SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO

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1 SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO BRUM, Valeska Anhanha 1 ; DURIGON, Raquel 1 ; BORGES, Luiz Felipe Kruel 2 Palavras-Chave: Bovinos. Cio. Cloprostenol. Introdução A sincronização do estro em bovinos através de aplicação de agentes luteolíticos como a prostaglandina F2a (PGF2a) ou seus análogos, tem sido amplamente utilizadas em programas reprodutivos e de transferência de embriões (TE). Os agentes luteolíticos causam lise do corpo lúteo, resultando na manifestação de estro. Consiste de um método prático e de menos custo quando comparado a outros métodos de sincronização e apresenta índice de fertilidade comparados ao natural, desde que não haja interferência de fatores como condição corporal, nutrição, entre outros (CEMBRANELLI, 2005). Um dos principais fatores responsáveis por baixa eficiência reprodutiva é a baixa detecção de estro (PEREIRA et al., 2014). A duração da expressão do estro em vacas leiteiras tem sido menor, dificultando a detecção (LIMA et al., 2013). O presente trabalho tem por objetivo relatar um caso de sincronização de estro com análago de prostaglandina F2a-D- Cloprostenol sódico, em uma propriedade na região Noroeste do Rio Grande do Sul. Metodologia Onze vacas, da raça holandesa, foram submetidas a sincronização de estro com análogo de prostaglandina- D-Cloprostenol, em uma propriedade localizada no Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul no período de maio de Foi relatado pelo proprietário que os onze animais apresentavam ciclo regularmente. Todas as vacas em lactação com diferentes tempos de pós-parto. Ao exame de ultrassonografia, foram encontradas ovários funcionais e presença de Corpo lúteo (CL). As vacas apresentavam bom estado nutricional, com escore corporal 3,0. 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Cruz Alta. valeskaabrum@hotmail.com ²Docente do Curso de Medicina Veterinária da Universidade de Cruz Alta.

2 Foram realizada 11 aplicações de D-Cloprostenol, via intramuscular, visando a sincronização de estro em onze vacas holandesas. Os animais receberam uma dose de 2 ml (150 µg) de D-Cloprostenol, as vacas que demonstraram cio foram inseminadas 12 horas após a detecção de cio. Aqueles animais que não responderam ao luteolítico foram submetidas a uma segunda dose de 2 ml (150 µg) de D-Cloprostenol 11 dias depois, onde, não demonstraram cio e foram inseminadas no 14º dia. Resultado e discussão De onze vacas, cinco (45,4%) manifestaram cio e 3 (60%) confirmaram concepção, as outras seis vacas que não manifestaram cio foram inseminadas no 14º dia e 3 (50%) confirmaram concepção. O diagnóstico de prenhez foi realizado com ultrassonografia aos 40 dias, das onze vacas, seis confirmaram prenhez, resultando então em 54,5 % de prenhas. O controle farmacológico da luteólise é um componente essencial nos programas de sincronização do cio, visando a inseminação artificial. A lise do corpo lúteo pode ser conseguida pela administração de PGF2α e uma grande variedade de análogos sintéticos de PGF2α, com destaque para o D-cloprostenol (DUDHATRA et al., 2012). Segundo Fernandes e Figueiredo (2007) as prostaglandinas possuem atividades bastante amplas. Para a Medicina Veterinária a propriedade terapêutica mais antiga é a capacidade de algumas da série F provocar a luteólise. Porém, além desta que ainda é a principal aplicação rotineira, outros usos já estão estabelecido. Assim, as prostaglandinas vêm sendo estudadas e utilizadas na sincronização de estros dos bovinos desde a década de Os análogos sintéticos (cloprostenol, dinoprost e outros) são mais potentes que as prostaglandinas naturais e funcionam como agentes luteolíticos em vacas que estão ciclando regularmente, determinando a queda dos níveis de progesterona, desenvolvimento folicular e pico de LH em até cinco dias após sua injeção. (GONÇALVES et al., 2008). No caso descrito, foi utilizado um análogo sintético de prostaglandina F2a-D-Cloprostenol, em onze vacas da raça holandesas, onde cinco animais demonstram cio, em até cinco dias após a sua ingestão, confirmando o estudo de Gonçalves et al. (2008). Madureira e Barufi (2000) destacam, que para ter sucesso e melhorar a eficiência de sincronização do cio com prostaglandina F2a as fêmeas devem estar ciclando e deve ter uma boa observação de cio. Porém, é importante reiterar que a aplicação efetiva da prostaglandina deve ser durante o diestro. As prostaglandinas provocam a regressão do corpo lúteo somente entre o 5º e o 16º dia do ciclo, ou seja, na presença de um corpo lúteo funcional, causando

3 manifestação de estro e ovulação em período entre dois e cinco dias após sua administração (GONÇALVES et al., 2008). Conforme relatos do proprietário as onze vacas estavam ciclando regularmente, assim como Madureira e Barufi (2000) propõe. O método ideal para determinar se os animais estão cliclando é controlar o estro durante cinco dias antes de se iniciar o procedimento de sincronização de estros (GONÇALVES et al., 2008). Outro método descrito por Madureira e Barufi (2000) é a ultrassonografia e palpação retal a presença do corpo lúteo, aí então aplica-se prostaglandina F2a. Entretanto, o CL pode ser erroneamente diagnosticado por palpação retal em 20% dos casos. É importante salientar que em sistemas de sincronização de estros os animais podem parar de ciclar regularmente em virtude de modificações alimentação e/ou clima (GONÇALVES et al., 2008). No caso, além do relato do proprietário, foi utilizado o método descrito pela literatura de ultrassonografia, onde as vacas foram diagnosticadas aptas a reprodução, com presença de corpo lúteo funcionais. De onze animais tratados com uma única dose de D-cloprostenol, equivalente a 2ml (150 µg) se obteve uma porcentagem de 45,4% de demonstração de cio e 60% de prenhez. Segundo Peters e Ball (1995), as causas do insucesso luteolítico (que ocorre em 10% ou mais das vacas tratadas com prostaglandinas) não são claras, mas podem estar relacionadas com vários fatores incluindo: (a) ausência de resposta de alguns corpos lúteos, mesmo na fase apropriada do ciclo; (b) tratamento muito precoce na fase lútea (metaestro); (c) injeção no local errado: ocasionalmente, a injeção intramuscular pode ser realizada acidentalmente na gordura ou tecido ligamentoso; (d) meia vida curta da prostaglandina exógena. Estas condições frequentemente levam à persistência de níveis elevados de progesterona que podem influenciar negativamente a taxa de crescimento do folículo dominante e provocar a ausência dos sinais clínicos de cio e a ovulação (TREVISOL et al., 2013). Em um estudo realizado por Melo, et al. (2014) a ausência de resposta aos tratamentos iniciados na presença de um corpo lúteo pouco responsivo pode ser contornada pela aplicação de uma segunda dose de luteolítico após 10 a 11 dias (novilhas) e de 13 a 14 dias para as vacas em lactação após a primeira aplicação (WILTBANK, 2000). No caso relatado onde 45,4% dos animais demonstraram cio, os mesmo encontravam-se na fase de diestro, e o local de aplicação do luteolitico foi no quarto posterior e não foram utilizados nenhum método eficiente para a detecção de cio após a aplicação. O método de escolha pelo produtor foi a observação de salto uma sobre a outra, onde geralmente ocorre falhas e o que pode explicar o resultado da demonstração de cio das vacas. Os animais que não responderam ao tratamento com luteolíticos foram submetidos a uma segunda dose de D-Cloprostenol (150 µg) assim como cita o autor Wiltbank (2000).

4 No estudo de Melo, et al. (2014) onde foi comparado dois diferentes análogos de prostaglandina F2a - D-Cloprostenol, se obteve uma taxa de concepção de 50,0% - 54,5%. No presente relato a taxa de concepção com o uso de D-Cloprostenol foi de 54,4%, encontrada dentro da porcentagem descrita por Melo, et al. (2014). Considerações Finais A utilização terapêutica dos análogos de prostaglandina vão muito além da capacidade destas substâncias em provocar luteólise. A sincronização de estro é um instrumento para facilitar e incrementar a fertilidade nos sistemas de produção animal. No resultado o tratamento com D-Cloprostenol é eficiente para indução de estros, desde que os animais apresentem um ciclo regular e presença de corpo lúteo funcional Referencias CEMBRANELLI, Marcello de A.R. Eficiência de duas doses de D-Cloprostenol para sincronização de estro em bovinos nas diferentes fases do ciclo estral: dissertação. Alfenas-MG, DUDHATRA, G.B.; MODY, S.K.; PATEL, H.B.; MODI, C.M.; CHUKEWAR, A.B.; KUMAR, A.; AWALE, M.M. Prostaglandins and its analogues : an approach for treatment of anoestrus and to enhance breeding efficiency. Veterinary World, v.5, p , FERNANDES, C.A.C.; FIGUEIREDO, A.C.S. Avanços na utilização de prostaglandinas na reprodução de bovinos. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.31, n.3, 2007 GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.de; FREITAS, V.J.F.; Biotécnicas: Aplicadas à Reprodução Animal. 2ª ed.; Rocca. São Paulo LIMA, F. S. Manipulating ovarian function and uterina health with the aim of improving fertility in dairy cattle. 301 f. Dissertação (PhD) - Departamento de Ciências Animais, Universidade da Flórida, Gainesville, MADUREIRA, E.H.; BARUFI, F.B. Sincronização do cio com prostaglandina. Beef point, Disponível em < 2/Publico/Marcello%20de%20Aguiar%20Rodrigues%20Cembranelli.pdf > Acesso em 25 ago MELO, A.J.F.; PONCIO, V.A.P.; MUCCI, F.L.; PERES, A.A.C.; OLIVEIRA, C.A.; ALVAREZ, R.H. Eficácia luteolítca dos produtores prebolan ou croniben em novilhas holandesas. Boletim de Indústria Animal, Nova Odressa, v.71, n.3, p , PEREIRA, M. H.; RODRIGUES, A. D.; DE CARVALHO, R. J.; WILTBANK, M. C.; VASCONCELOS, J. L. Increasing length of an estradioland progesterone timed artificial insemination protocol decreases pregnancy losses in lactating dairy cows. Journal of Dairy Science, v.97, p , 2014.

5 PETERS, A.R.; BALL, P.J.H. Reproduction in cattle. 3 th. ed. Oxford, England: Blackwell Publishing Ltda., p. TREVISOL, E.; FERREIRA, J.C.P.; ACKERMANN, C.L.; DESTRO, F.C.; AMARAL, J.B. Luteólise em bovinos: revisão. Revista Brasileira de Reprodução Animal., v.37, p.29-36, WILTBANK, M.C. Uso eficaz de hormônios de reprodução: II. Programas de reprodução. In: NOVOS ENFOQUES NA PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DE BOVINOS, 4., 2000, Passos. Anais... Passos: p

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