QUALIDADE DOS FRUTOS DE TANGERINEIRAS PONKAN (Citrus reticulata Blanco), ARMAZENADOS SOB TEMPERATURA AMBIENTE RESUMO SUMMARY

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1 QUALIDADE DOS FRUTOS DE TANGERINEIRAS PONKAN (Citrus reticulata Blanco), ARMAZENADOS SOB TEMPERATURA AMBIENTE 7 LUCIANA COSTA LIMA (*) EDUARDO VALÉRIO DE BARROS VILAS BOAS (**) JANAINE MYRNA RODRIGUES REIS (***) ADIMILSON BOSCO CHITARRA (****) RESUMO Neste trabalho buscou-se estudar o efeito do armazenamento sob temperatura ambiente (0 ± 1 C e 45 ± 5% de umidade relativa), por um período de vinte dias na qualidade de frutos da tangerineira Ponkan. Os frutos foram provenientes do pomar da Universidade Federal de Lavras - MG, da safra de O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com seis tempos de armazenamento (0, 4, 8, 1, 16 e 0 dias), constando de três repetições e dez frutos por unidade experimental. As análises realizadas foram: diâmetros longitudinal e transversal, peso dos frutos, rendimento em suco, ph, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, açúcares totais, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável e vitamina C. Nas condições em que foi realizado o experimento concluiu-se que houve um decréscimo da vitamina C ao longo do armazenamento e um ligeiro aumento no teor de sólidos solúveis totais após oito dias, com uma conseqüente elevação da relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, visível aos 0 dias. As tangerinas Ponkan apresentaram características de qualidade adequadas para o consumo até o 0 o dia de armazenamento, com parcial comprometimento de seu valor nutritivo. DESCRITORES: citricultura, conservação, pós-colheita. SUMMARY QUALITY OF THE PONKAN TANGERINE TREE FRUITS (Citrus reticulata Blanco), STORED AT ROOM TEMPERATURE The effect of the storage at room temperature (0 ± 1 C and 45 ± 5% of relative humidity) for a period of 0 days on the quality of Ponkan tangerine tree fruits was studied. The fruits were obtained from an orchard of the Federal University of Lavras - MG, harvest The completely randomized design with 6 periods of storage (0, 4, 8, 1, 16 and 0 days) was used, with 3 replications and 10 fruits per experimental unit. The longitudinal and transversal diameters and weight of the fruits, juice yield, ph, total titratable acidity, total soluble solids, total sugar, the ratio total soluble solids/ total titratable acidity, and vitamin C were analyzed. Under the experimental conditions it may be concluded that there was a decrease in vitamin C content through the whole storage period, and a light increase of the total soluble solid content after 1 days, with a consequent increase in the ratio, apparent on the 0th day. The Ponkan tangerines presented characteristics of quality suitable for consumming until the 0 th day of storage, with partial loss of nutritional value, mainly due to a considerable decrease of the vitamin C content. KEYWORDS: Citriculture, conservation, post-harvest. 1.INTRODUÇÃO A qualidade dos frutos cítricos é um ponto primordial para uma adequada comercialização. De acordo com Pio (199) os frutos das diferentes cultivares de citros para consumo in natura precisam preencher certos requisitos de qualidade, tais como: aspecto externo e coloração da casca, tamanho apropriado, casca fina, gomos de paredes delicadas e suco com adequado equilíbrio de acidez total titulável e de sólidos solúveis totais, aroma característico, pequeno número de sementes, resistência ao transporte e boa conservação. Para o processamento, embora a boa aparência dos frutos seja também desejável, a sua *Eng. Agrônoma, DCA-UFLA C. P. 37, , Lavras-MG. **Professor do Departamento de Ciência dos Alimentos UFLA, Lavras-MG. ***Eng. Agrônoma. **** Professor Departamento de Ciência dos Alimentos, UFLA, Lavras-MG. qualidade organoléptica dada pelo sabor, aroma, textura, cor e seu valor nutritivo são também importantes (Carvalho e Nogueira, 1979). O sabor dos citros (doce ou azedo) é dependente de quantidades relativas de açúcares (sólidos solúveis totais) e acidez total titulável no suco, sendo que a relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável é considerada como um importante índice de maturidade dos frutos, embora uma determinada relação não seja garantia de qualidade a menos que associada à concentração de sólidos solúveis totais (Jackson, 1991; Baldwin, 1993; Costa, 1994). Os frutos cítricos são não climatéricos, pobres em reservas de amido, sofrendo muito poucas

2 8 mudanças na qualidade interna durante o armazenamento. O armazenamento, normalmente, reduz os ácidos acumulados convertendo-os a açúcares e CO usados na respiração (Davies e Albrigo, 1994). O atributo de qualidade menos considerado na cadeia de comercialização é o valor nutritivo dos frutos, no entanto esta característica deve ser considerada, pois 90% das necessidades de vitamina C requeridas pelo homem advém dos frutos e hortaliças (Chitarra e Chitarra, 1990). Eles constituem a fonte natural mais importante de vitamina C para o ser humano, e os que se destacam pelo conteúdo desse ácido são: acerola, caju, mamão, goiaba, frutas cítricas, morango, manga, caqui, kiwi, maracujá e tomate (Awad, 1993). Os níveis de vitamina C são totalmente variáveis entre citros e tendem a reduzir sazonalmente e com o armazenamento (Chitarra, 1994; Davies e Albrigo, 1994). As tangerinas ocupam, possivelmente, a maior faixa de adaptação climática entre os citros cultivados, uma vez que são plantas igualmente tolerantes a níveis altos e baixos de temperatura ambiente (Coelho, 1996). A tangerineira Ponkan possui frutos de forma achatada com 5 a 8 sementes, peso médio de 138g, casca de cor alaranjada forte, espessura média e vesículas de óleo salientes. Tem polpa de cor alaranjada e textura frouxa. O suco corresponde a 43% do peso dos frutos, com teores médios de sólidos solúveis totais de 10,8%. A cultivar apresenta maturação dos frutos de meia estação, de maio a julho (Pio, 199). Quase todas as tangerinas apresentam um curto período de safra e são também bastante susceptíveis ao manuseio durante a colheita, armazenamento e transporte. Por possuírem casca frágil e sensível às injúrias, apresentam uma tendência de se tornarem flácidas, enquanto que internamente a polpa torna-se pouco suculenta, havendo ainda diminuição da acidez. Quando os frutos são deixados na planta por um pequeno período depois de atingido o pico de sua maturação, o suco adquire sabor insípido. Entretanto, se manuseado com cuidado e colhido antes desse período, podem ser estocados por algumas semanas e às vezes por um longo tempo (Saunt, 1990). Embora a Ponkan destaque-se entre as tangerineiras cultivadas no Brasil em função da qualidade de seus frutos, poucas informações existem com relação a sua vida pós-colheita. Considerando-se a carência de estudos que dizem respeito à pós-colheita de tangerinas Ponkan e a sua importância no mercado de frutas frescas no Brasil, o presente trabalho teve como objetivo verificar a influência do armazenamento em temperatura ambiente (0 ± 1 C e 45 ± 5% de umidade relativa) por um período de 0 dias através de análises físicas, físico-químicas e químicas na qualidade pós-colheita L. C. LIMA et al. de frutos de tangerineiras cv. Ponkan, colhidas na cidade de Lavras - MG.. MATERIAL E MÉTODOS Tangerinas (Citrus reticulata Blanco) da cv. Ponkan, provenientes do pomar da Universidade Federal de Lavras (UFLA) - MG, da safra de 1997, foram colhidas em estádio de maturação comercial com coloração da casca 100% amarela, sendo as práticas culturais as usualmente utilizadas para tangerineiras. Após a colheita, realizou-se seleção dos frutos de acordo com a uniformidade de cor, tamanho e ausência de injúrias. Os mesmos foram armazenados sob temperatura ambiente (0 ± 1 C e 45 ± 5% de umidade relativa), por um período de 0 dias e avaliados quanto as características intrínsecas de qualidade, a cada 4 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 6 tempos de armazenamento: (0, 4, 8, 1, 16 e 0 dias), 3 repetições e 10 frutos por unidade experimental. Procedeu-se, nos frutos, a caracterização física dos diâmetros longitudinal e transversal, (cm) medidos individualmente com auxílio de paquímetro, colocado em posição perpendicular e paralela ao eixo dos frutos, respectivamente. Peso dos frutos (g), obtido com auxílio de balança semi-analítica. O rendimento em suco foi determinado através do volume de suco de 10 frutos, medido em proveta (ml). As análises físico-químicas e químicas foram realizadas após homogeneização do suco e constaram das seguintes variáveis: ph, medido com potenciômetro digital (AOAC, 1990); acidez total titulável (ATT), determinada por titulometria com solução de hidróxido de sódio 0,1N e fenolftaleína como indicador, expressando-se os resultados %, de acordo com as normas do ITAL (1985); sólidos solúveis totais (SST), determinado em refratômetro digital, modelo PR-100 palette (Atago Co., LTD., Japão) com compensação de temperatura automática, expressando-se os resultados em %, conforme normas da AOAC (1990); açúcares totais pelo método de antrona (Dische, 196), sendo os resultados expressos em %; relação SST/ ATT, obtida dividindo-se os valores de SST pelos valores da ATT; e vitamina C pelo método colorimétrico com o,4- dinitrofenilhidrazina (Strohecker e Henning, 1967), expressando-se os resultados em mg de ácido ascórbico/100ml de suco. Os dados foram submetidos a análise de regressão, após prévia análise de variância de acordo com Pimentel Gomes (1985).

3 QUALIDADE DOS FRUTOS DE TANGERINEIRAS PONKAN (Citrus reticulata Blanco) RESULTADOS E DISCUSSÃO Os frutos apresentaram diâmetro médio longitudinal de 5,70 cm, transversal 7,15 cm; e peso médio de 150,8 g. A alta quantidade em suco é uma característica bastante interessante para as cultivares cítricas, tanto para aquelas que são utilizadas para o consumo in natura como para industrialização (Pio, 199), embora não seja um fator essencial da qualidade de tangerinas (Jackson, 1991). A variável rendimento em suco não foi afetada pelo período de armazenamento (p<0.01) apresentando uma média de 550,55mL de suco/10 frutos. A porcentagem de suco foi de 36 % condizente aos dados descritos por Parente et al. (1993) que apresentaram uma amplitude de 31 a 38,5% para Ponkan sobre diferentes porta-enxertos.o ph do suco dos frutos apresentou uma pequena oscilação ao longo do armazenamento, variando de 3,7 a 4,6 como mostra a Figura 1 (p<0.01). Rufini (1999), ao trabalhar com tangerineira Ponkan submetidas a diferentes tipos de raleio manual observou um ph no suco dos frutos, no momento da colheita, de cerca de 3,8, valor próximo aos obtidos para os frutos avaliados no presente experimento. Já a acidez total titulável dos frutos não foi influenciada pelo armazenamento (p<0.01), sendo que os mesmos apresentaram uma média de 1,44%, valor este dentro da faixa de 0,5-1,5 observada por Shaked e Hasdai, (1985). Entretanto uma tendência de queda na acidez, paralela a um aumento no ph, foram observados com o decorrer do armazenamento (Figura 1). O sabor é um dos mais importantes atributos de qualidade de frutos cítricos, sendo afetado principalmente pela concentração de ácidos orgânicos no suco. Normalmente, o teor de ácidos orgânicos diminui, paralelamente a um aumento no ph, com o amadurecimento e armazenamento de frutos cítricos em função da sua utilização no ciclo de Krebs, durante o processo respiratório. Observa-se na Figura, uma ligeira tendência de queda no teor de sólidos solúveis totais até os 8 dias de armazenamento, seguida de aumento até o final do mesmo (p<0.01), provavelmente devido ao seu consumo como substrato respiratório, mascarado a partir dos 1 dias em resposta às possíveis perdas transpiracionais. Segundo Figueiredo (1991), o teor de sólidos solúveis totais, para as tangerinas cv. Ponkan, gira em torno de 10,8%, valor semelhante aos encontrados no presente trabalho Figura 1. Comportamento do ph ( dados ajustados (Y), n dados observados ) e acidez total titulável ( -l dados observados), durante o armazenamento sob temperatura ambiente (0 ± 1 C e 45 ± 5% de umidade relativa) de tangerinas Ponkan, ao longo de 0 dias Y = 3,69-0,068X + 0,0407X - 0,00419X + 0,0001X R = 0, Y = 11,89-0,081X + 0,0055X R = 0, Figura. Comportamento de sólidos solúveis totais (SST dados ajustados (Y), n dados observados), açúcares totais ( -l dados observados) e relação SST/ATT ( - dados observados), durante o armazenamento sob temperatura ambiente (0 ± 1 C e 45 ± 5% de umidade relativa) de tangerinas Ponkan, ao longo de 0 dias. A concentração de açúcares não sofreu alterações significativas ao longo do armazenamento (p<0.01), com uma média de 9,58% (Figura ). Este valor se encontra dentro dos níveis normais de 4,0 a 11,1% para laranjas e tangerinas citadas por Ting e Attaway, (1971). Conforme mencionado por Chitarra e Chitarra (1990), os frutos cítricos apresentam pequenas modificações no conteúdo de açúcares, o que lhes confere um longo período de armazenamento sem perda de qualidade desde que a colheita seja realizada durante ou após a fase de maturação. Verifica-se na Figura, que a relação sólidos solúveis totais (SST)/acidez total titulável (ATT), apresentou um considerável aumento no 0 o dia de armazenamento, em função do aumento no teor de SST.

4 30 Uma relação SST/ATT de 8 a 10 é geralmente aceita como um índice mínimo de maturidade para citros (Baldwin, 1993), sendo que a relação SST/ATT das tangerinas Ponkan oscilou dentro desta faixa durante os 0 dias de armazenamento. Na Figura 3, observa-se que o teor de vitamina C tendeu a diminuir linearmente durante o armazenamento variando de 55,77 a 48,96 mg de ácido ascórbico/100ml de suco (p<0.01), uma queda de cerca de 1%, o que compromete, em parte, o valor nutritivo do alimento. De acordo com Chitarra (1994) perdas substanciais de nutrientes, especialmente de vitamina C, podem ocorrer com o armazenamento, contribuindo também para a variação na composição do fruto, sendo o valor médio encontrado para laranjas de 59mg/100g de produto. L. C. LIMA et al. AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel, p. BALDWIN, E. A.Citrus fruit. In: J. E. TAYLOR and G. A. TUCKER. Edited by G. B. SEYMOUR, Biochemistry of Fruit Ripening. Editora CHAPMAN e HALL. 1 a ed, 1993, 554 p. CARVALHO, V. D.; NOGUEIRA, D. J. P. Qualidade, maturação e colheita dos citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.5, n.5, p.6-67, CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio, Lavras. ESAL/FAEPE, 1990, 30p Y = 55,78-0,341X R = 0,60 CHITARRA, M. I. F. Colheita e qualidade pós-colheita de frutos. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.17, n.179, p. 8-18, COELHO, Y. S. Frupex (Tangerinas para exportação: aspectos técnicos de produção). EMBRAPA, SPI, Brasília, DF, p Figura 3. Comportamento de vitamina C durante o armazenamento sob temperatura ambiente (0 ± 1 C e 45 ± 5% de umidade relativa) de tangerinas Ponkan, ao longo de 0 dias. 4. CONCLUSÕES 1- Tangerinas Ponkan apresentam características de qualidade adequadas para o consumo até o 0 o dia de armazenamento sob temperatura ambiente (0 ± 1 C e 45 ± 5% de umidade relativa). - O armazenamento de tangerinas Ponkan durante 0 dias à temperatura ambiente determina diminuição do teor de vitamina C, com comprometimento parcial do seu valor nutritivo. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS. Official methods of the Association of the Agricultural Chemists. Washington, 15 th, Ed. 1990, v. COSTA, L. Qualidade pós-colheita de citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.17, n.80, p.45-51, DAVIES, F. S.; ALBRIGO, L. O. Citrus. CAB INTERNATIONAL, UK, p. DISCHE, Z. General color reactions. In: WHISTLER, R.L. e WOLFRAM, M.L.; ed. Carbohydrate Chemistry, New York, Academic, Press, 196, v.1, p FIGUEIREDO, J.O. Variedades-copa de valor comercial. In: RODRIGUES, O; VIÉGAS, F.; POMPEU JR., J.; AMARO, A..A. ed. Citricultura Brasileira. Campinas, Fundação Cargill, p INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas, métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3. ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, v.1, 533p. JACKSON, L. K. Citrus growing in Florida. 3 a ed. Univ. Florida Press, p. PARENTE, T.V.; WECHSLER, F.S.; BORGO, L.A.; REZENDE, L.de P. Comportamento da tangerineira Ponkan (Citrus reticulata Blanco) sobre 14 porta-enxertos do Distrito Federal. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.15, n.1, p.35-41, 1993.

5 QUALIDADE DOS FRUTOS DE TANGERINEIRAS PONKAN (Citrus reticulata Blanco)... PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística Experimental. 11. Ed. São Paulo: Nobel, p. 31 PIO, R. M. Caracterização e avaliação de frutos de oito variedades do grupo das tangerinas. Piracicaba, SP: ESALQ, p. Dissertação de Mestrado. RUFINI, J.C.M. Influência do raleio manual sobre a qualidade dos frutos da tangerineira Ponkan (Citrus reticulata Blanco). Lavras, MG: UFLA, p. Dissertação de Mestrado. SAUNT, J. Citrus varieties of the world: na illustrated guide. Norwick, Sinclair International, p. SHAKED, A.; HASDAI, D. Organic acids in the juice of developing nucellar and old-line clone Shamouti oranges. Journal de Horticultural Science, 60, p STROHECHER, R.; HENNING, H. M. Analisis de vitaminas, modos comprobados. Madrid: Paz Montavalvo, p. TING, S. V.; ATTAWAY, J. A. Citrus fruits. In: Biochemistry of fruits and their Products. v., (ed. A.C. Hulme), Academic Press, London,1971, p

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