISCO CRIADO OU ASSUMIDO, não é a quebra do dever de vigilância que determina a condenação do empregador e, sim, a atividade de risco potencialmente perigosa que decorre da própria atividade ou função, independente de culpa do empregado. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DO EMPREGADOR TEORIA DO RISCO PROVEITO, empregador que tira PROVEITO de atividade realizada por empregado, independente de culpa deste. RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA DO EMPREGADOR, é aquela em que está calcada na existência de culpa do agente (empregador ou tomador de serviços). RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA DO EMPREGADOR CULPA CONTRATUAL, artigo 157 da CLT.
9 É incontroverso o fato de que a reclamante sofreu uma queda quando, ao passar sobre um piso molhado, escorregou, vindo a cair e fraturar o punho direito, ocasionando seqüelas com cicatriz e perda da força de apreensão em grau médio (Laudo pericial, f. 148, e laudo do assistente técnico da reclamada, f. 160), salientando ainda o Perito Oficial que a lesão sofrida pela autora deixou uma seqüela permanente, que se encontra consolidada (f. 150, resposta ao quesito 2), com redução funcional da ordem de 20% na mão direita, devido à lesão proveniente da fratura (resposta ao quesito 3). E a culpa, na hipótese, é perfeitamente presumível. Com efeito, ao estabelecer o nexo causal entre o dano sofrido e o acidente do trabalho, nada mais se fez do que concluir que a reclamada não proporcionou à reclamante um ambiente de trabalho seguro, em condições adequadas, pois, do contrário, certamente, nenhum acidente teria sofrido a autora. (Proc nº Des. Rel. Júlio Bernardo do Carmo Quarta Turma do TRT 3ª Região 19/12/2007) RESPONSABILIDADE CIVIL SUBJETIVA DO EMPREGADOR CULPA EXTRACONTRATUAL OU AQUILIANA, artigo 186 do Código Civil. Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Como pedir a Responsabilidade do Empregador na Peça Inicial: IV-) DA RESPONSABILIDADE CIVIL DAS RECLAMADAS. Do contexto de toda a narrativa, emerge claro e insofismável que o Reclamante encontra-se impedido de conseguir nova colocação no mercado de trabalho, pois não tem mais condições de saúde para exercer as atividades anteriormente realizadas e prover o próprio sustento. Tanto que o perito-médico judicial (ação cível) já referenciado constatou:...
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