COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS CNPJ/MF Nº / NIRE Companhia Aberta RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS CNPJ/MF Nº / NIRE Companhia Aberta RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Montes Claros, 13 de maio de 2013 As seguintes informações financeiras e operacionais da Companhia de Tecidos Norte de Minas - Coteminas ( Coteminas ou Companhia ) são apresentadas em base consolidada e as comparações são relativas ao primeiro trimestre de 2012, das operações continuadas, exceto onde estiver indicado de outra forma. A CTNM opera em três áreas de negócios: (i) Cama, mesa e banho e decoração através da controlada Springs Global Participações S.A.; (ii) no segmento de Denim e Brim através da controlada Companhia Tecidos Santanense; e (iii) no Agronegócio através da coligada Cantagalo General Grains S.A. R$497,3¹ 52,9%³ R$93,8¹ 52,6%³ R$479,5² 30,0%³ (Controlada) (Controlada) (Coligada) ¹ Receita líquida do 1T13 (R$ milhões) ² Receita líquida não consolidada (resultado via equivalência patrimonial) ³% participação (direta e indireta)

2 A receita bruta da Companhia foi de R$722,3 milhões no primeiro trimestre de O quadro abaixo destaca os principais resultados no primeiro trimestre de 2013 comparativamente ao mesmo período do ano anterior. Em milhões de R$ Variação Informações contábeis consolidadas 1T13 1T12 % Receita líquida 586,9 457,8 28,2 Custo dos produtos vendidos (455,9) (339,7) 34,2 Lucro bruto 131,0 118,1 10,9 (% sobre receita líquida) 22,3% 25,8% Despesas com vendas, gerais e Administrativas (124,5) (99,6) 25,0 Depreciações e amortizações 25,8 26,7 (3,4) Resultado operacional 14,9 26,2 (43,1) (% sobre receita líquida) 2,5% 5,7% Prejuízo do período (22,2) (11,9) 86,6 Abaixo reproduzimos os comentários individuais da nossa controlada Springs Global Participações S.A. e da controlada indireta Companhia Tecidos Santanense. Montes Claros, 13 de maio de A Administração.

3 Resultados do 1º trimestre de 2013 A Springs Global apresenta o resultado do 1º trimestre de 2013 (1T13). As informações são apresentadas de forma consolidada em IFRS. As informações financeiras são apresentadas em Reais (R$) e as comparações referem-se ao 1º trimestre de 2012 (1T12). Outlook para 2013: A partir desse ano, a Companhia passa a divulgar um outlook com estimativas de resultados para o ano em curso. As informações constantes desse outlook estão baseadas em premissas razoáveis as quais estão sujeitas a diversos fatores, muitos dos quais não estão e nem estarão sob o controle da Companhia. Em 2013, a Companhia espera alcançar uma venda líquida consolidada entre R$2.000,0 e R$2.200,0 milhões, dividida entre suas distintas unidades de negócios, como segue: De maneira consolidada, a Companhia estima atingir um Lucro Operacional (EBIT) ente R$100,0 e R$120,0 milhões, o que representa uma Margem Operacional (Margem de EBIT) entre 5,0% e 5,5%. A Companhia também projeta um EBITDA consolidado para 2013 entre R$170,0 e R$200,0 milhões, representando uma Margem de EBITDA entre 8,5% e 9,1%. Em 2013, o investimento (Capex) deverá totalizar R$55,0 milhões. Destaques do 1T13: Unidade de negócios Valor (R$ milhões) Atacado - América do Sul Varejo Atacado - América do Norte Receita Líquida Total A Springs Global encerrou o primeiro trimestre de 2013 com um crescimento de 35,5% de sua venda líquida em relação ao mesmo período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2013, a venda bruta da Companhia alcançou R$610,5 milhões. As operações na América do Sul representaram 62,5% da venda líquida consolidada (69,6% no 1T12). O faturamento das operações de varejo da Companhia cresceu 16,9% quando comparado com o primeiro trimestre de Ao final do trimestre, as lojas Artex, MMartan e Casa Moysés somavam 230 pontos de venda (incluindo e-commerce). 1

4 Informações Resumidas da Springs Global: Resumo dos resultados (R$ milhões) 1T13 1T12 % var Venda bruta 610,5 456,3 33,8% Venda líquida 497,3 367,1 35,5% Lucro bruto 106,6 95,7 11,4% Margem bruta % 21,4% 26,1% ( 4,7 p.p.) SG&A 105,4 82,3 28,1% % da receita líquida 21,2% 22,4% (1,2 p.p.) EBITDA 23,4 32,3 (27,6%) Margem EBITDA % 4,7% 8,8% (4,1 p.p.) Vendas líquidas (R$ milhões) 1T13 1T12 % var América do Sul 310,6 255,4 21,6% Atacado 250,5 204,0 22,8% Varejo 60,1 51,4 16,9% América do Norte 186,7 111,7 67,1% Vendas líquidas total 497,3 367,1 35,5% Venda líquida (R$ mi) Volume (ton mil) Preço médio (R$)/Kg Linha de Produtos 1T13 1T12 % var T13 1T12 % var T13 1T12 % var Cama, mesa e banho (ton) 283,9 195,6 45,1% 13,5 9,9 36,4% 21,0 19,8 6,1% Utility bedding (ton) 94,9 66,3 43,1% 9,4 7,6 23,7% 10,1 8,7 16,1% Produtos Intermediários (ton) 58,4 53,8 8,6% 7,5 6,9 8,7% 7,8 7,8 - Varejo 60,1 51,4 16,9% Total 497,3 367,1 35,5% 30,4 24,4 24,6% 16,4 15,0 9,3% Resumo da Estrutura Organizacional: MARCAS Nossas marcas constituem uma importante vantagem competitiva, sendo todas elas tradicionais e líderes nos seus segmentos de atuação. As marcas e seus produtos estão estrategicamente posicionados de forma a atender eficientemente a clientes de diferentes perfis socioeconômicos ao mesmo tempo em que reduz o risco de sobreposição e competição entre as mesmas. São elas: Casa Moysés (Brasil): marca de produtos têxteis Premium de cama e banho voltada a consumidores que buscam o mais elevado padrão de qualidade. É uma marca referência de alto luxo no mercado brasileiro, com presença e tradição desde MMartan (Brasil): marca de desejo na categoria de cama, mesa e banho. É sinônimo de qualidade e de produtos sofisticados e atuais, representando uma importante grife no mercado de cama, mesa e banho nacional. Artex (Brasil): produtos de qualidade seguindo o conceito de luxo acessível, atualizados com as mais novas tendências da moda. Cada coleção traz texturas, formas e cores exclusivas, integradas em quatro diferentes Home Life Styles: Atual, Relax, Tendência e Elegance. Santista (Brasil): marca tradicional de produtos de cama, mesa, banho e acessórios de cama. Possui design e estilo contemporâneos, foco em diferentes gostos e tendências, com grande penetração nos mercados de consumo popular e institucional. Springmaid (EUA e Canadá): marca de produtos voltados ao segmento de luxo acessível. Primordialmente comercializado através de redes de lojas de grande superfície na América do Norte. 2

5 Wabasso (Canadá): Estabelecida em 1907 como uma marca nacional de produtos têxteis no Canadá. Wabasso é sinônimo de qualidade, bom gosto, estilo e conforto. Texmade (Canadá): Marca tradicional de produtos de cama e banho voltada para clientes institucionais no Canadá. Palette (Argentina): produtos de qualidade seguindo o conceito de luxo acessível, atualizados com as mais novas tendências da moda. Marca líder de mercado com mais de 30 anos de presença junto ao mercado consumidor argentino. Arco-Íris (Argentina): marca de produtos com design e estilo tradicionais, com foco em diferentes gostos e tendências, e grande penetração de mercado. Fantasia (Argentina): produtos têxteis de cama e banho para os clientes dos canais de distribuição de consumo popular. ATIVIDADE INDUSTRIAL A Springs possui um complexo operacional de produtos têxteis para o lar com unidades de produção no Brasil, na Argentina e nos Estados Unidos. A Companhia opera 8 plantas localizadas no Brasil verticalmente integradas desde a fiação, passando pela tecelagem, preparação, tinturaria, estamparia, acabamento e confecção de produtos têxteis para o lar. A Springs também opera 5 unidades nos Estados Unidos e 1 na Argentina e possui uma trading em Xangai, China. Suas atividades industriais são focadas em três segmentos principais desta indústria: Cama, mesa e banho (CAMEBA), Utility Bedding e Produtos Intermediários. CAMEBA: A Companhia desenha, fabrica e comercializa uma linha completa de produtos coordenados com suas marcas e licenças, além de private label, que são distribuídos através dos grandes varejistas nos seus mercados de atuação e que inclui lençóis e fronhas avulsos, jogos de lençóis, toalhas de mesa, toalhas de banho, tapetes e acessórios para o banheiro. Utility Bedding: Essa categoria de produtos está representada por travesseiros, protetores de colchão e colchas. As unidades fabris desses produtos estão baseadas nos Estados Unidos e no Brasil. Produtos Intermediários: A Companhia fabrica e comercializa fios e tecidos para um mercado representado principalmente por pequenas e médias confecções, malharias e tecelagens. Os tecidos são vendidos no seu estado natural ou tintos e estampados. A Companhia e suas controladas operam em dois segmentos distintos: Atacado e Varejo. ATACADO Os produtos de CAMEBA, Utility Bedding e Intermediários são vendidos nos mercados multimarcas norteamericanos e sul-americanos sob marcas tradicionais, líderes nos seus segmentos de atuação, incluindo: Artex e Santista (Brasil), Arco Íris, Fantasia e Palette (Argentina) e Springmaid e Wabasso (América do Norte). Os principais clientes da Springs no segmento multimarcas são lojas de departamento, grandes varejistas, além de lojas e redes especializadas em CAMEBA, de pequeno e médio porte. VAREJO No Brasil, a Companhia opera lojas monomarcas próprias e/ou franquiadas com as marcas Artex, MMartan e Casa Moysés, que, em conjunto, lhe garantem presença e cobertura em todo o território nacional. Cada bandeira possui um formato operacional específico e bem definido, incluindo um portfolio de produtos próprios e um conjunto de estratégias de marketing e de merchandising voltadas ao atendimento de distintos grupos consumidores. 3

6 Casas Moysés: Esta marca está focada em consumidores interessados em produtos de altíssima qualidade e com expectativa de atendimento diferenciado. Os produtos da marca Casas Moysés são fabricados a partir de tecidos de alto padrão, importados de terceiros e são comercializados exclusivamente através das lojas de bandeira MMartan e Casa Moysés. MMartan: A MMartan está direcionada a atender clientes interessados em produtos de maior qualidade e com expectativa por um atendimento de alto padrão. Os produtos comercializados com a marca MMartan são confeccionados pela Companhia a partir de tecidos de elevada qualidade e produtos importados. Artex: A Artex está focada em servir clientes interessados em produtos de boa qualidade, na oferta de grande variedade (modelos e cores), além de preços competitivos e um atendimento eficiente na loja. Os produtos comercializados com a marca Artex são confeccionados pela Companhia. A partir do primeiro trimestre de 2013, a Companhia apresenta seus resultados segregados geograficamente entre América do Sul (Brasil e Argentina) e América do Norte (Estados Unidos e Canadá). Desempenho de Vendas: No primeiro trimestre de 2013, as vendas brutas consolidadas alcançaram R$610,5 milhões contra R$456,3 milhões no primeiro trimestre de As vendas líquidas consolidadas apresentaram um aumento de 35,5%, passando de R$367,1 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$497,3 milhões no primeiro trimestre de

7 I) Vendas Líquidas América do Sul: Vendas líquidas América do Sul (R$ milhões) 1T13 1T12 % var Atacado 250,5 204,0 22,8% Intermediários 58,4 53,9 8,3% Cama, mesa e banho 192,1 150,1 28,0% Varejo 60,1 51,4 16,9% Total 310,6 255,4 21,6% No primeiro trimestre de 2013, as vendas líquidas na América do Sul apresentaram um aumento de 21,6%, passando de R$255,4 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$310,6 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando 62,5% do total das vendas da Companhia. Na América do Sul, destacam-se os crescimentos de 22,8% e 16,9% das vendas nos segmentos de atacado e varejo, respectivamente, no primeiro trimestre de 2013 quando comparado com o primeiro trimestre de I.A) Vendas Líquidas América do Sul Atacado: Produtos Intermediários As vendas líquidas dessa categoria apresentaram um aumento de 8,3%, passando de R$53,9 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$58,4 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando uma redução na sua participação nas vendas líquidas consolidadas de 14,7% no primeiro trimestre de 2012 para 11,7% no primeiro trimestre de A Companhia projeta redução gradual na participação dos produtos intermediários no seu faturamento total, em decorrência da maior utilização da capacidade instalada para a produção de artigos confeccionados e de maior valor agregado. Cama, Mesa e Banho As vendas líquidas de CAMEBA na América do Sul apresentaram um aumento de 28,0% no primeiro trimestre de 2013, passando de R$150,1 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$192,1 milhões no primeiro trimestre de I.B) Vendas Líquidas América do Sul Varejo: O faturamento das operações de varejo da Companhia alcançou R$60,1 milhões no primeiro trimestre de 2013, crescimento de 16,9% quando comparado com o primeiro trimestre de De forma geral, as expectativas originais de faturamento do segmento de varejo no primeiro trimestre de 2013 foram parcialmente frustradas em decorrência de algumas falhas operacionais. Adicionalmente, em 1º de janeiro de 2013, a controlada integral American Sportswear Ltda. incorporou as também controladas Springs e Rossini Participações S.A. e MMartan Têxtil Ltda. A referida transação permitirá simplificar a estrutura organizacional da Companhia, otimizando as atividades do varejo monomarcas de forma geral. Apesar de concluída com sucesso já nos primeiros dias do ano, a referida incorporação impactou temporariamente parte das funções de abastecimento das lojas, até que todos os sistemas e controles operacionais estivessem plenamente integrados. 5

8 MMartan A Companhia encerrou o primeiro trimestre de 2013 com 126 lojas MMartan franqueadas e 48 próprias, representando um aumento de 6 lojas com relação ao primeiro trimestre de Durante o primeiro trimestre de 2013, não houve abertura de novas lojas, enquanto 2 lojas da bandeira MMartan tiveram suas atividades encerradas. Mmartan 1T13 1T12 % var Número de lojas ,6% - Franquias ,1% - Próprias ,1% Artex Foi inaugurada 1 nova loja Artex no primeiro trimestre de Com relação ao 1T12, houve um aumento total de 16 lojas. É importante notar que a maioria das lojas dessa bandeira ainda se encontra em fase de maturação operacional. Artex 1T13 1T12 % var Número de lojas próprias ,0% II) Vendas Líquidas América do Norte: As vendas líquidas na América do Norte apresentaram aumento de 67,1%, passando de R$111,7 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$186,7 milhões no primeiro trimestre de De forma geral, o aumento de vendas no mercado norte-americano reflete principalmente três fatores: (i) crescimento de venda de produtos de utility bedding; (ii) ampliação das linhas de produtos oferecidos pela Companhia nesse mercado; e (iii) desvalorização de 13,4% do Real frente ao Dólar norte-americano na tradução das vendas externas para Reais quando comparado com o primeiro trimestre de Custo dos Produtos Vendidos: O custo dos produtos vendidos aumentou 43,9%, passando de R$271,5 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$390,7 milhões no primeiro trimestre de Em relação às vendas líquidas, os custos dos produtos vendidos aumentaram de 74,0% no primeiro trimestre de 2012 para 78,6% no primeiro trimestre de A tabela abaixo apresenta, para os períodos indicados, os custos de materiais, custos de conversão e outros, bem como a despesa de depreciação dos ativos de produção e distribuição: Custo dos produtos vendidos (R$ milhões) 1T13 % CPV % RL 1T12 % CPV % RL % var Materiais 246,4 63,1% 49,5% 166,4 61,3% 45,3% 48,1% Custo de conversão e Outros 125,9 32,2% 25,3% 87,4 32,2% 23,8% 44,1% Depreci ação 18,4 4,7% 3,8% 17,7 6,5% 4,9% 4,0% Total 390,7 100,0% 78,6% 271,5 100,0% 74,0% 43,9% - Materiais: Os custos de materiais aumentaram 48,1% no período, passando de R$166,4 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$246,4 milhões no primeiro trimestre de Em relação às vendas líquidas, os custos de materiais aumentaram de 45,3% no primeiro trimestre de 2012 para 49,5% no primeiro trimestre de Esse aumento deve-se, principalmente, à maior 6

9 participação no faturamento total das vendas oriundas das subsidiárias do mercado norteamericano que, tradicionalmente, apresentam custos de materiais superiores aos da operação brasileira. - Custos de Conversão e Outros: Os custos de conversão e outros aumentaram 44,1%, de R$87,4 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$125,9 milhões no primeiro trimestre de Os custos de conversão percentualmente às vendas líquidas aumentaram de 23,8% no primeiro trimestre de 2012 para 25,3% no primeiro trimestre de Dentre os principais custos que registraram aumento no período, destacam-se gastos com energia elétrica. - Depreciação: As despesas de depreciação dos ativos de produção e distribuição foram R$17,7 milhões no primeiro trimestre de 2012 e R$18,4 milhões no primeiro trimestre de Lucro Bruto: O lucro bruto no período aumentou 11,4%, passando de R$95,7 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$106,6 milhões no primeiro trimestre de Houve um decréscimo de 4,7 pontos percentuais na margem bruta, que passou de 26,1% no primeiro trimestre de 2012 para 21,4% no primeiro trimestre de A queda da margem bruta consolidada no período deve-se aos seguintes principais fatores: (i) alteração no mix geográfico de vendas, em favor do mercado norte-americano que tradicionalmente apresenta margem inferior à média da Companhia; (ii) aumento de determinados custos industriais no Brasil, particularmente de energia elétrica; (iii) menor absorção dos custos fixos industriais no atacado da América do Sul; (iv) alteração no mix de vendas na América do Norte, em favor de produtos com menor margem de contribuição; e (v) redução da participação do segmento de varejo que tradicionalmente apresenta margem bruta superior à média, nas vendas totais da Companhia. A tabela abaixo apresenta o lucro bruto e margem bruta para os períodos e segmentos indicados: América do Sul América do Norte Total Atacado Varejo Atacado Lucro Bruto (R$ milhões) 1T13 1T12 % var T13 1T12 % var T13 1T12 % var T13 1T12 % var Vendas líquidas 250,5 204,0 22,8% 60,1 51,4 16,9% 186,7 111,7 67,1% 497,3 367,1 35,5% (-) Custo dos produtos vendidos (192,0) (150,0) 28,0% (32,4) (25,3) 28,1% (166,3) (96,2) 72,9% (390,7) (271,5) 43,9% Lucro bruto 58,5 54,0 8,3% 27,7 26,1 6,1% 20,4 15,5 31,6% 106,6 95,7 11,4% Margem bruta 23,4% 26,5% (3,1 p.p.) 46,1% 50,8% (4,7 p.p.) 10,9% 13,9% (3,0 p.p.) 21,4% 26,1% (4,7 p.p.) I.A) América do Sul - Atacado: No primeiro trimestre de 2013, o lucro bruto do atacado na América do Sul foi de R$58,5 milhões, representando um aumento de 8,3% com relação ao trimestre do ano anterior. A margem bruta do primeiro trimestre de 2013 foi de 23,4%, um decréscimo de 3,1 pontos percentuais com relação à margem do mesmo período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2013, ocorreu menor absorção dos custos fixos industriais tendo o preço da energia elétrica no mercado spot no Brasil apresentado forte elevação. O gráfico abaixo apresenta o preço histórico de energia (Preço de Liquidação das Diferenças PLD) no Brasil durante o período de janeiro de 2010 a abril de 2013, apenas em caráter ilustrativo. 600,0 Preço Médio R$/MWh 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 - jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 Fonte: 7

10 I.B) América do Sul - Varejo: O lucro bruto do varejo na América do Sul aumentou 6,1%, passando de R$26,1 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$27,7 milhões no primeiro trimestre de Houve um decréscimo de 4,7 pontos percentuais na margem bruta, passando de 50,8% no primeiro trimestre de 2012 para 46,1% no primeiro trimestre de 2013 devido, em parte, à maior participação no faturamento total das vendas oriundas da bandeira Artex que, tradicionalmente, apresentam margem bruta inferiores aos da bandeira MMartan e Casa Moysés, aliado a implementação de campanhas promocionais durante o período para redução dos níveis de estoques de produtos de coleções antigas ou de baixo giro. II) América do Norte: O lucro bruto na América do Norte aumentou de R$15,5 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$20,4 milhões no primeiro trimestre de A margem bruta do primeiro trimestre de 2013 foi de 10,9%, um decréscimo de 3,0 pontos percentuais em relação à margem do mesmo período do ano anterior. Esse decréscimo deve-se, principalmente, à maior participação dos produtos com menor margem no mix de vendas no mercado norte-americano. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (SG&A): SG&A (R$ milhões) 1T13 1T12 % var SG&A Total 105,4 82,3 28,1% América do Sul 88,4 72,3 22,3% América do Norte 17,0 10,0 70,0% SG&A América do Sul 88,4 72,3 22,3% Vendas Atacado 30,8 23,7 30,0% Vendas Varejo 36,2 28,5 27,0% Gerais e Adminis trativas 21,4 20,1 6,5% SG&A América do Norte 17,0 10,0 70,0% As despesas de Vendas, Gerais e Administrativas aumentaram 28,1%, passando de R$82,3 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$105,4 milhões no primeiro trimestre de Em relação às vendas líquidas, as despesas de Vendas, Gerais e Administrativas totais decresceram de 22,4% no primeiro trimestre de 2012 para 21,2% no primeiro trimestre de O aumento das despesas de vendas do varejo no primeiro trimestre de 2013 em comparação ao primeiro trimestre de 2012 reflete, essencialmente, o crescimento do número de lojas próprias da Companhia (6 MMartan e 16 Artex). - As despesas administrativas do primeiro trimestre de 2013 para o mercado sul-americano incluem as despesas necessárias à expansão das atividades de varejo. Na sua totalidade, essas despesas aumentaram 6,5% com relação ao primeiro trimestre de O crescimento das despesas de SG&A do mercado norte-americano reflete, essencialmente, o aumento de vendas e o impacto da variação cambial sobre as despesas apuradas no exterior. 8

11 EBITDA: A tabela abaixo apresenta a composição dos valores EBITDA para os períodos indicados: EBITDA (R$ milhões) 1T13 1T12 % var Prejuízo líquido do exercício (31,6) (59,8) (47,2%) (+) Impos to de renda e contribuição s ocial 0,4 0,4 - (+) Resultado financeiro 31,6 32,5 (2,8%) (+) Depreciação e amortização 23,0 24,0 (4,2%) EBITDA 23,4 (2,9) - (+) Prejuízo das operações descontinuadas - 39,6 - (-) Depreciação e amortização das operações descontinuadas - (4,4) - EBITDA ajustado 23,4 32,3 (27,6%) Margem EBITDA ajustado % 4,7% 8,8% (4,1 p.p.) O EBITDA ajustado do primeiro trimestre de 2013 foi de R$23,4 milhões, representando um decréscimo de 27,6% com relação ao trimestre do ano anterior. A margem de EBITDA do primeiro trimestre de 2013 foi de 4,7%, um decréscimo de 4,1 pontos percentuais com relação à margem do mesmo período de 2012 devido, principalmente, aos impactos no lucro bruto do período previamente discutidos. Resultado Financeiro: O resultado financeiro líquido do primeiro trimestre de 2013 totalizou uma despesa de R$31,6 milhões, representando um decréscimo de 2,8% comparado com o mesmo período do ano anterior. Os principais fatores que contribuíram para essa variação foram: Resultado financeiro (R$ milhões) 1T13 1T12 % var Receitas financeiras 2,8 3,0 (6,7%) Despes as financeiras - juros e encargos (16,1) (23,0) (30,0%) Despes as bancárias, impostos, des contos e outros (13,3) (12,8) 3,9% Variações cambiais líquidas (5,0) 0,3 - Resultado financeiro (31,6) (32,5) (2,8%) 9

12 - Receitas Financeiras: As receitas financeiras decresceram de R$3,0 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$2,8 milhões no primeiro trimestre de 2013, devido, principalmente, à redução do saldo médio de disponibilidades aplicadas no mercado financeiro, durante no primeiro trimestre de 2013, quando comparado com o primeiro trimestre de Despesas Financeiras - Juros e Encargos: As despesas financeiras juros e encargos decresceram de R$23,0 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$16,1 milhões no primeiro trimestre de 2013, devido, principalmente, à redução no saldo médio de empréstimos e financiamentos mantido pela Companhia no primeiro trimestre de 2013, quando comparado ao primeiro trimestre de Despesas Bancárias, Impostos, Descontos e Outros: As despesas bancárias, impostos, descontos e outros aumentaram de R$12,8 milhões no primeiro trimestre de 2012 para R$13,3 milhões no primeiro trimestre de Variações Cambiais Líquidas: O saldo das variações cambiais líquidas passou de uma receita de R$0,3 milhão no primeiro trimestre de 2012 para uma despesa de R$5,0 milhões no primeiro trimestre de Lucro (Prejuízo) Líquido: No primeiro trimestre de 2013, a Companhia apresentou um prejuízo líquido de R$31,6 milhões, comparado a um prejuízo líquido de R$59,8 milhões (R$20,2 excluindo operações descontinuadas) do mesmo período do ano anterior. Investimentos de Capital: Os investimentos de capital foram de R$13,3 milhões no primeiro trimestre de 2013 e R$7,9 milhões no primeiro trimestre de Durante o 1T13, os investimentos de capital da indústria refletiram, fundamentalmente, a investimentos de modernização de ativos. Já no varejo, os investimentos estão associados a gastos com reformas e benfeitorias de lojas próprias, além de investimentos relacionados a lojas com início operacional planejado para os próximos meses. Investimento (R$ milhões) 1T13 1T12 % var Indús tria 6,5 3,5 85,7% Varejo 6,8 4,4 54,5% Total 13,3 7,9 68,4% Disponibilidade de Caixa e Endividamento: Endividamento (R$ milhões) 1T13 4T12 % var Caixa e equivalentes de caixa (88,5) (109,3) (19,0%) Dívida bruta 716,0 703,8 1,7% - Dívida bruta em moeda nacional 645,9 630,5 2,4% - Dívida bruta em moeda estrangeira 70,1 73,3 (4,4%) Títulos e valores mobiliários (1,0) (1,6) (37,5%) Dívida líquida 626,5 592,9 5,7% 10

13 Do total do endividamento com vencimento em 2013, aproximadamente 75,0% já se encontra renovado com vencimentos em 2014 e Capital de Giro: A Companhia aumentou o capital de giro empregado em suas operações em R$20,4 milhões no primeiro trimestre de 2013 em relação ao mesmo período do ano anterior. Capital de giro (R$ milhões) 1T13 1T12 % var Duplicatas a receber 466,4 451,7 3,3% Es toque 575,9 588,5 (2,1%) Adiantamento a fornecedores 49,9 57,4 (13,1%) Fornecedores (160,7) (186,5) (13,8%) Ciclo de caixa 931,5 911,1 2,2% Desenvolvimento Corporativo A partir de junho de 2013, a Companhia disponibilizará um novo site institucional voltado ao mercado investidor. A nova plataforma conterá informações atualizadas sobre a Companhia, seu desempenho e desenvolvimento, permitindo uma comunicação mais eficiente e dinâmica com os investidores e analistas de mercado de forma geral. Adicionalmente e conforme já mencionado, a partir desse ano, a Companhia passar a divulgar um outlook com estimativas de resultados para o ano em curso. 11

14 Balanço Patrimonial Ativo (R$ milhões) 1T Ativo circulante 1.237, ,7 Caixa e equivalentes de caixa 88,5 109,3 Títulos e valores mobiliários 1,0 1,6 Duplicatas a receber 466,4 451,7 Estoques 575,9 588,5 Adiantamento a forncedores 49,9 57,4 Impostos a recuperar 31,1 32,2 Outros créditos a receber 24,4 25,0 Ativo não circulante 1.193, ,2 Partes relacionadas - 0,2 Impostos a recuperar 5,9 6,3 Imposto de renda e contribuição social diferidos 56,7 56,7 Imobilizado disponível para venda 38,8 40,6 Depósitos judiciais 15,8 15,2 Outros 14,2 16,0 Permanente 1.062, ,2 Outros investimentos 2,4 2,5 Imobilizado 944,0 950,7 Intangível 115,6 114,0 Total dos ativos 2.430, ,0 Passivo e Patrimônio Líquido (R$ milhões) 1T Passivo circulante 741,3 727,7 Empréstimos e financiamentos 398,6 375,8 Debêntures subscritas pela controladora 11,6 11,9 Fornecedores 160,7 186,5 Impostos e taxas 13,4 12,5 Obrigações sociais e trabalhistas 51,1 46,6 Concessões governamentais 14,1 13,1 Arrendamentos não recuperáveis 13,5 13,7 Outras contas a pagar 78,3 67,6 Passivo não circulante 504,9 522,7 Empréstimos e financiamentos 317,4 328,0 Arrendamentos não recuperáveis 7,9 11,7 Concessões governamentais 49,5 49,9 Planos de aposentadoria e benefícios 84,5 86,8 Provisões diversas 18,4 18,9 Outras obrigações 27,2 27,4 Patrimônio líquido 1.184, ,6 Capital realizado 1.860, ,3 Reserva de capital 79,4 79,4 Ajuste de avaliação patrimonial (34,1) (34,1) Ajuste acumulado de conversão (169,8) (168,4) Reservas de lucros 25,2 25,2 Prejuízo acumulado (583,6) (551,7) Participação dos acionistas não-controladores 7,0 6,9 Total dos passivos e do patrimônio líquido 2.430, ,0 12

15 Demonstrativo de Resultados: Demonstrativo de Resultado Consolidado (R$ milhões) 1T13 1T12 % var Receita operacional bruta 610,5 456,3 33,8% Receita operacional líquida 497,3 367,1 35,5% Custo dos produtos vendidos 390,7 271,4 44,0% % da RL 78,6% 73,9% 4,6 p.p. Materiais 246,4 166,4 48,1% Custos de conversão e outros 125,9 87,4 44,1% Depreciação 18,4 17,7 4,0% Lucro bruto 106,6 95,7 11,4% % da RL 21,4% 26,1% (4,7 p.p.) Despesas com vendas, gerais e administrativas 105,4 82,3 28,1% % da RL 21,2% 22,4% (1,2 p.p.) Despesas com vendas 74,6 55,0 35,6% % da RL 15,0% 15,0% - Despesas gerais e administrativas 30,8 27,3 12,8% % da RL 6,2% 7,4% (1,2 p.p.) Outras, líquidas (0,8) (0,6) 33,3% % da RL (0,2%) (0,2%) - Resultado operacional 0,4 12,7 (96,9%) % da RL 0,1% 3,5% (3,4 p.p.) Resultado financeiro (31,6) (32,5) (2,8%) Resultado antes dos impostos (31,2) (19,8) 57,6% IR e CSSL (0,4) (0,4) - Prejuízo líquido do período das operações continuadas (31,6) (20,2) 56,4% Resultado proveniente das operações descontinuadas - (39,6) - Prejuízo líquido do exercício (31,6) (59,8) (47,2%) 13

16 Demonstrativo de Fluxo de Caixa: Fluxo de Caixa Consolidado (R$ em milhões) 1T13 1T12 Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo líquido do exercício (31,6) (59,8) Depreciação e amortização 23,0 24,0 Imposto de renda e contribuição social 0,4 0,4 Resultado na alienação do ativo permanente (0,2) 0,1 Variações cambiais - (3,5) Juros e encargos sobre empréstimos 12,5 19,9 Outras provisões - (1,4) Variações nas contas de ativos e passivos Títulos e valores mobiliários 0,5 0,1 Duplicatas a receber (14,7) (11,2) Estoques 5,8 29,1 Adiantamento a fornecedores 7,5 5,4 Fornecedores (25,8) (21,3) Outros 16,2 11,5 Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (6,4) (6,7) Juros pagos sobre empréstimos (9,5) (17,7) Imposto de renda e contribuição social pagos (2,0) (1,7) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais após juros e impostos (17,9) (26,1) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de ativo imobilizado (11,3) (7,1) No intangível (2,0) (0,8) Recebimento pela venda de ativo imobilizado 0,4 2,0 Empréstimos entre partes relacionadas (0,4) (0,5) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (13,3) (6,4) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Ingresso de novos empréstimos 62,0 182,6 Liquidação de empréstimos (50,9) (190,4) Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades de financiamento 11,1 (7,8) Efeito da variação cambial sobre o caixa equivalentes de caixa de controladas no exterior (0,7) (1,5) Diminuição no caixa e equivalentes de caixa (20,8) (41,8) Caixa e equivalentes de caixa: No início do período 109,3 146,6 No fim do período 88,5 104,8 Diminuição no caixa e equivalentes de caixa (20,8) (41,8) 14

17 Companhia Tecidos Santanense CNPJ/MF n / Companhia Aberta Senhores Acionistas, Submetemos, à sua apreciação, as demonstrações contábeis intermediárias relativas ao primeiro trimestre de 2013, juntamente com o relatório sobre a revisão de informações trimestrais dos Auditores Independentes. A Santanense faturou R$117,1 milhões no primeiro trimestre de O quadro abaixo destaca os principais resultados no primeiro trimestre de 2013, comparativamente ao mesmo período do ano anterior. R$ mil Variação Destaques Financeiros Consolidados 1T13 1T12 % Receita bruta ,2 Receita líquida ,5 Custo dos produtos vendidos (69.259) (70.844) (2,2) Lucro bruto ,1 (% sobre receita líquida) 26,1% 24,1% Despesas com vendas, gerais e administrativas (12.633) (12.521) 0,9 Depreciações e amortizações (2,4) Resultado não recorrente Resultado operacional recorrente ,1 (% sobre receita líquida) 13,1% 10,4% Lucro líquido (12,5) Lucro básico e diluído por ação (R$/ação): Ordinárias 0,2168 0,2477 (12,5) Preferenciais 0,2385 0,2725 (12,5) Receita Líquida A receita líquida de vendas, no primeiro trimestre de 2013, atingiu R$93,8 milhões. A receita líquida da Santanense cresceu 0,5% no trimestre devido à variação de 3,5% dos volumes produzidos e vendidos e ao decréscimo de 2,9% nos preços médios. Custo dos produtos vendidos A Santanense apresentou margem bruta de 26,1%, no primeiro trimestre de 2013, e 24,1% no primeiro trimestre de A redução de custos com matéria prima refletiu positivamente na redução dos custos dos produtos vendidos. 1

18 Despesas com vendas, gerais e administrativas As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram um aumento de 0,9% no primeiro trimestre de 2013 em relação ao primeiro trimestre de 2012, o que é compatível com o crescimento no volume de vendas com o consequente reflexo das despesas com fretes. As despesas fixas cresceram em linha com os índices de inflação do período, refletindo os reajustes de salários. Resultado operacional O resultado operacional recorrente foi de R$12,3 milhões no primeiro trimestre de 2013, registrando um aumento de 27,1% sobre o mesmo período do ano anterior. Resultado financeiro líquido O resultado financeiro líquido no primeiro trimestre de 2013 foi uma despesa de R$0,9 milhões, enquanto que, no mesmo período de 2012, foi uma despesa de R$2,5 milhões. R$ milhões Resultado financeiro 1T13 1T12 Juros e encargos financeiros (0,7) (1,8) Despesas bancárias, descontos (0,6) (0,6) Receitas financeiras 0,4 0,2 Variações cambiais, líquidas - (0,3) Resultado financeiro, líquido (0,9) (2,5) Capital circulante líquido O capital circulante líquido passou de R$126,6 milhões em 31 de dezembro de 2012, para R$132,6 milhões em 31 de março de O coeficiente de liquidez corrente em 31 de março de 2013, foi de 3,60, ou seja, para cada R$1,00 devido de curto prazo, a Santanense possuía R$3,60 em recursos de curto prazo. Passivos e ativos financeiros A dívida líquida, em 31 de março de 2013, totalizou R$36,6 milhões contra R$29,9 milhões em 31 de dezembro de O perfil dos financiamentos em 31 de março de 2013 está demonstrado abaixo: R$ milhões Vencimento , curto prazo 3, longo prazo 8, , a ,3 Total 42,9 Montes Claros MG, 13 de maio de A Administração 2

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22 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de Reais) A T I V O S Nota Controladora Consolidado explicativa CIRCULANTE: Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Duplicatas a receber Estoques Adiantamentos a fornecedores Impostos a recuperar 16.d Debêntures emitidas por controlada Imóveis destinados à venda Outros créditos a receber Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE: Realizável a longo prazo: Partes relacionadas Impostos a recuperar 16.d Imposto de renda e contribuição social diferidos 16.c Imobilizado disponível para venda 8.b Depósitos judiciais Outros créditos e valores a receber Investimentos em controladas Investimentos em coligadas Outros investimentos Imobilizado 8.a Intangível Total do ativo não circulante Total dos ativos ======== ======== ======== ======== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias.

23 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de Reais) PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Controladora Consolidado explicativa PASSIVOS CIRCULANTE: Empréstimos e financiamentos Fornecedores Obrigações sociais e trabalhistas Impostos e taxas Dividendos a pagar Concessões governamentais Arrendamentos não recuperáveis Outras contas a pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE: Empréstimos e financiamentos Arrendamentos não recuperáveis Partes relacionadas Concessões governamentais Planos de aposentadoria e benefícios Provisões diversas Provisão para imposto de renda e contribuição social diferidos 16.c Outras obrigações Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 13 Capital realizado Reservas de capital Reservas de lucros Ajuste acumulado de conversão ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes de avaliação patrimonial (18.019) (18.019) Ações em tesouraria (838) (838) (838) (838) Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Total da participação dos acionistas controladores PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES Total do patrimônio líquido Total dos passivos e do patrimônio líquido ======= ======= ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias.

24 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais) Nota Controladora Consolidado explicativa RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: De vendas (82.319) (62.027) Gerais e administrativas 22 (5.527) (4.008) (39.229) (35.204) Honorários da administração 22 (503) (434) (2.992) (2.338) Equivalência patrimonial 7 (9.951) (7.656) Outras, líquidas RESULTADO OPERACIONAL (15.976) (12.068) Despesas financeiras juros e encargos (755) (1.163) (17.852) (26.548) Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (1.054) (337) (13.141) (12.153) Receitas financeiras Variações cambiais, líquidas (296) (1.103) (5.294) (1.141) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS (14.782) (10.341) (18.235) (7.184) Provisão para imposto de renda e contribuição social: Corrente 16.b - - (3.690) (4.593) Diferido 16.b - - (307) (149) PREJUÍZO LÍQUIDO DO PERÍODO PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS (14.782) (10.341) (22.232) (11.926) Equivalência patrimonial proveniente das operações descontinuadas de controlada 7 - (27.115) - - Resultado proveniente das operações descontinuadas de controlada (39.618) PREJUÍZO LÍQUIDO DO PERÍODO (14.782) (37.456) (22.232) (51.544) ======= ======= ======== ======== ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores Nas operações continuadas (14.782) (10.341) Nas operações descontinuadas - (27.115) (14.782) (37.456) Participação dos acionistas não-controladores Nas operações continuadas (7.450) (1.585) Nas operações descontinuadas - (12.503) (7.450) (14.088) (22.232) (51.544) ======== ======== PREJUÍZO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO -R$ Nas operações continuadas 24 (0,1207) (0,0887) (0,1207) (0,0887) Nas operações descontinuadas 24 - (0,2327) - (0,2327) Total 24 (0,1207) (0,3214) (0,1207) (0,3214) ======= ======= ======== ======== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias.

25 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado PREJUÍZO LÍQUIDO DO PERÍODO (14.782) (37.456) (22.232) (51.544) Outros resultados abrangentes: Variação cambial de investimentos no exterior (1.240) (481) (1.912) (405) (1.240) (481) (1.912) (405) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO (16.022) (37.937) (24.144) (51.949) ======= ======= ======= ======= ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores (16.022) (37.937) Participação dos acionistas não-controladores (8.122) (14.012) (24.144) (51.949) ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias.

26 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2012 (Em milhares de Reais) Reserva Total da par- Participação de capital Reserva de lucros Ajuste Ajustes de ticipação de dos acio- Total do Capital Incentivos Retenção acumulado avaliação Ações em Prejuízos acionistas nistas não- patrimônio realizado fiscais Legal de lucros de conversão patrimonial tesouraria acumulados controladores controladores líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (97.361) (14.173) (838) ( ) Resultado abrangente: Prejuízo líquido do período (37.456) (37.456) (14.088) (51.544) Variação cambial de investimentos no exterior (687) (687) - (687) Reflexo de controladas- Variação cambial de investimentos no exterior Ganho atuarial em planos de aposentadoria (223) Total do resultado abrangente (481) (223) - (37.233) (37.937) (14.012) (51.949) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (97.842) (14.396) (838) ( ) ======== ====== ======= ======= ======= ======== ======== ======= ======= ======== ======== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias.

27 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em milhares de Reais) Reserva Total da par- Participação de capital Reservas de lucros Ajuste Ajustes de ticipação dos dos acio- Total do Capital Incentivos Retenção acumulado avaliação Ações em Prejuízos acionistas nistas não- patrimônio realizado fiscais Legal de lucros de conversão patrimonial tesouraria acumulados controladores controladores líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) (18.019) (838) ( ) Custo atribuído reflexo de coligada (24.442) Realização do período (138) Resultado abrangente: Prejuízo líquido do período (14.782) (14.782) (7.450) (22.232) Variação cambial de investimentos no exterior (nota 2.1) (366) (366) - (366) Reflexo de controladas- - Variação cambial de investimentos no exterior (nota 2.1) (874) (874) (672) (1.546) Total do resultado abrangente (1.240) - - (14.782) (16.022) (8.122) (24.144) Contribuição dos (distribuição aos) acionistas: Aquisição de participação em controlada (nota 7) (29.866) (15.000) Emissão de novas ações por incorporação (nota 13.a.1) Resgate de ações (nota 13.a.2) (66.582) (63.945) ( ) Cancelamento de ações resgatadas (nota 13.a.2) - (66.582) Total da contribuição dos (distribuição aos) acionistas (45.480) (24.826) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE ( ) (838) ( ) ======== ====== ====== ======= ======= ======= ======== ======= ======= ======== ======== As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias.

28 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo do período (14.782) (37.456) (22.232) (51.544) Ajustes para reconciliar o prejuízo do período ao caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial: Operações continuadas (7.955) (1.114) Operações descontinuadas Imposto de renda e contribuição social Resultado na alienação de imobilizado (7.407) Variações cambiais (2.621) Provisão para perdas no imobilizado - - (1.114) - Juros e encargos (1.148) (1.840) Outras provisões - - (25) (1.216) (5.587) (3.689) (12.501) Variações nas contas de ativos e passivos Títulos e valores mobiliários - (46) Duplicatas a receber - - (32.361) (22.924) Estoques Adiantamentos a fornecedores (184) (25) Fornecedores (203) (24) (18.424) (24.979) Outros (1.740) (2.670) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (7.714) (6.454) (4.013) Juros pagos - - (9.645) (19.248) Imposto de renda e contribuição social pagos - - (5.334) (2.654) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais após juros e impostos (7.714) (6.454) (11.499) (25.915) Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de investimentos permanentes (15.000) - (15.000) - Aquisição de ativo imobilizado - - (13.604) (9.459) No intangível - - (2.013) (780) Recebimento pela venda de ativo imobilizado Empréstimos entre partes relacionadas (4.920) (3.862) (5.146) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (4.613) (4.920) (33.240) As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias.

29 COMPANHIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS - COTEMINAS DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades de financiamento Ingresso de novos empréstimos Liquidação de empréstimos - - (79.795) ( ) Pagamento de dividendos - - (84) (25) Caixa líquido gerado nas (aplicado nas) atividades de financiamento (15.708) Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa de controladas no exterior - - (1.755) (3.447) Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa (37.016) (42.550) ======= ======= ======= ======= Caixa e equivalentes de caixa: No início do período No fim do período Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa (37.016) (42.550) ======= ======= ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante destas demonstrações contábeis intermediárias.

Resultados do ano de 2015

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