Contribuição do CCR Sul relativamente à consulta da CE sobre a revisão do regime de acesso à pesca de alto mar

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1 Amarelo: Questão? Azul: inserção Contribuição do CCR Sul relativamente à consulta da CE sobre a revisão do regime de acesso à pesca de alto mar * O CCR Sul agradece à Comissão Europeia a oportunidade que lhe foi dada para dar o seu contributo sobre a revisão do regime de acesso à pesca de alto mar. O CCR Sul, com base na declaração, pretende salientar algumas inconsistências e ausências de informação no que diz respeito aos conhecimentos científicos, tendências nas frotas e regulamentoquadro actual. Contudo, o CCR Sul concorda com a opção 3 proposta pela Comissão Europeia e está satisfeito por ter sido consultado e dar o seu contributo sobre possíveis melhoramentos quanto à gestão da pesca de alto mar abrangida pelo CCR Sul. 1. Estado dos stocks de alto mar As espécies de alto mar (anexo 1 do regulamento actual) abrangem um grande número de espécies desde o olho-de-vidro laranja ao peixe-espada preto e maruca azul, As características biológicas destas espécies podem variar de uma espécie para outra. * O CIEM está actualmente a elaborar um processo de revisão sobre a avaliação dos stocks relativamente às espécies de alto mar e o CCR Sul solicita à Comissão Europeia que aguarde pela revisão e pelos pareceres do CIEM previstos para 2010 antes de efectuar uma proposta de regulamento. 2. Tendências nas frotas e desembarques Os dados apresentados no Anexo I do documento da CE abrangem os anos 2006 a As figuras apresentadas referem-se aos últimos três anos. O CCR Sul sugere à CE a realização de um estudo comparativo relativamente às características de pesca (navios, esforço, capturas, desembarques ) antes e depois da entrada em vigor do regime de acesso (de a 2008 por exemplo). Um período de tempo maior seria necessário para obter resultados mais precisos. O CCR Sul gostaria de salientar a ausência de dados científicos actualizados por parte do CIEM que contrariem as afirmações contidas no documento da CE nomeadamente que os desembarques de espécies de alto mar aumentaram nos últimos anos (ver Anexo1)

2 É NECESSÁRIO OLHAR COM ATENÇÃO PARA AS CAPTURAS DAS FROTAS E OS TAC NA ÁREA ABRANGIDA PELO CCR SUL? 3. Regulamento-quadro O regime de acesso à pesca de alto mar entrou em vigor em O regulamento introduziu TAC para algumas espécies, um regime de licença, melhoramentos específicos no que diz respeito ao controlo, e um regime de recolha de dados científicos. Medidas adicionais foram implementadas para completar este regime de acesso. Algumas destas medidas foram claramente listadas e identificadas no documento de revisão da CE. Outras medidas estão ausentes: - Protecção dos Ecossistemas Marinhos Vulneráveis (Regulamento CE n 1568/2005) - Zonas fechadas para a protecção do olho-de-vidro laranja (Regulamento CE n 2270/2004) - Zona de protecção especial para a população reprodutora de maruca azul (Regulamento CE n 43/2009) - Proibição de redes de emalhar de fundo abaixo dos 200m de profundidade (Regulamento CE n 43/2009) - TAC zero para o olho-de-vidro laranja e tubarão de alto mar em 2010 (Regulamento CE n 1359/2008) O CCR Sul considera também que a CE não tem dado a devida importância ao impacto destas medidas apesar de serem positivas. 4. Optimização do regime de gestão Conhecimentos científicos & recolha de dados Sobre os dados e a recolha de informação quantitativa, o CCR Sul partilha a opinião da Comissão relativamente à importância das melhorias implementadas: reforço da colaboração entre cientistas e profissionais e esforço pedagógico em termos de identificação precisa das espécies. O CCR Sul gostaria de realçar a importância crucial da transparência quanto às frotas e dados nacionais. [Só é possível alcançar esta transparência se as medidas tomadas forem adaptadas ao tipo de pesca.]

3 Estes dados devem ser especificados de acordo com as espécies alvo, zonas, artes de pescas, e características da frota. Os dados utilizados para estabelecer o nível de exploração devem ser determinados consoante as zonas e artes. O CCR Sul sugere também que a recolha de dados seja efectuada em toneladas, tendo em conta o número e o tamanho dos peixes. O esforço de pesca e a capacidade devem também ser referidos. Actualização dos Anexos I e II do regulamento 2347/2002 As directrizes internacionais UN FAO sobre a Gestão da Pesca de Alto Mar são uma base sólida para elaborar o regime de gestão da pesca de alto mar da UE. Estas directrizes podem ser utilizadas como referência para actualizar os Anexos I e II do regulamento 2347/2002. Avaliação ambiental da pesca de alto mar Para garantir a coerência do regime de gestão da UE e melhorar a protecção dos ecossistemas marinhos vulneráveis, a resolução da Assembleia Geral das NU de 2009 sobre a pesca de fundo em alto mar deve também aplicar-se às águas da UE, ao NEAFC e a outras zonas de alto mar porque estas pescarias abrangem muitas vezes os mesmos stocks. Esta resolução 64/72 apela ao estado da bandeira e às ORGP para "garantir que os navios não pratiquem a pesca de fundo" no alto mar sem que seja avaliado o impacto das actividades individuais da pesca de fundo com base nas directrizes FAO, e as pescarias devem ser geridas para prevenir impactos negativos nos ecossistemas marinhos vulneráveis. O CCR Sul concorda com a proibição (real) de implementar novas pescarias, excepto se existirem dados que comprovam a respectiva sustentabilidade, e se o impacto nas pescarias existentes for nulo. No que diz respeito às pescarias existentes, o CCR Sul sugere que os impactos nos Ecossistemas Marinhos Vulneráveis sejam limitados através de zonas fechadas e outras medidas técnicas durante a actividade de pesca. O CCR Sul apoia também uma selecção optimizada das artes para minimizar as rejeições e recuperar as artes perdidas.

4 Organização do mercado e regras O CCR Sul solicita que sejam implementadas medidas orientadas para o mercado incluindo uma traçabilidade optimizada, um controlo das importações dos países terceiros, e um controlo da produção da comunidade. Definição da pesca de alto mar A definição da pesca de alto mar deve ter por base uma lista de espécies alvo. As características biológicas e a distribuição especial, de acordo com as directrizes FAO, devem ser a chave para estabelecer esta lista. Actualmente, o regime de acesso tem por base a lista do anexo I e os níveis de referência das capturas por ano ou saída de pesca. Qualquer alteração nesta lista terá implicações no disposto no regime de acesso e terá de ser analisada ao pormenor. PENSAR NA REMOÇÃO DA LISTA DE ESPÉCIES DO ANEXO II? Proposta : o Galeus melastomus o Greater Forkbeard (NOME CIENTÍFICO???) Em primeiro lugar, esta lista pode ser actualizada. Algumas espécies deveriam ser removidas. Por exemplo, a abrótea do alto deve ser removida da lista. De facto a abrótea do alto é capturada entre 50m e 800m de profundidade pelas frotas que não têm por objectivo as espécies de alto mar. As características biológicas são semelhantes às da plataforma continental. Outras espécies deveriam ser adicionadas. Contudo os níveis de referência deveriam ser actualizados, nomeadamente o nível de capturas por saída de pesca (acima dos actuais 100 Kg). Em segundo lugar, é necessário ter em consideração as espécies alvo, as capturas acidentais, as artes e a distribuição especial das frotas para identificar as frotas de alto mar, como indicado na definição das pescarias proposta no Anexo II do documento da CE. Desta forma, o regime abrangerá frotas especializadas e medidas que deverão ser adaptadas às características das frotas. Revisão das pescarias de alto mar abrangidas pelo CCR Sul O CCR Sul salvaguarda a distinção proposta sobre as pescarias do alto mar no Anexo II do documento CE e gostaria de dar o seu contributo sobre possíveis melhoramentos de gestão pescaria por pescaria.

5 o Revisão do regime sobre a pesca com redes de arrasto de fundo : As frotas de alto mar com redes de arrasto de fundo praticam uma pesca selectiva de espécies agregadas e uma pesca mista durante o ano, de acordo com a época e as zonas. Por consequência é necessário regular ao mesmo tempo as limitações dos TAC, a capacidade das frotas (licenças especiais) e a limitação do esforço. Como é evidente, os TAC, a capacidade das frotas e os níveis de esforço devem estar interligados. É necessário mais transparência na definição e no cumprimento dos níveis de esforço. Medidas para proteger os EMV são exigidas pela NEAFC e UNAG. Zonas fechadas para a pesca de fundo já foram estabelecidas nas águas CE. Este processo deve continuar. A localização dos EMV deve ser melhorada e incluir o sector da pesca em colaboração com cientistas para estabelecer zonas fechadas para proteger os EMV, estabelecer reservas para as espécies comerciais e não comerciais, e permitir uma pesca economicamente sustentável, que pode ter lugar em zonas próximas das zonas fechadas. A protecção dos ecossistemas marinhos vulneráveis é uma preocupação comum para todos os agentes sociais. A melhor maneira para garantir uma protecção efectiva é fechar as zonas à actividade humana mas este tipo de medida, devido aos respectivos impactos socioeconómicos, não pode ser tomado só na base do princípio da prevenção. As consequências das zonas fechadas na actividade humana, económica e social devem ser discriminadas. Os critérios e definições das zonas fechadas devem ter por base dados documentados por cientistas e profissionais a fim de alcançar as condições de sustentabilidade inerentes à protecção dos EMV e às actividades económicas e sociais. DEVE SER VERIFICADO POR JESUS LOURIDO SE A FROTA ESPANHOLA FOR CONCERNIDA o As pescarias portuguesas com palangre na subárea X do CIEM (continental) e zona CECAF 34 (Madeira) que pescam o peixe-espada preto Esta pescaria deve ser gerida pelo esforço pelos seguintes motivos: - Elevada selectividade; - Pescaria artesanal histórica e tradicional; - Pescaria centenária (no caso da Madeira), o recurso de pesca mais importante da região. Grande importância social e cultural; - Nível de captura reduzido nos primeiros tempos do ciclo de vida. - Nenhum contacto directo da arte de pesca com o fundo (Palangre flutuante da Madeira);

6 - Menos capturas nos primeiros tempos do ciclo de vida (As capturas da Madeira são compostas quase exclusivamente por adultos) ; - Impactos ambientais reduzidos no fundo marinho; - Pescaria realizada em zonas com uma presença reduzida de tubarões de alto mar; - Número limitado de frotas, 17 em Portugal Continental, e cerca de 34 na Madeira (94% abaixo de 18m) ; - Estabilidade das capturas acidentais dos tubarões de alto mar com um rácio reduzido de capturas de tubarão de alto mar. (PARA SER CONSISTENTE COM O ÚLTIMO PARECER DO CCR SUL SOBRE UM ESTUDO CIENTÍFICO PARA REDUZIR AS CAPTURAS ACIDENTAIS DO TUBARÃO DE ALTO MAR); - Grande impacto socio-económico; A gestão do esforço deve abranger a limitação do número de frotas de pesca (licenças de pesca) que corresponde a um esforço sustentável aplicado nas espécies alvo e nas espécies de capturas acidentais. o Açores e norte dos Açores Como referido no documento CE, a pesca de profundidade dos Açores é uma pesca multi-espécies, com uma importância especial da pesca de linha de mão. O ecossistema engloba montes submarinos com operações de pesca que ocorrem em todas as zonas disponíveis. Desta forma, as pescarias devem ser geridas por um sistema misto do esforço e TAC (devido às múltiplas espécies e características das artes) com uma forte resolução espacial (considerando cada ilha ou grupo de ilhas e cada monte submarino ou grupo de montes submarinos como uma unidade de gestão). Contudo, esta opção exige um controlo reforçado, um sistema de monitorização e um sistema de co-gestão regional. Uma rede de AMP (ou um sistema similar de zonas temporariamente fechadas) deve também ser implementada juntamente com o MAR, como em algumas zonas a norte dos Açores abrangidas pela NEAFC. Controlo & monitorização : adaptar o regime de acesso ao regulamento-quadro sobre o controlo e implementação efectiva A SER DESENVOLVIDO PELOS MEMBROS DO GRUPOI

7 Anexo 1 Desembarques de espécies de alto mar nas zonas principais CIEM (os desembarques dos países terceiros estão incluídos). Fonte: Parecer CIEM 2008, Livro 9 Espécies MARUCA AZUL Total MARUCA AZUL PEIXE-ESPADA PRETO Total PEIXE-ESPADA PRETO OLHO DE VIDROLARANJA Total OLHO DE VIDRO LARANJA LAGARTIXA DA ROCHA [Os dados preliminários de 2007 não incluem os desembarques de Espanha ] Total LAGARTIXA DA ROCHA AS QUATRO ESPÉCIES Zonas CIEM Outras Nota Parte da Islândia > 90% dos desembarques Desembarques de Espanha não incluídos em 2007

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