Insuficiencia Respiratoria Crônica. Prof. Dr. Leonardo A. Pinto

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1 Insuficiencia Respiratoria Crônica Prof. Dr. Leonardo A. Pinto

2 Distúrbios / causas mais freqüentes: IRespA (bronquiolite, asma, PMN) IRespC... Displasia Broncopulmonar DBP Doença Pulmonar Cronicada Prematuridade BO Bronquiolite Obliterante Fibrose Cística - FC

3 QUESTÃO 1: Prematuro, portador de doença pulmonar crônica, permanece internado em unidade de terapia intensiva neonatal em decorrência de dependência de oxigênio. Sua gasometria arterial, colhida emfio2 de 0,28 sob cateternasal, revela: ph:7,21 / HCO3:26mEq/l/ pco2:70mmhg / po2:73mmhg Neste caso, o distúrbio do equilíbrio ácido-básico apresentado deve ser interpretado como: (A) acidose mista (B) acidose respiratória compensada (C) alcalose metabólica compensada (D) alcalose metabólica descompensada (E) acidose respiratória associada a alcalose metabólica

4 QUESTÃO 1: Prematuro, portador de doença pulmonar crônica, permanece internado em unidade de terapia intensiva neonatal em decorrência de dependência de oxigênio. Sua gasometria arterial, colhida emfio2 de 0,28 sob cateternasal, revela: ph:7,21 / HCO3:26mEq/l/ pco2:70mmhg / po2:73mmhg Neste caso, o distúrbio do equilíbrio ácido-básico apresentado deve ser interpretado como: (A) acidose mista (B) acidose respiratória compensada (C) alcalose metabólica compensada (D) alcalose metabólica descompensada (E) acidose respiratória associada a alcalose metabólica

5 QUESTÃO 2: Prematuro, portador de doença pulmonar crônica, permanece internado em unidade de terapia intensiva neonatal em decorrência de dependência de oxigênio. Sua gasometria arterial, colhida emfio2 de 0,28 sob cateternasal, revela: ph:7,34 / HCO3:34mEq/l/ pco2:70mmhg / po2:73mmhg Neste caso, o distúrbio do equilíbrio ácido-básico apresentado deve ser interpretado como: (A) acidose mista (B) acidoserespiratória parcialmente compensada (C) alcalose metabólica compensada (D) alcalose metabólica descompensada (E) acidose respiratória associada a alcalose metabólica

6 QUESTÃO 3: Pré-escolarde quatro anos apresenta quadro de tosse, febre, vômitose dispnéia há quatro dias. Exame físico: taquipneia, tiragem subcostal e cianose. Radiografia de tórax: pneumonia extensa. A gasometria arterial, colhida antes da administração de oxigênio, revela: ph:7,26 / bicarbonato:14meq/l/ pco2:38mmhg / po2:67mmhg; Diante deste quadro, pode-se afirmar que o paciente apresenta: (A) acidose mista (B) alcalose mista (C) apenas acidose metabólica (D) apenas alcalose respiratória (E) acidose metabólica e alcaloserespiratória

7 QUESTÃO 3: Pré-escolarde quatro anos apresenta quadro de tosse, febre, vômitose dispnéia há quatro dias. Exame físico: taquipneia, tiragem subcostal e cianose. Radiografia de tórax: pneumonia extensa. A gasometria arterial, colhida antes da administração de oxigênio, revela: ph:7,26 / bicarbonato:14meq/l/ pco2:38mmhg / po2:67mmhg; Diante deste quadro, pode-se afirmar que o paciente apresenta: (A) acidose mista (B) alcalose mista (C) apenas acidose metabólica (D) apenas alcalose respiratória (E) acidose metabólica e alcaloserespiratória

8 UpToDate 2017

9 1 : : 10

10 INSUF. RESPIRATÓRIA DEFINIÇOES PaO2 < 60 mmhg PaCO2. >50mmHg Ph < 7.30 con FiO2: 0.21 UpToDate 2017

11 Mecanismos 1. ALTERAÇOES VENTILAÇAO-PERFUSÃO (V-Q) 2. HIPOVENTILAÇÃO ALVEOLAR Ø TRANSTORNOS MISTOS UpToDate 2017

12 CLASSIFICAÇÃO: TIPO I - HIPOXEMIA con PaCO2 normal ou diminuída - Mecanismo: Alteração V/Q (mecanismo mais frequente) ou efeito de shunt. UpToDate 2017

13 CLASSIFICAÇÃO: TIPO II - Ventilatoria OU Hipercapnica: Hipoxemia, se asocia a PaCO2 elevado. - Mecanismo: Reduçãode Va ou aumento de espaço morto UpToDate 2017

14 Insuficencia Respiratoria Insuficiência Respiratória Crônica Aguda Antecentes Sim Não Tolerância Sim Não Ph Normal ou pouco alterado. Baixo HCO3 Aumentado Normal Cor pulm Sim Não Hb Elevada Normal

15 MANIFESTAÇÕES DE HIPOXEMIA NEURO Cefaléia Confusão, estupor Tonturas Convulsões Agitação, insônia

16 MANIFESTACIONES DE HIPERCAPNIA NEUROLOGICO Cefaléia HIC, edema de papila Mioclonias Sonolência, coma

17 TRATAMENTO OXIGENIOTERAPIA LONGO-PRAZO VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA (VNI) UpToDate 2017

18 OXIGENIOTERAPIA LONGO PRAZO Long-term oxygen therapy (LTOT) increases survival and improves the quality of life of hypoxemic patients with COPD [1-14]. The trials that demonstrated a survival benefit included patients with more severe resting hypoxemia (PaO2 60 mmhg). LTOT may improve outcome measures other than mortality, including quality of life, cardiovascular morbidity, depression, cognitive function, exercise capacity, and frequency of hospitalization [3,5-12,16,17]. UpToDate 2017

19 OXIGENIOTERAPIA LONGO PRAZO INDICATIONS for LTOT for patients with chronic lung disease include: PaO2 less than or equal to 55 mmhg or SpO2 <= 88% PaO2 less than or equal to 59 mmhg or an SpO2 <= 89, if there is evidence of cor pulmonale, right heart failure, or erythrocytosis (hematocrit >55 percent) SLEEP... For patients with normal awake oxygenation, oxygen may be prescribed during sleep if any of the following occur during sleep: the PaO2 is 55 mmhg or less, the SpO2 is 88 percent or less, UpToDate 2017

20 OXIGENIOTERAPIA LONGO PRAZO There are reasonable concerns about potential toxicities in patients administered oxygen in high concentrations (FIO2>50%) for extended time periods. As there is little to be gained from increasing the LTOT FiO2 to achieve SpO2 >92 percent, it would be reasonable to target the SpO2 to 90 to 92%. UpToDate 2017

21 OXIGENIOTERAPIA LONGO PRAZO QUAL O FLUXO INDICADO?? The flow of oxygen needed to correct hypoxemia should be determined by measurement of SpO2 A PaO2 of 60 to 65 mmhg or an SpO2 of 90 to 92 percent is generally considered to be acceptable. High flow oxygen may cause CO2 retention and possible oxygen toxicity [21]. Clinicians should determine if higher flows of oxygen are necessary to prevent nocturnal oxygen desaturation. UpToDate 2017

22 QUAL O EQUIPAMENTO INDICADO? Every attempt should be made to provide portable or wearable oxygen systems in support of patients striving for an active lifestyle [30,31]. The role of shortterm supplemental oxygen therapy in patients who are not hypoxemic at rest, but desaturate during exertion is unclear. Patients with a resting room air pulse oxygen saturation (SpO2) <92 percent at sea level are candidates for supplemental oxygen during air travel. UpToDate 2017

23 VENTILAÇÃO NAO-INVASIVA (VNI) When end-stage CF lung disease leads to hypoxemic and/or hypercapnic respiratory failure, long-term oxygen therapy with or without assisted ventilation may become necessary. A French survey on the use of NIV in 4,416 patients with CF showed that it is used as a first-line treatment for severe hypercapnic respiratory exacerbation and for stable diurnal hypercapnia, especially when associated with sleep disturbances. UpToDate 2017

24 VENTILAÇÃO NAO-INVASIVA (VNI) Bi-level, pressure-targeted ventilation is a suggested ventilation mode. Long-term NIV with biphasic positive airway pressure (BiPAP) or intermittent nasal positive pressure may also fea- ture as a bridge to transplantation [35]. UpToDate 2017

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