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1 PROJECTO GEPETO BALANÇO DE ETAPA Coordenação Técnica. Outubro de 2013

2 BALANÇO DE ETAPA EM METADE DO PROJECTO GEPETO Outubro de RECAPITULAÇÃO DOS OBJECTIVOS 2. ROTEIRO 3. PRINCIPAIS ACTIVIDADES a. ATLAS DAS PESCARIAS b. UNIDADES DE GESTÃO c. PLANOS DE GESTÃO 4. CASOS DE ESTUDO 5. WEB SITE 6. PRÓXIMOS DESAFIOS 7. RESULTADOS ESPERADOS 1. RECAPITULAÇÃO DOS OBJECTIVOS Os objectivos gerais do projecto são: Elaborar propostas para a gestão das pescarias a longo prazo. Obter conhecimentos comuns da gestão da pesca e desenvolver um modelo de governação que optimize a cooperação entre o sector da pesca e os institutos científicos. Dar oportunidade aos profissionais do sector da pesca de elaborarem propostas para o futuro da sua profissão.

3 Aumentar os conhecimentos dos CCR Sul e CCR Noroeste, de modo a reforçar a sua função como órgãos consultivos para a Comissão Europeia. No entanto, também existem objectivos mais específicos relacionados com a actividade de cada Work Package. WP-1: Coordenação administrativa e técnica do projecto. WP-2: Promover e difundir o projecto através de uma comunicação eficaz. WP-3: Recolher conhecimentos e informações existentes sobre as pescarias para um atlas. WP-4: Definir unidades de gestão (evitando abordagens mono-específicas). WP-5: Criar um roteiro para o desenvolvimento dos planos de gestão. 2. ROTEIRO Os parceiros e a coordenação técnica estabeleceram um roteiro, que classifica as tarefas em diferentes etapas.

4 O roteiro especifica a organização do trabalho, indica quem é o parceiro responsável da actividade e estabelece as etapas do projecto. Cada uma das etapas inclui uma série de actividades, como a organização de reuniões para cada caso. 1ª Etapa: final em Maio de ª Etapa: final em Novembro de ª Etapa: final em Março de 2014 Para além disso, foi estabelecido um calendário geral do projecto, do qual constam as datas das actividades e das reuniões do projecto e de cada caso de estudo. 3. PRINCIPAIS ACTIVIDADES

5 Vamos, actualmente, em metade do projecto, podendo-se dizer, como balanço de etapa, que o trabalho está a ser bem realizado. Uma vez seleccionados os casos de estudo, os parceiros do projecto e as organizações que integram o projecto começaram a trabalhar, as administrações nacionais dos países que participam no projecto colaboram na cessão dos dados e a comunicação do projecto foi reforçada pela criação da página Web. O projecto aproximou-se do sector da pesca e das administrações regionais para trabalhar nesses casos de estudo, mas também das administrações nacionais para recolher informações sobre as pescarias, aproximando-se também da Comissão Europeia, ao apresentar os seus objectivos à Direcção Geral do Mar (DG MARE). A comunidade científica trabalha activamente nas propostas de casos de estudo e as ONGs têm conhecimento de todo o processo. O trabalho com o Projecto organiza-se através dos Work Packages, a partir dos quais são definidas as actividades relacionadas, fundamentalmente, com a recolha dos dados para o atlas e a participação do sector no WP3. A definição das unidades de gestão é estabelecida na actividade das frotas, as espécies e o espaço de trabalho, a partir do WP4. A recolha de propostas de gestão para o desenvolvimento de planos a longo prazo é efectuada a partir do WP5. Para organizar o trabalho, foram seleccionadas 7 pescarias, que servem de casos de estudo, sendo as actividades e tarefas propostas pelos coordenadores de Work Packages desenvolvidas a partir desses mesmos casos de estudo. Para cada caso de estudo, foi formado um grupo de trabalho, em que estão representadas todas as partes envolvidas da pescaria em questão, tendo também sido estabelecido um roteiro. Deste modo, é importante notar que, neste projecto, o sector da pesca tem oportunidade de trazer os seus conhecimentos, concretizar as suas propostas, dar enfoque às problemáticas da sua actividade. Para além disso, os cientistas e as administrações recebem as informações relativas às pescarias directamente do sector. Esta colaboração dará resultados benéficos para todos. O sector da pesca receberá uma proposta final de gestão da sua pescaria, a qual levará em conta as suas contribuições. A comunidade científica tem acesso a informações reais e mais completas sobre as pescarias para análise e as administrações recebem propostas consensuais, que possibilitam a elaboração de uma gestão mais eficaz.

6 Para além do mais, tem sido realizado um grande esforço de difusão da mensagem do Projecto. Em termos gerais, todas as tarefas programadas são levadas a cabo, seguindo a metodologia de colaboração, sendo esta a base do espírito deste projecto. a. ATLAS DAS PESCARIAS O Atlas das Pescarias é um dos elementos que dá todo o sentido ao projecto GEPETO, aparecendo como óbvia a necessidade de dispor de um espaço que reúna as informações sobre a actividade das frotas que actuam no Atlântico Sul da Europa. Para alcançar esse objectivo, o IFREMER compilou as informações fornecidas pelos responsáveis nacionais de cada país, estando agora a inseri-las num Atlas das pescarias georreferenciadas, ao qual se poderá aceder através do Web Site do GEPETO. Tenciona-se mostrar simultaneamente a actividade das frotas bem como a actividade piscatória que se vai desenvolvendo na zona de competências do CCR Sul. Esta ferramenta facilitará a gestão transnacional das pescarias, facilitando a disponibilização das informações entre as diferentes administrações e o sector da pesca. Está prevista a apresentação de uma primeira versão do atlas às administrações e ao sector para o final do ano de Para além das informações sobre espécies, pescarias e frotas, pretende-se recolher os conhecimentos dos profissionais através do Módulo Participativo. b. UNIDADES DE GESTÃO Uma outra missão que o projecto ambiciona, é a definição das Unidades de Gestão no âmbito do estudo. Trata-se, em última análise, de conhecer as pescarias e organizá-las em unidades que sejam operacionais e tornem a gestão mais eficaz.

7 Esse trabalho é uma etapa intermédia entre a recolha das informações sobre a actividade das frotas para o Atlas das pescarias e a proposta de planos. Precisamos de organizar as informações e planear o trabalho e, para tal, precisamos de Unidades de Gestão. O desafio reside em fazê-lo de modo comum e homogéneo em todos os casos de estudo, para obter uma metodologia de trabalho padrão que possa ser transferida para a gestão de outras pescarias. A primeira tarefa desempenhada para alcançar o objectivo de definição das unidades, foi conhecer a estrutura e a organização das frotas existentes. Foi estabelecido um diagnóstico da situação, de modo a determinar as dificuldades relacionadas com o desenvolvimento da actividade. Por esse motivo, o sector da pesca envolvido foi consultado. Passada essa primeira fase, os parceiros concordaram em estabelecer um quadro comum onde debater os critérios básicos que condicionam a definição das referidas unidades. É nesse processo que nos encontramos agora, em metade do projecto. c. PLANOS DE GESTÃO Na última fase do projecto, será possível emitir propostas de planos ou medidas de gestão para melhorar a organização e alcançar a sustentabilidade a longo prazo das pescarias. Para tal, durante os primeiros meses do projecto, as propostas do sector da pesca, representado pelo CCR Sul, foram recolhidas e algumas pescarias foram seleccionadas, de modo a desenvolver actividades e elaborar propostas de gestão a longo prazo relacionadas com essas pescarias. Os planos de gestão a longo prazo pressupõem um quadro de desenvolvimento de uma pescaria, que introduza melhorias como: Organização da actividade da frota e visibilidade das suas espécies características. Melhorar o planeamento das medidas de gestão. Estabilidade a longo prazo das normas de regulamento como quotas, normas de controlo. Possibilidade de planeamento da comercialização dos produtos, adaptando-se à valorização destes nos mercados.

8 O primeiro resultado desse trabalho foi um documento de síntese do estado da arte, que serviu para fazer um apanhado da actual situação de cada caso de estudo e respectivas problemáticas de gestão relacionadas. O principal desafio consiste agora em obter resultados decorrentes do trabalho comum em cada pescaria seleccionada, que possam servir de proposta de melhoria da gestão e estabeleçam bases para definir as necessidades de gestão das pescarias nessa zona do Sul da Europa. 4. CASOS DE ESTUDO Inicialmente, foram seleccionadas pescarias piloto destinadas a servirem de caso de estudo ao projecto, levando em consideração os pedidos do sector e tentando recolher a diversidade dos tipos de pescarias existentes. Para tal, tanto foram seleccionadas grandes pescarias mistas demersais como pescarias costeiras ou artesanais, zonas de reserva, exemplos de gestão insulares ou actividades da pesca de marisco. Segundo esses critérios, seleccionaram-se sete casos de estudo: Plano de Gestão multi-específico para o Golfo da Biscaia. Plano de Gestão das pescarias mistas ibéricas. Frota dedicada à pescaria do Polvo no Noroeste Ibérico. Ria de Aveiro. Capbreton. Mar Céltico (Zona CIEM VII f e g). Pescarias artesanais nas Ilhas Canárias. Uma vez concluída esta primeira etapa, o trabalho foi organizado de modo comum e segundo critérios idênticos para todos os casos de estudo, de modo a obter, no âmbito do projecto, resultados uniformes, segundo uma mesma metodologia, um mesmo processamento da informação. Este foi um grande desafio, tendo em conta as diferenças de problemáticas e objectivos existentes, consoante os casos de estudo.

9 Com as partes envolvidas de cada caso de estudo, em que estão representados sector da pesca, administrações e cientistas, foi estabelecido um plano de trabalho, nomeado um coordenador para cada caso de estudo e definido um calendário de reuniões para toda a duração do projecto. 5. PÁGINA WEB A primeira versão está online desde o dia 14 de Junho: Foram introduzidas melhorias, tendo os primeiros conteúdos sido completados no mês de Agosto. Através dessa página institucional, tem-se acesso a todas as informações do projecto, tanto aos casos de estudo como aos Work Packages, para além das informações gerais, notícias, documentos, calendário, etc. A estrutura da página Web é simples, com diferentes secções, logo na página inicial. Para além dos links para os casos de estudo e Work Packages, existe outra versão de Web Site que dá acesso ao módulo participativo. Essa versão será utilizada para recolher os conhecimentos dos profissionais da pesca sob a forma de testemunhos ou documentos multimédia facultados pelos profissionais.

10 Actualmente, os questionários que permitirão conhecer a opinião do sector da pesca estão praticamente concluídos, ficando esta plataforma participativa operacional no Outono de Por fim, o atlas cartográfico estará acessível noutro separador da Web, a partir do final do ano de Nesse atlas, pretende-se recolher todas as informações sobre frotas e actividade piscatória. 6. PRÓXIMOS DESAFIOS As actividades a desenvolver no próximo ano são as seguintes, classificadas por Work Package: WP2: A página Web deverá estar concluída, devendo esta passar a ser utilizada como ferramenta de difusão do projecto e como site de informação e montra do saber dos pescadores. WP3: O Atlas das pescarias estará disponível no final do ano, sendo apresentado ao CCR Sul e aos responsáveis das administrações nacionais dos países participantes no projecto. O módulo participativo, que tem como objectivo recolher o testemunho dos profissionais relativamente à sua actividade, poderá ser utilizado a partir do mês de Novembro. WP4: Está previsto trabalhar na definição das unidades de gestão, sendo, em Outubro, estabelecidos os critérios comuns da definição. Os resultados desse processo, para cada caso de estudo, poderão ser consultados no início do próximo ano. WP5: No início do próximo ano, serão emitidas propostas de planos ou medidas de gestão para cada caso de estudo. Também se pretende recolher informações relativas ao valor dos produtos alvo das frotas para cada caso de estudo. 7. RESULTADOS ESPERADOS Durante o último ano do projecto, esperam-se os resultados dos seguintes trabalhos: - Realização de um atlas que recolha as informações facultadas pelas administrações, servindo este de base para a partilha comum das informações sobre a pesca para os

11 próximos anos. Fazer com que esse atlas seja uma ferramenta actualizada, utilizada para apresentar a actividade da pesca e melhorar a sua gestão. Pretende-se obter uma ferramenta interactiva e acessível, que permita um conhecimento comum das pescarias. - Criar um documento ou guia para a definição das unidades de gestão das diferentes pescarias, que possa ser utilizado para a identificação das unidades e que faculte uma metodologia para a concepção da estrutura das mesmas. Isto é, definir níveis geográficos de gestão das pescarias eficazes. - Obter um relatório adaptável e flexível sobre a exequibilidade dos planos de gestão. A base desse trabalho focar-se-á na recolha de propostas para as pescarias piloto seleccionadas como casos de estudo.

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