Ano IV Nº 159, De 8 a 14 de agosto de 2013 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA

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1 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA Fundos dizem que vão apoiar leilão do TAV Embora praticamente adiado para um eventual segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV) ganhou um apoio de peso nesta semana. O governo formalizou e tornou público o apoio dos fundos de pensão de estatais federais ao projeto. Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa), além do Banco do Brasil Investimentos e da própria Caixa, assinaram uma carta na qual informam que poderão ser sócios com até 49% do capital do futuro administrador do serviço. Para tanto, podem disponibilizar no máximo R$ 620 milhões a preços de 2008, o que dá quase R$ 900 milhões hoje. A carta dos fundos segue manifestação semelhante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e dos Correios. Elas são uma resposta a uma queixa unânime dos potenciais interessados no projeto: a inexistência de sócios brasileiros de peso. A manifestação dos fundos produziu um fenômeno: os japoneses, que nem eram mais considerados como parte da disputa, procuraram o governo em busca de mais detalhes. Assim, o leilão prossegue numa situação surreal. Enquanto no escalão mais alto do governo a informação é que ele não deve ocorrer, na área técnica os preparativos seguem normalmente. A expectativa é de que a presidente Dilma Rousseff decida a questão ainda esta semana. Participantes - Na noite de terça-feira, 7, reunida com ministros e assessores envolvidos no leilão, ela foi informada de que se a disputa for mantida na data atual, com a entrega de propostas em 16 de agosto e abertura de envelopes em 19 de setembro, a tendência seria de só os franceses participarem. Há, porém, pedidos dos alemães e dos espanhóis por mais tempo para organizar suas propostas. Por isso foi proposto um adiamento de 90 dias. (...) (Agência Estado, 09/08/13) Fundos: Cade - Investidor de Guarulhos não deve gerir o Galeão A permissão para que investidores, que já entraram em consórcios vencedores no setor aeroportuário, tenham até 15% participação nos aeroportos de Galeão (Rio) e Confins (Belo Horizonte), precisa ter condições bem claras. O alerta é do ex-presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Gesner Oliveira. "É preciso que essa participação seja passiva e apenas financeira. Os fundos de pensão não deveriam ter poder de decisão na política comercial a ser adotada pelo segundo consórcio do qual façam parte", diz Gesner Oliveira. "Se os fundos de pensão das estatais que já participam da gestão de Guarulhos, vencerem novamente e ficarem com o Galeão, terão cerca de 90% do tráfego de passageiros do país." O edital está em fase final de redação pelos órgãos do governo federal. "O governo achou uma solução ao liberar a participação de até 15% dos atuais controladores no próximo leilão, desde que esses 15% sejam equivalentes a zero na ingerência comercial e no acesso à informação privilegiada. Esses limites, porém, não foram ainda especificados. "A expectativa sob a ótica da concorrência é que o governo faça essas restrições." Foi a solução dada na Austrália, onde jamais o mesmo grupo controla vários aeroportos, diz ele. (...) (Folha de São Paulo, 11/08/13)

2 PREVIDÊNICA COMPLEMENTAR ABERTA Regras de alongamento da previdência aberta Depois do cenário de maior volatilidade do mercado financeiro no primeiro semestre deste ano, o governo prepara uma flexibilização nas regras de alongamento dos prazos dos investimentos das carteiras dos fundos de previdência aberta, os chamados PGBL e VGBL. Aprovadas há apenas sete meses, as novas regras criaram um prazo médio mínimo para as carteiras dos fundos com objetivo de desestimular as aplicações atreladas à taxa Selic. Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) estipulou um período de transição até 2015 para adaptação às mudanças, mas determinou que os gestores dos fundos não poderiam reduzir o prazo da carteira em relação à situação verificada na data de publicação da medida, em 2 de janeiro deste ano. A resolução também impediu, a partir de 31 de maio de 2013, novos investimentos que reduzissem os prazos médios verificados em janeiro. Mas, com o aumento da taxa de juros e as turbulências no mercado, ficou mais difícil para os fundos cumprirem a resolução. (...) (Cruzeiro do Sul, 12/08/13) ECONOMIA Receita de concessões ajuda a fechar contas em julho O governo contou com a ajuda da receita de concessões e permissões dos serviços públicos para fechar as contas no mês passado. Em julho, ingressaram nos cofres do Tesouro Nacional cerca de R$ 3,3 bilhões por conta das concessões, de acordo com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). Desse total, R$ 2 bilhões foram referentes ao pagamento de bônus de assinatura das áreas para exploração de petróleo e gás licitadas em maio pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). O restante veio do pagamento de parcela do valor de outorga das concessões dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos, feitas em O Tesouro arrecadou também pequenos valores com outras concessões. O Decreto 8.062/2013, que estabelece a programação orçamentária e financeira da União neste ano, prevê uma receita de R$ 4,4 bilhões com concessões e permissões no quarto bimestre. Assim, falta entrar nos cofres públicos R$ 1,1 bilhão no mês de agosto, caso a previsão do decreto orçamentário seja confirmada. Se a arrecadação com as concessões ficou dentro do previsto, a receita tributária administrada pela Receita Federal não foi boa em julho, tendo ficado um pouco abaixo ao projetado pelo governo. Em junho deste ano, a receita tributária pela Receita já tinha registrado uma pequena queda real em relação ao mesmo mês de 2012 e, em termos líquidos de restituições e transferências, ficando abaixo do estimado pelo governo no decreto de programação orçamentária e financeira. (Valor Econômico, 09/08/13)

3 O mundo não explica o freio do Brasil A desaceleração brasileira não foi compartilhada pelos demais países da AL nem pelo resto do mundo O crescimento da economia brasileira tem se desacelerado acentuadamente desde A forte expansão de 7,5% de 2010 foi, na verdade, uma recuperação do crescimento negativo do ano anterior. No biênio , o crescimento médio da economia foi de 3,5% ao ano, ou 0,5 ponto percentual abaixo da média do governo Lula. Ou seja, a desaceleração da economia já vem de muitos anos. Essa é uma situação em que o economista tipicamente fica em dúvida sobre até que ponto o processo é cíclico --fruto, por exemplo, da desaceleração da economia global em razão da crise de É possível também que haja um componente a mais na história, ligado especificamente ao país. A dificuldade é que, como geralmente acontece nas questões econômicas, temos de lidar com o complexo problema da inexistência de um experimento controlado. Em outras palavras, a crise global não aconteceu sozinha. Outros fatores condicionantes do crescimento do Brasil também mudaram desde a sua eclosão. Logo, é muito difícil associar a desaceleração, de forma conclusiva, a esta ou aquela causa. (Folha de São Paulo,11/08/13) Portugal vive sua maior crise demográfica Queda na taxa de fecundidade e emigração podem tirar cerca de 1 milhão de habitantes do país em 10 a 20 anos 'Primeira, segunda e terceira opção de nossos melhores alunos é emigrar', diz diretor de incubadora de Lisboa Portugal vive a crise demográfica mais grave de sua história. O país pode perder 1 milhão de habitantes em 10 a 20 anos --quase 10% de sua população de 10,6 milhões. "É catastrófico", diz João Peixoto, professor da Universidade de Lisboa. "A crise demográfica em Portugal é muito grave, porque junta motivos estruturais, como a queda da taxa de fecundidade, e conjunturais, as emigrações por causa da crise." Cerca de 100 mil portugueses emigram por ano desde 2010, segundo o governo. São os mais qualificados e mais jovens que deixam o país. Gente como o economista Alexandre Abreu, 34, que vai trabalhar em Timor Leste por dois anos. Ele fez faculdade e mestrado na Universidade de Lisboa e doutorado na Universidade de Londres, estudando migrações e a crise do euro. Grande parte dos seus estudos foi custeada por bolsas do governo português. Há dois anos voltou da Inglaterra, mas não consegue emprego fixo em Portugal, porque as vagas foram congeladas no plano de austeridade. Com contrato de meio período, ganhava por mês (cerca de R$ 3.000). "Tentei ficar, mas, com esse contexto de crise, não consegui. Fomos subsidiados pelo governo para atingir essa formação avançada e agora não há empregos aqui." O declínio da natalidade é antigo na Europa, mas era parcialmente compensado pelos imigrantes, que têm número maior de filhos. (...) (Folha de São Paulo, 11/08/13) Rússia cresce no menor ritmo em quase 4 anos A economia russa cresceu no segundo trimestre no mais baixo ritmo em quase quatro anos, em um indício de que a desaceleração pode levar mais tempo que o esperado. Com crescimento de 1,2% em relação ao segundo trimestre de 2012, o PIB da Rússia desapontou o mercado, que previa expansão de cerca de 2%, e o próprio ministro da Economia, que havia estimado o número em

4 1,9%. Foi o menor ritmo desde o quarto trimestre de Membros da equipe econômica do país preveem uma retomada no terceiro trimestre, em razão de uma safra agrícola forte, mas os dados de ontem devem fazer analistas revisarem suas expectativas para o desempenho. (...) A desaceleração da Rússia também é sentida por seus pares de Brics, como a China, o Brasil, a Rússia e a África do Sul. (Folha de São Paulo, 10/08/13) EUA em reconstrução Retomada é recebida com receio por mercados, que temem perder estímulos Dados econômicos melhoram e mostram vigor, mas autoridades ainda veem fragilidade no mercado de trabalho A recente leva de dados positivos na economia dos EUA criou um paradoxo: quanto melhores os números, mais receoso o mercado fica. Isso porque em junho Ben Bernanke, o presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA), deu sinais de que a instituição poderia começar a retirar já neste ano os estímulos que injeta na economia, por meio da recompra de títulos da dívida. Bernanke hesitaria depois, mas ficou entre investidores e analistas o temor de pedalar sem rodinhas, apesar do caminho mais limpo. Os pareceres do próprio Fed e do Fundo Monetário Internacional indicam que a recuperação tomou rumo e, aos poucos, vai ganhando fôlego. O mercado imobiliário mostra vigor inédito no póscrise, o PIB cresce há nove trimestres, consumidor e empresariado começam a ganhar confiança e gastar mais. Mas, ressaltam, nenhum desses indicadores avança com força suficiente para dissipar todos os riscos e reverter o maior estrago deixado pela crise que estourou em 2008, o alto desemprego. (...) (Folha de São Paulo, 11/08/13) Inflação de julho: 'melhor momento' e não se repetirá O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton, acredita que a inflação de julho não se repetirá nos próximos meses. A previsão é de índices mensais mais fortes, mas com números menores para os acumulados em 12 meses, que passarão a incorporar dados mais favoráveis. "De janeiro a julho, de um modo geral, nós tivemos a inflação mensal recuando e, de agora em diante, é plausível afirmar que a inflação mensal teve o melhor momento em julho e que tenda a ser maior", afirmou. Hamilton acredita que o nível de julho da inflação oficial, de 0,03%, deve ser a menor do ano. A variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi a menor desde julho de 2012 graças aos alimentos e transportes. Em 12 meses, o índice acumula alta de 6,27% até julho, próximo do teto de 6,5% da meta de inflação do governo, de 4,5% com banda de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. A declaração do diretor ocorre a duas semanas da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, marcada para os dias 27 e 28, quando será definido o novo patamar para a taxa Selic. O Copom começou a elevar o juro básico em abril para segurar a escalada de preços, quando a taxa Selic passou de 7,25% para 7,5% ao ano e, após mais duas altas de 0,5 ponto percentual, está atualmente em 8,5%. O mercado acredita que o BC continuará com seu ciclo de aperto monetário e vê a Selic a 9,25% no final do ano, segundo pesquisa Focus. A expectativa é que uma nova alta de 0,50 ponto percentual na taxa seja anunciada na reunião do Copom de agosto. Acumulado - O diretor também reforçou que a inflação em 12 meses deverá entrar em declínio neste segundo semestre.

5 "Tivemos inflação muito elevada no final do ano passado, então esses números, à medida que o tempo passa, vão sendo substituídos", afirmou o diretor. Hamilton reconheceu que há repasse cambial para os preços e reforçou que a "condução adequada da política monetária" ajuda a mitigar esse movimento. Desde maio, o dólar acumula valorização superior a 14% ante o real, refletindo uma maior desconfiança com a economia brasileira e a expectativa de que o Federal Reserve, o banco central norteamericano, irá reduzir o seu programa de estímulo monetário, que tem garantido alta liquidez internacional. O diretor negou que a autoridade monetária tenha mudado sua atuação no mercado cambial e acrescentou que a ação do BC continua "a mesma desde sempre", reforçando que não há compromisso com taxas de câmbio. (Reuters, 13/08/13)

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