USO DO ÓXIDO NÍTRICO EM ADULTOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO - REVISÃO DE LITERATURA
|
|
- Giulia Ribeiro Amado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA HOSPITALAR AMANDA MORAES ASSIS GOUVEIA USO DO ÓXIDO NÍTRICO EM ADULTOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO - REVISÃO DE LITERATURA Goiânia 2012
2 5 AMANDA MORAES ASSIS GOUVEIA USO DO ÓXIDO NÍTRICO EM ADULTOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO - REVISÃO DE LITERATURA Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientador: Andréa Tufanin Goiânia 2012
3 6 USO DO ÓXIDO NÍTRICO EM ADULTOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO - REVISÃO DE LITERATURA Use of Nitric Oxide in Adults With Acute Respiratory Distress Syndrome a Review of Literature Amanda Moraes Assis Gouveia Fisioterapeuta fisio.amanda@hotmail.com Andréa Thomazine Tufanin Fisioterapeuta, Mestre em Ciências da Saúde, Especialista em Fisioterapia Respiratória e Docente do CEAFI PÓS-GRADUAÇÃO andréatufanin@yahoo.com.br RESUMO Introdução: A Síndrome de Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) é uma síndrome grave, caracterizada por lesão pulmonar aguda, que afeta tanto pacientes clínicos quanto cirúrgicos, adultos ou crianças, tendo muitas terapias de suporte, dentre elas o uso do óxido nítrico inalatório (NOi). O NOi pode melhorar a troca gasosa, através da redução da hipoxemia e pela melhoria da eliminação de CO 2. Esta revisão de literatura tem como objetivo identificar qual a forma em que o óxido nítrico vem sendo utilizado nas Unidades de Terapias Intensivas. Materiais e Métodos: a busca dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed e LILACS, e os seguintes fatores de exclusão foram adotados: As referências duplicadas, juntamente com artigos ahead of print, artigos de revisão e cartas ou editoriais. Resultados: o NOi deve ser administrado na menor concentração eficaz para atingir os efeitos terapêuticos desejados. O efeito de NOi na PaO 2 atinge um platô em doses ainda mais baixas.quando administradas maiores doses houve uma tendência à diminuição da PaO 2. Conclusão: Apesar da eficácia esperada, os efeitos do NOi são transitórios na oxigenação e não causa nenhuma diminuição no índice de mortalidade, porém não existem artigos que avaliam a eficácia do NOi na fase inicial da SDRA. Pesquisas futuras devem ser realizadas associando o uso do NOi em fases específicas da SDRA, analisando sua eficácia, podendo assim comprovar se há eficácia mais duradoura e eficiente, diminuindo a mortalidade. Palavras Chave: óxido nítrico inalatório, síndrome do desconforto respiratório agudo, adulto.
4 7 ABSTRACT Introduction: Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is a severe syndrome characterized by acute lung injury that affects both medical and surgical patients, adults or children, and has many supportive therapies, among them the use of inhaled nitric oxide (ino.) Inhaled nitric oxide can improve the gas exchange by reducing and improving hypoxemia elimination of CO2. This literature review aims to identify the way in which nitric oxide has been used in Intensive Therapy Units. Materials and Methods: the search of articles was conducted in the databases PubMed and LILACS, and the following exclusion criteria have been adopted: The duplicate references, along with articles "ahead of print", review articles and letters or editorials. Results: ino should be administered in lower concentration effective to achieve the desired therapeutic effects. The effect of ino over PaO2 reaches a plateau in too lower doses. When higher doses were administered, there were a decrease on PaO2. Conclusion: Despite the expected efficacy, the effects of ino on oxygenation are transient and cause no decrease in mortality, but there are no articles that evaluate the efficacy of ino in the early phase of ARDS. Future research should be conducted involving the use of ino in specific phases of ARDS, analyzing their effectiveness and may well prove effective if there is more durability on efficiency, reducing mortality. Keywords: inhaled nitric oxide, acute respiratory distress syndrome, adult. INTRODUÇÃO A Síndrome de Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) é uma síndrome grave, caracterizada por lesão pulmonar aguda, que afeta tanto pacientes clínicos quanto cirúrgicos, adultos ou crianças 1. De acordo com a Conferência de Consenso Européia-Americana em 1994, foi definida como uma síndrome de insuficiência respiratória de instalação aguda, caracterizada por infiltrado pulmonar bilateral à radiografia de tórax, compatível com edema pulmonar; hipoxemia grave, definida como relação PaO 2 /FIO 2 200; pressão de oclusão da artéria pulmonar 18 mmhg ou ausência de sinais clínicos ou ecocardiográficos de hipertensão atrial esquerda; presença de um fator de risco para lesão pulmonar 1. Juntamente com esta conferência, também foi criado o termo Lesão Pulmonar Aguda (LPA), cuja definição é idêntica à da SDRA, exceto pelo grau menos acentuado de hipoxemia presente na LPA (PaO2/FIO2 300), com a finalidade de se identificar os pacientes mais precocemente durante a evolução de seu quadro clínico. Assim, todo paciente com SDRA apresenta LPA, porém nem todo paciente com LPA evolui para SDRA 2. Estima-se que a SDRA tenha uma incidência de 13,5 casos por pessoas, e que a LPA acometa 17,9 a cada pessoas. Mesmo com significativos avanços nos
5 8 cuidados gerais de terapia intensiva, a SDRA está associada a uma elevada mortalidade, variando entre 35% e 71% 3. Existem vários fatores de risco associadas com SDRA, a sepse tem um alto risco de progressão para SDRA seguido de aspiração de conteúdo gástrico, trauma múltiplo, múltiplas transfusões de sangue, pneumonia difusa, coagulação intravascular disseminada. Certas condições pré-existentes, tais como doença pulmonar crônica e de alcoolismo crônico, aumentam significativamente o risco de desenvolver SDRA 4. Na progressão do quadro clínico está presente a taquipnéia, taquicardia e a alcalose respiratória, que geralmente se desenvolvem nas primeiras 12 a 24 horas após a incitação do evento e pode preceder o aparecimento de infiltrados na radiografia de tórax 2. O processo inflamatório e a inundação alveolar causam incompatibilidade grave de ventilação/perfusão e do shunt intrapulmonar, que se manifestam clinicamente com a hipóxia grave, diminuição na relação PaO 2 /FiO 2, redução da complacência pulmonar, aumentando o trabalho respiratório 5. Tendo em vista que a SDRA é uma patologia heterogênea de causas pulmonares e não pulmonares e com um índice significativo de mortalidade, algumas terapias de suporte são realizadas, dentre elas o uso do óxido nítrico inalatório (NOi) 2. O óxido nítrico (NO) é um potente vasodilatador que pode ser administrado por via inalatória, causando um efeito de relaxamento vascular pulmonar e também uma diminuição do desequilíbrio entre ventilação e perfusão e uma melhora na oxigenação 5. Quando administrado por via inalatória, o mesmo chega até o alvéolo e entra em contato direto com a vasculatura pulmonar impedindo o indesejável efeito de vasodilatação sistêmica, atingindo somente os alvéolos que estão sendo ventilados, provocando a vasodilatação pulmonar seletiva, desviando o fluxo para estas áreas consegue melhorar a oxigenação e também o shunt intrapulmonar 6. O óxido nítrico é administrado sequencialmente durante a inspiração, em partes por milhão (ppm), dentro do ramo inspiratório do ventilador mecânico, após o umidificador da máquina, através de um sistema de entrega 6. Estudos na literatura com pacientes com SDRA demonstraram que o NOi pode melhorar a troca gasosa por meio da redução da hipoxemia e pela melhoria da eliminação de CO 7,8 2. Essa melhoria pode ser explicada por uma redução no espaço morto alveolar, que é causada pelo aumento da perfusão e da ventilação nas áreas pulmonares.
6 9 Tendo em vista que a utilização do óxido nítrico é uma opção válida na SDRA, esta revisão de literatura tem como objetivo identificar qual a forma em que o óxido nítrico vem sendo utilizado nas Unidades de Terapias Intensivas. MATERIAIS E MÉTODOS A busca dos artigos foi realizada em duas bases de dados PubMed e LILACS com os seguintes termos descritores: óxido nítrico inalatório, síndrome do desconforto respiratório agudo, adulto e em inglês: inhaled nitric oxide, acute respiratory distress syndrome, adult. Os seguintes critérios de inclusão adotados foram: artigos em idioma inglês e português. Foram incluídos todos os artigos originais com delineamento experimental (ensaios clínicos, randomizados ou não) ou observacional (estudos de caso-controle, estudos de coorte), realizados em humanos adultos. As referências duplicadas foram excluídas, juntamente com artigos ahead of print, artigos de revisão e cartas ou editoriais. Após a seleção, obtivemos trinta artigos que foram avaliados quanto ao desenho do estudo, número de pacientes, quantidade de óxido nítrico utilizado e complicações. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após leitura e análise dos artigos levantados, observa- se que as publicações sobre a utilização do óxido nítrico em adultos com a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) citam alguns estudos experimentais com o uso do óxido nítrico inalatório (NOi), resultando em efeitos vasodilatadores pulmonares seletivos. De acordo com Rialp et al. 9, que realizou um estudo em quinze pacientes com SDRA em 2001, avaliando os efeitos sobre a hemodinâmica, mecânica do sistema respiratório e troca gasosa induzida pela combinação de NOi na posição prona (PP) e posição supina (PS), após trinta minutos de estabilização foi analisado os efeitos da terapia utilizada, sendo considerado respondedor positivo à terapia o paciente que teve aumento na PaO 2 / FIO 2 acima de 20% em relação à linha de base. O estudo concluiu que a PP e NOi são ferramentas úteis para melhorar a troca gasosa, sem induzir distúrbios hemodinâmicos ou efeitos adversos de curto prazo.
7 10 Foram relatados variabilidade nas respostas para NOi ou PP no estudo de Papazian et al. 10, podendo ser explicado pelas diferentes origens da SDRA e diferentes fases evolutivas em que os pacientes participantes se encontravam, bem como perfis hemodinâmicos divergentes. No estudo de Rialp et al. 9 a resposta ao NOi foi praticamente a mesma em PP e PS. Martinéz et al. 11,no entanto, afirmou que em pacientes com SDRA a melhora da oxigenação arterial quando usado NOi, foi maior associado a PP. Porém a diferença entre o estudo de Rialp et al. 9 e Martinéz et al. 11 pode ser explicada pelas diferentes doses de NOi, titulação da PEEP externa e diferentes estágios evolutivos de SDRA. Papazian et al. 12 realizou um estudo com o objetivo de investigar a ação do NOi em pacientes com SDRA, que não necessitou de drogas inotrópicas ou vasopressores. Dos dezesseis pacientes participantes, nove morreram posteriormente ao estudo. O número de óbitos foi proporcionalmente maior no estudo de Rialp et al. 9, onde doze dos quinze pacientes morreram. Tal fato pode ser explicado pelo estado clínico dos pacientes deste estudo, que estavam em choque séptico, tinham outra síndrome da imunodeficiência adquirida, estavam sob drogas vasopressoras, além da dose administrada de NOi ser de 5 ppm, concentração que pode não ter sido eficaz no tratamento dos pacientes. Mortelliti e Manning 13 em seu estudo demonstraram que quando o NOi é administrado em concentrações de até 20 ppm, se torna eficiente na melhora da oxigenação. Puybasset et al. 14 relatou que os onze pacientes sem choque séptico que participaram do estudo tiveram uma resposta positiva de NOi enquanto que apenas três de seis pacientes participantes com choque séptico foram respondedores positivos ao tratamento. Pacientes com choque séptico apresentam alterações extravasculares e, geralmente, são administrados catecolaminas no seu tratamento, o que pode influenciar a resposta dos vasos sob a inalação do NO. Portanto, já espera-se encontrar um maior percentual de pacientes com SDRA sépticos não responsivos ao tratamento. No entanto, o estudo randomizado realizado por Payen et al. 15 concluiu que o NOi não reduz significativamente a duração da ventilação mecânica e da mortalidade em pacientes com ou sem choque séptico. Embora potencialmente benéficos, o NOi é um composto tóxico, e a sua toxicidade é aumentada especialmente quando a concentração de oxigênio é alta 16. A fim de minimizar os riscos de toxicidade, o NOi deve ser administrado na menor concentração eficaz para atingir os efeitos terapêuticos desejados 17,18.
8 11 O estudo de Puybasset et al. 14 ressalta a importância do monitoramento contínuo da saturação venosa (SVO 2 ) à beira do leito para determinar a melhor concentração de NOi em cada paciente. No estudo realizado por Iotti et al. 19, o NOi diminuiu a PaCO 2 apenas em pacientes que já se encontravam com esses valores elevados inicialmente. O NOi em altas doses (acima de 20 ppm) pode melhor na eliminação de CO 2. Apesar desse ponto benéfico, a administração de doses elevadas de NOi é tóxica ao organismo, assim, as concentrações para o único propósito de melhorar a eliminação de CO 2 deve ser considerada com cautela. Concentrações de NOi de 5 ppm podem ser suficientes para se obter máxima vasodilatação pulmonar em pacientes com SDRA 20,21. Doses mínimas de 1 a 2 ppm são suficientes para o tratamento ideal da hipertensão pulmonar em pacientes com SDRA 14,22. Os estudos de Gerlach et al. 23 e Iotti et al. 19 não corroboram com os estudos de Adatia et al 20 e Puybasset et al. 14, visto que em suas pesquisas a dose ideal de NOi em termos de vasodilatação pulmonar foi de 100 ppm. É possível que as diferenças dos resultados entre os estudos seja por discrepância dos quadros clínicos dos pacientes estudados. A maioria dos pacientes no estudo de Gerlach et al. 23 foram tratados com oxigenação por membrana extra corpórea, que pode ter afetado a resposta positiva a menores doses de NOi. No estudo de Iotti et al. 19, em metade dos dezenove pacientes estudados a PaO 2 teve uma melhora máxima quando administrados de 5 a 10 ppm de NOi, enquanto que, em maiores doses, houve uma tendência a diminuição da PaO 2. No restante dos pacientes a PaO2 se manteve com uma resposta dependente da dose até 100ppm. No estudo de Lowson et al. 24, com uma população mista de pacientes com SDRA, foi demonstrado que a dose ideal do NOi, tanto para melhorar a oxigenação, quanto para diminuir a resistência vascular pulmonar, é de aproximadamente 1 ppm e não houve aumento da PaO 2 em concentrações de NOi acima de 10 ppm, corroborando parcialmente com o estudo de Iotti et al. 19. Johannigman et al. 25 em seu estudo objetivou avaliar a resposta clínica de quatro concentrações de NOi em vinte pacientes com SDRA (1, 15, 30 e 60 ppm), cada um por um período de três horas, tendo como resultado que treze dos vinte pacientes demonstraram um aumento significativo na sua PaO 2 /FiO 2 (aumento maior que 20%) quando tratados com o NOi. O estudo constatou que a administração de NOi resultou em um aumento na oxigenação nas doses de 1, 15 e 30 ppm, porém esse resultado não foi observado na concentração de 60 ppm.
9 12 Alguns estudos indicam que o efeito de NOi na PaO 2 atinge um platô em 5 ppm ou doses ainda mais baixas 10,21. Outros dados no estudo de Gerlach et al. 23 mostram que altas doses de NOi pode até mesmo piorar a resposta da PaO2. No estudo de Gerlach et al., 23 prospectivo e randomizado com quarenta pacientes com SDRA, foi analisado a dose-resposta (DR) a longo prazo de NOi. Os pacientes foram randomizados para tratamento convencional (controle) ou o tratamento contínuo com 10 ppm até o desmame. Como conclusão das análises repetidas de curvas de dose-resposta em pacientes que receberam 10 ppm de NOi, revelou-se que a inalação contínua de NOi conduz a um aumento da dependência do mesmo. Como consequência, o número de respondedores a doses baixas NOi é maior, ao passo que alguns pacientes tornaram-se não respondedores a doses mais elevadas, corroborando com o estudo de Gerlach et al, 7. No mesmo estudo verificou-se que os efeitos do NOi sobre a oxigenação não foram diferentes entre SDRA pulmonar e extrapulmonar. Essa realidade não se confirmou no estudo de Dellinger et al., 26 em seu estudo prospectivo, multicêntrico, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado em pacientes com SDRA na fase III, os pacientes foram randomizados para receber gás nitrogênio ( grupo placebo) ou NOi em concentrações de 1,25, 5, 20, 40 ou 80 ppm. O estudo mostrou que 60% dos doentes que receberam NOi tiveram resposta aguda ao tratamento, sem diferenças significativas entre as doses inaladas. No estudo de Taylor et al. 6 foi utilizado doses fixas de NOi durante o estudo, em média 10 ppm, sendo que no primeiro dia da terapia o NOi foi associado com pequenas melhorias na relação PaO 2 / FiO 2, sem melhorias significativas a partir do segundo dia de terapia. Dados a partir dos estudos clínicos de Dellinger et al. 26 Payen et al, 15 e Taylor et al. 6 representaram que a maioria dos doentes randomizados tiveram um aumento do risco de disfunção renal em pacientes que receberam altas doses de NOi. Dois estudos avaliaram os efeitos do NOi e mostraram melhora transitória na oxigenação e nenhuma diminuição no índice de mortalidade 27,28. Do mesmo modo, uma metaanálise concluiu que o NOi causa uma melhora transitória na oxigenação, porém sem nenhum benefício na sobrevivência 29. Existem explicações possíveis para o pouco benefício na mortalidade durante a administração do NOi em pacientes com SDRA. A maioria dos pacientes com SDRA morrem de falência múltipla dos órgãos em vez de uma hipoxemia refratária, portanto pequenas mudanças na oxigenação poderá não levar a melhorias no quadro clínico do paciente 29. Outro
10 13 fato que pode justificar a não eficiência do NOi no combate à mortalidade pela SDRA, é que os benefícios do NO podem ter sido pouco vistos, caso a ventilação mecânica estivesse sendo prejudicial, aumentando a chance de falência de múltiplos órgãos 30. CONCLUSÃO A SDRA é uma desordem heterogênea que está associada com um risco significativo de mortalidade. Na tentativa de melhorar o prognóstico dessa doença, existem muitas terapias de suporte para SDRA, dentre elas se encontra o NOi. Apesar da eficácia esperada, os efeitos do NOi são transitórios na oxigenação e causam nenhuma diminuição no índice de mortalidade, porém não existem artigos que avaliam a eficácia do NOi na fase inicial da SDRA. Pesquisas futuras devem ser realizadas associando o uso do NOi em fases específicas da SDRA, analisando sua eficácia, podendo assim comprovar se há eficácia mais duradoura e eficiente, diminuindo a mortalidade. AGRADECIMENTOS Agradeço a minha mãe Cléia que me deu a vida, a DEUS que me deu o dom de ser Fisioterapeuta, a minha irmã Jaqueline que sempre torceu pelo meu sucesso, a minha avó Esmeralda que sempre me apoiou com seu amor junto com meu avô Alaôr querido, que DEUS levou em meio a essa trajetória. À Professora Ms. Andréa Tufanin que me auxiliou com tanta dedicação, à minha ex-professora e amiga Rejanny Duque Thomaz Garcia, que sempre me ajudou dando ânimo e sugestões, nunca desacreditando do meu potencial e ao meu namorado que sempre me ajudou com seu apoio e compreensão. À todos que, de alguma forma, somaram esforços para o alcance desse objetivo, meu muito obrigada.
11 14 REFERÊNCIAS 1. Galhardo FPL, Martinez JAB. Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo. Simpósio: Urgências e Emergências Respiratórias. 2003; abr/dez 36: Ísola A, Vieira S, Rotman V, Moock M, José A, Franca S. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol. 2007; 33 (Supl 2): Rotta AT, Kunrath CLB, Wiryawan B. O manejo da síndrome do desconforto respiratório agudo. Jornal de Pediatria 2003; 79 (Supl 2): Pelosi P, Brazzi L, Gattinoni L. Prone position in acute respiratory distress syndrome. Eur Respir J. 2002; 20: Sittipunt C, Steinberg KP, Ruzinski JT, Myles C, Zhu S, Goodman RB, Hudson LD, Matalon S, Martin TR. Nitric Oxide and Nitrotyrosine in the Lungs of Patients with Acute Respiratory Distress Syndrome. Am J Respir Crit Care Med 2001;163: Taylor RW, Zimmerman JL, Dellinger RP, Straube RC, Criner GJ, Davis Jr K, et al. Low- Dose Inhaled Nitric Oxide in Patients With Acute Lung Injury A Randomized Controlled Trial. American Medical Association 2004; Abr 7 291(13): Gerlach H, Semmerow A, Busch T, Lewandowski K, Pappert DM, Rossaint R, et al. Dose- Response characteristics during Long Term Inhalation of Nitric Oxide in patients with severe Acute Respiratory Distress Syndrome A Prospective, Randomized, Controlled Study. Am J Respir Crit Care Med 2003; 167: Puybasset L, Stewart T, Rouby J, et al. Inhaled nitric oxide reverses the increase in pulmonary vascular resistance induced by permissive hypercapnia in patients with acute respiratory distress syndrome. Anesthesiology 1994; 80: Rialp G, Betbesé AJ, Pérez-Márquez M, Mancebo J. Short-term Effects of Inhaled Nitric Oxide and Prone Position in Pulmonary and Extrapulmonary Acute Respiratory Distress Syndrome. Am J Respir Crit Care Med 2001; 164: Papazian L, Bregeon F, Gaillat F, Thirion X, Gainnier M, Gregoire R, et al. Respective and combined effects of prone position and inhaled nitric oxide in patients with acute respiratory distress syndrome. Am J Respir Crit Care Med 1998; 157: Martínez M, Diaz E, Joseph D, Villagrá A, Mas A, Fernández R, et al. Improvement in oxygenation by prone position and nitric oxide in patients with acute respiratory distress syndrome. Intensive Care Med 1999; 25: Papazian L, Roch A, Bregeon F, Thirion X, Gaillat F, Saux P, et al. Inhaled Nitric Oxide and Vasoconstrictors in Acute Respiratory Distress Syndrome. Am J Respir Crit Care Med 1999; Mortelliti MP, Manning HL. Acute Respiratory Distress Syndrome. American Family Physican. 2002; May 65 (9):
12 Puybasset L, Rouby J, Mourgeon E. Inhaled nitric oxide in acute respiratory failure: dose response curves. Intensive Care Med 1994; 20: Payen D, Vallet B, for the Genoa Group. Results of the French prospective multicentric randomized double-blind placebo-controlled trial on inhaled nitric oxide in ARDS. Int Care Med 1999; 25: S Gaston B, Drazen JM, Loscalzo J, Stamler JS. The biology of nitrogen oxides in the airway. Am J Respir Crit Care Med 1994; 149: Zapol WM. Minidose nitric oxide: less is better. Intensive Care Med 1993; 19: Fink MP, Payen D. The role of nitric oxide in sepsis and ARDS: synopsis of a roundtable conference held in Brussels on March Intensive Care Med 1996; 22: Iotti GA, Olivei MC, Palo A, Galbusera C,Veronesi R,Braschi A. Acute effects of inhaled nitric oxide in adult respiratory distress syndrome. Eur Respir J 1998; 12: Adatia I, Lillehei C, Arnold J. Inhaled nitric oxide in the treatment of postoperative graft dysfunction after lung transplantation. Ann Thorac Surg 1994; 57: Puybasset L, Mourgeon E, Segal E, Bodin L, Rouby J, Viars P. Effects of inhaled nitric oxide on respiratory resistance in patients with ARDS. Anesthesiology 1993; 79: A Lu Q, Mourgeon E, Law-Koune D. Dose response curves of inhaled nitric oxide with and without intravenous almitrine in nitric oxide responding patients with acute respiratory distress syndrome. Anesthesiology 1995; 83: Gerlach H, Rossaint R, Pappert D, Falke K. Time-course and dose-response of nitric oxide inhalation for systemic oxygenation and pulmonary hypertension in patients with adult respiratory distress syndrome. Eur J Clin Invest 1993; 23: Lowson MB, Rich GF, McArdle PA, Jaidev J, Morris GN. The Response to Varying Concentrations of Inhaled Nitric Oxide in Patients with Acute Respiratory Distress Syndrome. Anesth Analg 1996; 82: Johannigman, JA, Kenneth Jr. D, Campbell RS, Luchette F, Hurst JM, Branson RD. Inhaled Nitric Oxide in Acute Respiratory Distress Syndrome. Journal of Trauma-Injury Infection 1997; 43 (6): Dellinger RP, Zimmerman JL, Taylor RW, Straube RC, Hauser DL, Criner GJ. Effects of inhaled nitric oxide in patients with acute respiratory distress syndrome: results of a randomized phase II trial. Inhaled Nitric Oxide in ARDS Study Group. Crit Care Med.1998 Jan;26 (1): Michael JR, Barton RG, Saffle JR, Mone M, Markewitz BA, Hillier K et al.inhaled nitric oxide versus conventional therapy: effect on oxygenation in ARDS. Am J Respir Crit Care Med. 1998; 157:
13 Troncy E, Collet JP, Shapiro S, Guimond JG, Blair L, Ducruet T, et al. Inhaled nitric oxide in acute respiratory distress syndrome: a pilot randomized controlled study. Am J Respir Crit Care Med. 1998; 157: Montgomery AB, Stager MA, Carrico CJ, Hudson LD. Causes of mortality in patientswith the adult respiratory distress syndrome.am Rev Respir Dis 1985;132: Ranieri VM, Suter PM, Tortorella C, De Tullio R, Dayer JM, Brienza A. Effect of mechanical ventilation on inflammatory mediators in patients with acute respiratory distress syndrome: a randomized controlled trial. JAMA 1999; 282:54-61.
ABSTRACT INTRODUÇÃO. Keywords: inhaled nitric oxide, acute respiratory distress syndrome, adult.
4 ABSTRACT Introduction: Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is a severe syndrome characterized by acute lung injury that affects both medical and surgical patients, adults or children, and has
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA
Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial
Leia maisINCIDÊNCIA DE SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO PERÍODO DE TRÊS MESES: UM ESTUDO RETROSPECTIVO
INCIDÊNCIA DE SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO PERÍODO DE TRÊS MESES: UM ESTUDO RETROSPECTIVO INTRODUÇÃO PRISCILA WISCHNESKI, CLAUDIA LIMA REJANE DE MACEDO COSTA,
Leia maisANÁLISE DO TRATAMENTO VENTILATÓRIO EM PACIENTES COM SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
ANÁLISE DO TRATAMENTO VENTILATÓRIO EM PACIENTES COM SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SANTOS, L.B. 1 ; CAMPELO, R.C. 1 ; OLIVEIRA, A.C.D. 1 ; PEREIRA, R.K.A. 1 ; LEITE,
Leia maisPosição Prona 1. INDICAÇÕES 2. CONTRA-INDICAÇÕES 3. PROCEDIMENTOS 4. CUIDADOS 5. FLUXOGRAMA. CTIP - Ft. Luciana B. Haddad, Dra.
Posição Prona 1. INDICAÇÕES 2. CONTRA-INDICAÇÕES 3. PROCEDIMENTOS 4. CUIDADOS 5. FLUXOGRAMA CTIP - Ft. Luciana B. Haddad, Dra. Flávia Panico 1. Indicações Insuficiência respiratória aguda com hipoxemia
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisLETÍCIA SILVA GABRIEL
LETÍCIA SILVA GABRIEL EFEITOS DO DESMAME VENTILATÓRIO EM INDIVÍDUOS COM DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E SEPSE SUBMETIDOS AOS MÉTODOS TUBO T VERSUS VENTILAÇÃO POR PRESSÃO DE SUPORTE (PSV) VERSUS PRESSÃO CONTÍNUA
Leia maisDESCRITOR: Síndrome do desconforto respiratório aguda, SDRA, SARA Página: 1/11 Revisão: agosto Emissão: setembro Indexação:
Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A Sindrome de Desconfoto Respiratório é frequente entre os pacientes critícos estando associada a alta morbiletalidade. Estudos recentes tem mostrado que a forma de ventilar
Leia maisSÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO: REVISÃO DE LITERATURA
47 SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO: REVISÃO DE LITERATURA Adeline Santos 1 Nágila Januário 1 Maria Bianca 1 Naiane Fontenele 1 Francisca Vanessa 1 Lucas Xavier 1 Thais Muratori Holanda 2 Resumo:
Leia maisVentilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO)
Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) 1. INDICAÇÕES 2. PARÂMETROS INICIAIS 3. RECRUTAMENTO 4. AJUSTES 5. MONITORIZAÇÃO E SEDAÇÃO 6. DESMAME 7. CUIDADOS GERAIS E FISIOTERAPIA CTIP - Ft. Luciana
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisDRIVING PRESSURE: ALTERNATIVA DE VENTILAÇÃO PROTETORA NA SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA
DRIVING PRESSURE: ALTERNATIVA DE VENTILAÇÃO PROTETORA NA SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA Danyllo Lucas de Lima Rodrigues 1, Jady Barbosa de Freitas 1, Luana Marques Hagge 1, Milena Cruz dos Santos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL DA UTI À REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA BENEFÍCIOS DO USO DE
Leia maisSindrome Hepatorenal(HRS) Dr Rodrigo S Kruger UFPR- CTSI
Sindrome Hepatorenal(HRS) Dr Rodrigo S Kruger UFPR- CTSI Avaliação da função renal na CIRROSE Medidas de creatinina com interferência pela bilirrubina. Produção hepatica de creatina reduzida Edema importante
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Fundamentação Estímulos automáticos do CR
Leia maisEFICÁCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA NO TRATAMENTO DO EDEMA AGUDO DE PULMÃO CARDIOGÊNICO REVISÃO INTEGRATIVA
EFICÁCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA NO TRATAMENTO DO EDEMA AGUDO DE PULMÃO CARDIOGÊNICO REVISÃO INTEGRATIVA Viviane Vasconcelos Vieira Juliana de Oliveira Silva Andréa Carla Brandão da Costa Santos
Leia maisPosição prona como estratégia ventilatória em pacientes com lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda
ARTIGO ORIGINAL Posição prona como estratégia ventilatória Posição prona como estratégia ventilatória em pacientes com lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda Grazziela Torres 1,
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva EFEITOS FISIOLÓGICOS DA POSIÇÃO PRONA
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva EFEITOS FISIOLÓGICOS DA POSIÇÃO PRONA Autora: Brunna Mendes Freitas Orientadora: MSc Thais Borges Brasília - DF
Leia maisComo ventilar o obeso mórbido com injúria pulmonar aguda? Distúrbios respiratórios. Alterações Funcionais. Módulo VI Ventilação mecânica aplicada
Como ventilar o obeso mórbido com injúria pulmonar aguda? Módulo VI Ventilação mecânica aplicada III Curso Nacional de Ventilação Mecânica 28 e 29 de março de 2008 Hotel Braston São Paulo Paula Werneck
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisÓxido Nítrico. Segurança e eficácia na aplicação.
Óxido Nítrico. Segurança e eficácia na aplicação. O óxido nítrico como Vasodilatador Pulmonar Seletivo Monitoramento eficaz O óxido nítrico (NO), na sua forma inalatória, é um gás que promove a vasodilatação
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho De Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho De Conclusão de Curso O EFEITO DA PRESSÃO POSITIVA NO FINAL DA EXPIRAÇÃO EM PACIENTES COM A SÍNDROME DO DESCONFORTO
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Recrutamento Pulmonar na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica Versão eletrônica atualizada em Agosto 2009 O tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo
Leia maisCamila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisCOMO VENTILAR O PACIENTE COM TCE
COMO VENTILAR O PACIENTE COM TCE CARMEN SILVIA VALENTE BARBAS Evaluation of the effect of intensity of care on mortality after traumatic brain injury. Thompson, Hilaire J. PhD, RN; Rivara, Frederick P.
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisPacote. 6 horas. Pacote. 24 horas RESSUSCITAÇÃO INICIAL ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA
Campanha Sobrevivendo a Sepse: Tratamento diretrizes revisadas Surviving i Sepsis Campaign Phase 1 Barcelona declaration Phase 2 Evidence based guidelines Phase 3 Implementation and Education Tratamento
Leia maisÓxido Nítrico Inalatório para Crianças com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo*
RBTI 2006:18:4:407-411 Artigo de revisão de pediatria Óxido Nítrico Inalatório para Crianças com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo* Inhaled Nitric Oxide for Children with Acute Respiratory Distress
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NA SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO RESUMO
Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 10, n. 20, jul./set. 2013 ISSN (impresso): 1807-8850 ISSN (eletrônico): 2318-2083 UNILUS Centro Universitário Lusíada Rua Armando Salles de Oliveira, 150 Boqueirão Santos/SP
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisDepartamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP
Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP Dinicha Panchá, Residente em Pediatria 30 de Maio de 2018 Valor preditivo do clearance do lactato na Mortalidade relacionada ao choque séptico em Pediatria Introdução
Leia maisEFEITOS DA POSIÇÃO PRONA NO PACIENTE COM SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA (SARA): METANÁLISE
97 artigo de revisão EFEITOS DA POSIÇÃO PRONA NO PACIENTE COM SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA (SARA): METANÁLISE METANÁLISE EFFECTS OF PRONE POSITION IN PATIENTS WITH ACUTE RESPIRATORY DISTRESS
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisA EFICÁCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-INVASIVA NO PÓS- OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA: revisão de literatura
A EFICÁCIA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO-INVASIVA NO PÓS- OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA: revisão de literatura RICARDO MESQUITA LOBO 1 ; JAINY LIMA SOARES 2 ; JOELSON DA SILVA MEDEIROS 3 ; ANDERSON MOURA
Leia maisPROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR
CURSOS PRÉ-CONGRESSO Ventilação mecânica invasiva no adulto: bases e aplicabilidade na prática fisioterapêutica Ventilação mecânica neonatal e pediátrica em situações especiais Reabilitação pulmonar: dos
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim
VENTILAÇÃO MECÂNICA Profª Enfª Luzia Bonfim Assistência ventilatória: manutenção da oxigenação e ou da ventilação em pacientes, de maneira artificial até que estes estejam capacitados a assumi-la. Garante
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ MARCOS ANDREI DA SILVA
0 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ MARCOS ANDREI DA SILVA DECÚBITO VENTRAL NA SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DO ADULTO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Ijuí (RS)
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Leia maisMonitoração da. Ventilação Mecânica. Importância. Monitoração. Oximetria. Oximetria - Limitações. Oximetria - benefícios
Importância Monitoração da Ventilação Mecânica Adriana Sayuri Hirota UTI Respiratória e Clínica Médica Divisão de Fisioterapia ICHC FMUSP Cuidado intensivo pacientes críticos: Condição clínica altamente
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E PRINCIPAIS TÉCNICAS UTILIZADAS EM RECÉM- NASCIDOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO (SDRA)
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E PRINCIPAIS TÉCNICAS UTILIZADAS EM RECÉM- NASCIDOS COM SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO (SDRA) Géssica Santana Soares* Taila Alves Araújo Souza** Resumo
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGÜERA DE CAMPINAS
16 TÍTULO: COMPARAÇÃO DO SISTEMA FECHADO DE ASPIRAÇÃO EM RELAÇÃO AO SISTEMA ABERTO EM PACIENTES SUBMETIDOS À VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: REVISÃO SISTEMÁTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisQuando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso
Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br UnB Declaro não haver conflito de interesse. Hipotensão arterial no período neonatal Hipotensão
Leia maisAjustes da Pressão Positiva Expiratória Final Ideal na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo na Posição Prona*
RBTI 2008:20:1:37-42 Artigo Original Ajustes da Pressão Positiva Expiratória Final Ideal na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo na Posição Prona* Best Positive end Expiratory Pressure Settlement
Leia maisDebates prós e contras
Grupo de interesse especial em medicina de urgências, cuidados intensivos e anestesia Debates prós e contras Trauma medular Uso Corticosteroides Vs Não uso Corticosteroides Nuno Alexandre Universidade
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisSíntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA
Síntese do Trabalho ANGINA REFRATÁRIA NO BRASIL O DESAFIO DA BUSCA POR NOVAS ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS E PELA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES DENTRO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Luís Henrique Wolff
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Ventilação Pulmonar Mecânica Objetivos Fisiológicos
Leia maisA posição prona e recrutamento alveolar em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo: panorama em 2017.
Artigo de Revisão A posição prona e recrutamento alveolar em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo: panorama em 2017. The prone position and alveolar recruitment in patients with acute
Leia maisUso da VNI no desmame
Uso da VNI no desmame Pedro Caruso UTI Respiratória da HC da FMUSP UTI do Hospital A C Camargo Roteiro da aula 1. Fases do desmame 2. Fases do desmame em que VNI foi testada 3. Epidemiologia do uso de
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Página: 1/8 1. INTRODUÇÃO O choque é uma condição comum em unidades de terapia intensiva (UTI), afetando cerca de um terço dos pacientes. O suporte hemodinâmico precoce e adequado é essencial para evitar
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisVMNI no pós operatório e em procedimentos
VMNI no pós operatório e em procedimentos Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Cenário Atual Cada ano são realizadas aprox. 234 milhões de cirurgias com anestesia geral ou raqui. Complicações pulmonares
Leia maisRevisão de literatura
Como citar este artigo: Véras JB, Martinez BP, Gomes Neto M, Saquetto MB, Conceição CS, Silva CM. Efeitos da posição prona em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo: uma revisão sistemática.
Leia maisDESMAME DIFÍCIL. Versão eletrônica atualizada em Março 2009
DESMAME DIFÍCIL Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Definição Desmame: transição da ventilação artificial para a espontânea nos pacientes que permanecem em ventilação mecânica invasiva por tempo
Leia maisDiagnóstico e Manejo da Criança com Sepse
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista
Leia maisFisiopatogenia da bronquectasias
Arsenal terapêutico inalatório para bronquectasias não fibrocísticas: em que momento estamos?? Mônica Corso Pereira Unicamp - SP PUC-Campinas -SP Fisiopatogenia da bronquectasias Hipersecreção Secreções
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA PROTOCOLO CLÍNICO SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO ABRIL / 2016
Leia maisPROTOCOLO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA (VMNI) UNIDADE DE CUIDADOS ESPECIAIS - UCE
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS O uso da ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva (VMNI) para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada foi, certamente,
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisModelos de estudo em saúde
Estudos Epidemiológicos Estudos Clínicos Modelos de estudo em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata Estudos epidemiológicos: Conhecer a saúde da população, os fatores determinantes, a evolução do processo
Leia maisPROTOCOLO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA - CTI
Data 07/2012 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS O uso da ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva (VMNI) para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada foi,
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisCONCURSO PARA TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL 043/2011 CARGO: MÉDICO/ UTI ADULTO
Universidade Federal de Uberlândia PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica, CEP 38408-100 Uberlândia MG CONCURSO PARA
Leia maisRAQUEL HERMES ROSA OLIVEIRA 1, ANÍBAL BASILLE FILHO 2
Incidência de lesão pulmonar aguda e síndrome da angústia respiratória aguda no centro de tratamento intensivo de um hospital universitário: um estudo prospectivo Artigo Original Incidência de lesão pulmonar
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisProcedimentos Avaliar o paciente, se possível, no pré e/ou pós-operatório, coletando dados na anamnese e no exame físico.
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Embora tenham evoluído ao longo dos anos, as cirurgias cardíacas não estão livres de complicações pós-operatórias. Estas têm relação com fatores ligados à condição clínica e funcional
Leia maisSíndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição.
Artigo original Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo: Definição. Acute Respiratory Distress Syndrome: Definition. Carmen S. V. Barbas 1,2, Gustavo F. J. Matos 2. RESUMO A definição da síndrome do
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO
GASOMETRIA ARTERIAL EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle
Leia maisInsuficiencia Respiratoria Crônica. Prof. Dr. Leonardo A. Pinto
Insuficiencia Respiratoria Crônica Prof. Dr. Leonardo A. Pinto Distúrbios / causas mais freqüentes: IRespA (bronquiolite, asma, PMN) IRespC... Displasia Broncopulmonar DBP Doença Pulmonar Cronicada Prematuridade
Leia maisLuís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária
Leia maisUNIVERSIDADE TIRADENTES CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE TIRADENTES CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA BRUNA MARIA ALVES SANTOS LUCIANA NASCIMENTO DE FRANÇA ANÁLISE DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA EM PACIENTES COM SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA
Leia maisÓxido Nítrico. Respire tranquilo.
Óxido Nítrico Respire tranquilo www.airliquide.com.br Conheça os benefícios do Óxido Nítrico O óxido nítrico () é um gás terapêutico que atua como vasodilatador pulmonar seletivo. Esta vasodilatação seletiva
Leia maisParâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico
Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico Alexandra de Oliveira Matias Ferreira 1,2, Monyque Evelyn dos Santos Silva 3, Paula Dias Vidigal 3, Maria
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NA CRISE DE ASMA AGUDA Autor: Maria Tereza da Silva Orientador:
Leia maisXXIV Congresso Brasileiro de Hepatologia Recife Outubro/2017
XXIV Congresso Brasileiro de Hepatologia Recife Outubro/2017 Ângelo Zambam de Mattos Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Não
Leia maisIII Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de
Leia maisO uso da CPAP por meio da máscara nasofacial no tratamento da insuficiência respiratória pulmonar aguda tipo I
O uso da CPAP por meio da máscara nasofacial no tratamento da insuficiência respiratória pulmonar aguda tipo I The use of CPAP with nasal mask in the treatment of acute respiratory failure type I Daniela
Leia maisInfluência da pressão positiva expiratória e. peso abdominal na pressão de vias aéreas e na. pressão intra-abdominal em pacientes ventilados
Jamili Anbar Torquato Influência da pressão positiva expiratória e peso abdominal na pressão de vias aéreas e na pressão intra-abdominal em pacientes ventilados mecanicamente em Unidade de Terapia Intensiva
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisPalavras-chave: Lesão pulmonar aguda. Ventilação mecânica. Unidade de Terapia Intensiva.
MANOBRA DE RECRUTAMENTO ALVEOLAR NA LESÃO PULMONAR AGUDA Jéssica Ten Caten Steffens 1, Renata Campos 2 RESUMO: A lesão pulmonar aguda (LPA) é considerada uma reação inflamatória dos pulmões, que ocasiona
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisCritérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Leia mais1.ª Reunião Nacional dos Médicos Codificadores
AMACC 1.ª Reunião Nacional dos Médicos Codificadores Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos 20 de Outubro de 2007 Codificação da sépsis Relationship Of Infection, SIRS, Sepsis Severe Sepsis and
Leia maisTENSÃO E ESTRESSE ALVEOLAR - PAPEL DA PRESSÃO DE CONDUÇÃO. Werther Brunow de Carvalho
TENSÃO E ESTRESSE ALVEOLAR - PAPEL DA PRESSÃO DE CONDUÇÃO Werther Brunow de Carvalho werther.brunow@hc.fm.usp.br VENTILAÇÃO PULMONAR MECÂNICA & DEFORMAÇÃO PULMONAR Estresse: força por unidade de uma área
Leia maisTrauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta
Trauma torácico Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisSUCRALFATO. Indicações. Lesões da mucosa do trato gastrointestinal. Doenças ácido-pépticas;
SUCRALFATO Descrição Sucralfato é destinado ao tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica e gastrite crônica. Sucralfato tem efeito citoprotetor devido à sua característica polianiônica. O sucralfato
Leia mais