COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO CNPJ/MF / NIRE São Paulo, 29 de março de 2010.

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Transcrição

1 COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO CNPJ/MF / NIRE São Paulo, 29 de março de PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (Art. 9º da ICVM 481/2009)

2 Senhores Acionistas: a Diretoria da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO vem propor para a Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de 2.010, em conformidade com o ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM 481/2009, o quanto segue: 1. Lucro líquido do exercício O Lucro Líquido da Companhia em 31 de dezembro de 2009 é de R$ ,27. Deste total, R$ ,41 serão destinados à Reserva Legal. 2. Montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados Dividendos Antecipados Proposta de Distribuição de Dividendos TOTAL Valor Total Bruto , , ,71 Valor por Ação Ordinária 0, , , Valor por Ação Preferencial Classe A 0, , , Valor por Ação Preferencial Classe B - 0,01 0,01 3. Percentual do lucro líquido do exercício distribuído A administração propõe a distribuição de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido da Companhia, prevista no art. 35, parágrafo 2º do Estatuto Social da Companhia. 4. Montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores Não existe proposta de distribuição de dividendos com base em lucros de exercícios anteriores. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe O valor dos dividendos propostos é de (i) R$ 0, por ação ordinária, descontado o valor dos dividendos antecipados já distribuídos; (ii) R$ 0, por ação preferencial classe A, descontado o valor dos dividendos antecipados já distribuídos; e (iii) R$ 0,01 por ação preferencial classe B. Não houve declaração de juros sobre o capital próprio. b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio A Administração, como faculta o Estatuto Social, propõe que os dividendos propostos para a Assembleia Geral Ordinária sejam pagos em moeda corrente nacional, em até 60 (sessenta) dias após a sua aprovação em Assembleia. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio Os dividendos serão pagos no prazo acima, sem qualquer correção monetária entre a data de sua declaração e a data de seu efetivo pagamento.

3 d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Base Acionária da Distribuição Data de Início das Negociações Ex-Direitos Distribuição Antecipada ref. 1º e 2º trimestres 11/08/2009, exceto ações emitidas entre 03/08/2009 e 11/08/2009 Distribuição Antecipada ref. 3º trimestre Proposta de Distribuição de Dividendos 18/11/ /04/2010, exceto as ações emitidas a partir de 15/03/2010, conforme Reunião de Conselho de Administração de mesma data. 12/08/ /11/ /04/ Declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores Não houve declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. 7. Tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: Lucro líquido do exercício , , , ,27 Dividendo distribuído total Dividendo referente às Ações Preferenciais Classe A , , , ,71 0,18594 por lote de ações ou 0, por ação 0, , , Dividendo referente às Ações Preferenciais Classe B Dividendo referente às Ações Ordinárias ,01 0,16903 por lote de ações ou 0, por ação 0, , , Destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal Nos termos da Lei nº 6.404/76, a administração destinará R$ ,41 para a reserva legal. b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Resultado do Exercício antes de Tributação/Participações ,80 Tributação/Participações ( ,53) Lucro Líquido ,27 Reserva Legal (5% do Lucro Líquido) ,41

4 9. Caso a Companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos a. Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos Os titulares de ações preferenciais Classe A da Companhia têm prioridade no recebimento de um dividendo mínimo anual no valor de R$ 0,08 por 1 (uma) ação, não cumulativo. Além disso, a cada ação preferencial Classe A é atribuído dividendo 10% (dez por cento) maior do que aquele atribuído a cada ação ordinária, em atendimento ao disposto no art. 17, 1º, da Lei nº 6.404/76, alterada pela Lei nº /01, incluindo-se, para fins deste cálculo, na soma do dividendo total pago às ações preferenciais Classe A, o valor pago a título de dividendo mínimo anual. Os titulares de ações preferenciais Classe B fazem jus a um dividendo fixo anual equivalente a R$ 0,01 (um centavo) por ação. b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos Sim, é suficiente. Os dividendos fixos e mínimos serão pagos integralmente. c. Informar se eventual parcela não paga é cumulativa Não há parcela não paga de dividendos fixo ou mínimo. d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais Valor global do dividendo pago antecipadamente a cada classe de preferencial Valor global do dividendo a ser pago a cada classe de preferencial Valor global dos dividendos pagos a cada classe de preferencial Ações Preferenciais Classe A (dividendo mínimo) Ações Preferenciais Classe B (dividendo fixo) R$ ,27 - R$ ,43 R$ ,39 R$ ,70 R$ ,39 e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe Valor do dividendo pago antecipadamente a cada classe de preferencial Valor do dividendo a ser pago a cada classe de preferencial Valor dos dividendos pagos a cada classe de preferencial Ações Preferenciais Classe A (dividendo mínimo) Ações Preferenciais Classe B (dividendo fixo) R$ 0, R$ 0, R$ 0,01 R$ 0, R$ 0, Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no Estatuto Nos termos do Artigo 35, 1º do Estatuto Social da Companhia, os acionistas terão o direito de receber, em cada exercício

5 social, a título de dividendos, um percentual obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o lucro líquido do exercício, com os seguintes ajustes: (a) o decréscimo das importâncias destinadas, no exercício, à constituição de reserva legal e de reserva de contingências; e (b) o acréscimo das importâncias resultantes de reversão, no exercício, de reservas para contingências, anteriormente formadas. O pagamento do dividendo determinado nos termos da acima poderá ser limitado ao montante do lucro líquido do exercício que tiver sido realizado nos termos da lei, desde que a diferença seja registrada como reserva de lucros a realizar. Os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados e se não tiverem sido absorvidos por prejuízos em exercícios subsequentes, deverão ser acrescidos ao primeiro dividendo declarado após a realização. b. Informar se ele está sendo pago integralmente O dividendo obrigatório será pago integralmente. c. Informar o montante eventualmente retido Não há retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da Companhia. 11. Retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da Companhia Não há retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da Companhia. 12. Destinação de resultado para reserva de contingências Não há destinação de resultado para a reserva de contingências. 13. Destinação de resultado para reserva de lucros a realizar Não há destinação de resultado para a reserva de lucros a realizar. 14. Destinação de resultado para reservas estatutárias a Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva A reserva para expansão está prevista no artigo 35, 2º do Estatuto Social da Companhia, a saber: Artigo 35 (...) Parágrafo 2º - Fica criada Reserva para Expansão, que terá por fim assegurar recursos para financiar aplicações adicionais de capital fixo e circulante e será formada com até 100% (cem por cento) do lucro líquido que remanescer após as destinações de que tratam as alíneas "a" [reserva para contingências], "b" [limite da reserva para contingências], e "c" [reserva de lucros a realizar] do item IV, não podendo o total desta reserva ultrapassar o valor do capital social da Sociedade. b. Identificar o montante destinado à reserva A Administração propõe a retenção de lucro para reserva de expansão no valor de R$ ,63. c. Descrever como o montante foi calculado O montante destinado à Reserva de Expansão é equivalente a 90% do Lucro Liquido Ajustado do exercício findo em O Lucro Ajustado é calculado da seguinte forma:

6 Lucro Líquido do Exercício R$ ,27 Reserva Legal (5%) R$ ( ,41) Base de Calculo para Dividendos R$ ,86 Dividendos (25%) R$ ( ,71) Lucro Líquido Ajustado ,14 Reserva de Expansão (90%) R$ , Retenção de lucros prevista em orçamento de capital a. Identificar o montante da retenção A Administração propõe que seja feita retenção de lucro de R$ ,14 sendo R$ ,63 para reserva de expansão (nos termos do artigo 35, 2º do Estatuto Social da Companhia) e R$ ,51 com base em orçamento de capital nos termos do artigo 196, parágrafo 2º da Lei n /76. b. Fornecer cópia do orçamento de capital Vide Anexo I. 16. Destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais Não há destinação de resultado para reservas de incentivos fiscais.

7 ORÇAMENTO DE CAPITAL Senhores Acionistas: De acordo com o previsto no artigo 196 da Lei n de , alterada pelas Leis n de , de e de , a Diretoria da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO vem: 1. Informar a destinação da Retenção de Lucros de 2008 (Reserva de Expansão e Orçamento de Capital) aprovada na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de 2009: (i) O Plano de Investimento para 2009 da Companhia era de R$ ,00 (um bilhão, trezentos e vinte e quatro milhões e setenta e oito mil reais). Entretanto, o investimento realizado pela Companhia foi de R$ ,97. Deste total, R$ ,25 foram utilizados da Reserva de Expansão (artigo 35 parágrafo 2º do Estatuto Social) e R$ ,92 foram utilizados do Orçamento de Capital (artigo 196, parágrafo 2º da lei n /76). A diferença, relativa a R$ ,80, foi suportada tanto com recursos próprios gerados da atividade operacional da Companhia, bem como pela obtenção de recursos financeiros captados junto a terceiros. Estes investimentos foram destinados a: - R$ ,08 para abertura de novas lojas e aquisição de terrenos; - R$ ,36 para reforma de lojas; e - R$ ,53 para infra-estrutura (TI, Logística e outros). (ii) O saldo da Reserva de Expansão e Orçamento de Capital, totalizando o valor de R$ ,17, serão capitalizados pela Companhia, sem a emissão de novas ações, na Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária que se realizará em 29 de abril de 2010, conforme Proposta da Administração que será encaminhada aos Senhores Acionistas. 2. Informar que o valor da Retenção dos Lucros do exercício de 2009, no valor de R$ ,14, conforme abaixo descrito, será aplicado na abertura de novas lojas, reformas e outros investimentos, conforme o Plano de Investimentos para 2010 a ser aprovado pelos membros do Conselho de Administração. O Plano de Investimentos para 2010 será financiado tanto por esta Retenção de Lucros quanto por recursos gerados com a atividade operacional da Companhia durante o exercício: - R$ ,63 Reserva de Expansão (artigo 35 parágrafo 2º do Estatuto Social); - R$ ,51 Orçamento de capital (artigo 196 da Lei n /76); Esta é a proposta que temos a apresentar. São Paulo, 29 de março de A DIRETORIA

8 PROPOSTA DA DIRETORIA Senhores Acionistas: A Diretoria da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO ( Companhia ) vem propor à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária o Plano de Investimentos para o ano de 2010, da Companhia e de suas controladas, incluindo a Globex Utilidades S.A., no valor de R$ ,00, com o escopo de (i) conversão ou abertura de lojas e aquisição de terreno; (ii) reforma de lojas; e (iii) infra-estrutura em TI, logística e outros. Esta é a proposta que temos a apresentar. São Paulo, 29 de março de A DIRETORIA

9 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Conforme Anexo 24 da Instrução CVM n.º 480, de 7 de dezembro de 2009 Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF n.º / Avenida Brigadeiro Luis Antonio, n.º São Paulo, SP 10. COMENTÁRIOS DOS DIRETORES ANÁLISE E DISCUSSÃO DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA E O RESULTADO OPERACIONAL DA COMPANHIA Comentários dos Diretores da Companhia sobre: (a) condições financeiras e patrimoniais gerais As informações operacionais e financeiras do nosso grupo apresentadas a seguir contemplam os efeitos advindos da aquisição da Globex Utilidades S.A. ( Globex ou Ponto Frio ), ocorrida em julho de Acreditamos que apresentamos condições financeiras e patrimoniais adequadas para a execução dos nossos planos de expansão de capital e de investimento, bem como para atender aos nossos requisitos de liquidez, e cumprir as nossas obrigações de curto e longo prazo. Entretanto, nossas condições estão sujeitas a alguns eventos que estão fora de nosso controle, tais como a estabilidade e o crescimento da economia brasileira. Além de termos superado a maior parte de nossas metas em 2009, o que demonstra a solidez do nosso plano de negócios e das nossas condições operacionais, o nosso entendimento acerca das nossas condições financeiras e patrimoniais está baseado nos seguintes fundamentos econômico-financeiros de nossa Companhia, considerando nossas demonstrações financeiras consolidadas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009: registramos faturamento bruto de R$ ,0 milhões e vendas líquidas de R$ ,2 milhões, que representam crescimentos de 25,7% e 29,0%, respectivamente, em comparação ao mesmo período do ano anterior; o nosso lucro bruto foi de R$ 5.760,4 milhões e a nossa margem bruta 24,8%; as nossas despesas operacionais totais representaram 18,3% das vendas líquidas e em termos absolutos totalizaram R$ 4.259,3 milhões; o nosso EBITDA foi de R$ 1.501,1 milhões e a margem EBITDA de 6,5%; o nosso endividamento líquido (Dívida Líquida Financeira) foi de R$ 703,1 milhões e o nosso indicador Dívida Líquida/EBITDA ficou em 0,47x; e

10 registramos patrimônio líquido de R$ 6.559,5 milhões, o que representa um aumento em comparação ao patrimônio líquido de R$ 5.407,7 milhões do ano anterior. Assim, a nossa relação Dívida Líquida e Patrimônio Líquido foi de 10,7%. (b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações Entendemos que a nossa atual estrutura de capital, mensurada principalmente pela relação entre Dívida Líquida e EBITDA, apresenta um nível de alavancagem compatível com as políticas da nossa Companhia, que prevêem relação entre Dívida Líquida Financeira e EBITDA menor que 1. A tabela abaixo apresenta nossa estrutura de capital em 31 de dezembro de 2009: (R$ milhões) Dívida Total ,3 Caixa ,2 Dívida Líquida Financeira ,1 Dívida Líquida / EBITDA... 0,47x Dívida Líquida / Patrimônio. 10,7% Não há hipóteses de resgate de ações de nossa emissão. (c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros Em 31 de dezembro de 2009, nosso EBITDA foi de R$ 1.501,1 milhões e as nossas despesas financeiras foram de R$ 536,3 milhões. Dessa forma, nosso EBITDA apresentou índice de cobertura de 2,80 vezes em relação às nossas despesas financeiras no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Os resultados apresentados no parágrafo anterior demonstram que o nosso fluxo de caixa, bem como nossos recursos atualmente disponíveis, fazem com que a nossa capacidade de pagamento seja adequada para fazer frente aos nossos compromissos financeiros de curto e longo prazo. (d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas pela Companhia A captação de nossos recursos pode ser realizada por meio de: (A) contratos financeiros que representam: (i) financiamentos denominados em reais com obrigação de pagamento de principal e de taxa de juros atrelada à Taxa DI; (ii) financiamentos denominados em moeda estrangeira, os quais são imediatamente trocados na sua totalidade por obrigações de pagamento denominadas em reais e com taxa de juros atrelada à Taxa DI, por meio de operações de swap perfeitas; e (iii) financiamentos obtidos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), sendo parte denominada em reais e parte atrelada à cesta de moedas estrangeiras (também trocada por obrigações de pagamento denominadas em reais e com taxa de juros atrelada à Taxa DI), acrescidos de juros anuais; e (B) captações no mercado de capitais, mediante emissões de debêntures e operações de securitização. Em 2009, não tivemos dificuldades para obtenção de financiamentos ou realização de refinanciamentos da nossa dívida existente. Até 31 de dezembro de 2009, não realizamos qualquer acordo para obtenção de linha de crédito, além dos contratos celebrados com o BNDES. Para maiores informações sobre os contratos celebrados entre a nossa Companhia e o BNDES, vide o título Contratos de empréstimo e financiamento relevantes, na alínea f abaixo.

11 (e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que a Companhia pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Para informações sobre as nossas fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretendemos utilizar para cobertura de eventuais deficiências de liquidez, vide alínea d acima. (f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas Contratos de empréstimo e financiamento relevantes Swap Fazemos uso de operações de swap para conversão de nossas obrigações denominadas em dólares norte-americanos, iene e juros prefixados para obrigações em reais, atreladas à variação da Taxa DI (flutuante). A taxa de referência anual da Taxa DI em 31 de dezembro de 2009 foi de 8,55%, sendo que, em 2008, a taxa de referência anual foi de 12,38%. BNDES A linha de crédito que captamos junto ao BNDES é indexada com base na TJLP, acrescida de juros anuais. Na hipótese da TJLP exceder 6% ao ano, o percentual excedido será adicionado ao saldo devedor principal. Possuímos, ainda, contratos indexados à cesta de moedas estrangeiras, além dos respectivos encargos que são acrescidos no saldo devedor e juros anuais, também trocados por obrigações de pagamento indexadas à taxa de juros atrelada à Taxa DI. Os financiamentos são pagos em prestações mensais após um período de carência, conforme mencionado abaixo. No exercício findo em 31 de dezembro de 2009 possuíamos 3 (três) contratos celebrados com o BNDES em vigor, firmados em 14 de novembro de 2003, 22 de maio de 2007 e 3 de julho de 2009, respectivamente, sendo o primeiro indexado à cesta

12 de moedas e os demais pela TJLP. Em 31 de dezembro de 2009, o saldo total dos referidos contratos correspondia ao montante aproximado de R$ 112 milhões. Além da observação das Resoluções do BNDES n.º 665/87 (Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES) e n.º 660/87 (Normas e Instruções de Acompanhamento), devemos observar certos índices financeiros (debt covenants) calculados com base em nossas informações financeiras consolidadas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo: (i) manutenção de índice de capitalização (patrimônio líquido / total do ativo) igual ou maior que 0,40 1 ; e (ii) manutenção de índice de liquidez (ativo circulante / passivo circulante) igual ou maior que 1,05. A nossa administração mantém efetivo controle e acompanhamento das cláusulas restritivas. Em 31 de dezembro de 2009, o nosso índice de capitalização foi de 0,37% e o índice de liquidez foi de 1,37%. Nossa controladora é fiadora nas operações que celebramos com o BNDES, responsabilizando-se solidariamente até a liquidação dos referidos contratos. Debêntures O quadro abaixo apresenta a composição das debêntures de nossa emissão em 31 de dezembro de 2009: Outras relações de longo prazo mantidas com instituições financeiras Exceto pelas operações descritas acima, não temos quaisquer outras relações de longo prazo relevantes com instituições financeiras. 1 A partir de 3 de março de 2010, o índice de capitalização passou a ser de 0,30%.

13 Grau de subordinação entre as nossas dívidas Não existe subordinação entres nossas dívidas. Restrições impostas em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário Os contratos celebrados com o BNDES estão sujeitos às Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES. Nos termos das Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES, os tomadores de empréstimo junto ao BNDES, incluindo nossa Companhia, não poderão, sem a prévia autorização do BNDES: (i) conceder preferência a outros créditos; (ii) realizar amortização de ações; (iii) emitir debêntures; (iv) emitir partes beneficiárias; (v) assumir novas dívidas; e (vi) alienar ou onerar bens de seu ativo permanente, observadas as ressalvas expressamente previstas nas Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES. Nos termos dos documentos relativos à nossa 6ª emissão de debêntures, nossa Companhia está sujeita às seguintes restrições: (a) impedimento de pagamentos aos nossos acionistas de dividendos, incluindo dividendos a título de antecipação e/ou rendimentos sob forma de juros sobre capital próprio, quando estivermos em mora com relação às debêntures da nossa 6ª emissão, ressalvado, entretanto, o pagamento do dividendo legal obrigatório previsto no artigo 35, IV, alínea c do nosso Estatuto Social; (b) impedimento de qualquer reestruturação que provoque nossa cisão, fusão ou, ainda, incorporação por outra companhia, sem a prévia e expressa autorização dos titulares das debêntures da 6ª emissão, exceto se a cisão, fusão ou incorporação atender aos requisitos do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, transferência do nosso controle acionário a terceiros, ressalvadas as hipóteses de (1) transferência de participações entre nossos atuais controladores ou (2) transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor varejista de alimentos que possua classificação de risco de investimento investment grade, em escala global ou correspondente, conferida pela Standard & Poor s, Moody s ou Fitch Ratings ou, na hipótese de o adquirente do nosso controle direto ou indireto não possuir a aludida classificação de risco de investimento investment grade, em escala global ou correspondente, a classificação de risco das debêntures da 6ª emissão (rating) não seja reduzida; e (c) manutenção, enquanto houver debêntures da nossa 6ª emissão em circulação, de índices e limites financeiros, quais sejam, Dívida Líquida Consolidada não superior ao Patrimônio Líquido e relação entre Dívida Líquida Consolidada e EBITDA Consolidado menor ou igual a 3,25, conforme estabelecidos na escritura de emissão das debêntures da nossa 6ª emissão, os quais serão apurados no último dia de cada trimestre tomando-se por base os últimos 12 meses anteriores à respectiva data de apuração. Nos termos dos documentos relativos à nossa 7ª emissão de debêntures, nossa Companhia está sujeita às seguintes restrições: (a) impedimento de qualquer reestruturação que provoque nossa cisão, fusão ou, ainda, incorporação por outra companhia, sem a prévia e expressa autorização dos titulares de debêntures da nossa 7ª emissão, observado o quorum de deliberação estabelecido na escritura de emissão das debêntures da 7ª emissão, exceto se a cisão, fusão ou incorporação atender aos requisitos do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, a transferência do nosso controle acionário a terceiros, ressalvadas as hipóteses de (i) transferência de participações entre os nossos atuais controladores ou (ii) transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor geral de alimentos, sendo que, na hipótese deste subitem (ii), desde que a transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor geral de alimentos (1) não reduza a classificação de risco atribuída às debêntures da 7ª emissão (rating); e (2) não implique em concentração de risco de qualquer titular de debêntures da 7ª emissão em relação à nossa Companhia superior aos limites estabelecidos na legislação e regulamentação em vigor aplicáveis aos titulares de debêntures da 7ª emissão, conforme o caso; e (b) manutenção, enquanto houver debêntures da nossa 7ª emissão em circulação, de índices e limites financeiros, quais sejam, Dívida Líquida Consolidada não superior ao Patrimônio Líquido e relação entre Dívida Líquida Consolidada e EBITDA Consolidado menor ou igual a 3,25, conforme estabelecidos na escritura de emissão das debêntures da nossa 7ª

14 emissão, os quais serão apurados no último dia de cada trimestre tomando-se por base os últimos 12 meses anteriores à respectiva data de apuração sendo que a primeira apuração foi realizada a partir das nossas demonstrações financeiras consolidadas relativas ao trimestre encerrado em 30 de junho de Nos termos dos documentos relativos à nossa 8ª emissão de debêntures, nossa Companhia está sujeita às seguintes restrições: (a) impedimento de qualquer reestruturação que provoque nossa cisão, fusão ou, ainda, incorporação por outra companhia, sem a prévia e expressa autorização dos titulares de debêntures da 8ª emissão, observado o quorum de deliberação estabelecido na escritura de emissão das debêntures da 8ª emissão, exceto se a cisão, fusão ou incorporação atender aos requisitos do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, transferência do nosso controle acionário a terceiros, ressalvadas as hipóteses de (i) transferência de participações entre os nossos atuais controladores ou (ii) transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor de varejo; (l) alteração do nosso objeto social, de forma que a nossa atividade principal deixe de ser o comércio geral de alimentos; e (b) manutenção, enquanto houver debêntures da nossa 8ª emissão em circulação, de índices e limites financeiros, quais sejam, Dívida Líquida Consolidada não superior ao Patrimônio Líquido e relação entre Dívida Líquida Consolidada e EBITDA Consolidado menor ou igual a 3,25, conforme estabelecidos na escritura de emissão das debêntures da nossa 8ª emissão, os quais serão apurados no último dia de cada trimestre, tomando-se por base os últimos 12 meses anteriores à respectiva data de apuração, sendo que a primeira apuração foi realizada a partir das nossas demonstrações financeiras consolidadas relativas ao trimestre encerrado em 30 de setembro de (g) limites de utilização dos financiamentos já contratados Em 31 de dezembro de 2009, nosso capital social era de R$ 5.374,8 milhões e o valor de debêntures de nossa emissão em circulação era de R$ 1.481,4 milhões, conforme o título Contratos de empréstimo e financiamento relevantes da alínea f acima. Assim, de acordo com o disposto no artigo 60 da Lei das Sociedades por Ações, a nossa relação debêntures/capital social, em 31 de dezembro de 2009, era de 27,6%, respeitando, portanto, o limite legal e havendo a possibilidade de novas captações de recursos por meio da emissão de dívidas de longo prazo no mercado de capitais. A nossa Companhia dispõe de aproximadamente R$ 900,0 milhões de limite de crédito aprovado junto ao BNDES para financiamento de parte do plano de expansão e reformas da Companhia de 2009 a Em 31 de dezembro de 2009 não haviam ainda sido utilizados, pela nossa Companhia, ou liberados, pelo BNDES, recursos no âmbito do referido contrato. Todos os outros empréstimos contratados pela nossa Companhia já tiveram seus recursos liberados. (h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras As nossas informações financeiras consolidadas referentes aos balanços patrimoniais e demonstração dos resultados dos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2009, 2008 e 2007 são originários de nossas demonstrações financeiras consolidadas preparadas segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil em consonância com a Lei das Sociedades por Ações, incluindo, para os exercícios sociais encerrados a partir de 1º de janeiro de 2008, as alterações introduzidas pela Lei n.º , de 28 de dezembro de 2007 ( Lei /07 ) e pela Medida Provisória n.º 449, de 3 de dezembro de 2008, convertida na Lei n.º , de 27 de maio de 2009 ( Lei /09 ), pelas normas emitidas pela CVM e pelos pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( BR GAAP ou Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e CPC, respectivamente).

15 Demonstração de Resultados Exercícios Sociais Encerrados em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Consolidado) Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de (em R$ milhões) % Variação % da Receita 2009/2008 % da Receita 2009 Líquida 2008 Líquida Receita bruta de vendas e/ou serviços ,0 112,8% ,8 115,7% 25,7% Deduções da receita bruta (2.968,8) (12,8%) (2.823,7) (15,7%) 5,1% Receita liquida de vendas e/ou serviços ,2 100,0% ,1 100,0% 29,0% Custo de bens e/ou serviços vendidos (17.493,8) (75,2%) (13.279,5) (73,6%) 31,7% Resultado bruto 5.760,4 24,8% 4.753,6 26,4% 21,2% Total das despesas operacionais (4.259,3) (18,3%) (3.431,1) (19,0%) 24,1% Com vendas (3.519,0) (15,1%) (2.857,1) (15,8%) 23,2% Gerais e administrativas (740,3) (3,2%) (574,0) (3,2%) 29,0% Receita (Desp.) Financeira Líquida (284,6) (1,2%) (316,8) (1,8%) (10,2%) Receitas Financeiras 251,7 1,1% 292,1 1,6% (13,8%) Despesas Financeiras (536,3) (2,3%) (608,9) (3,4%) (11,9%) Outras receitas operacionais (135,8) (0,6%) (10,9) (0,1%) 1144,1% Resultado com ativo permanente (21,7) (0,1%) (10,9) (0,1%) 98,5% Resultado não recorrente (114,1) (0,5%) 0,0 0,0% - Depreciação/Amortização (454,0) (2,0%) (604,7) (3,4%) 24,9% Resultado da Equivalência Patrimonial 17,6 0,1% 2,9 0,0% 501,6% Resultado operacional 644,2 2,8% 393,0 2,2% 63,9% Imposto de renda (6,4) (0,0%) (111,0) 0,6% (94,3%) Participação Minoritária (13,8) (0,1%) 0,7 0,0% - Participações/Contribuições Estatutárias (32,5) (0,1%) (22,2) (0,1%) 46,6% Lucro líquido/prejuízo do exercício 591,6 2,5% 260,4 1,4% 127,2% Lucro por ação 2,3 1,1 110,0% Receita líquida de vendas A nossa receita líquida de vendas aumentou 29,0% em 2009, passando de R$ ,1 milhões em 2008 para R$ ,2 milhões em Entre os fatores que contribuíram para o aumento em nossa receita líquida de vendas em 2009, destacam-se a aquisição de Ponto Frio, em julho de 2009, que permitiu, além do fortalecimento da nossa posição no segmento de não-alimentos, também o registro de ganhos de market-share e a consolidação dos pilares de vendas introduzidos em nosso dia-a-dia desde 2008, quais sejam, sortimento, precificação, comunicação e serviços. Lucro Bruto O nosso lucro bruto passou de R$ 4.753,6 milhões em 2008 para R$ 5.760,4 milhões em Apesar de a nossa margem bruta ter sido afetada negativamente em 1,6 pontos percentuais em 2009, o nosso lucro bruto aumentou 21,2%. Essa queda na margem bruta é decorrente do: (i) efeito da ampliação do regime de substituição tributária, a partir de 2008, que alterou a forma de arrecadação do ICMS, principalmente no Estado de São Paulo, o que provocou um aumento no custo da mercadoria e na receita líquida na medida em que o ICMS deixou de incidir na linha de impostos sobre vendas e passou a integrar o CMV (Custo das Mercadorias Vendidas); e (ii) efeito do aumento de participação do Assai e dos produtos eletroeletrônicos que operam com margens inferiores a às dos produtos alimentícios, porém contribuem para um ticket médio maior. Adicionalmente, a nossa Companhia adotou a estratégia de ampliar sua participação em novos negócios e crescer de forma sustentável, com a continuidade no controle de despesas e investimentos na competitividade de preços, compensados pela alavancagem das vendas, além de propiciar ganhos em cash margin.

16 Receitas (Despesas) Operacionais As despesas operacionais totais da nossa Companhia aumentaram 24,1% em 2009, passando de R$ 3.431,1 milhões em 2008 para R$ 4.259,3 milhões em Como percentual da venda líquida, as despesas de 2009 alcançaram a marca de 18,3%, uma redução de 0,7 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Este é o menor nível de despesas já registrado pelo nosso grupo, como resultado do contínuo controle de despesas. É importante destacar que em 2008, as nossas despesas operacionais totais foram impactadas por gastos com reestruturação no valor de R$ 23,0 milhões (antes da dedução de impostos). Desconsiderando esse montante da base de cálculo de 2008, as nossas despesas operacionais totais de 2009 teriam crescido 25,0% em comparação com 2008 pro-forma. Receitas (Despesas) Financeiras O resultado financeiro líquido diminuiu 10,2% em 2009, passando de uma despesa de R$ 316,8 milhões em 2008 para uma despesa de R$ 284,6 milhões em A referida redução decorreu em função do efeito de marcação a mercado e da atualização de ativos/passivos que superaram os ganhos com a queda da taxa de juros (Taxa DI) e da dívida líquida no período. Depreciação e Amortização As depreciações e amortizações totalizaram R$ 454,0 milhões em 2009, representando uma redução de 24,9% comparado às depreciações e amortizações de R$ 604,7 milhões em A variação observada decorreu principalmente do processo de harmonização das práticas contábeis imposta pela Lei /07, a qual determinou que o ágio deixasse de ser amortizado, a partir 1º de janeiro de Resultado Operacional O nosso resultado operacional aumentou 63,9% em 2009, passando de R$ 393,0 milhões em 2008 para R$ 644,2 milhões em As variações observadas decorreram basicamente de aumento de (i) 29,0% da receita líquida de vendas; (ii) 31,7% do custo de bens e/ou serviços vendidos; e (iii) 24,1% das despesas operacionais. Imposto de Renda Nossas despesas com imposto de renda passaram de R$ 111,0 milhões em 2008 para R$ 6,4 milhões em O motivo da redução decorreu basicamente de (i) crédito de imposto de renda diferido sobre prejuízo fiscal apurado em exercícios anteriores na Globex; e (ii) receitas e despesas não tributáveis. Lucro Líquido Pelas razões acima expostas, nosso lucro líquido aumentou 127,2% em 2009, passando de R$ 260,4 milhões em 2008 para R$ 591,6 milhões em Convém notar que, em 2008, o lucro líquido foi impactado por gastos com reestruturação ocorridos no primeiro trimestre do ano, que totalizaram R$ 17,2 milhões. Mesmo com a incorporação da nova Lei /07, o lucro líquido de 2008 também sofreu o impacto da amortização do ágio no valor de R$ 112,6 milhões. Em 2009, o lucro líquido também sofreu impacto de eventos não recorrentes no montante de R$ 50,6 milhões. Considerando o impacto desses

17 efeitos, o lucro líquido da nossa Companhia foi de R$ 642,2 milhões em 2009, um crescimento de 56,0% em relação a 2008 pro-forma. Balanço Patrimonial Exercícios Sociais Encerrados em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Balanço Patrimonial Ativo Consolidado (em R$ milhões) Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2009 % 2008 % Variação 2009/2008 Ativo Circulante ,7 47,4% 5.652,5 41,7% 51,0% Disponibilidades ,2 13,0% 1.625,6 12,0% 44,2% Créditos ,2 18,6% 2.456,0 18,1% 36,7% Estoques ,5 15,7% 1.570,9 11,6% 80,0% Outros... 4,9 0,0% 0,0 0,0% 0,0% Ativo Não Circulante ,0 52,6% 7.893,7 58,3% 20,1% Ativo Realizável de Longo Prazo ,7 14,7% 2.260,6 16,7% 17,0% Créditos Diversos ,5 13,2% 1.984,1 14,7% 19,9% Créditos com pessoas ligadas ,1 1,5% 276,5 2,0% (3,8%) Outros... 0,0 0,0% 0,0 0,0% 0,0% Ativo Permanente ,4 37,9% 5.633,1 41,6% 21,3% Investimentos ,4 1,2% 113,9 0,8% 86,5% Imobilizado ,9 29,1% 4.859,5 35,9% 8,0% Intangível ,0 7,6% 659,7 4,9% 108,3% Ativo Total ,7 100,0% ,2 100,0% 33,0% Balanço Patrimonial Passivo Consolidado (R$ milhões) Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2009 % 2008 % Variação 2009/2008 Passivo Circulante ,7 32,2% 3.418,0 25,2% 69,7% Empréstimos e financiamentos ,2 2,4% 300,6 2,2% 46,8% Debêntures... 19,4 0,1% 36,9 0,3% (47,4%) Fornecedores ,4 22,2% 2.409,5 17,8% 66,2% Impostos, taxa e contribuições ,7 1,7% 110,2 0,8% 184,6% Dividendos a pagar... 98,1 0,5% 68,0 0,5% 44,2% Dividas com pessoas ligadas... 31,7 0,2% 12,4 0,1% 155,2% Provisões... 0,0 0,0% 0,0 0,0% - Outros ,3 5,0% 480,4 3,6% 86,0% Passivo Não Circulante ,8 30,8% 4.616,2 34,1% 20,2% Empréstimos e financiamentos ,1 12,1% 2.300,2 17,0% (5,1%) Debêntures ,4 8,2% 777,9 5,7% 90,4% Provisões para Demandas Judiciais ,2 2,0% 1.244,1 9,2% (70,5%) Outros ,2 8,4% 294,0 2,2% 415,1% Participação de acionistas minoritários ,7 0,6% 104,3 0,8% 1,4% Patrimônio Líquido ,5 36,4% 5.407,7 39,9% 21,3% Passivo Total ,7 100,0% ,2 100,0% 33,0% Balanço Patrimonial Ativo Circulante Disponibilidades As nossas disponibilidades aumentaram 44,2% em 2009, passando de R$ 1.625,6 milhões em 2008 para R$ 2.344,2 milhões em As nossas disponibilidades foram positivamente afetadas em decorrência principalmente do aumento de 54,2% das nossas aplicações financeiras devido à realização da 7ª e da 8ª emissão de debêntures da nossa Companhia.

18 Em 31 de dezembro de 2009, nossas disponibilidades representavam 13,0% do nosso ativo em comparação com 12,0% em 31 de dezembro de Créditos Os nossos créditos aumentaram 36,7% em 2009, passando de R$ 2.456,0 milhões em 2008 para R$ 3.356,2 milhões em Os nossos créditos foram afetados principalmente pela consolidação dos recebíveis de Globex, em função de sua aquisição, bem como em decorrência do aumento das vendas realizadas por meio de administradoras de cartões de crédito, as quais apresentaram um incremento justificado pelo aumento da receita de vendas. Em 31 de dezembro de 2009, nossos créditos representavam 18,6% do nosso ativo em comparação com 18,1% em 31 de dezembro de Estoques Os nossos estoques aumentaram 80,0% em 2009, passando de R$ 1.570,9 milhões em 2008 para R$ 2.827,5 milhões em 2009, em função da aquisição da Globex e do crescimento orgânico do nosso grupo. Não Circulante Investimentos Os nossos investimentos aumentaram 86,5% em 2009, passando de R$ 113,9 milhões em 2008 para R$ 212,4 milhões em Os nossos investimentos aumentaram basicamente em decorrência (i) do aumento do capital social da Miravalles Empreendimentos e Participações S.A. (incorporada pela Financeira Itaú CBD S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( FIC ); (ii) da troca de ações realizada entre o Banco Investcred BINV ( BINV ) e a FIC (conseqüência da incorporação da parcela cindida da BINV pela FIC); e (iii) da abertura de novas lojas, reforma e conversão de lojas existentes e renovação de infra-estrutura (tecnologia, logística e outros). Em 31 de dezembro de 2009, nossos investimentos representavam 1,2% do nosso ativo em comparação com 0,8% em 31 de dezembro de Imobilizado O nosso imobilizado apresentou um aumento de 8,0% em 2009, passando de R$ 4.859,5 milhões em 2008 para R$ 5.248,9 milhões em A variação observada decorreu principalmente em função da abertura de novas lojas no período, as quais ainda não se encontram em atividade. Em 31 de dezembro de 2009, nosso ativo imobilizado representava 29,1% do nosso ativo total em comparação com 35,9% em 31 de dezembro de 2008.

19 Intangível O nosso intangível aumentou 108,3% em 2009, passando de R$ 659,7 milhões em 2008 para R$ 1.374,0 milhões em A variação observada decorreu principalmente de adições de ágio em virtude da aquisição da Globex e dos 40% restantes do capital social da Barcelona Comércio Varejista e Atacadista S.A. ( Barcelona ). Em 31 de dezembro de 2009, o nosso ativo intangível representava 7,6% do nosso ativo total em comparação com 4,9% em 31 de dezembro de Balanço Patrimonial Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos curto prazo Os nossos empréstimos e financiamentos de curto prazo aumentaram 46,8% em 2009, passando de R$ 300,6 milhões em 2008 para R$ 441,2 milhões em A variação observada decorreu basicamente de atualizações de juros, swap e marcação a mercado. Em 31 de dezembro de 2009, nossos empréstimos e financiamentos de curto prazo representavam 2,4% do nosso passivo em comparação com 2,2% em 31 de dezembro de Debêntures curto prazo Nosso endividamento de curto prazo representado por debêntures de nossa emissão diminuiu 47,4% em 2009, passando de R$ 36,9 milhões em 2008 para R$ 19,4 milhões em A variação observada decorreu de atualização de juros, swap e marcação a mercado. Em 31 de dezembro de 2009, nossas debêntures de curto prazo representavam 0,1% do nosso passivo em comparação com 0,3% em 31 de dezembro de Fornecedores O nosso passivo com fornecedores aumentou 66,2% em 2009, passando de 2.409,5 milhões em 2008 para R$ 4.004,4 milhões em A variação observada aumentou em função da aquisição de Globex e do impacto representado pela sua conta de fornecedores. Em 31 de dezembro de 2009, o nosso passivo com fornecedores representava 22,2% do nosso passivo total em comparação com 17,8% em 31 de dezembro de Não Circulante Empréstimos e Financiamentos longo prazo

20 Os nossos empréstimos e financiamentos de longo prazo diminuíram 5,1% em 2009, passando de R$ 2.300,2 milhões em 2008 para R$ 2.183,1 milhões em A variação observada decorreu da transferência de contratos de financiamento denominados em reais e em moeda estrangeira para o nosso passivo de curto prazo. Em 31 de dezembro de 2009, nossos empréstimos e financiamentos de longo prazo representavam 12,1% do nosso passivo em comparação com 17,0% em 31 de dezembro de Debêntures longo prazo Nosso endividamento de longo prazo representado por debêntures de nossa emissão aumentou 90,4% em 2009, passando de R$ 777,9 milhões em 2008 para R$ 1.481,4 milhões em A variação observada decorreu da 7ª emissão e da 8ª emissão de debêntures da nossa Companhia. Para informações adicionais sobre as debêntures de nossa emissão, vide item 18.5 do Formulário de Referência. Em 31 de dezembro de 2009, nossas debêntures de longo prazo representavam 8,2% do nosso passivo em comparação com 5,7% em 31 de dezembro de Provisões para Demandas Judiciais As nossas provisões diminuíram 70,5% em 2009, passando de R$ 1.244,1 milhões em 2008 para R$ 367,2 milhões em A variação observada decorreu basicamente da adesão ao Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, estabelecido pela Lei /09. Esta opção refletiu um aumento de 415,1% na rubrica de Outros, em função do referido parcelamento. Patrimônio Líquido Nosso patrimônio líquido aumentou 21,3% em 2009, passando de R$ 5.407,7 milhões em 2008 para R$ 6.559,5 milhões em A variação observada decorreu principalmente do aumento do nosso capital social, em decorrência da aquisição da Globex, e da conta de Reserva de Lucros. Demais contas patrimoniais As contas patrimoniais não discutidas acima não apresentaram variações significativas na comparação entre os saldos em 31 de dezembro de 2009 e em 31 de dezembro de Comentários dos Diretores da Companhia sobre: (a) resultados das nossas operações, em especial: (i) descrição de quaisquer componentes importantes da nossa receita; e (ii) fatores que afetaram materialmente os nossos resultados operacionais Nossa receita bruta aumentou 25,7% em 2009, sendo que: 66,9%, ou seja, R$ ,3 milhões decorreram da venda de produtos classificados na categoria alimentos; e 33,1%, ou seja, R$ 8.678,8 milhões decorreram da venda de produtos classificados na categoria não-alimentos.

21 Com isso, 66,9% da nossa receita operacional bruta correspondeu à venda de produtos classificados na categoria alimentos, sendo que essa participação foi de 75,7% em Os tributos incidentes sobre as nossas receitas foram de R$ 2.968,8 milhões, correspondendo a aproximadamente 11,3% da nossa receita operacional bruta. Também aumentamos nossa participação no mercado (market share), especialmente no que diz respeito às vendas de nãoalimentos, que apresentaram crescimento acima de 13,5% no conceito mesmas lojas. Além disso, fortalecemos nossa posição em não-alimentos com duas ações significativas: a aquisição da rede Ponto Frio, em junho de 2009, e a celebração de um contrato de associação com a Casa Bahia, em dezembro de Com estas operações, nosso objetivo é ampliar a complementaridade de posicionamento no mercado de bens duráveis, ao atender consumidores de diferentes classes sociais, e ampliamos significativamente nossa atuação nesse setor, capturando sinergias, buscando a excelência no atendimento e oferecendo uma série de benefícios ao consumidor em Entre os fatores que contribuíram para o nosso desempenho destaca-se a consolidação dos pilares de vendas introduzidos pela nossa Companhia em nosso dia-a-dia durante 2008, quais sejam, sortimento, precificação, comunicação e serviços. (b) variações das nossas receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Dependemos da situação macroeconômica brasileira e de fatores como a taxa de desemprego, a disponibilidade de crédito e do crescimento dos salários médios no Brasil para a definição da nossa condição financeira e dos resultados de nossas operações. As despesas operacionais, bem como todos os nossos gastos em caixa (ou seja, outros além da depreciação e amortização), são realizados em reais e variam de acordo com a inflação. Nesse sentido, eventuais aumentos nos juros e na inflação podem influenciar os preços dos produtos em nossas lojas. Por outro lado, como nossas negociações com fornecedores são realizadas em grande volume, nossa exposição às variações acima mencionadas é reduzida. Desta forma, estes fatores não influenciaram de forma significante as nossas receitas e despesas. (c) impacto da inflação, da variação de preços dos nossos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no nosso resultado operacional e financeiro Adicionalmente à alínea b acima, acreditamos que a desvalorização ou valorização do real frente ao dólar norte-americano exerce e poderá continuar exercendo efeitos sobre o resultado de nossas operações relativas à importação de mercadorias, que representou aproximadamente 3,5% de nossas vendas em Em 2009, o nosso resultado financeiro foi fortemente impactado pelo efeito da marcação a mercado e da atualização de ativos/passivos que superaram os ganhos com a queda da taxa de juros (Taxa DI) e da nossa dívida líquida no período Comentários dos Diretores da Companhia acerca dos efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras da Companhia e em seus resultados: (a) da introdução ou alienação de segmento operacional Não houve introdução ou alienação de segmento operacional em nossas atividades que tenha causado ou se espera que venha a causar efeito relevante nas demonstrações financeiras ou resultados da nossa Companhia, no entanto, vale ressaltar

22 que ampliamos a nossa participação no setor varejista de não-alimentos mediante a aquisição da Globex e a celebração de contrato de associação com a Casa Bahia, conforme descrito na alínea b abaixo. (b) da constituição, aquisição ou alienação de participação societária Setor varejista de não-alimentos - Globex e Casa Bahia Em 2009, fortalecemos nossa posição no setor varejista de não-alimentos mediante a adoção de duas ações significativas: a aquisição da Globex, em julho, e a celebração de um contrato de associação com a Casa Bahia, em dezembro. Com as ações mencionadas acima, garantiremos a complementaridade de posicionamento no mercado de bens duráveis, ao atender consumidores de diferentes classes sociais, e ampliaremos o nosso conhecimento sobre esse setor, capturando sinergias, buscando a excelência no atendimento e oferecendo uma série de benefícios ao consumidor, tais como maior sortimento de produtos, melhores preços e acesso facilitado ao crédito. Embora os resultados da Globex ainda estejam distantes dos patamares esperados pela nossa Companhia, o turnaround da operação está sendo implantado com sucesso e dentro do prazo previsto, com reversão da tendência negativa apresentada no início de 2009 e forte recuperação de vendas. As sinergias capturadas até o momento são superiores às expectativas iniciais, com ganhos em diversas áreas: tecnologia da informação, logística, marketing, compras e também na concessão de crédito. A decisão de fortalecer a participação da nossa Companhia no setor de não-alimentos faz parte das diretrizes estratégicas apresentadas em 2007 pelo nosso Conselho de Administração. Aliado a isso, estudos recentes demonstram a importância e o potencial de crescimento do mercado de não-alimentos no Brasil. Nossa atuação no setor varejista de não-alimentos será reforçada, ainda, com a integração e a segmentação das operações de comércio eletrônico do Ponto Frio ( e do Extra ( Atacarejo - Rede Assaí Em 25 de julho de 2009, adquirimos participação societária correspondente aos 40% restantes do controle acionário do Assaí. Com tal transação, passamos a ser titulares indiretos da totalidade das ações da Barcelona que, por sua vez, é detentora da rede Assaí, ampliando a nossa atuação no segmento de atacarejo do setor varejista de alimentos. A Barcelona já era nossa controlada indireta, por meio do Sé Supermercados. Diante do exposto acima e considerando o potencial de crescimento de consumo das classes C e D, esperamos que a ampliação da nossa atuação no segmento de atacarejo do setor varejista de alimentos impacte positivamente e de forma relevante as nossas demonstrações financeiras e os nossos resultados. (c) dos eventos ou operações não usuais Não houve evento ou operação não usual Comentários dos Diretores da Companhia sobre: (a) mudanças significativas nas práticas contábeis Em 28 de dezembro de 2007 e 27 de maio de 2009, foram promulgadas as Leis n.º /07 e n.º /09, as quais alteraram uma série de regras referentes à forma de apresentação das informações financeiras consolidadas das companhias

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