COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO CNPJ/MF / NIRE São Paulo, 11 de abril de 2012.

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1 COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO CNPJ/MF / NIRE São Paulo, 11 de abril de PROPOSTAS DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 27 DE ABRIL DE

2 ÍNDICE EM SEDE DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 04 ORÇAMENTO DE CAPITAL 10 COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA 12 ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL 63 ITENS 12.6 A DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA, ICVM 480/ PROPOSTA DE REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS ADMINISTRADORES, DO CONSELHO FISCAL E DO CONSELHO CONSULTIVO 70 ANEXO À PROPOSTA DE REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS ADMINISTRADORES, DO CONSELHO FISCAL E DO CONSELHO CONSULTIVO 71 EM SEDE DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: PLANO DE INVESTIMENTO PARA O EXERCÍCIO DE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO RETIFICAÇÃO DE LAUDO DE AVALIAÇÃO 112 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO RATIFICAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE CONTROLE DA SENDAS DISTRIBUIDORA S.A. (ART. 256, DA LEI N /76) 113 ANEXO I À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO RATIFICAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE CONTROLE DA SENDAS DISTRIBUIDORA S.A. (ART. 256, DA LEI N /76) 114 ANEXO II À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO RATIFICAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE CONTROLE DA SENDAS DISTRIBUIDORA S.A. (ART. 256, DA LEI N /76) 115 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO CAPITALIZAÇÃO DE RESERVAS 121 ANEXO 14 DA ICVM 481/2009 CAPITALIZAÇÃO DE RESERVAS 123 ANEXO AO ANEXO 14 DA ICVM 481/2009 CAPITALIZAÇÃO DE RESERVAS 125 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO CAPITALIZAÇÃO DA RESERVA DE ÁGIO 126 ANEXO 14 DA ICVM 481/2009 CAPITALIZAÇÃO DA RESERVA DE ÁGIO 128 ANEXO I AO ANEXO 14 DA ICVM 481/2009 CAPITALIZAÇÃO DA RESERVA DE ÁGIO 135 ANEXO II AO ANEXO 14 DA ICVM 481/2009 CAPITALIZAÇÃO DA RESERVA DE ÁGIO 136 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA COMPANHIA 137 ANEXO À PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA COMPANHIA 141 2

3 EM SEDE DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 3

4 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009) Senhores Acionistas: a Diretoria da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO ( Companhia ) vem propor para a Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de 2012, em conformidade com o ANEXO 9-1-II da Instrução CVM 481, de 7 de dezembro de 2009 ( ICVM 481/2009 ), o quanto segue: 1. Lucro líquido do exercício O Lucro Líquido da Companhia em 31 de dezembro de 2011 foi de R$ ,65. Deste total, R$ ,83 serão destinados à Reserva Legal. 2. Montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados Dividendos Antecipados Proposta de Distribuição de Dividendos TOTAL Valor Total Bruto , , ,20 Valor por Ação Ordinária 0, , , Valor por Ação Preferencial 0, , , Percentual do lucro líquido do exercício distribuído A Administração propõe a distribuição de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido da Companhia, prevista no art. 35 do Estatuto Social da Companhia. 4. Montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores Não existe proposta de distribuição de dividendos com base em lucros de exercícios anteriores. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe O valor dos dividendos propostos é de R$ 0, por ação ordinária e R$ 0, por ação preferencial, descontado o valor dos dividendos antecipados já distribuídos. Não houve declaração de juros sobre o capital próprio. b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio A Administração, como faculta o Estatuto Social, propõe que os dividendos sejam pagos em até 60 (sessenta) dias após a sua aprovação em Assembleia. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre 4

5 capital próprio Os dividendos serão pagos no prazo acima, sem qualquer correção monetária entre a data de sua declaração e a data de seu efetivo pagamento. d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Base Acionária da Distribuição Data de Início das Negociações Ex-Direito Distribuição Antecipada ref. 1º trimestre Distribuição Antecipada ref. 2º trimestre Distribuição Antecipada ref. 3º trimestre Proposta de Distribuição de Dividendos 19/05/ /08/ /11/ /04/ /05/ /08/ /11/ /04/ Declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores Não houve declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. 7. Tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: Lucro líquido do exercício Dividendo total distribuído Dividendo referente às Ações Preferenciais (Atual denominação das Ações Preferenciais Classe A) Dividendo referente às Ações Pref. Classe B Dividendo referente às Ações Ordinárias , , , , , ,20 0, , , , , , ,

6 8. Destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal Nos termos da Lei nº 6.404/76, a administração destinará R$ ,83 para a reserva legal. b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Resultado do Exercício antes de Tributação/Participações ,61 Tributação/Participações ( ,96) Lucro Líquido ,65 Reserva Legal (5% do Lucro Líquido) ,83 9. Caso a Companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos a. Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos Os titulares de ações preferenciais da Companhia têm prioridade no recebimento de um dividendo mínimo anual no valor de R$ 0,08 por 1 (uma) ação, não cumulativo. Além disso, a cada ação preferencial é atribuído dividendo 10% (dez por cento) maior do que aquele atribuído a cada ação ordinária, em atendimento ao disposto no art. 17, 1º, da Lei nº 6.404/76, conforme alterada, incluindo-se, para fins deste cálculo, na soma do dividendo total pago às ações preferenciais, o valor pago a título de dividendo mínimo anual. b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos Sim, é suficiente. c. Informar se eventual parcela não paga é cumulativa Não há parcela não paga de dividendos fixo ou mínimo. d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais Valor global do dividendo pago antecipadamente aos titulares de ações preferenciais Valor global do dividendo a ser pago aos titulares de ações preferenciais Valor global dos dividendos pagos aos titulares de ações preferenciais Ações Preferenciais R$ ,26 R$ ,18 R$ ,44 6

7 e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe Valor do dividendo pago antecipadamente a cada ação preferencial Valor do dividendo a ser pago a cada ação preferencial Valor dos dividendos pagos a cada ação preferencial Ações Preferenciais R$ 0, R$ 0, R$ 0, Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no Estatuto Nos termos do Artigo 35, 1º do Estatuto Social da Companhia, os acionistas terão o direito de receber, em cada exercício social, a título de dividendos, um percentual obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o lucro líquido do exercício, com os seguintes ajustes: (a) o decréscimo das importâncias destinadas, no exercício, à constituição de reserva legal e de reserva de contingências; e (b) o acréscimo das importâncias resultantes de reversão, no exercício, de reservas para contingências, anteriormente formadas. O pagamento do dividendo determinado nos termos do parágrafo anterior poderá ser limitado ao montante do lucro líquido do exercício que tiver sido realizado nos termos da lei, desde que a diferença seja registrada como reserva de lucros a realizar. Os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados e se não tiverem sido absorvidos por prejuízos em exercícios subseqüentes, deverão ser acrescidos ao primeiro dividendo declarado após a realização. b. Informar se ele está sendo pago integralmente O dividendo obrigatório será pago integralmente. c. Informar o montante eventualmente retido Não há retenção do dividendo obrigatório. 11. Retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da Companhia Não há retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da Companhia. 12. Destinação de resultado para reserva de contingências Não há destinação de resultado para a reserva de contingências. 7

8 13. Destinação de resultado para reserva de lucros a realizar Não há destinação de resultado para a reserva de lucros a realizar. 14. Destinação de resultado para reservas estatutárias a Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva A reserva para expansão está prevista no artigo 35, 2º do Estatuto Social da Companhia, a saber: Artigo 35 (...) Parágrafo 2º - Fica criada Reserva para Expansão, que terá por fim assegurar recursos para financiar aplicações adicionais de capital fixo e circulante e será formada com até 100% (cem por cento) do lucro líquido que remanescer após as destinações de que tratam as alíneas "a" [reserva legal], "b" [reserva para contingências], e "c" [dividendo obrigatório] do item IV, não podendo o total desta reserva ultrapassar o valor do capital social da Sociedade. b. Identificar o montante destinado à reserva A Administração propõe a retenção de lucro para reserva de expansão no valor de R$ ,25. c. Descrever como o montante foi calculado O montante destinado à Reserva de Expansão é equivalente a 90% do Lucro Liquido Ajustado do exercício findo em O Lucro Ajustado é calculado da seguinte forma: Lucro Líquido do Exercício R$ ,65 Reserva Legal (5%) R$ ( ,83) Base de Cálculo para Dividendos R$ ,82 Dividendos (25%) R$ ( ,20) Lucro Líquido Ajustado R$ ,61 Reserva de Expansão (90%) R$ , Retenção de lucros prevista em orçamento de capital a. Identificar o montante da retenção A Administração propõe que seja feita retenção de lucro de R$ ,61, sendo R$ ,25 para reserva de expansão (nos termos do artigo 35, 2º do Estatuto Social da Companhia) e R$ ,36 com base em orçamento de capital (nos termos do artigo 196, parágrafo 2º da Lei n /76). b. Fornecer cópia do orçamento de capital Vide documento sequente. 8

9 16. Destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais Não há destinação de resultado para reservas de incentivos fiscais. São Paulo, 16 de fevereiro de 2012 A DIRETORIA 9

10 ORÇAMENTO DE CAPITAL Senhores Acionistas: De acordo com o previsto no artigo 196 da Lei n.º 6.404/76, a Diretoria da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO vem: 1. Informar a destinação da Retenção de Lucros de 2010 (Reserva de Expansão e Orçamento de Capital) aprovada na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 2011, nos seguintes termos: (i) O Plano de Investimento para 2011 da Companhia era de até R$ ,00. Entretanto, o investimento realizado pela Companhia foi de R$ ,47, sendo R$ ,24 para abertura de novas lojas e aquisição de terrenos, R$ ,08 para reforma de lojas e R$ ,15 para infraestrutura (TI, Logística e outros); (ii) Para suportar o montante investido, foi utilizada a totalidade da Reserva de Expansão e do Orçamento de Capital constituídos na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de O complemento foi suportado com recursos próprios gerados da atividade operacional da Companhia, bem como pela obtenção de recursos financeiros captados junto a terceiros; (iii) A Diretoria proporá à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 2012 a capitalização dos montantes relativos à Reserva de Expansão e ao Orçamento de Capital constituídos em 2011, sem a emissão de novas ações. A Proposta da Administração detalhando o aumento de capital proposto será apresentada oportunamente à deliberação do Conselho Fiscal, do Conselho de Administração e dos acionistas em assembleia. 2. Propor a retenção de parcela no valor de R$ ,61 do lucro líquido ajustado do exercício de 2011 para fins de aplicação no Plano de Investimentos de 2012 a ser aprovado pelo Conselho de Administração e pelos senhores acionistas, sendo (i) R$ ,25 destinados à Reserva de Expansão (artigo 35, parágrafo 2º, do Estatuto Social); e (ii) R$ ,36 como orçamento de capital (nos termos do artigo 196, 2º da Lei n.º 6.404/76). 2.1 Nos termos do Plano de Investimentos proposto pela Administração da Companhia para o exercício de 2012, estão previstos investimentos no valor de até R$ ,00, sendo: (i) R$ ,00 serão destinados à abertura de lojas, aquisição de terrenos e conversão de lojas; (ii) R$ ,00 serão destinados para a reforma de lojas; e (iii) R$ ,00 serão destinados para infraestrutura em TI, logística e outros. a. Além dos valores retidos a título de Reserva de Expansão (artigo 35, parágrafo 2º, do Estatuto Social) e de orçamento de capital acima referidos, no total de R$ ,61, a Companhia poderá suportar os investimentos propostos para o exercício de 2012 utilizando-se de recursos próprios gerados de sua 10

11 atividade operacional, bem como de recursos financeiros captados junto a terceiros. Esta é a proposta que temos a apresentar. São Paulo, 16 de fevereiro de A DIRETORIA 11

12 COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA Item 10 do Formulário de Referência, Instrução CVM n. 480, de 7 de dezembro de 2009 ( ICVM 480 ) 12

13 10.1 Condições financeiras e patrimoniais gerais (a) condições financeiras e patrimoniais gerais As informações operacionais e financeiras do nosso grupo apresentadas a seguir contemplam os efeitos advindos da associação de Globex Utilidades S.A. com a Nova Casas Bahia (atualmente denominada Via Varejo, conforme aprovada em Assembléia Geral Extraordinária em 15/01/2011), ocorrida em dezembro de 2009, cuja consolidação das demonstrações financeiras ocorreu a partir de novembro de Desta forma, tivemos a consolidação dos resultados em todos os meses somente em Acreditamos que apresentamos condições financeiras e patrimoniais adequadas para a execução dos nossos planos de expansão de capital e de investimento, bem como para atender aos nossos requisitos de liquidez, e cumprir as nossas obrigações de curto e longo prazo. Entretanto, nossas condições estão sujeitas a alguns eventos que estão fora de nosso controle, tais como a estabilidade e o comportamento da economia brasileira. O nosso entendimento acerca das nossas condições financeiras e patrimoniais está baseado nos seguintes fundamentos econômico-financeiros de nossa Companhia, considerando nossas demonstrações financeiras consolidadas referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011: registramos faturamento bruto de R$ 52,681 bilhões e vendas líquidas de R$ 46,594 bilhões, que representam crescimentos de 45,8% e 45,2%, respectivamente, em comparação ao mesmo período do ano anterior; o nosso lucro bruto foi de R$ 12,662 bilhões e a nossa margem bruta de 27,2%; as nossas despesas operacionais totais representaram 20,6% das vendas líquidas e em termos absolutos totalizaram R$ 9,620 bilhões; o nosso EBITDA foi de R$ 3,042 bilhões e a margem EBITDA de 6,5%; o nosso resultado financeiro líquido foi de R$ 1,333 bilhão e como percentual das vendas líquidas representou 2,9% o nosso endividamento líquido foi de R$ 3,768 bilhões; o nosso lucro líquido foi de R$ 718 milhões e nossa margem líquida de 1,5% ; e registramos patrimônio líquido de R$ 10,094 bilhões, o que representa um aumento de 6,2% em comparação ao patrimônio líquido de R$ 9,501 bilhões do ano anterior. Assim, a nossa relação Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido foi de 37,3%. 13

14 (b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações Entendemos que a nossa atual estrutura de capital, mensurada principalmente pela relação entre Dívida Líquida /EBITDA de 1,24 vez, apresenta um nível de alavancagem compatível com as políticas da nossa Companhia, que prevêem relação entre Dívida Líquida Financeira e EBITDA próxima a 1x. Conforme quadro abaixo: Consolidado (R$ milhões) Dívida de Curto Prazo (2.654) (1.632) Empréstimos e Financiamentos curto prazo (2.153) (1.111) Debêntures curto prazo (502) (521) Dívida de Longo Prazo (3.691) (4.423) Empréstimos e Financiamentos longo prazo (1.554) (2.142) Debêntures longo prazo (2.138) (2.281) Total da Dívida Bruta (6.346) (6.055) Caixa e Aplicações Financeiras Dívida Líquida (1.376) (1.636) (1) Dívida Líquida / EBITDA 0,45x 0,45x Carnês Financiamento ao Consumidor curto prazo (2.263) (1.283) Carnês Financiamento ao Consumidor longo prazo (129) (102) (2) Dívida Líquida com Carnês Financiamento ao Consumidor (3.768) (3.021) (1) Dívida Líquida / EBITDA 1,24x 1,49x (1) EBITDA acumulado dos últimos 12 meses. (2)Para o cálculo da dívida foram desconsiderados os valores de R$ 2,420 bilhões em 2011, referente ao fundo de recebíveis (FIDC). Não há hipóteses de resgate de ações de nossa emissão. (c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros Em 31 de dezembro de 2011, nosso EBITDA foi de R$ 3,042 bilhões e o nosso resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 1,333 bilhão. Dessa forma, nosso EBITDA apresentou índice de cobertura de juros de 2,3 vezes em relação às nossas despesas financeiras no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Os resultados apresentados no parágrafo anterior demonstram que o nosso fluxo de caixa, bem como nossos recursos atualmente disponíveis, fazem com que a nossa capacidade de pagamento seja adequada para fazer frente aos nossos compromissos financeiros de curto e longo prazo. (d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas pela Companhia 14

15 A captação de nossos recursos pode ser realizada por meio de: (A) contratos financeiros que representam: (i) financiamentos denominados em reais com obrigação de pagamento de principal e de taxa de juros atrelada à Taxa DI; (ii) financiamentos denominados em moeda estrangeira, os quais são imediatamente trocados na sua totalidade por obrigações de pagamento denominadas em reais e com taxa de juros atrelada à Taxa DI, por meio de operações de swap perfeitas; e (iii) financiamentos obtidos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), sendo parte denominada em reais e parte atrelada à cesta de moedas estrangeiras (também trocada por obrigações de pagamento denominadas em reais e com taxa de juros atrelada à Taxa DI), acrescidos de juros anuais; e (B) captações no mercado de capitais, mediante emissões de debêntures e operações de securitização. Em 2011, não tivemos dificuldades para obtenção de financiamentos ou realização de refinanciamentos da nossa dívida existente. Para maiores informações sobre os contratos celebrados entre a nossa Companhia e o BNDES, vide o título Contratos de empréstimo e financiamento relevantes, na alínea f abaixo. (e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que a Companhia pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Para informações sobre as nossas fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretendemos utilizar para cobertura de eventuais deficiências de liquidez, vide alínea d acima. 15

16 (f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas Contratos de empréstimo e financiamento relevantes Composição da dívida (incluindo Emprestímos e Financiamentos, Debêntures e Carnês Financiamento ao consumidor - CDCI). Em R$ mil Consolidado Debêntures Contratos de swap Custo de captação (4.346) (3.497) Em moeda local BNDES IBM Capital de giro Financiamento ao consumidor por interveniência CDCI PAFIDC Arrendamentos financeiros Contratos de swap (882) (439) Custo de captação (8.670) (8.855) Antecipação de recebíveis Outros Em moeda estrangeira Capital de giro Contratos de swap Custo de captação (361) (661) Circulante Debêntures Custo de captação (8.368) (8.066) Em moeda local BNDES IBM Capital de giro Financiamento ao consumidor por interveniência CDCI FIDCs Arrendamentos financeiros Contratos de swap (25.779) Custo de captação (7.780) (12.272) Em moeda estrangeira Capital de giro Contratos de swap (21.399) Custo de captação (129) (468) Não circulante Total

17 Financiamento do capital de giro, swap e financiamento do consumidor por interveniência Em R$ mil Consolidado Taxa Dívida Moeda local Itaú Unibanco Banco do Brasil 11,8% a.a Banco do Brasil 98,5% do CDI Bradesco 12,6% a.a Alfa CDI + 1,5% a.a HSBC 10,3% a.a Santander 104% do CDI Safra 10,4% a.a Circulante Não circulante Moeda estrangeira Itaú BBA USD + 3,2% a.a Banco do Brasil USD + 3,9% a.a. e 2,3% a.a Bradesco USD + 2,7% e 3,9% a.a Santander USD + 2,1% a.a ABN AMRO USD+ 4,9% a.a HSBC USD + 2,4% a.a Circulante Não circulante Contratos de swap Itaú Unibanco CDI 105,0% Itaú BBA CDI 102,8% (901) Banco do Brasil CDI 103,2% (15.681) Bradesco CDI 103,9% (4.348) - Santander CDI 110,7% ABN AMRO CDI 104,3% HSBC CDI 99,0% (26.025) - (28.829) Circulante Não circulante (47.178) Swap Em relação as operações em moeda estrangeira, fazemos uso de operações de swap para trocar obrigações denominadas em dólares norte-americanos, em Yen e taxas de juros fixas, para o Real atrelado à taxas de juros do CDI (flutuante). A taxa de referência anual do CDI em 31 de dezembro de 2011 era de 11,60%. 17

18 BNDES A linha de crédito que captamos junto ao BNDES é indexada com base na TJLP (taxa de longo prazo), acrescida de spread, resultando na taxa de juros final. Os nossos financiamentos são pagos em prestações mensais após um período de carência, conforme mencionado abaixo. A nossa Companhia não pode oferecer qualquer bem como garantia dos empréstimos a outras partes sem autorização prévia do BNDES, e deve cumprir com certos índices financeiros, calculados com base no balanço patrimonial consolidado, como segue: (i) manter um índice de capitalização (patrimônio líquido/ativo total) igual ou maior que 0,30 (Em 31/12/2011, nossa Companhia estava em 0,30) e (ii) relação EBITDA/Dívida líquida igual ou maior que 0,35 (Em 31/12/2011, nossa Companhia estava em 0,81). A nossa Companhia controla e monitora esses índices. Em R$ mil Consolidado Encargos financeiros anuais Número de parcelas mensais Vencimento TJLP + 3,2% 46 nov/ TJLP + 2,7% 46 nov/ TJLP + 3,6% 60 dez/ ,5% a.a. 60 dez/ TJLP + 4,5% 24 jan/ TJLP + 4,5% 11 nov/ TJLP + 2,3% 11 nov/ TJLP + 2,8% 48 nov/ TJLP + 2,3% 48 jun/ TJLP + 2,3% 48 mai/ TJLP + 2,8% 48 mai/ TJLP + 1,9% a.a 30 jun/ % a.a. 24 out/ TJLP + 1,9% a.a. + de 1% a.a. 30 jun/ TJLP + 3,5% a.a. + de 1% a.a. 30 jun/ Circulante Não circulante

19 Debêntures Em R$ mil Tipo Debêntures em circulação Controladora e Consolidado Encargos financeiros anuais Preço unitário ª emissão 1 a série Sem preferência CDI + 0,5% ª emissão 2 a série Sem preferência CDI + 0,5% ª emissão 1 a e 2 a séries Swap de taxa de juros - 104,96% do CDI ª emissão 1 a série Sem preferência - 119% do CDI ª emissão 1 a série Sem preferência ,5% do CDI ª emissão 1 a série Sem preferência ,7% do CDI ª emissão 1 a série Sem preferência ,5 do CDI Custo de captação (12.714) (10.566) Passivo circulante Passivo não circulante O quadro abaixo apresenta a composição das debêntures de nossa emissão em 31 de dezembro de 2011: Em R$ mil Quantidade de debêntures Valor Em Juros líquidos de pagamentos e valor justo de swap Amortização 6ª emissão (25.988) ( ) Amortização 7ª emissão (200) ( ) 9ª Emissão de Debêntures ª Emissão de Debêntures Custo de captação 10ª emissão - (4.648) Em Obrigações de arrendamento financeiro Os contratos de arrendamentos mercantil financeiro, que transferem para a nossa Companhia substancialmente a totalidade dos riscos e benefícios derivados da propriedade do item arrendado, são capitalizados quando do início do arrendamento mercantil pelo valor justo do bem arrendado ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos de arrendamento mercantil, o que for menor. Os pagamentos de arrendamento mercantil são alocados entre encargos financeiros e redução do passivo de arrendamento mercantil, de modo a se obter uma taxa de juros constante no saldo do passivo. Os encargos financeiros são reconhecidos na demonstração do resultado do exercício.os ativos arrendados são depreciados ao longo de sua vida útil. Porém, se não houver uma certeza razoável de que a Companhia obterá a titularidade quando do encerramento do prazo do arrendamento mercantil, o ativo é depreciado ao longo de sua vida útil estimada ou do prazo do arrendamento mercantil, o que for menor. 19

20 Os contratos de arrendamento mercantil que se enquadram como financeiro estão demonstrados no quadro abaixo: Em R$ mil Consolidado Passivo de arrendamento mercantil financeiro pagamentos mínimos de aluguel: Menos de 1 ano De 1 a 5 anos Mais de 5 anos Valor presente dos contratos de arrendamento mercantil financeiro Encargos futuros de financiamento Valor bruto dos contratos de arrendamento mercantil financeiro Fundo de Securitização de Recebíveis Pão de Açúcar ( PAFIDC ) O PAFIDC é um fundo de securitização de recebíveis constituído para fins de aquisição das contas a receber de clientes da Companhia e suas subsidiárias resultantes de vendas de produtos e serviços a seus clientes, exceto recebíveis de crediário e cheques pré-datados. O fundo tem prazo de duração definida, encerrando-se em 07 de dezembro de A estrutura de capital do fundo em 31 de dezembro de 2011 era composta por quotas seniores detidas por terceiros no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010), representando 89,90% do patrimônio do fundo (89,30% em 31 de dezembro de 2010) e quotas subordinadas (idem em 2010) detidas pela Companhia e subsidiárias no valor de R$ , representando 10,10% do patrimônio do fundo (10,70% em 31 de dezembro de 2010). As quotas subordinadas foram atribuídas à Companhia, e estão registradas no ativo não circulante, como participação no fundo de securitização, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011 (R$ em 31 de dezembro de 2010). A participação retida em quotas subordinadas representa a exposição máxima à perda das transações de securitização. A remuneração das quotas seniores está resumida a seguir: Em R$ mil Saldo a Saldo a Quotistas Quantidade Taxa CDI resgatar Taxa CDI resgatar Seniores A ,00% ,50% Seniores B ,00% ,50% Seniores C ,00% ,50%

21 As quotas subordinadas são nominativas e intransferíveis e foram emitidas em uma única série. A Companhia resgatará as quotas subordinadas somente após o resgate das quotas seniores ou quando do encerramento do fundo. Uma vez remuneradas as quotas seniores, as quotas subordinadas receberão o saldo do patrimônio líquido do fundo depois de absorvidas as eventuais perdas nos recebíveis transferidos e eventuais perdas atribuídas ao fundo. Seu valor de resgate está sujeito aos riscos de crédito, pagamento antecipado e taxa de juros dos ativos financeiros transferidos. Os detentores das quotas seniores não têm direito de regresso contra os demais ativos da Companhia em caso de inadimplência dos valores devidos pelos clientes. Conforme definido no contrato entre a Companhia e o PAFIDC, a transferência dos recebíveis é irrevogável, irretroativa e definitiva. Fundo de Securitização de Recebíveis Globex Globex FIDC O Globex FIDC é um fundo de securitização de recebíveis constituído com o intuito de adquirir as contas a receber da Via Varejo e de suas subsidiárias, inclusive da Nova Casa Bahia S.A. e da Nova Pontocom Comércio Eletrônico S.A. (principalmente de cartão de crédito), originadas da venda de produtos e serviços a seus clientes. O fundo foi constituído em 26 de maio de 2010 e tem prazo de duração indeterminado. A estrutura de capital do fundo em 31 de dezembro de 2011 é composta de quotas seniores detidas por terceiros, no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010), representando 85% do patrimônio do fundo (87,5% em 31 de dezembro de 2010), e quotas subordinadas (1.691 em 31 de dezembro de 2010), detidas pela Companhia e suas subsidiárias, no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2010), representando 15% do patrimônio do fundo (12,5% em 31 de dezembro de 2010). As quotas subordinadas foram atribuídas à Via Varejo, e estão registradas no ativo não circulante, como participação no fundo de securitização, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011 (R$ em 31 de dezembro de 2010). A participação retida em quotas subordinadas representa a exposição máxima à perda das transações de securitização. As taxas de juros das quotas seniores estão demonstradas abaixo: Quotista Quantidade Taxa do CDI Saldo a resgatar Taxa do CDI Saldo a resgatar Sênior - 1 a série ,75% ,75%

22 As quotas subordinadas e seniores da Globex FIDC têm as mesmas condições descritas para o PAFIDC. Outras relações de longo prazo mantidas com instituições financeiras Exceto pelas operações descritas acima, não temos quaisquer outras relações de longo prazo relevantes com instituições financeiras. Grau de subordinação entre as nossas dívidas Não existe subordinação entre as nossas dívidas. Restrições impostas em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário Os contratos celebrados com o BNDES estão sujeitos às Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES. Nos termos das Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES, os tomadores de empréstimo junto ao BNDES, incluindo nossa Companhia, não poderão, sem a prévia autorização do BNDES: (i) conceder preferência a outros créditos; (ii) realizar amortização de ações; (iii) emitir debêntures acima do limite estabelecido; (iv) emitir partes beneficiárias; (v) assumir novas dívidas; e (vi) alienar ou onerar bens de seu ativo permanente, observadas as ressalvas expressamente previstas nas Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES. Nos termos dos documentos relativos à nossa 6ª emissão de debêntures, nossa Companhia está sujeita às seguintes restrições: (a) impedimento de pagamentos aos nossos acionistas de dividendos, incluindo dividendos a título de antecipação e/ou rendimentos sob forma de juros sobre capital próprio, quando estivermos em mora com relação às debêntures da nossa 6ª emissão, ressalvado, entretanto, o pagamento do dividendo legal obrigatório previsto no artigo 35, IV, alínea c do nosso Estatuto Social; (b) impedimento de qualquer reestruturação que provoque nossa cisão, fusão ou, ainda, incorporação por outra companhia, sem a prévia e expressa autorização dos titulares das debêntures da 6ª emissão, exceto se a cisão, fusão ou incorporação atender aos requisitos do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, transferência do nosso controle acionário a terceiros, ressalvadas as hipóteses de (1) transferência de participações entre nossos atuais controladores ou (2) transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor varejista de alimentos que possua classificação de risco de investimento investment grade, em escala global ou correspondente, conferida pela Standard & Poor s, Moody s ou Fitch Ratings ou, na hipótese de o adquirente do nosso controle direto ou indireto não possuir a aludida classificação de risco de investimento investment grade, em escala global ou correspondente, a classificação de risco das debêntures da 6ª emissão (rating) não seja reduzida; e (c) manutenção, enquanto houver debêntures da nossa 6ª emissão em circulação, de índices e limites financeiros, quais sejam, Dívida Líquida Consolidada não superior ao Patrimônio Líquido e relação entre Dívida Líquida Consolidada e EBITDA Consolidado menor ou igual a 3,25, conforme estabelecidos na 22

23 escritura de emissão das debêntures da nossa 6ª emissão, os quais serão apurados no último dia de cada trimestre tomando-se por base os últimos 12 meses anteriores à respectiva data de apuração. A nossa 7ª emissão de debêntures encerrou em junho de Nos termos dos documentos relativos à nossa 8ª emissão de debêntures, nossa Companhia está sujeita às seguintes restrições: (a) impedimento de qualquer reestruturação que provoque nossa cisão, fusão ou, ainda, incorporação por outra companhia, sem a prévia e expressa autorização dos titulares de debêntures da 8ª emissão, observado o quorum de deliberação estabelecido na escritura de emissão das debêntures da 8ª emissão, exceto se a cisão, fusão ou incorporação atender aos requisitos do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, transferência do nosso controle acionário a terceiros, ressalvadas as hipóteses de (i) transferência de participações entre os nossos atuais controladores ou (ii) transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor de varejo; (l) alteração do nosso objeto social, de forma que a nossa atividade principal deixe de ser o comércio geral de alimentos; e (b) manutenção, enquanto houver debêntures da nossa 8ª emissão em circulação, de índices e limites financeiros, quais sejam, Dívida Líquida Consolidada não superior ao Patrimônio Líquido e relação entre Dívida Líquida Consolidada e EBITDA Consolidado menor ou igual a 3,25, conforme estabelecidos na escritura de emissão das debêntures da nossa 8ª emissão, os quais serão apurados no último dia de cada trimestre, tomando-se por base os últimos 12 meses anteriores à respectiva data de apuração, sendo que a primeira apuração foi realizada a partir das nossas demonstrações financeiras consolidadas relativas ao trimestre encerrado em 30 de setembro de Nos termos dos documentos relativos à nossa 9ª emissão de debêntures, nossa Companhia está sujeita às seguintes restrições: (a) impedimento de qualquer reestruturação que provoque nossa cisão, fusão ou, ainda, incorporação por outra companhia, sem a prévia e expressa autorização dos titulares de debêntures da 9ª emissão, observado o quorum de deliberação estabelecido na escritura de emissão das debêntures da 9ª emissão, exceto se a cisão, fusão ou incorporação atender aos requisitos do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, transferência do nosso controle acionário a terceiros, ressalvadas as hipóteses de (i) transferência de participações entre os nossos atuais controladores ou (ii) transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor de varejo; (b) alteração do nosso objeto social, de forma que a nossa atividade principal deixe de ser o comércio geral de alimentos; e (c) manutenção, enquanto houver debêntures da nossa 9ª emissão em circulação, de índices e limites financeiros, quais sejam, Dívida Líquida Consolidada não superior ao Patrimônio Líquido e relação entre Dívida Líquida Consolidada e EBITDA Consolidado menor ou igual a 3,25, conforme estabelecidos na escritura de emissão das debêntures da nossa 9ª emissão, os quais serão apurados no último dia de cada trimestre, tomando-se por base os últimos 12 meses anteriores à respectiva data de apuração, sendo que a primeira apuração foi realizada a partir das nossas demonstrações financeiras consolidadas relativas ao trimestre encerrado em 30 de setembro de Nos termos dos documentos relativos à nossa 10ª emissão de debêntures, nossa Companhia está sujeita às seguintes restrições: (a) impedimento de qualquer reestruturação que provoque nossa cisão, fusão ou, ainda, incorporação por outra companhia, sem a prévia e expressa autorização dos titulares de debêntures 23

24 da 10ª emissão, observado o quorum de deliberação estabelecido na escritura de emissão das debêntures da 10ª emissão, exceto se a cisão, fusão ou incorporação atender aos requisitos do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, ou, ainda, transferência do nosso controle acionário a terceiros, ressalvadas as hipóteses de (i) transferência de participações entre os nossos atuais controladores ou (ii) transferência do nosso controle direto ou indireto para sociedade integrante do setor de varejo; (b) alteração do nosso objeto social, de forma que a nossa atividade principal deixe de ser o comércio geral de alimentos; e (c) manutenção, enquanto houver debêntures da nossa 10ª emissão em circulação, de índices e limites financeiros, quais sejam, Dívida Líquida Consolidada não superior ao Patrimônio Líquido e relação entre Dívida Líquida Consolidada e EBITDA Consolidado menor ou igual a 3,25, conforme estabelecidos na escritura de emissão das debêntures da nossa 9ª emissão, os quais serão apurados no último dia de cada trimestre, tomando-se por base os últimos 12 meses anteriores à respectiva data de apuração, sendo que a primeira apuração foi realizada a partir das nossas demonstrações financeiras consolidadas relativas ao trimestre encerrado em 30 de setembro de (g) limites de utilização dos financiamentos já contratados Em 31 de dezembro de 2011, nosso capital social era de R$ 6,129 bilhões e o valor de debêntures de nossa emissão em circulação era de R$ 2,640 bilhões, conforme o título Contratos de empréstimo e financiamento relevantes da alínea f acima. Assim, de acordo com o disposto no artigo 60 da Lei das Sociedades por Ações, a nossa relação debêntures/capital social, em 31 de dezembro de 2011, era de 43,1%, respeitando, portanto, o limite legal e havendo a possibilidade de novas captações de recursos por meio da emissão de dívidas de longo prazo no mercado de capitais. A nossa Companhia dispõe de aproximadamente R$ 900 milhões de limite de crédito aprovado junto ao BNDES para financiamento de parte do plano de expansão e reformas da Companhia de 2009 a Em 31 de dezembro de 2010, R$ 600 milhões haviam sido utilizados, pela nossa Companhia. Todos os outros empréstimos contratados pela nossa Companhia já tiveram seus recursos liberados. (h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade ( IFRS ) emitidas pelo IASB. Para melhor apresentação e comparabilidade alguns saldos de 31 de dezembro de 2010 foram reclassificados. 24

25 Demonstração de Resultados Exercícios Sociais Encerrados em 31 de dezembro de 2011 e 2010 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO Consolidado R$ Milhões Δ% Receita Bruta de Vendas ,8% Receita Líquida de Vendas ,2% Custo das Mercadorias Vendidas (33.933) (24.241) 40,0% Lucro Bruto ,3% Despesas com Vendas (7.937) (4.866) 63,1% Despesas Gerais e Administrativas (1.683) (951) 77,0% Total das Despesas Operacionais (9.620) (5.817) 65,4% Lucro Oper. antes da Depr. e rec(desp) Financeiras EBITDA ,6% Depreciação e Amortização (681) (446) 52,5% Lucro Operac. antes impostos e Rec(desp.) financeiras EBIT ,8% Receitas financeiras ,6% Despesas financeiras (1.926) (1.146) 68,0% Resultado Financeiro Líquido (1.333) (823) 61,9% Resultado da Equiv. Patrimonial ,9% Resultado com Ativo permanente (49) (21) 130,5% Resultado não Recorrente (99) (105) 5,2% Outras Despesas e Receitas Operacionais (110) (2) Lucro Operacional Antes I.R ,0% Imposto de Renda (85) (85) 0,6% Participação de Acionistas Não Controladores (1) 33 Lucro/Prejuízo dos Acionistas Controladores ,1% Lucro por ação 2,76 2,40 14,9% No. de ações (milhões) ex Ações em tesouraria % de Receita Líquida de Vendas Consolidado Lucro Bruto 27,2% 24,5% Despesas com Vendas 17,0% 15,2% Despesas Gerais e Administrativas 3,6% 3,0% Total de despesas Operacionais 20,6% 18,1% EBITDA 6,5% 6,3% Depreciação e Amortização 1,5% 1,4% EBIT 5,1% 4,9% Resultado Financeiro Líquido 2,9% 2,6% Resultado com Ativo Permanente e Outros 0,6% 0,4% Lucro antes do I.R 1,7% 2,1% Imposto de Renda 0,2% 0,3% Partic. de acionistas não controladores 0,0% 0,1% Lucro/Prejuízo dos Acionistas Controladores 1,5% 1,9% 25

26 Receita líquida de vendas A nossa receita líquida de vendas aumentou 45,2% em 2011, passando de R$ 32,092 bilhões em 2010 para R$ 46,594 bilhões em Entre os fatores que contribuíram para o aumento em nossa receita líquida de vendas em 2011, destacam-se, principalmente: (i) a consolidação dos resultados de Nova Casas Bahia, (ii) abertura de 41 lojas, (iii) conclusão das conversões de CompreBem e Sendas para Extra Supermercado (que apresenta crescimento maior do que os formatos anteriores), (iv) reposicionamento do Assaí e do Minimercado Extra, (v) a Nova Pontocom (com patamares elevados de crescimento e inclusão de novas categorias em seu portfólio). Lucro Bruto O nosso lucro bruto passou de R$ 7,850 bilhões em 2010 para R$ 12,662 bilhões em 2011, um crescimento de 61,3%. Esse aumento do lucro bruto foi alcançado principalmente por: (i) melhores negociações com fornecedores, alinhados com a estratégia comercial que se utiliza de sistemas específicos de TI possibilitando assim uma melhor Gestão Comercial; (ii) a consolidação dos resultados de Nova Casas Bahia, que junto com as operações de Ponto Frio e Nova Pontocom possibilitou, principalmente, ganhos de escala juntos aos fornecedores e acesso a melhores sortimentos. Receitas (Despesas) Operacionais Apresentamos despesas operacionais totais de R$ 9,620 bilhões em 2011, um aumento de 65,4%, se comparadas às de 2010, no valor de R$ 5,817 bilhões. Esse aumento decorreu principalmente: (i) pela consolidação dos resultados de Nova Casas Bahia, emespecial sua operação de móveis, contribuiu para que as despesas operacionais tenham uma maior representatividade das vendas líquidas em comparação às demais bandeiras. Depreciação e Amortização As depreciações e amortizações totalizaram R$ 681 milhões em 2011, representando um aumento de 52,5% comparado às depreciações e amortizações de R$ 446 milhões em Esse aumento foi devido principalmente: (i) à amortização dos intangíveis oriundas da combinação de negócios da associação com Nova Casas Bahia; (ii) pela consolidação dos resultados de Nova Casas Bahia. Resultado Financeiro Líquido O nosso resultado financeiro líquido aumentou 61,9% em 2011, passando de R$ 823 milhões em 2010 para R$ 1,333 bilhão. O referido aumento decorreu principalmente: (i) pelo aumento da dívida para financiar o crescimento dos negócios; (ii) pelo aumento do desconto de recebíveis devido ao crescimento do negócio de eletro. A nossa dívida líquida totalizou R$ 3,768 bilhões, uma redução de R$ 547 milhões em comparação a 2010, principalmente em função de (i) de uma maior geração de caixa, (ii) maior volume de recebiveis descontado no final do ano. 26

27 Resultado Operacional O nosso resultado operacional aumentou 48,8% em 2011, passando de R$ 1,587 bilhão em 2010 para R$ 2,361 bilhões em As variações observadas decorreram basicamente de (i) aumento de 45,2% da receita líquida de vendas, alinhada com melhores negociações com fornecedores e parcialmente impactado pelo aumento das despesas operacionais. Lucro Líquido dos Acionistas Controladores Pelas razões acima expostas, nosso lucro líquido aumentou 16,1% em 2011, passando de R$ 618 milhões em 2010 para R$ 718 milhões em

28 Balanço Patrimonial Exercícios Sociais Encerrados em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Balanço Patrimonial Ativo Consolidado BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO GPA Consolidado (R$ milhões) Ativo Circulante Caixas e Aplicações Financeiras Contas a Receber Cartões de Créditos Carnês Financiamento ao Consumidor Tickets e Outros Cheques Pré Datados 4 6 Provisão para Devedores Duvidosos (211) (173) Provenientes de Acordos Comerciais Fundo de Recebíveis (FIDC) Estoques Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas e Outras Contas a Receber Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras 7 Contas a Receber Paes Mendonça Carnês Financiamento ao Consumidor Provisão para Devedores Duvidosos (7) (8) Impostos a Recuperar Valor Justo Bartira Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Crédito com Pessoas Ligadas Depósitos para Recursos Judiciais Despesas Antecipadas e Outros Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO

29 Balanço Patrimonial Passivo Consolidado PASSIVO GPA Consolidado Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Carnês Financiamento ao Consumidor (CDCI) Debêntures Obrigações Sociais e Trabalhistas Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos e JCP a Pagar Financiamento Compra de Imóveis Aluguéis a Pagar Aquisições de Sociedades Dívidas com Partes Relacionadas Propaganda Provisão para Reestruturação 13 6 Impostos Parcelados Receitas Antecipadas Outros Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Carnês Financiamento ao Consumidor (CDCI) Fundo de Recebíveis (FIDC) Debêntures Aquisições de Sociedades Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Impostos Parcelados Provisão para Contingências Receitas Antecipadas Outros Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucro Participação de Acionistas não Controladores TOTAL DO PASSIVO

30 Ativo Circulante Disponibilidades O nosso caixa e aplicações financeiras aumentaram 12,5% em 2011, passando de R$ 4,419 bilhões em 2010 para R$ 4,970 bilhões em Em 31 de dezembro de 2011, nossas disponibilidades representavam 14,7% do nosso ativo total em comparação com 14,8% em 31 de dezembro de Créditos Os nossos créditos, que contemplam as linhas Contas a receber, Acordos comerciais e Fundo de recebíveis, Impostos a recuperar, Despesas antecipadas e Outros, aumentaram 24,4% em 2011, passando de R$ 5,430 bilhões em 2010 para R$ 6,753 bilhões em Os nossos créditos aumentaram principalmente pelo aumento das vendas realizadas por meio de cartões de crédito e de crediário, as quais apresentaram um incremento justificado pelo aumento da receita de vendas. Esse aumento de vendas explica-se principalmente pela consolidação dos resultados de Nova Casas Bahia. Em 31 de dezembro de 2011, nossos créditos representavam 20,0% do nosso ativo total em comparação com 18,2% em 31 de dezembro de Estoques Os nossos estoques aumentaram 15,1% em 2011, passando de R$ 4,824 bilhões em 2010 para R$ 5,553 bilhões em 2011, em função da consolidação dos resultados de Nova Casas Bahia e do crescimento orgânico do nosso grupo. Em 31 de dezembro de 2011, nossos estoques representavam 16,4% do nosso ativo total e 16,2% em 31 de dezembro de

31 Ativo Não Circulante Realizável a longo prazo Nosso realizável a longo prazo aumentou 22,1% em 2011, passando de R$ 3,156 bilhões em 2011 para R$ 3,855 bilhões em O aumento é explicado pelo aumento dos Impostos a Recuperar ICMS. A Administração da subsidiária Via Varejo preparou estudo técnico de viabilidade acerca da realização futura do ICMS, considerando a expectativa futura de compensação de débitos oriundos das operações da Via varejo e subsidiárias, no contexto das principais variáveis de seus negócios. Esse estudo foi examinado com base em informações extraídas do relatório de planejamento estratégico previamente aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia. Em 31 de dezembro de 2011, nosso realizável a longo prazo representou 11,4% do nosso ativo total e 10,6% em 31 de dezembro de Investimentos Os nossos investimentos aumentaram 8,6% em 2011, passando de R$ 233 milhões em 2010 para R$ 253 milhões em O aumento é explicado apenas pelo resultado positivo de FIC e BINV, pois não ocorreram adições no ano de Em 31 de dezembro de 2011, nossos investimentos representavam 0,7% do nosso ativo total e 0,7% em 31 de dezembro de Imobilizado O nosso imobilizado apresentou um aumento de 8,3% em 2011, passando de R$ 6,794 bilhões em 2010 para R$ 7,358 bilhões em Esse aumento é devido à abertura de novas lojas e conversão de lojas. Em 31 de dezembro de 2011, nosso ativo imobilizado representava 21,8% do nosso ativo total em comparação com 22,8% em 31 de dezembro de Intangível O nosso intangível aumentou 2,2% em 2011, passando de R$ 4,916 bilhões em 2010 para R$ 5,026 bilhões. A variação observada decorreu principalmente pelas às adições de Software. Em 31 de dezembro de 2011, o nosso ativo intangível representava 14,9% do nosso ativo total em comparação com 16,5% em 31 de dezembro de Passivo Circulante Fornecedores O nosso passivo com fornecedores aumentou 16,9% em 2011, passando de R$ 5,369 bilhões em 2010 para R$ 6, 279 bilhões. A variação observada aumentou em função do crescimento de vendas da nossa Companhia e da consolidação dos resultados de Nova Casas Bahia. Em 31 de dezembro de 2011, o nosso passivo com fornecedores representava 18,6% do nosso passivo total em comparação com 18,0% em 31 de dezembro de

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