Manejo Reprodutivo em Suínos. Rafael Ulguim
|
|
- Sandra Guimarães Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manejo Reprodutivo em Suínos Rafael Ulguim
2 Reposição Oportunistas Creche Recria / Terminação Abate
3 Parto Desmame Estro Parto Ciclo produtivo da porca Lactação IDE Gestação dias 3-7 dias 114 dias 20% 80% Intervalo Entre Partos
4 Produção em Grupos Semanais 16 SEMANAS: TAXA DE PARIÇÃO GESTAÇÃO MATERNIDADE Semana coberturas Retornos Regulares Terço Final PARTO Desmame
5 PigCHAMP RELATORIO DE TAXA DE PARICAO GRANJA: SEMANA:PORCAS SUPOSTA PRENHEZ Planejamento da reposição SEMANA COB TX P MARÇO ABRIL ABRIL ABRIL ABRIL MAIO MAIO MAIO MAIO JUNHO JUNHO JUNHO JUNHO JUNHO JULHO JULHO JULHO JULHO % % %
6 Sistema todos dentro todos fora OBJETIVOS Vazio sanitário Inventário de fêmeas Rotinas semanais de atividades
7 Atividades semanais Segundas e Terças-feiras Transferência das fêmeas para maternidade Acasalamentos Quartas, Quintas e Sextas-feiras Ocorrência da grande maioria dos partos do grupo de fêmeas que deu entrada na maternidade na semana anterior
8 Atividades semanais Quintas-feiras Desmame das fêmeas, com início imediato da limpeza e desinfecção das instalações, visando receber o grupo da semana seguinte Sextas-feiras Conclusão das atividades de limpeza e desinfecção Sábados e Domingos Vazio sanitário dos pavilhões
9 Fisiologia reprodutiva GnRH Gonadotrofinas Progesterona Estradiol
10 Fisiologia reprodutiva P4 POE Ovulação IA E2 LH Parto Desmame Estro 21 d ~ 5 d Gestação 114 d Manejo de detecção do estro Cobertura
11 Detecção de estro RTM
12 Detecção do estro
13 Detecção de estro RTH
14 Detecção do estro RTHM
15
16
17
18 Características do estro
19 Características do estro
20 Manejo no setor de gestação Detecção do estro Ponto chave Rufiões (idade) libido
21 Indução a puberdade em leitoas Machos maduros (10 12 meses) Libido Freqüência e duração Rotação de machos Funcionário
22 Depois do desmame Porcas desmamadas Quando começar e quantas vezes? começar no mesmo dia reduzir o intervalo desmame e o estro (IDE) 2 vezes Manhã e tarde 1 vez manhã Assegurar o manejo Bons machos Assegurar o manejo Bons machos Protocolo IA
23 Duração média do cio Porcas Média: h Leitoas Variação: h Média: h Variação: h
24 Ovulação Taxa de ovulação ovócitos (2 ovários) Taxa de fertilização % Porém: 50 % são perdidos durante a gestação 30 a 40 % até 35º dia de gestação 10 % durante a fase fetal
25 Estro (cio) e ovulação Início 1/3 2/3 Fim horas OVULAÇÃO
26 Porcentagem Momento da ovulação em suínos Leitoas ~ 30 h Porcas ~ 40 h Horas após a detecção de estro Distribuição do momento da ovulação em leitoas em relação ao inicio do estro (Ulguim et al., não publicado)
27 Inseminação Artificial Sistemas tecnificados de produção Países Porcentagem (%) Fonte EUA 90 Riesenbeck, 2011 México 90 Riensenbeck, 2011 Canadá 80 Riensenbeck, 2011 Brasil 90 Wentz (pessoal) Bolivia
28 Métodos de inseminação artificial Local de deposição da dose Inseminação artificial intracervical (tradicional- IAT) Inseminação artificial pós-cervical (IAU) Inseminação artificial pós-cervical profunda (IAUP) IAT IAU IAUP Mozo-Martín, et al.; 2012
29 Cornos uterino s Bifurcação do útero Ovário Ponta do cateter intrauterino Cateter intrauterino Cérvix Ponta de espuma do cateter tradicional Vagina
30 Como realizar a inseminação?? Limpeza da vulva Inserção da pipeta Lubrificação da pipeta Fixação da pipeta infusão da dose
31 Inseminação Pós-cervical
32 Inseminação Quando realizar?? Estro longo Predição da ovulação Protocolos de múltiplas inseminações Viabilidade dos gametas Espermatozoide 24 h Oócito 8 h
33 Protocolos de IA Momento considerado ideal 24 hs antes da ovulação (Kemp e Soede, 1997) 28 hs antes e até 4 hs após a ovulação (Nissem et al, 1997) Baseado na detecção do estro Categoria de fêmea Fêmeas multíparas Fêmeas nulíparas
34 Transporte espermático
35 Protocolos atuais Multíparas Nulíparas 1 detecção de estro Final cio Manhã Tarde detecções de estro detecção de estro Final cio Final cio Rafael Ulguim
36 Qual a procedência das fêmeas a serem Inseminadas? Em uma granja de 1000 Matrizes (por exemplo): 20% das Fêmeas estão na maternidade (200 animais) considera-se 4 salas (1 desmame semanal) O Restante (80%): 75% Está Coberto/Inseminado (750) 5% Está aguardando a cobertura/ia (50) Fêmeas desmamadas (75% ~ 39) Fêmeas de reposição (17-20% ~ 8) Fêmeas com retorno ao estro (5% ~ 3)
37 Alojamento das matrizes Até 110 dias
38 Alojamento de matrizes Até 45 dias Até 110 dias
39 Gestação coletiva
40 Inseminação Artificial nos Suínos Qualidade das doses Redução de custos Otimização dos machos CIA Redução do numero de machos Redução de materiais de consumo... Protocolos de IA - IATF IAU sptz/fêmea/ano Otimização de mão de obra
41 Transferência para maternidade Duração da gestação 114 dias Transferência para maternidade antes da data prevista do parto 5 dias Evitar partos na gestação
42 Fases da gestação Fase crítica Fase de retorno regular Natimortalidade Fase crítica Duração média 114 dias Ganho peso leitões Placentação Mineralização
43 48
44 Ciclo produtivo em suínos Eficiência reprodutiva
45
46 Desempenho reprodutivo
47 Parto Desmame Estro Parto Ciclo produtivo da porca Lactação IDE Gestação d 3 7 d d 20% 80% Intervalo entre partos
48 Eficiência reprodutiva LD/F/A P/F/A P/F/A = (365-DNP)/(DG+DL) Desmamados TN
49 DNP O que são? Qualquer dia em que a fêmea não está gestando nem lactando. DNP = 365 dias (DG + DL) DNP = 365 dias [(DG + DL) x P/F/A] DG duração da gestação DL duração da lactação P/F/A partos/fêmea/ano
50 Componentes do DNP DNP Pré-cobertura Pós-cobertura Remoção Entradacobertura Anestro IDE Descarte Morte Cobertura Retornos consecutivos Retorno Vazias Aborto Dial et al., 1992
51 Kg Tamanho da leitegada 1,9 1,7 1,5 1,3 1,1 0,9 0,7 Média BR 13,16 leitões (Agriness, 2013) 0,5 Peso individual de leitões
52
53 Mortalidade Pré-desmame Meta 5% 1ª semana após o parto Natimortalidade 11 4 x Mortalidade prédesmame Esmagamento Desconhecido Baixo peso Diarreia 27 Defeitos geneticos Caramori Jr et., 2004
54 Eficiência reprodutiva LD/F/A P/F/A P/F/A = (365-DNP)/(DG+DL) LD/F/A = Total de desmamados x P/F/A
55
Perspectivas para o uso de uma única inseminação por estro em fêmeas suínas: inseminação artificial em tempo fixo. Rafael Ulguim
Perspectivas para o uso de uma única inseminação por estro em fêmeas suínas: inseminação artificial em tempo fixo Rafael Ulguim 1 Tópicos a serem abordados 1. Evolução dos programas de inseminação ar5ficial
Leia maisSuinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Raças mais utilizadas na suinocultura;
Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Evolução do suíno; Raças mais utilizadas na suinocultura; Melhoramento genético de suínos.
Leia maisAULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS
AULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS O Processo Reprodutivo Característica importantes dos seres vivos, determinante para sua capacidade em reproduzir. A Eficiência Reprodutiva Medida pelo número de leitões
Leia maisÍndice. Introdução e Importância Econômica. Introdução e Importância Econômica 07/04/2014. Marco Monteiro de Lima
Reprodução Índice Introdução e importância econômica Aula prática no setor animais reprodutores) (seleção de Marco Monteiro de Lima marcomonteiro85@gmail.com Introdução e Importância Econômica O controle
Leia maisPLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo. Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN
PLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN Porque devemos planejar na Suinocultura? Decidirmos se devemos
Leia maisAPRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS
APRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS Prof. Dr. Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber Universidade Federal de Mato Grosso Campus Sinop BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO MELHORAMENTO GENÉTICO
Leia mais(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo
1. A fertilização é o evento que decorre a partir do encontro dos gametas masculino e feminino. No trato reprodutivo da fêmea bovina em qual local ocorre a fertilização? (a) Útero (b) Tuba uterina (c)
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS
1 MANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS 2 Procedimentos para a detecção do cio É importante estabelecer um procedimento padrão para a atividade de diagnóstico de cio, obedecendo uma rotina
Leia maisfmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq
Biotecnologias da Reprodução em Bubalinos - Parte 1 Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq andrejorge@fmvz.unesp.br Número reduzido de Rebanhos Selecionados
Leia maisBiotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Biotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisManejo reprodutivo em bovinos
Manejo reprodutivo em bovinos Índices Zootécnicos Bovinos de corte Atual Preconizado Natalidade 60% 75-80% Desmame 55% 76% Idade ao primeiro parto Intervalo entre partos 21 meses Bovinos de leite 48 meses
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração
Leia maisDjane Dallanora. Patos de Minas MG
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTIVO DA FÊMEA E DO MACHO Djane Dallanora Patos de Minas MG OBJETIVOS Revisar os principais órgãos e hormônios que coordenam o processo de reprodução de suínos;
Leia maisfmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq
Biotecnologias da Reprodução em Bubalinos - Parte 2 Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq andrejorge@fmvz.unesp.br ALGUNS RESULTADOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
Leia maisMOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL EM TEMPO FIXO UTILIZANDO SÊMEN SEXADO
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária MOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL
Leia maisReprodução em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP
Reprodução em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP 1 Reprodução em Bubalinos Introdução Aspectos Anátomo-fisiológicos dos Órgãos Reprodutivos do macho e da fêmea Características Reprodutivas Puberdade
Leia maisPROCEDIMENTOS BÁSICOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS
Boletim Informativo Pesquisa & Extensão BIPERS Publicação conjunta do Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves EMBRAPA e da JUNHO/97 Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica
Leia maisMANUAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
MANUAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO INTRODUÇÃO A Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) é uma tecnologia que permite realizar a inseminação artificial em um horário preestabelecido, eliminando
Leia maisgestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo
gestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo informação sociedade do conhecimento Adequação das ferramentas Desenvolvimento das necessidades Evolução das ferramentas
Leia maisMGA Premix. Praticidade e retorno comprovado na sincronização de cio de gado de corte. Mauro Meneghetti
MGA Premix Praticidade e retorno comprovado na sincronização de cio de gado de corte Mauro Meneghetti mauro.menghetti@pfizer.com Pré-Monta + MGA Premix: Um novo conceito em sincronização de vacas de corte
Leia maisSÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS
563 SÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS João Victor Facchini Rodoigues 1, Isabela Castro Oliveira 1, Lorena Coelho de Aguiar Lima 1, Mariana Costa Fausto
Leia mais06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Considerações no pré-parto:
suinesp@gmail.com Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador 1 Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal
Leia maisValor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008
MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em
Leia maisMANEJO DE LEITOAS GENETIPORC. Saiba passo a passo como obter os melhores resultados
MANEJO DE LEITOAS GENETIPORC Saiba passo a passo como obter os melhores resultados Introdução Esse material técnico descreve de forma suscinta as principais práticas de manejo que devem ser empregadas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA
PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA CRÉDITOS 4 SUINOCULTURA OBRIGATÓRIA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS): PROF. DR. URBANO DOS SANTOS
Leia maisFlushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos
DIESTRO 14 dias Corposlúteosmaduros prod.progesterona Útero recebe óvulos fertilizados embriões Fêmeanão-prenhe luteóliseerecomeçodo ciclo Flushing > aportede energiaparaa fêmea10 diasantes dadata prevista
Leia maisManejo de suínos do nascimento ao abate.
suinesp@gmail.com Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ciclos reprodutivos e coberturas em suínos - machos e fêmeas
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ciclos reprodutivos e coberturas em suínos - machos e fêmeas Sílvia Ferreira dos Santos 1, Raquel Peres de Oliveira 1, João Paulo Rodrigues Bueno
Leia maisSINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação.
SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação. Estro caracteriza-se pela receptividade sexual da fêmea e é nesta fase que ocorre
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DE SUÍNOS
MELHORAMENTO GENÉTICO DE SUÍNOS INTRODUÇÃO A carne de suínos é a mais produzida no mundo. 91,0 milhões de toneladas. Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial. População suína estimada em 30 milhões
Leia maisReprodução de Búfalas
Reprodução de Búfalas Número de bubalinos inseminados no Brasil Taxa de prenhez 1 a IA = 50% dos animais 2 a IA = + 25% dos animais Total com 2 IA = 75% Doses de sêmen vendidas ao ano 10.000 doses
Leia maisPLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA PERTENCENTE A QUERIDO TINTA SILVA E VICENTE PAÇOS DO CONCELHO COIMBRÃO MARCA PTRB3G1.
Pedro Miguel Silvério Lopes Médico Veterinário CP nº 1785 Rua Amadeu R F Matias Nº 2, 5º Dto 2560-253 Torres Vedras Tel: 917557815 pmslopes@sapo.pt PLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA
Leia maisApresentação: Fabiane de Moraes. Orientação: Diego Andres Velasco Acosta
Comparação econômica de programas reprodutivos em rebanho leiteiro utilizando detecção de estro, inseminação artificial em tempo fixo e uma combinação de ambos Apresentação: Fabiane de Moraes Orientação:
Leia maisManejo Reprodutivo em Equinos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIA Inseminação artificial pós-cervical em tempo fixo em porcas recebendo plh
Leia maisSincronização de Estro
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E OVULAÇÃO: Princípios e técnicas Joanna Maria Gonçalves de Souza Fortaleza, 2013 Objetivo Sincronização de Estro Induzir
Leia maisINFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS
INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS Autores: Bruna Kubiak DUARTE¹³, Lucio Pereira RAUBER², Renan Camillo de BORTOLI³, Andriza
Leia maisSincronização do Estro e Inseminação Artificial
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Sincronização do Estro e Inseminação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL PÓS-CERVICAL EM PRIMÍPARAS SUÍNAS PEDRO ERNESTO SBARDELLA PORTO
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros
Gado de Leite 1/27 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/27 Introdução PIB (pecuária): 21
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisDr. Cassio Brauner DZ FAEM -UFPel
Dr. Cassio Brauner DZ FAEM -UFPel Altamente dependente da genética; Emtornodos 18 meses; A partirdos 30 meses(efeitonegativosobreo crescimento e desenvolvimento); Idademaisrecomendadaé entre 3 e 5 anos
Leia maisCOMO LANÇAR A REPOSIÇÃO INTERNA NO S2?
COMO LANÇAR A REPOSIÇÃO INTERNA NO S2? Neste tutorial você entenderá como deve ser lançada a reposição interna no sistema S2. Observe o passo a passo a seguir e repita-os no seu sistema. O QUE É REPOSIÇÃO
Leia maisSISTEMA INTENSIVO DE SUÍNOS CRIADOS AO AR LIVRE - SISCAL: DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Caixa Postal, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisGESTAÇÃO COLETIVA - DESAFIOS E OPORTUNIDADES
GESTAÇÃO COLETIVA - DESAFIOS E OPORTUNIDADES Serviços Técnicos PIC Introdução Diante da demanda do mercado, gradualmente, as unidades de produção têm implementado gestação coletiva Há diferentes opções
Leia maisORIGINAL ARTICLE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO REPRODUTIVO EM SUÍNOS ENTRE AS TÉCNICAS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL PÓS-CERVICAL E INTRACERVICAL
ISSN: 1983-0777 7 ORIGINAL ARTICLE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO REPRODUTIVO EM SUÍNOS ENTRE AS TÉCNICAS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL PÓS-CERVICAL E INTRACERVICAL Ana Maria Grigoletto 1, Amanda Pífano Neto Quintal
Leia maisAdaptação e Manejo de Leitoas
Adaptação e Manejo de Leitoas Paulo Eduardo Bennemann Djane Dallanora Natalha Biondo Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC Faculdade de Medicina Veterinária Xanxerê - SC pebedu@hotmail.com Tópicos
Leia maisSuinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;
Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira
Leia maisPrincípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação
Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade
Leia maisAvaliação econômica do desmame precoce para o aumento da produtividade em sistemas intensivos de produção
Avaliação econômica do desmame precoce para o aumento da produtividade em sistemas intensivos de produção Introdução Desempenho reprodutivo no Sul do Brasil Anestro Período - perdas econômicas Fatores
Leia maisInseminação artificial em tempo - fixo (IATF) utilizando estradiol e progesterona em vacas Bos indicus: Estratégias e fatores que afetam a fertilidade
NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Inseminação artificial em tempo - fixo (IATF) utilizando estradiol e progesterona em vacas Bos indicus: Estratégias e fatores que afetam a fertilidade
Leia maisFACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE
FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLíNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec - nupeec@ufpel.edu.br Andressa Curtinaz e Pedro Silveira Orientador(a): Viviane Rabassa THERIOGENOLOGY 2010 Fator de
Leia maisSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos Sistemas de produção de suínos Produtor; Genética; Nutrição; Manejo alimentar; Sanidade; Instalações; Mão-de-obra. Sistemas de produção de suínos Objetivos da produção: Atividade
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS - CAV CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS - CAV CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PERFORMANCE REPRODUTIVA DE LEITOAS SUBMETIDAS À INSEMINAÇÃO
Leia maisAspectos econômicos da aplicação de técnicas reprodutivas: MN, IA e IATF. Thaís Basso Amaral Fernando Paim Costa
Aspectos econômicos da aplicação de técnicas reprodutivas: MN, IA e IATF Thaís Basso Amaral Fernando Paim Costa INTRODUÇÃO Questionamentos ligados à reprodução: O que é O que é mais economicamente viável,
Leia maisManejo e controle de dados de produção
C A P Í T U L O 10 Manejo e controle de dados de produção 10.1 Introdução A propriedade suinícola deve ser considerada como um sistema de produção, operando com um capital próprio ou de empréstimos financeiros
Leia maisInício Atividade Empresarial em 1981 Sede São José dos Campos
Histórico Empresarial Início Atividade Empresarial em 1981 Sede São José dos Campos Histórico Empresarial Com sede na cidade de São José dos Campos Estado de São Paulo São Paulo Região Metropolitana do
Leia maisEstratégias para melhorar a eficiência reprodutiva em rebanhos de corte
Estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva em rebanhos de corte Pietro S. Baruselli Departamento de Reprodução Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo 20%
Leia maisIMPORTÂNCIA DA PREPARAÇÃO DE LEITOAS E SEUS REFLEXOS NA REPRODUÇÃO PIC
IMPORTÂNCIA DA PREPARAÇÃO DE LEITOAS E SEUS REFLEXOS NA REPRODUÇÃO PIC Objetivos desta apresentacao Compartilhar experiências de campo em relação a leitoas Definir os pontos chaves ou prioridades, Comunicar
Leia maisOs programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o
Os programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o desenvolvimento folicular e a sincronização da ovulação, prevenindo
Leia maisENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias
ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada
Leia maisIntrodução. Seleção de Reprodutores. Importância das Fêmeas. Importância dos Machos. O que selecionar. Como selecionar
Disciplina AZ044 - Suinocultura Seleção de Reprodutores Prof. Marson Bruck Warpechowski Introdução Reposição de plantel Substituição de descartes Melhoramento dos produtos Produção: reprodutores x leitões
Leia maisQuarto Sítio seria a melhor solução para incorporação de matrizes de reposição em um rebanho suíno?
Acta Scientiae Veterinariae. 36(Supl 1): s137-s142, 2008. ISSN 1678-0345 (Print) ISSN 1679-9216 (Online) Quarto Sítio seria a melhor solução para incorporação de matrizes de reposição em um rebanho suíno?
Leia maisPROTOCOLO DE PREPARAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MARRÃS
PROTOCOLO DE PREPARAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MARRÃS Para obter sucesso na preparação e adaptação de marrãs necessitamos efetuar um adequado programa de manejo nas diferentes fases: 1. Crescimento 2. Aclimatação
Leia maisMANEJO EM BANDAS NA SUINOCULTURA
MANEJO EM BANDAS NA SUINOCULTURA Publicado o: 23/11/2015 Autor/s. : DIOGO FONTANA 1* RAFAEL ULGUIM, 2 ALEXANDRE CARVALHO DIAS 3, CESAR FERONATO1 1MSD Saúde Animal 2 Instituto Superior de la Carne, Universidad
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício
Leia maisZOOTECNIA I (Suínos) 30/03/2016. Denominações. Denominações. Denominações. Denominações. Plano da aula
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Denominações Plano da aula Característica do suíno doméstico
Leia maisGestão da empresa pecuária
Gado de Corte Gestão da empresa pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano C A P Í T U L O 2 2. Índices zootécnicos Visão da fazenda através dos números = O fim do achismo! Informações
Leia maisINSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA TÉNICA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CERVICAL E PÓS-CERVICAL NA REPRODUÇÃO DE SUÍNOS. POLICARPI, Tanieli 1 * TOMASONI, Larissa¹ BURIN, Henrique¹ GABRIEL, Anderson¹ SECCO, Gustavo¹
Leia maisQual a importância da Glutamina e do Ácido Glutâmico para o leitão?
Folder Ajinomoto.indd 2 13/10/2009 16:46:22 Folder Ajinomoto.indd 3 13/10/2009 16:46:30 O que é AminoGut? O AminoGut é composto pelos aminoácidos L-Glutamina e L-Ácido Glutâmico livres, nutrientes que
Leia maisProf. Cassio C. Brauner DZ FAEM -UFPel
Prof. Cassio C. Brauner DZ FAEM -UFPel Ciclo estral Poliéstricas estacionais Ciclos estrais normais durante uma determinada época do ano. Ciclo estral Poliéstricas estacionais Em zonas temperadas ambos
Leia maisIntrodução. Parte do trabalho de conclusão de curso da primeira autora. 2
BIOTECNOLOGIAS DA REPRODUÇÃO APLICADA EM GRANJAS COMERCIAIS DE SUÍNOS Amanda Pessoa Londe Camargos 1, Isabela de Castro Oliveira 2, Diogo Souza dos Santos 3, Mariana Costa Fausto 4 Resumo: Maiores benefícios
Leia maisSuinocultura. Sistemas de Produção na Suinocultura. Revisão. Objetivos aula. Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 12/03/2018
Suinocultura Alini Mari Veira Departamento de Zootecnia alini.mari@hotmail.com Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira de suínos. 2 Jaboticabal,
Leia maisHipotálamo: Está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. Ele controla a secreção hipofisária.
Fisiologia da reprodução Os órgãos do sistema reprodutor masculino produzem os gametas por meio da gametogênese e são anatomicamente moldados para inserir estes gametas no sistema reprodutor feminino para
Leia maisPerformance reprodutiva de leitoas submetidas à inseminação artificial pós-cervical
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.69, n.4, p.777-784, 2017 Performance reprodutiva de leitoas submetidas à inseminação artificial pós-cervical [Reproductive performance of gilts submitted to post-cervical
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO EM PORCAS DESMAMADAS ASSOCIADA À UTILIZAÇÃO DE
Leia maisDIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto
DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas
Leia maisMANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA
MANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA Prof. Júlio O. J. Barcellos, Med.Vet., Dep. Zootecnia Fac. Agronomia e- mail: julio.barcellos@ufrgs.br http://www.ufrgs.br 1 ESTRUTURA DO TEMA A novilha e o sistema de
Leia maisAnálise da suinocultura nos Estados Unidos da América. Analysis of pig production in the United States of America
Acta Scientiae Veterinariae. 36(Supl 1): s125-s130, 2008. ISSN 1678-0345 (Print) ISSN 1679-9216 (Online) Análise da suinocultura nos Estados Unidos da América Analysis of pig production in the United States
Leia maisIMPORTÂNCIA DO COLOSTRO
IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO Com o desenvolvimento constante da suinocultura, a produção de leitões desmamados das 10 melhores granjas inscritas no programa Agriness S2 atingiu em 2013, 32,29 leitões/fêmea/ano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Veterinária
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Veterinária DISSERTAÇÃO DESCARTE DE FÊMEAS SUÍNAS EM GRANJAS DE QUARTO SÍTIO E EM UNIDADES PRODUTORAS DE LEITÕES COM REPOSIÇÃO DE LEITOAS GESTANTES:
Leia maisREPRODUÇÃO EM SUÍNOS. Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/2 Unipampa Campus Dom Pedrito
REPRODUÇÃO EM SUÍNOS Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/2 Unipampa Campus Dom Pedrito Dados importantes sobre a reprodução dos suínos Maturidade sexual 5-6 meses Aptidão reprodutiva 6-7
Leia maisESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP
ESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP OBTENÇÃO DE ALTOS ÍNDICES REPRODUTIVOS (OWEN, 1988) PRECOCIDADE LONGEVIDADE REPRODUTIVA INTERVALO ENTRE PARTOS PROLIFICIDADE
Leia maisREPETIBILIDADE. O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal.
REPETIBILIDADE O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal. Produção de leite e gordura, produção de lã, comprimento da lã, peso e forma do ovo,
Leia maisManejo reprodutivo I. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.
Manejo reprodutivo I Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc. MNEJO REPRODUTIVO Escolha do macho Escolha da fêmea Flushing Efeito macho Seleção Melhoramento MNEJO REPRODUTIVO Exame andrológicos
Leia maisPrecocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo
4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore
Leia maisAno VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral
A IMPLANTAÇÃO DE IATF (INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO) JUNTAMENTE DA IA (INSEMINAÇÃO TRADICIONAL) COMO MECANISMOS ALTERNATIVOS PARA O MANEJO REPRODUTIVO DE BOVINOS CLIMENI, Bruno Santi Orsi Discentes da Faculdade
Leia maisBOLETIM TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA MANEJO DA COBRIÇÃO NA SUINOCULTURA
1 BOLETIM TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA MANEJO DA COBRIÇÃO NA SUINOCULTURA Boletim Técnico - n.º 80 - p. 1-13 - 2008 Lavras/MG GOVERNO DO BRASIL 2 MINISTÉRIO
Leia maisEixo hipotalamico-hipofisario-gonadal na femea Funcoes dos hormonios Organizacao das gonadas e desenvolvimento folicular Ciclo estral da vaca
Topicos Eixo hipotalamico-hipofisario-gonadal na femea Funcoes dos hormonios Organizacao das gonadas e desenvolvimento folicular Ciclo estral da vaca Fertilizacao e desenvolvimento embrionario Cerebro
Leia maisAULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO
AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos
Leia maisDesempenho reprodutivo de fêmeas suínas submetidas à inseminação artificial intrauterina ou à tradicional
Ciência Rural, Desempenho Santa Maria, reprodutivo v.35, n.6, de fêmeas p.1735-1739, suínas submetidas nov-dez, 2005 à inseminação artificial intra-uterina ou à tradicional. ISSN 0103-8478 1735 Desempenho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS DESEMPENHO REPRODUTIVO DE FÊMEAS SUÍNAS APÓS A INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL INTRA-UTERINA
Leia maisCOMO LANÇAR UM SALTA CIO NO S2?
COMO LANÇAR UM SALTA CIO NO S2? Neste tutorial você entenderá como deve ser lançado o salta cio de uma fêmea no sistema S2. Observe o passo a passo a seguir e repita-os no seu sistema. O QUE É SALTA CIO?
Leia maisMANEJO EM SUINOCULTURA NAS FASES DE REPRODUÇÃO, MATERNIDADE E CRECHE
C U R S O MANEJO EM SUINOCULTURA NAS FASES DE REPRODUÇÃO, MATERNIDADE E CRECHE 3 a 5 de outubro de 2018 Lavagem e desinfecção das instalações CURSO BÁSICO DE SUINOCULTURA, FASES DE REPRODUÇÃO, MATERNIDADE
Leia maisMANUAL NAÏMA PONTOS-CHAVE PARA O MANEJO DA MATRIZ NAÏMA EDIÇÃO choice-genetics.com.br
MANUAL NAÏMA PONTOS-CHAVE PARA O MANEJO DA MATRIZ NAÏMA EDIÇÃO 2018 choice-genetics.com.br FACILIDADE DE TRABALHO (independência) Excepcional potencial de desmame. Instinto maternal muito desenvolvido.
Leia maisREPRODUÇÃO EM BOVINOS
EMENTA REPRODUÇÃO EM BOVINOS DISCIPLINA: Panorama e importância da pecuária no Brasil CARGA-HORÁRIA: 05 horas EMENTA: Mostrar a importância da pecuária no Brasil e no mundo, com as tendências de mercado
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisCamila Vogel 1 Carlos S. Gottschall 2
DESEMPENHO REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE COM NZOATO DE ESTRADIOL OU CIPIONATO DE ESTRADIOL COMO INDUTORES DE OVULAÇÃO Camila Vogel 1 Carlos S. Gottschall 2 Resumo Programas de
Leia mais