Pontos importantes na implantação de um programa de estação de monta para vacas de corte. Milton Maturana Filho
|
|
- Stefany de Escobar Vilaverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pontos importantes na implantação de um programa de estação de monta para vacas de corte Milton Maturana Filho Médico Veterinário, MsC, PhD em Produção e Reprodução Animal; MF VETPLAN Consultoria Agropecuária, para correspondência: milton.maturana@gmail.com Introdução A pecuária atual exige máxima eficiência reprodutiva e produtiva para possibilitar retorno econômico. Nesse sentido, a implantação de um programa de estação de monta, com foco na produtividade e no aumento da taxa de desfrute do rebanho, colabora com a lucratividade da fazenda, com as mudanças nos mercados de comercialização de produtos e insumos e consequentemente com a economia regional e nacional. Para onde devem caminhar a preocupação dos pecuaristas e dos profissionais que pretendem se manter na atividade nos próximos anos? Ainda é necessário pensar no melhoramento genético e nos cruzamentos, na melhoria dos manejos sanitário e nutricional, de modo que permita às fêmeas bovinas responder melhor aos protocolos de IATF, mas, para isso é necessário planejamento e logística correta para o programa de estação de monta. Mas o contexto primordial do aumento dos programas de estação de monta no Brasil é o desafio que enfrentamos hoje e que será maior daqui a alguns anos, alimentar 9,5 bilhões de pessoas aproximadamente até 2050, com basicamente a mesma área de terra que temos hoje, com uso limitado de fertilizantes, água e defensivos agrícolas em um contexto de rápida mudança climática. Além disso, as tendências atuais do mercado consumidor requerem apoio de três tipos ou conceitos de qualidade: a) a qualidade organoléptica ou sensorial, b) A qualidade nutricional, em grande parte ditada pelo valor nutricional e, c) a qualidade da higiene e segurança dos alimentos. Programas de IATF servem para concentrar as inseminações e a parições em épocas desejáveis, sendo aplicados em rebanhos de vacas zebuínas. Considerando-se os aspectos mercadológicos, a IATF permite aos pecuaristas aproveitar as diferentes oportunidades de mercado pela diferenciação dos bezerros produzidos, com aumento da taxa de natalidade, dos ganhos em produtividade advindos da melhoria genética e da homogeneidade dos lotes. Dadas as possibilidades de reforçar tanto o mercado interno, como a exportação de carne, não basta apenas esperar que a inovação tecnológica resolva nossos problemas. Temos que ter uma posição muito mais ativa e estratégica na cadeia do agronegócio. Temos que assegurar que a inovação tecnológica progrida de forma muito mais rápida, e na direção certa, para aqueles que necessitam dela.
2 Objetivos e vantagens da implantação de um programa de estação de monta O objetivo primário é garantir a eficiência reprodutivas. Os objetivos secundários estão ligados a capacitação de mão de obra, organização e planejamento de atividades. As principais vantagens da utilização desta forma de manejo são: Possibilidade de adequar o período dos nascimentos para privilegiar a fertilidade futura das fêmeas; Aumentar a pressão de seleção sobre as fêmeas. Aquelas com problemas de precocidade e fertilidade têm menores chances de se manter no plantel. Os animais que não ficam gestantes no prazo definido devem ser eliminados; Possibilita melhor seleção por se trabalhar com lotes mais homogêneos, expostos à mesma situação ambiental, numa mesma condição produtiva e/ou reprodutiva; Concentra as atividades de manejo num período definido de tempo, e pode-se com isto melhor utilizar a mão-de-obra da propriedade, de acordo com o período em questão. Limitações da utilização da IATF nos sistemas de produção O custo-benefício da IATF é favorável e o valor total de seu emprego é muito bom. Mais uma vez, as limitações estão relacionadas a problemas que podem ser contornados, como por exemplo, mão-de-obra operacional e técnica, instalações que facilitem o manejo e sejam seguras aos trabalhadores e aos animais e cercas para possibilitar as divisões dos lotes, entre outros. Os resultados não satisfatórios estão associados principalmente à condição corporal das matrizes que diminui a porcentagem de vacas ciclando, consequentemente diminui a taxa de concepção e pode aumentar as perdas de prenhez. No entanto, erros de protocolo, erros de anotação e de identificação dos animais e outros problemas de logística ainda são frequentes em programas, embora a tecnologia já esteja difundida e clara a muitos anos. Interferência do manejo nutricional nos resultados da IATF Neste ponto reside, a chave do sucesso e grande parte da explicação do insucesso dos programas de saúde reprodutiva que vêm sendo utilizados. Em vários estudos, tem sido demonstrada a importância dos fatores relacionados com as condições metabólicas, imunológicas, estresse térmico e de saúde de vacas de corte e de leite sobre o desempenho reprodutivo (MATURANA FILHO et al., 2011) Portanto, é necessário dar mais atenção à pergunta: Como podemos manejar os animais para que eles respondam melhor aos programas de manejo reprodutivo disponíveis?
3 É necessário que haja um sistema eficiente da disponibilidade de pastagens e/ou suplementos, para otimizar o desempenho animal e o uso de ração suplementar pode superar as deficiências da forragem. Quando as necessidades de energia e proteína aumentam por causa de lactação, prenhez e crescimento, poderá ser necessário que parte da forragem da dieta seja substituído por concentrados (MORRYSON et al., 1999). É importante ressaltar que a condição corporal pós-parto é um reflexo do estado nutricional pré-parto, sendo que a função reprodutiva é mais afetada pelos níveis de energia antes do parto do que depois deste (PERRY et al., 1991). Com o desmame do bezerro aos 7 meses de idade, as vacas estarão entre o 3º e 5º meses de gestação, fase em que a exigência nutricional do feto é relativamente baixa de acordo com o NRC (2000). A exigência nutricional da matriz voltará a aumentar quando a gestação entrar em seu trimestre final. A partir do 7º mês de gestação, o feto passa a exigir grande quantidade de nutrientes, pois estará numa fase de hipertrofia dos tecidos muscular e adiposo e acumular energia na forma de gordura torna-se novamente difícil para a vaca gestante. Portanto, no ciclo reprodutivo da vaca, há apenas um intervalo, entre o desmame e o terço final da gestação, no qual é possível recuperar as reservas corporais, para que a vaca possa enfrentar novo período de amamentação e tornar-se gestante novamente. Esta fase dura apenas 60 a 70 dias e as suplementações, via de regra, devem ocorrer nesse período, levando-se em consideração os fatos descritos acima. Estes fatos, analisados de maneira conjunta, justificam uma intervenção nutricional logo após o desmame, para recompor as reservas corporais da vaca e favorecer a miogênese e a adipogênese do feto. Vale ressaltar que realizar o desmame após os 7 meses de idade pode prejudicar a taxa de prenhez do rebanho na EM subsequente. Como um exemplo, considere-se uma vaca nelore de 400 Kg, com ECC 4 ao desmame e que tenha 75 dias para atingir o ECC 5. Ela necessitará de nutrientes para mantença e também para ganhar 600g/dia o que perfaz uma necessidade diária de 9,1 Mcal e 522 g de proteína metabolizável. Esta necessidade pode ser atendida com oferecimento diário de 600g de milho grão moído, 800g de farelo de soja e 40 g de uréia durante 75 dias, a um custo de R$ 108,00, por vaca, no período de suplementação. Estas vacas deverão ganhar aproximadamente 1,5 arrobas, ou seja, cerca de R$ 130,05. Além disso, o impacto sobre o desempenho reprodutivo também será significativo. Considerando-se que 100 vacas com ECC 4 proporcionariam taxa de prenhez de 40% à IATF, enquanto as com ECC 5, 60%, haveria um ganho adicional da ordem de R$ 9.200,00 se o preço do bezerro for de R$ 1.000,00 (20 bezerros a mais x R$ 1.000,00 = R$ ,00 menos R$ ,00 gastos com a suplementação das 100 vacas, por 75 dias). Os cálculos acima foram feitos utilizando-se milho e soja, com base em pesos na matéria original. Outros ingredientes poderão oferecer as mesmas quantidades de nutrientes e poderão
4 ser utilizados em substituição aos citados, dependendo da região e da oferta de resíduos industriais, entre outros fatores. Como planejar uma boa estação de monta Para decidir qual época da estação de monta, é recomendado para as fazendas que estão iniciando esta prática de manejo definir uma estação inicial de cinco meses. Por exemplo, iniciando o programa em outubro/novembro e encerramento em março/abril, reduzindo-se gradativamente de 15 a 20 dias por ano até chegar a um período de duração ideal, que pode ser de 90 a 110 dias. Constantemente ouvimos a pergunta: quando deve começar a organização da estação de monta? A resposta é simples: durante o período de realização da estação anterior. O importante é que a vaca produza um bezerro de qualidade por ano, sendo que para tal é necessário que ela esteja prenhe até o 3 mês após o parto. Vacas com boa condição corporal tendem a se restabelecer no prazo de 40 dias após o parto. Considerando a duração da gestação de 290 dias e o período de involução uterina de 35 dias, restariam cerca de 55 dias, período suficiente para que ocorram dois ciclos estrais e a matriz tenha condições de produzir um bezerro a cada 12 meses, embora seja um desafio, manter o intervalo entre partos da propriedade próximo aos 12 meses. A parição deve ocorrer no período de transição da seca para as águas, que é quando o ambiente apresenta baixa umidade e quando também é baixa a incidência de doenças e de parasitos como carrapatos, bernes, moscas e vermes nas pastagens. Nessa época, o rebrote do capim também vai fornecer melhores nutrientes para vacas e bezerros em desenvolvimento. Estabelecida a estação de monta, o produtor deve estar ciente da importância do descarte das fêmeas vazias, que são aquelas com baixa fertilidade ou que não estão bem adaptadas ao sistema produtivo, consideradas tardias. Ainda nesta etapa, devem ser eliminadas as novilhas que foram desafiadas a ficarem prenhas e que por algum motivo não ficaram; as vacas de baixa habilidade materna que abandonaram o bezerro; e as vacas velhas. A estação de monta exige que a equipe de trabalho da fazenda esteja preparada para executar as tarefas, com disciplina, para que os melhores resultados possíveis possam ser alcançados e os índices zootécnicos adequadamente gerados. Época mais adequada para o nascimento dos bezerros Os melhores resultados em termos de taxa de desmame e peso ao desmame são obtidos quando os nascimentos ocorrem entre a transição da estação seca com a primavera. Seguindo essa lógica de raciocínio, pode-se afirmar que, no início da estação chuvosa, as pastagens se recuperam rapidamente, e, em pouco tempo, há alimento de boa qualidade em quantidade suficiente para que as fêmeas alcancem uma condição corporal que favoreça os
5 índices reprodutivos. Com isso, a estação de monta poderá começar poucas semanas depois do início das chuvas. Uma vantagem é que, geralmente, a estação de monta é programada para 3 meses de duração. Sendo assim, o período entre o parto e o primeiro cio fértil não deve ultrapassar 75 dias (no caso de gestações de 290 dias), o que concorda com o tempo necessário para que as vacas de parição mais tardia apresentem, pelo menos, um estro antes da retirada dos touros. Tais vacas não têm oportunidade de exibir um segundo estro, o que beneficia a seleção de fêmeas menos férteis. No início das chuvas, a realização do diagnóstico de gestação, nos meses de abril ou maio, permite identificar os animais improdutivos, podendo ser feito o descarte de vacas vazias e também das que produziram bezerros leves à desmama, antes da seca, liberando pastagem para as fêmeas prenhes. Por fim, as principais vantagens de se estabelecer uma estação de monta são: - Solucionar o manejo nutricional do rebanho com a produção de forragens de qualidade e na quantidade certa; - Avaliar o rebanho, de forma segura, pois, ao possuir animais com idade variando em torno de 120 dias e sob condições de meio semelhantes, o descarte terá estrutura objetiva de melhor resposta produtiva; - Simplificação da mão de obra na fazenda com condições de elaborar um calendário de atividades e objetivos; - Comprar insumos com menor frequência e em maiores quantidades, obtendo melhores preços. A estação de monta exige que a equipe de trabalho da fazenda esteja preparada para executar as tarefas, com disciplina, para que os melhores resultados possíveis possam ser alcançados. Qual estratégia de manejo usar? A decisão de qual estratégia será utilizada deve ser tomada com base em questões de cada propriedade, como disponibilidade de mão de obra, disponibilidade de recursos financeiros para investimentos, condição das instalações como currais e cercas. E, principalmente, esta é uma decisão a ser tomada em conjunto com administrador, veterinário, técnicos e com a equipe de trabalho. Os recursos humanos são peça tão importante nesse contexto quanto os animais, pois são eles que executarão as atividades e, portanto, precisam saber o que farão, porque e como. Além disso, a escolha da estratégia de acasalamento deve ser feita com antecedência para que os devidos insumos sejam adquiridos, os funcionários sejam treinados, os animais sejam avaliados e a estação de monta siga sem surpresas desagradáveis. E, se mesmo após toda essa organização, acontecerem problemas, estes devem ser anotados e corrigidos para a próxima estação. Os protocolos de IATF visam controlar o crescimento das ondas foliculares, regular a função do corpo lúteo e o momento da ovulação
6 (STVENSON et al., 2003; YAVAS e WALTON, 2000). Para uma eficiente sincronização da ovulação, com taxas de prenhez adequadas, é necessário o atendimento a 4 quesitos: 1) Proporcionar um período de 7 a 9 dias de exposição das fêmeas bovinas a teores de progesterona, que mimetizem a fase luteínica do ciclo estral. Isto pode ser obtido pela administração oral de MGA (acetato de melengestrol), ou pela utilização de implantes vaginais de progesterona, ou MAP (medroxiprogesterona). 2) A Fase progestacional deve ser encerrada em todos os animais de maneira sincronizada e isto pode ser atingido com a retirada dos implantes ou pela interrupção da administração oral de progestágenos e pela aplicação de PG. 3) Durante o período progestacional, deve ocorrer uma re-organização das ondas foliculares, de sorte que o status folicular, no momento do encerramento da fase progestacional, seja muito semelhante entre os animais. Assim, uma nova onda folicular será iniciada em todos os animais e, no momento da retirada dos implantes e aplicação de PG, uma grande proporção de fêmeas terá um folículo dominante e sadio, que poderá ovular assim que ocorrer um pico do hormônio luteinizante (LH); b) provocando-se a ovulação dos folículos dominantes, pela aplicação do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). Isto também possibilitará a emergência de uma nova onda folicular, cerca de 30 a 40 horas após. c) provocando-se a atresia dos folículos ovarianos, independentemente da fase do desenvolvimento na qual se encontrem. Isto é geralmente atingido com a aplicação de 17-beta-estradiol (17B) ou de seus ésteres, como benzoato (BE), cipionato (CE) ou valerato de estradiol (VE). O estradiol, em associação com os progestágenos, provoca uma inibição da liberação de FSH e LH, de modo que os folículos sofrem atresia 4). Por fim, resta sincronizar o pico de LH o que ocorre pela aplicação do próprio LH, ou gonadotrofina coriônica eqüina (ecg) exógena, ou gonadotrofina coriônica humana (hcg) exógena, ou de um análogo de GnRH, que provocará um pico hipofisário de LH, ou pela aplicação de estradiol, que proporcionará um pico de GnRH, no hipotálamo, que também resultará um pico de LH sincronizado. Como o pico de LH, em todos os casos, ocorrerá em um momento conhecido, resta fazer uma IA, cerca de 15 horas antes do momento esperado da ovulação, para que as taxas sejam aceitáveis. Em média, as ovulações ocorrem cerca de 25 h após a aplicação de LH ou hcg, cerca de 30 h após GnRH e 45h após benzoato de estradiol. Como uma regra prática, recomendase atrasar cerca de 6 h a IATF, quando se utiliza o sêmen sexado, mas esta recomendação ainda carece de um maior amparo científico. As taxas de prenhez podem variar de 20 a 80%, mas em média, são atingidos resultados da ordem de 50%. Portanto, a que se devem as variações das taxas de prenhez durante a estação de monta? Ciclicidade? Escore de condição corporal (ECC)? Protocolos ou Puberdade? Considerações finais O importante lembrar que não existem soluções mágicas para resolver problemas de fazenda, faz-se necessário um trabalho de acompanhamento técnico rotineiro. O somatório das atividades de manejo e de alguns procedimentos técnicos levará a avanços que quando agregados poderão levar
7 a ganhos consideráveis de produtividade e lucratividade. Neste mesmo raciocínio deverá se atentar para a não padronização de soluções, para todas as situações, pois, programas de estação de monta com IATF não é formula de bolo, embora muitos pensem assim. Existe uma gama de condições de criação no Brasil que definitivamente não permite o uso de fórmulas pré-fabricadas. O bom senso e conhecimento técnico são os principais ingredientes para se construir um programa de sucesso. Copiar a receita pelos bons resultados obtidos pelo vizinho é o principal erro de muitos produtores e técnicos. Tem muito a ser feito e avaliado. Bom trabalho a todos nessa estação 2017/18! Bibliografia MATURANA FILHO, M; KEHRLE, A; SCOLARI, S.C; MIGUEZ, P.H.P; OLIVEIRA, B.M.M. MADUREIRA, E.H. Avaliação e comparação dos efeitos do estresse calórico sobre a eficiência reprodutiva de vacas e novilhas nelore durante a estação de monta. 48 Reunião anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. P.1-3, MORRISON, D. G.; SPITZER, J. C.; PERKINS, J. L. Influence of prepartum body condition score change on reproduction in multiparous beef cows calving in moderatebody condition. Journal of Animal Science, v. 77, p , NRC Nutrient Requirements of Beef Cattle (7th Ed.) Update National Academy Press, Washington, DC PERRY, R. C.; CORAH, L. R.; COCHRAN, R. C.; BEAL, W. E.; STEVENSON, J. S.; MINTON, J. E.; SIMMS, D. D.; BRETHOUR, J. R. Influence of dietary energy on follicular development, serum gonadotrophins, and first postpartum ovulation in suckled beef cows. Journal of Animal Science, v. 69, p , STEVENSON, J. S.; JOHNSON, S. K.; Milliken, G. A. Incidence of postpartum anestrus in suckled beef cattle: treatments to induce estrus, ovulation, and conception. Prof Animal Science v. 19, p , YAVAS, Y., WALTON, J. S Postpartum acyclicity in suckled beef cows: A Rewiew.Theriogenology, 54:25-55
Manejo reprodutivo em bovinos
Manejo reprodutivo em bovinos Índices Zootécnicos Bovinos de corte Atual Preconizado Natalidade 60% 75-80% Desmame 55% 76% Idade ao primeiro parto Intervalo entre partos 21 meses Bovinos de leite 48 meses
Leia maisInovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica
Beef Expo 15 de junho de 2016 São Paulo, SP Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica João Marcos Beltrame Benatti Supervisor de Treinamento Técnico Trouw
Leia maisMGA Premix. Praticidade e retorno comprovado na sincronização de cio de gado de corte. Mauro Meneghetti
MGA Premix Praticidade e retorno comprovado na sincronização de cio de gado de corte Mauro Meneghetti mauro.menghetti@pfizer.com Pré-Monta + MGA Premix: Um novo conceito em sincronização de vacas de corte
Leia maisValor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008
MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em
Leia maisCONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA
1 CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA O mercado de leite no Brasil é historicamente conhecido por apresentar tendências instáveis e impondo, principalmente, estreitas margens ao produtor.
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisESTAÇÃO DE MONTA: UMA FERRAMENTA PARA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA E O MELHORAMENTO GENÉTICO DOS REBANHOS
ESTAÇÃO DE MONTA: UMA FERRAMENTA PARA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA E O MELHORAMENTO GENÉTICO DOS REBANHOS ANTONIO DE LISBOA RIBEIRO FILHO Prof. Adjunto Departamento de Patologia e Clínicas EMV UFBA
Leia maisAspectos econômicos da aplicação de técnicas reprodutivas: MN, IA e IATF. Thaís Basso Amaral Fernando Paim Costa
Aspectos econômicos da aplicação de técnicas reprodutivas: MN, IA e IATF Thaís Basso Amaral Fernando Paim Costa INTRODUÇÃO Questionamentos ligados à reprodução: O que é O que é mais economicamente viável,
Leia maisSincronização de Estro
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E OVULAÇÃO: Princípios e técnicas Joanna Maria Gonçalves de Souza Fortaleza, 2013 Objetivo Sincronização de Estro Induzir
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO
Interiorização da VI Jornada NESPRO TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO Leonardo Canali Canellas Médico Veterinário, MSc em Zootecnia Doutorando em Zootecnia - UFRGS Itaqui, 03
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina AGF7 Produção de Ruminantes Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisABS NEO. Genética Matinha. O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez.
P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S ABS NEO Genética Matinha O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez. P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S CONHEÇA O ABS NEO Já são 75 anos conquistando
Leia maisMANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA
MANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA Prof. Júlio O. J. Barcellos, Med.Vet., Dep. Zootecnia Fac. Agronomia e- mail: julio.barcellos@ufrgs.br http://www.ufrgs.br 1 ESTRUTURA DO TEMA A novilha e o sistema de
Leia maisVantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:
Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão
Leia maisreprodução PR. Introduçãoo agropecuária são importante alternativa de desenvolvimento necessidades da população fêmeas em uma importância produção.
ANAIS DA I MOSTRA CIENTÍFICA DE BUIATRIA WORKSHOP EM BOVINOS, URUGUAIANA, 2015 M MANEJO REPRODUTIVO ESTRATÉGICO EM FÊMEAS BOVINAS DE CORTE Sá Filho MF 1, Pessoa GA 2, Leivas FG 3, Marques MO 4, Vieira
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Estação de monta de um rebanho nelore no Estado de Goiás
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Estação de monta de um rebanho nelore no Estado de Goiás Gabriela Lucia Bonato¹ e Ricarda Maria dos Santos 2 ¹ Graduada e mestranda pela Universidade
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ciclos estrais de curta duração em vacas no pós-parto
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ciclos estrais de curta duração em vacas no pós-parto Jose Eduardo Jardim Murta 1, Venício Jose de Andrade 2 1 Professor de Educação Superior (Departamento
Leia maisCustos de produção e Planejamento do rebanho
Custos de produção e Planejamento do rebanho A estimativa dos custos de produção permite avaliar a viabilidade do negócio. Custo Operacional (CO) Despesas de custeio / produção de leite. Custo Operacional
Leia maisREVISÃO BIBLIOGRAFICA DA TÉCNICA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF)
REVISÃO BIBLIOGRAFICA DA TÉCNICA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) Guilherme Vieira Rodrigues Graduando em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Lauriellen Lohayne
Leia maisCRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE CRESCIMENTO Michel A. Wattiaux Babcock Institute
Instituto Babcock para Pesquisa e Desenvolvimento da Pecuária Leiteira Internacional University of Wisconsin-Madison Essenciais em Gado de Leite CRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE
Leia maisAditivo Nutracêutico
Bem Vindos Dia de Campo Fazenda True Type Aditivo Nutracêutico Rico em Ácidos Graxos Essenciais Linolêico Ômega 6 Linolênico Ômega 3 Ação Reprodução Saúde Animal Fontes de Ômega-3 e 6 400g de ingestão
Leia maisEstratégias para melhorar a eficiência reprodutiva em rebanhos de corte
Estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva em rebanhos de corte Pietro S. Baruselli Departamento de Reprodução Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo 20%
Leia maisFERNANDES, I. C. 1 ; MATOS, A. T. de².
8 ISSN: 23170336 INDUÇÃO HORMONAL EM NOVILHAS NULÍPARAS COM POSTERIOR PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) COMO ALTERNATIVA PARA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA FERNANDES, I. C.
Leia maisPROSTAGLANDINA (PGF2α) COMO INDUTORA DE OVULAÇÃO EM PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) EM BOVINO
PROSTAGLANDINA (PGF2α) COMO INDUTORA DE OVULAÇÃO EM PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) EM BOVINO Modalidade:( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível:( ) Médio ( x ) Superior
Leia maisDinâmica follicular e fertilidade em Nelore testando protocolos de IATF com produtos Globalgen e sêmen CRI
Dinâmica follicular e fertilidade em Nelore testando protocolos de IATF com produtos Globalgen e sêmen CRI Roberto Sartori Alexandre Prata, Carlos Consentini, Guilherme Madureira, Jéssica Drum, Jéssica
Leia maisMELHORES OS LUCROS DA PECUÁRIA UTILIZANDO TÉCNICAS COMPROVADAS DE BAIXO CUSTO
MELHORES OS LUCROS DA PECUÁRIA UTILIZANDO TÉCNICAS COMPROVADAS DE BAIXO CUSTO SITUAÇÃO ATUAL DAS PASTAGENS DO CENTRO OESTE 95% da nossa produção de carne depende do capim Alto grau de degradação Principais
Leia maisManejo reprodutivo determina resultados econômicos
Eficiência Manejo reprodutivo determina resultados econômicos Ed Hoffmann Madureira e José Rodrigo Valim Pimentel * A eficiência reprodutiva é um dado que interfere diretamente nos resultados econômicos
Leia maisNutrição e Eficiência Reprodutiva de Vacas Leiteiras. Profa. Ricarda Maria dos Santos FAMEV Universidade Federal de Uberlândia
Nutrição e Eficiência Reprodutiva de Vacas Leiteiras Profa. Ricarda Maria dos Santos FAMEV Universidade Federal de Uberlândia Por que devemos nos preocupar com Eficiência Reprodutiva? Eficiência Reprodutiva
Leia maisIII SEMINÁRIO CRUZAMENTO ANGUS
III SEMINÁRIO CRUZAMENTO ANGUS Fazenda Ponte Queimada Proprietário: Eduardo Musa de Freitas Guimarães 08 DE AGOSTO DE 2014 Dados da Propriedade: Localização: Barra do Garças MT; Área total: 2379 hectares;
Leia maisESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP
ESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP OBTENÇÃO DE ALTOS ÍNDICES REPRODUTIVOS (OWEN, 1988) PRECOCIDADE LONGEVIDADE REPRODUTIVA INTERVALO ENTRE PARTOS PROLIFICIDADE
Leia maisUso de touros provados na IATF
Uso de touros provados na IATF Quantidade com qualidade Gabriel Crepaldi Gerente técnico de serviços CRV Lagoa Principal pergunta quando se iniciaram os trabalhos de IATF É possível produzir um bezerro
Leia maisJÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO?
JÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO? DESEMPENHO PRODU TIVI DADE A ABS está lançando um novo conceito no mercado de genética bovina: o
Leia maisDe criadores e técnicos, para técnicos e criadores
De criadores e técnicos, para técnicos e criadores Haste revestida com silicone especial, que proporciona a liberação controlada da progesterona. DESIGN R INOVADO Patente requerida Estrutura com resistência
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Código: VET244 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 7 p Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência a partir
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Código da Disciplina: AGR 361 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 7 p Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência
Leia maisINSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO: UMA BIOTECNOLOGIA A SERVIÇO DO EMPRESÁRIO RURAL
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO: UMA BIOTECNOLOGIA A SERVIÇO DO EMPRESÁRIO RURAL Daniel Cardoso PqC do Pólo Regional do Noroeste Paulista/APTA danielcardoso@apta.sp.gov.br 1. Introdução O Brasil possui
Leia maisTNBEEF BELLMAIS FERTILIDADE DESMAMA PRECOCE UMA PUBLICAÇÃO DA TROUW NUTRITION BRASIL EDIÇÃO 1 - JULHO 2015
UMA PUBLICAÇÃO DA TROUW NUTRITION BRASIL EDIÇÃO 1 - JULHO 2015 DESMAMA PRECOCE Págs. 3 e 4 BELLMAIS FERTILIDADE Pág. 9 EDITORIAL EDITORIAL O TN BEEF NEWS é um canal de comunicação entre o Departamento
Leia maisAULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS
AULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS O Processo Reprodutivo Característica importantes dos seres vivos, determinante para sua capacidade em reproduzir. A Eficiência Reprodutiva Medida pelo número de leitões
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO437 Produção de Bovinos de Corte
0 Programa Analítico de Disciplina ZOO37 Produção de Bovinos de Corte Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisImpacto do pré e pós parto no resultado produtivo e reprodutivo em fazendas leiteiras
Impacto do pré e pós parto no resultado produtivo e reprodutivo em fazendas leiteiras Rafael Augusto Águido Técnico da Equipe Leite Rehagro Consultor SEBRAE-CE Período de Transição O que é o período de
Leia maisMAIORES PRODUTORES DE LEITE DO MUNDO
MAIORES PRODUTORES DE LEITE DO MUNDO Anualpec, 2010 1 O - UNIÃO EUROPÉIA (27) 2 O - ÍNDIA 3 O - EUA 4 O - RÚSSIA 5 O - CHINA 6 O - BRASIL PRODUÇÃO MUNDIAL DE LEITE PERSPECTIVA MAIORES PRODUTORES DE LEITE
Leia mais(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo
1. A fertilização é o evento que decorre a partir do encontro dos gametas masculino e feminino. No trato reprodutivo da fêmea bovina em qual local ocorre a fertilização? (a) Útero (b) Tuba uterina (c)
Leia maisProdutividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral
0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior
Leia maisInfluências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras.
Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Apresentadores: Guilherme Nunes Bolzan Igor Santa Bárbara Araújo Orientação:
Leia maisManejo Reprodutivo em Suínos. Rafael Ulguim
Manejo Reprodutivo em Suínos Rafael Ulguim Reposição Oportunistas Creche Recria / Terminação Abate Parto Desmame Estro Parto Ciclo produtivo da porca Lactação IDE Gestação 18-25 dias 3-7 dias 114 dias
Leia maisA DEP é expressa na unidade da característica avaliada, sempre com sinal positivo ou negativo:
Melhoramento Genético A contínua evolução da pecuária de corte faz com que a Marca OB, sempre presente na vanguarda da produção pecuária, oferece a seus clientes o que há de mais moderno em melhoramento
Leia maisBOVINOS RAÇAS PURAS, NOVAS RAÇAS, CRUZAMENTOS E COMPOSTOS DE GADO DE CORTE. Moderador: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann UFMG
BOVINOS RAÇAS PURAS, NOVAS RAÇAS, CRUZAMENTOS E COMPOSTOS DE GADO DE CORTE Moderador: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann UFMG PAPEL DOS CRUZAMENTOS ENTRE RAÇAS DE CORTE Pedro Franklin Barbosa Embrapa -
Leia maisCOMO AS BOAS PRÁTICAS DE BEM-ESTAR ANIMAL PODEM MELHORAR A PERFORMANCE NA BOVINOCULTUTA DE CORTE
COMO AS BOAS PRÁTICAS DE BEM-ESTAR ANIMAL PODEM MELHORAR A PERFORMANCE NA BOVINOCULTUTA DE CORTE Mateus Paranhos da Costa Departamento de Zootecnia, FCAV-UNESP, Jaboticabal-SP, Brasil mpcosta@fcav.unesp.br
Leia maisENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC
ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC Introdução Glândulas Endócrinas Hipotálamo Hipófise Gônadas Glândula pineal Glândulas Endócrinas Hipotálamo Glândulas
Leia maisTERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Leia maisCircular. Técnica. Taxa de Prenhez de Vacas Nelore Submetidas a Protocolos de IATF no Planalto Boliviano. Introdução. Autores ISSN
ISSN 1517-1965 Circular Técnica 101 Corumbá, MS Dezembro, 2011 Autores Ériklis Nogueira Médico Veterinário, Dr. Embrapa Pantanal, CP 109 79320-900 Corumbá, MS eriklis@cpap.embrapa.br Ailson Sebastião Silva
Leia maisPerspectivas para o uso de uma única inseminação por estro em fêmeas suínas: inseminação artificial em tempo fixo. Rafael Ulguim
Perspectivas para o uso de uma única inseminação por estro em fêmeas suínas: inseminação artificial em tempo fixo Rafael Ulguim 1 Tópicos a serem abordados 1. Evolução dos programas de inseminação ar5ficial
Leia maisAcélio Fontoura Júnior
Produção Animal I Noções básicas sobre produção de bovinos de corte Acélio Fontoura Júnior acelio@unipampa.edu.br Entoure de uma maneira geral Puberdade 1 e 2 entoure Demanda dos ventres e terneiros Disponibilidade
Leia maisCriação Eficiente de Bezerros. Antonio Carlos Silveira
Criação Eficiente de Bezerros Antonio Carlos Silveira A criação dos bezerros. Escore da condição corporal relacionado com o aspecto do animal. ECC Condição corporal Aspecto 1 Emaciada Espátula, costelas
Leia maisInforme Técnico - Macal Nutrição Animal Elaborado por Marcia Dias 1
Informe Técnico - Macal Nutrição Animal Elaborado por Marcia Dias 1 Estratégias de suplementação de vacas primíparas de corte Marcia Dias 1 1 Médica Veterinária - CRMV-MS nº2820, mestranda em Nutrição
Leia maisPrecocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo
4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore
Leia maisPrograma Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva.
Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva. Um programa tão completo que acompanha sua criação em todas as fases: do nascimento ao abate. A lucratividade na pecuária
Leia maisCruzamento em gado de corte. Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte
Cruzamento em gado de corte Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes Zootecnista, DSc Pesquisador Embrapa Gado de Corte Resumo Introdução: Cruzamento o que é? Por que? Aspectos/conceitos importantes Sistemas
Leia maisUm informativo de profissionais para profissionais
EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DIETÉTICA DE LIPÍDIOS NA PERFORMANCE PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE VACAS LEITEIRAS Anselmo Domingos Ferreira Santos 1 No início da lactação, as vacas de alta produção, não conseguem
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA OVINOCULTURA MELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS André Gustavo Leão Dourados - MS, 09 de outubro de 2013
Leia maisProducote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta?
Producote Feed O que é? Producote Feed é um aditivo nutricional de liberação controlada, indicado para a suplementação proteica segura de ruminantes, com alta concentração de nitrogênio não proteico de
Leia maisManeio reprodutivo de caprinos. Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada
Maneio reprodutivo de caprinos Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada VII Jornadas da Cabra Serpentina Portel, 2009 + ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO Nascimento Puberdade Concepção Gestação
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO STEFFEN PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF)
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO STEFFEN PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) CURITIBA 2015 MARCELO STEFFEN PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) Trabalho de
Leia maisRESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO
RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO Equipe Técnica Responsável técnico RURALTINS Carlos Rodrigo Xavier Oliveira Técnico/Tecnólogo em Agropecuária Responsável técnico EMBRAPA
Leia maisREPETIBILIDADE. O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal.
REPETIBILIDADE O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal. Produção de leite e gordura, produção de lã, comprimento da lã, peso e forma do ovo,
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO
Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural
Leia maisASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA. Zootecnista: Cledson Augusto Garcia Docente da Graduação
ASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE Zootecnista: Cledson Augusto Garcia Docente da Graduação Jacó: o precursor do Pastoreio Racional O BOM PASTOR COMEÇA DESDE CEDO PASTOR:
Leia maisfmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq
Biotecnologias da Reprodução em Bubalinos - Parte 2 Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq andrejorge@fmvz.unesp.br ALGUNS RESULTADOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
Leia maisUso do protocolo Crestar em tratamentos utilizando benzoato de estradiol, PGF 2
56 Uso do protocolo Crestar em tratamentos utilizando benzoato de estradiol, PGF 2 α, PMSG e GnRH para controle do ciclo estral e ovulação em vacas de corte Rafael José de Carvalho MOREIRA 1 Alexandre
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Melhoramento Animal Código: VET224 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 4 Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência a partir de: Créditos:
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA: ESTUDO DE CASO DE QUATRO SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE NO MATO GROSSO DO SUL
ANÁLISE ECONÔMICA: ESTUDO DE CASO DE QUATRO SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE NO MATO GROSSO DO SUL 25 Cid Isidoro Demarco Martins* Armindo Neivo Kichel** 1 - INTRODUÇÃO A pesquisa tem, como objetivo,
Leia maisTreinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1. SISTEMA EXTENSIVO: Quando os animais são criados extensivamente, no pasto, só são trazidos para o centro de manejo para a práticas zootécnicas (vacinações, castrações, brincagem).
Leia maisCRUZAMENTO ENTRE RAÇAS
CRUZAMENTO ENTRE RAÇAS É SEMPRE A MELHOR OPÇÃO? (16) 3362 3888 www.crigenetica.com.br É muito comum nos depararmos com produtores, técnicos e demais pessoas envolvidas na atividade leiteira fazendo a seguinte
Leia maisCruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS
Noções de melhoramento parte 3 Cruzamentos Profa. Renata de Freitas F. Mohallem Cruzamentos Acasalamento: Troca de Gametas que resulta em concepção, gestação e nascimento de filhos. Explora as diferenças
Leia maisInício Atividade Empresarial em 1981 Sede São José dos Campos
Histórico Empresarial Início Atividade Empresarial em 1981 Sede São José dos Campos Histórico Empresarial Com sede na cidade de São José dos Campos Estado de São Paulo São Paulo Região Metropolitana do
Leia maisO papel da suplementação na Pecuária Leiteira
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual
Leia maisArtigo: Lucro pela eficiência
Artigo: Lucro pela eficiência Na atual pecuária, há vantagens em criar animais que sejam adaptados, férteis, funcionalmente eficientes e hábeis conversores de alimentos. Com esta filosofia de trabalho
Leia maisgestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo
gestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo informação sociedade do conhecimento Adequação das ferramentas Desenvolvimento das necessidades Evolução das ferramentas
Leia maisGerenciamento da Ovinocultura
Gerenciamento da Ovinocultura Base da apresentação... 6 anos de coleta de dados a campo sobre sistemas de produção no LAPOC; Produção de uma dissert. Mestrado sobre análise do resultado econômico dos sistemas;
Leia maisManejo reprodutivo I. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.
Manejo reprodutivo I Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc. MNEJO REPRODUTIVO Escolha do macho Escolha da fêmea Flushing Efeito macho Seleção Melhoramento MNEJO REPRODUTIVO Exame andrológicos
Leia maisCOMO CALCULAR A PROPORÇÃO TOURO:VACA NA ESTAÇÃO DE MONTA DE BOVINOS DE CORTE
COMO CALCULAR A PROPORÇÃO TOURO:VACA NA ESTAÇÃO DE MONTA DE BOVINOS DE CORTE Rogério Taveira Barbosa 1 1 - Méd. Veterinário, Dr., Pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP PANORAMA DO REBANHO
Leia maisSINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO
SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO BRUM, Valeska Anhanha 1 ; DURIGON, Raquel 1 ; BORGES, Luiz Felipe Kruel 2 Palavras-Chave: Bovinos. Cio. Cloprostenol. Introdução
Leia maisOBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes
OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS IDADE DE ABATE IDADE DE ENTOURE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. UTFPR luismenezes@utfpr.edu.br REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE OBJETIVOS: Aumentar a taxa
Leia maisSuplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA COMISSÃO DE ESTÁGIO
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA COMISSÃO DE ESTÁGIO INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL E SINCRONIZAÇÃO DE CIO EM BOVINOS Viviana Cabral Pereira PORTO ALEGRE 2009/02 1 UNIVERSIDADE
Leia maisPorto Alegre 22 e 23 de setembro de 2011
Porto Alegre 22 e 23 de setembro de 2011 Ing.Agr. MBA Catalina Boetto Universidad Católica de Córdoba MBG División Ganadería SAGRA SA Sumário 1. Introdução 2. Intensificação da pecuária bovina: pasto ou
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS
1 MANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS 2 Procedimentos para a detecção do cio É importante estabelecer um procedimento padrão para a atividade de diagnóstico de cio, obedecendo uma rotina
Leia maisSistemas de desmame precoce e fertilidade pós-parto em vacas de corte suplementadas com gestágeno *
Acta Scientiae Veterinariae. 33(3): 277282, 2005. ORIGINAL ARTICLE Pub. 636 ISSN 16780345 (Print) ISSN 16799216 (Online) Sistemas de desmame precoce e fertilidade pósparto em vacas de corte suplementadas
Leia maisA PARCEIRA DO CRIADOR
A PARCEIRA DO CRIADOR Especialista na fabricação de produtos para nutrição animal com diferenciada atenção para a sua qualidade, a Rações Dugrão é uma empresa com conhecimentos sofisticados em rações
Leia maisMoacyr Bernardino Dias-Filho
Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br O estigma da pecuária desenvolvida a pasto Na pecuária é possível produzir (embora com baixa eficiência) extensivamente Áreas
Leia maisPré-requisitos Para integrar o Programa MACAL de Estágio Supervisionado, o candidato precisa atender os seguintes requisitos:
Prezados Senhores: A MACAL - Soluções em Nutrição, desde 2003 desenvolve o programa de Estágio Supervisionado que consiste em um intensivo programa para a preparação de novos profissionais, tendo como
Leia maisFlushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos
DIESTRO 14 dias Corposlúteosmaduros prod.progesterona Útero recebe óvulos fertilizados embriões Fêmeanão-prenhe luteóliseerecomeçodo ciclo Flushing > aportede energiaparaa fêmea10 diasantes dadata prevista
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) ZOT 1050 BOVINOCULTURA DE LEITE (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Leia maisALGUNS ASPECTOS ECONÔMICOS E DE MANEJO NA CRIAÇÃO DE NOVILHAS LEITEIRAS
Artigo publicada na Revista Balde Branco em Maio de 2001, p.56-60. ALGUNS ASPECTOS ECONÔMICOS E DE MANEJO NA CRIAÇÃO DE NOVILHAS LEITEIRAS Geraldo Tadeu dos Santos 1, Fábio Luiz Bim Cavalieri 2, Ely Mitie
Leia maisCaracterísticas da vaca O que esperar de uma vaca. que afetam a economia. de produção de leite. leiteira. Vidal Pedroso de Faria.
Características da vaca O que esperar de uma vaca que afetam a economia leiteira de produção de leite Vidal Pedroso de Faria vpdfaria@gmail.com A responsabilidade das vacas em lactação na fazenda leiteira
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Leia mais