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1 EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DIETÉTICA DE LIPÍDIOS NA PERFORMANCE PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE VACAS LEITEIRAS Anselmo Domingos Ferreira Santos 1 No início da lactação, as vacas de alta produção, não conseguem consumir quantidades de nutrientes (principalmente fonte de energia) suficientes para atender as necessidades de produção e mantença. Nesta fase no mínimo 80% das vacas leiteiras apresentam balanço energético negativo. Associado a isto, a restrição de energia influencia reprodução, levando ao término da atividade ovariana e ao anestro. Portanto, desta forma, é imprescindível fornecer dietas ricas em energia para se evitar excessiva mobilização de suas reservas corporais, com conseqüente comprometimento do desempenho produtivo e reprodutivo. Suplementos lipídicos têm sido adicionados a dietas de vacas de alta produção durante o início da lactação (quando estão em balanço energético negativo BEN), aumentado a densidade calórica das dietas e, conseqüentemente, a ingestão de energia, produção de leite e performance reprodutiva. As razões para isto são: as vacas utilizam o ingrediente gordura mais eficiente que grãos ou forragens para a produção de leite; as perdas energéticas durante o metabolismo de gordura são menores que as perdas para grãos e forragens; a maior parte da energia da gordura é incorporada diretamente no leite. Alem disto, a adição de gordura aumenta a absorção de nutrientes lipossolúveis. O termo gordura é normalmente usado para descrever componentes que tem um alto conteúdo de ácidos graxos de cadeia longa incluindo triglicerídeos, fosfolipídios, ácidos graxos não esterificados e sais de ácidos graxos de cadeia longa. Diferentes tipos de suplementação de gordura têm sido fornecidos a vacas lactantes. Alguns deles incluem mistura de lipídios vegetal, animal, sebo, gordura amarela, óleos de de peixe, óleos de sementes (algodão, soja, canóla, girassol), gordura granulada, gordura protegida, entre outros. As gorduras das forragens contêm, tipicamente, altas concentrações de ácidos linolênico (C 18:3 ) e linoléico (C 18:2 ), enquanto que grãos e sementes oleaginosas contem triglicerídeos que são ricos em ácidos linoléico e oléico (C 18:1 ). Gorduras como sebo contém mais ácido palmítico e esteárico e, óleos de peixe são os únicos que contêm relativamente altas concentrações de ácidos graxos longos altamente insaturados, denominados de eicosapentanóicos (EPA, 20:5) e docosahexaenóico (DHA, 22:6). O conteúdo energético líquido das gorduras dietéticas é altamente influenciado pelo grau de saturação dos ácidos graxos. Resultando na produção de 174,6 kg de leite a mais (Tabela 1). Publicação Eletrônica nº 8, junho de 2004 Página 1

2 Gorduras que contém uma maior proporção de ácidos graxos insaturados (fontes vegetais) comparadas a ácidos graxos saturados (fontes animais) são freqüentemente mais digestíveis no intestino delgado, possivelmente, devido à um menor ponto de saturação em relação às gorduras saturas, aumentando, desta maneira, a formação de micelas para absorção. Estes ácidos graxos polinsaturados (linoléico, linolênico, eicosapentaenoico e docosahexaenoico) são classificados como essenciais e devem ser suplementados nas dietas de vacas leiteiras. SANTOS et al. (2004) verificaram aumento de 9,22% na produção de leite para o grupo de vacas suplementadas com gordura (óleo de soja) durante 30 dias pré-parto até 60 dias após o parto. A produção de leite média para os grupos controle e gordura foram de 31,55 e 34,46 kg/d, respectivamente (+2,91 kg / dia). Ao final dos 60 dias de lactação, os animais do grupo Controle produziram 1893,0 kg de leite e os animais do grupo Gordura produziram 2067,6 kg de leite. Em cinco experimentos diferentes, sementes de girassol ou soja foram fornecidas entre 4,2 e 17,5% da Matéria Seca (MS) da dieta entre a 4º e 16º semana pós-parto. A inclusão de sementes aumentou a média da concentração de gordura da dieta de 2,6 para 5,3% na MS. As vacas alimentadas com sementes oleaginosas apresentaram maiores pico de produção e produziram 2,5 kg a mais de leite por dia, no final de um período de 12 semanas de alimentação. A resposta em produção de leite à suplementação de gordura é curvilinear, ou seja, a resposta diminui quando a suplementação de gordura aumenta na dieta. Alem disto, pode ser influenciada por vários fatores, incluindo a dieta basal, o estágio de lactação, o balanço energético, a composição e a quantidade da gordura dietética. A produção de leite atinge seu máximo quando os ácidos graxos constituem 16% da energia metabolizável, o que equivale a 600 gramas de gordura suplementar por dia (aproximadamente 3% da MS). JENKINS (1997) indica que a máxima resposta em produção de leite à suplementação com gordura foi de 3,5 kg por dia (leite corrigido para gordura). Cerca de 700 gramas de gordura suplementar é requerido para suportar a produção de 3,5 kg de leite corrigido, assumindo que a gordura é 80% digestível e que 75% da gordura absorvida vai para a glândula mamária. Otimizar a eficiência reprodutiva na pecuária leiteira por meio da nutrição é uma prática de manejo bem estabelecida. A inclusão de alguma fonte de gordura na ração dentro dos primeiros 30 dias pós-parto tem resultado em significante aumento na taxa de concepção e gestação (Tabela 2). A suplementação lipídica tem influenciado positivamente o desempenho reprodutivo de vacas em lactação, alterando a função do folículo ovariano e do corpo lúteo por meio do aumento do status energético e pelo aumento de precursores para a síntese de hormônios reprodutivos tais como estrógeno e progesterona. De fato, inúmeros são os benefícios da Publicação Eletrônica nº 8, junho de 2004 Página 2

3 adição de lipídios sobre os parâmetros reprodutivos em vacas leiteiras, como aumento do número de folículos grandes (acima de 8 mm), maior número de folículos recrutados, aumento nas concentrações de estradiol e progesterona circulantes, redução da secreção do metabólito da prostaglandina (PGFM), maior diâmetro do folículo dominante e do corpo lúteo subseqüente, encurtamento do intervalo parto - 1º cio e, na A resposta máxima à suplementação com óleos vegetais tem ocorrido quando os bovinos são alimentados com óleos a 4 a 6% da MS, sendo o menor aumento observado com baixos níveis de lipídios adicionados. A inclusão de sebo animal, ácidos graxos saturados de sais de cálcio, e óleo de peixe tem sido mostrada ter menor efeito no crescimento folicular que aquele causado por óleos de origem vegetal. melhoria da performance reprodutiva em geral. Portanto, a suplementação dietética com Em estudos realizados por SCOTT et al. (1995), uma grande proporção de vacas alimentadas com ácidos graxos de cadeia longa lipídios pode ser uma estratégia potencial para integrar o manejo nutricional e reprodutivo objetivando aumentar a produtividade animal. ligados à sais de cálcio (Ca-LCFA) mostrou fortes sinais de estro (71,4% versus 65,6% de exibição de padrão de estro) e tiveram ovários mais ativos (75,4% versus 69,5%). As evidências suportam a hipótese de que lipídios dietéticos podem modular a sobrevivência do corpo lúteo e, conseqüentemente, a gestação. O maior tamanho do folículo dominante pode resultar em um corpo lúteo maior e mais funcional e, conseqüentemente, maior produção de progesterona, a qual deve melhorar a implantação e a nutrição do embrião. Além disso, certos ácidos graxos, como ácido linoléico e aqueles encontrados nos peixes podem suprimir, parcialmente, a secreção de PGF-2alfa pelo útero na época da concepção, fazendo com que o corpo Além disto, devido ao alto preço do milho (principal fonte de energia usada nos concentrados), o uso de gordura nas dietas torna-se uma alternativa interessante para minimizar os custos com rações. 1 Médico Veterinário, MS - Doutorando em Reprodução Animal, pela Universidade Federal de Viçosa. anselmosantos@ibest.com.br Texto de responsabilidade do autor. lúteo não regrida, aumentando a sobrevivência do embrião. Publicação Eletrônica nº 8, junho de 2004 Página 3

4 Referências Bibliográficas BUTLER, W. R. and SMITH, R. D. Interrelationships between energy balance and postpartum reproductive function in dairy cattle. J. Dairy Sci,v. 72, p , FERGUSON, J. D. Diet, reproduction and reproduction in dairy cows. Animal Feed Science Technology, v. 59, p , GWAZDAUSKAS, F. C., KENDRICK, K. W., PRYOR, A. W., BAILEY, T. L., Impact of follicular aspiration on folliculogenesis as influenced by dietary energy and stage of lactation. Journal of Dairy Science,v. 83, p , MATTOS, R., STAPLES, C. R., THATCHER, W. W. Effects of dietary fatty acids on reproduction in ruminants. Reviews of Reproduction, v. 5, p , 2000a. NEBEL, R. L., McGILLIARD, M. L. Interactions of high milk yield and reproductive performance in dairy cows. Journal of Dairy Science, v. 76, , SALFER, J. A., LINN, J. G., OTTERBY, D. E., HANSEN, W. P. Early lactation responses of Holstein cows fed a rumen-inert fat prepartum, postpartum, or both. J. Dairy Sci, v. 78, p , HIGHTSHOE, R. B., COCHRAN, R. C., CORAH, L. R., KIRACOFE, G. H., HARMON, D. FERGUSON, J. D. Diet, reproduction and reproduction in dairy cows. Animal Feed Science Technology, v. 59, p , GWAZDAUSKAS, F. C., KENDRICK, K. W., PRYOR, A. W., BAILEY, T. L., Impact of follicular aspiration on folliculogenesis as influenced by dietary energy and stage of lactation. Journal of Dairy Science,v. 83, p , HIGHTSHOE, R. B., COCHRAN, R. C., CORAH, L. R., KIRACOFE, G. H., HARMON, D. L., PERRY, R. D. Effects of calcium soaps of fatty acids on postpartum reproductive function in beef cows. J. Anim. Sci., v. 69, p , JENKINS, T. C. Success of fat in dairy rations depends on the amount. Feedstuffs, v. 69, n. 2, p , 1997 Publicação Eletrônica nº 8, junho de 2004 Página 4

5 Tabela 1 - Produção (PL), produção de leite corrigida a 3,5% de gordura (PLC), produção de gordura (Gkg) e porcentagem de gordura (G%) segundo a semana de lactação e o tipo de dieta, em vacas apó s o parto. Tabela 2 - Efeito da suplementação de lipídios sobre as características produtivas e reprodutivas de vacas leiteiras. Tratamento 0% óleo de soja aquecido 12,9% óleo de soja aquecido 0 g/dia gordura inerte 500 g/dia gordura inerte Período (dias) 1 a a 170 Nº Vacas IMS kg/dia % Concepção 1º Serviço % de gestação % de Concepção Dias Abertos IA/ Concepção 27 22,7 33, , ,4 34, , , ,1** % de sebo 34 24,6 30, a 84 3% de sebo 34 23,4** 31, * 0% farinha de peixe 2,8% f farinha de peixe 23 a ,7 46, ,0 46, * Publicação Eletrônica nº 8, junho de 2004 Página 5

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