IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012
|
|
- Tiago Brezinski Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de QUALIDADE DE LARANJA PERA DE MESA COMERCIALIZADA NA CEAGESP, ENTREPOSTO DE RIBEIRÃO PRETO-SP. CÁSSIO DE SOUZA YAMADA 1 *; MARIA AMALIA BRUNINI 2 ; KÁTIA CARLA MENDES PEREIRA 1 ; ALEXANDER JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA 3 ; PAMELA DOS REIS CAETANO 1. RESUMO: A laranja é a fruta de maior expressão para o Brasil e principalmente para o Estado de São Paulo. Dentre as variedades de laranja, a Pera é a mais plantada, correspondendo por 52% do total. A comercialização de laranja de mesa na CEAGESP em 2010 ultrapassou 320 mil toneladas, sendo 81% Pera, demonstrando o potencial que esta variedade apresenta. O presente trabalho tem como o objetivo determinar algumas características físico-químicas de laranjas Pera comercializadas na CEAGESP, entreposto de Ribeirão Preto/SP. Pelos resultados obtidos na época em que este trabalho foi realizado, pode-se concluir que as laranjas comercializadas no Entreposto de Ribeirão Preto/SP estão abaixo dos padrões estipulados nas Normas da CEAGESP para a comercialização de laranja Pera, mas se têm condições de consumo, principalmente, com relação ao teor de sólido solúvel e acidez. Também, pode-se verificar que o local de plantio interferiu na qualidade dos frutos, e laranjas de regiões que apresentam altas temperaturas apresentam menores teores de vitamina C. PALAVRAS-CHAVE: Citrus sinensis L. Osbeck. Acidez, Vitamina C, Sólidos Solúveis. INTRODUÇÃO A cultura cítrica, dentro da cadeia produtiva de produtos hortícolas é considerada uma das mais importantes e segundo Couto (2010) é um dos ramos da fruticultura que apresenta maior produção nacional, e tem importância significativa nos hábitos da população brasileira. A produção nacional de laranjas, em 2010 foi de toneladas (mesa e suco), sendo o Estado de São Paulo considerado o maior produtor, com participação de 78% da produção nacional, em uma área de quase 600 mil hectares plantados (AGRIANUAL, 2012). A 1 Acadêmicos da Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava. Rodovia Jerônimo Nunes Macedo, km 01, Ituverava, SP. CEP: * yamadacassio@hotmail.com 2 Professora Doutora Adjunto Aposentada da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal/UNESP e Professora Doutora da Fundação Educacional de Ituverava/FE. Rodovia Jerônimo Nunes Macedo, Km 01, Ituverava/SP. CEP= amaliabrunini@netsite.com.br ou brunini@feituverava.com.br (orientadora) 3 Acadêmico da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ituverava, Fundação Educacional de Ituverava. Rua Coronel Flauzino Barbosa Sandoval, 1259, Ituverava/SP. CEP=
2 92 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012 comercialização de laranja de mesa na CEAGESP, no ano de 2010, ultrapassou 320 mil toneladas, sendo que, desse total, cerca de 81% foi da variedade Pera, (Citrus sinensis L. Osbeck), representando, aproximadamente, 264 mil toneladas. A laranja Pera tem papel fundamental no estado de São Paulo, pois é a variedade mais plantada pela sua alta palatabilidade e boa adaptação às condições climáticas, a qual representa 52% do total relativo de laranjas cultivadas. Por esta razão, é o cultivar preferida da maioria dos citricultores paulistas. (FIGUEIREDO, 1991) Segundo Vidal et al. (2000), a laranja produzida no Brasil é distinta das produzidas em outros lugares do mundo, principalmente, com relação aos teores de sólidos solúveis e insolúveis. De acordo com Cortés et al. (2005) é rica em ácido ascórbico, que é considerado um excelente antioxidante, que estimula o sistema imunológico e que pode acarretar benefícios à saúde. A qualidade e composição das laranjas devem apresentar características típicas de cada variedade, não sendo aceito no programa de comercialização frutos imaturos, ou seja, aqueles que não atingiram os teores adequados de sólidos solúveis (ºBrix), ratio (SS/AT) e porcentagem de suco das diferentes cultivares de laranja. Para serem comercializadas devem apresentar um teor mínimo de porcentagem de suco, sólido solúveis e ratio, que no caso da laranja Pera é, respectivamente, 45%, 10 ºBrix e 9,5. (CEAGESP, 2012) Agustí et al. (1995) cita que a maturação fisiológica de laranjas é caracterizada por uma taxa reduzida no crescimento do fruto, e é neste estádio onde ocorre a degradação enzimática da clorofila e síntese de carotenoide no flavedo, um aumento de sólido solúvel, sobretudo de açúcares e compostos nitrogenados (aminoácidos) e uma redução dos ácidos orgânicos. A qualidade dos frutos pode ser alterada durante a colheita, transporte, comercialização e armazenamento, principalmente pelo uso inadequado de manuseio. Portanto, estudo sobre a qualidade de frutos comercializados em entrepostos de revenda ou distribuição é importante para planejamento estratégia de comercialização e de redução de perdas. O objetivo deste trabalho é determinar algumas características físico-químicas de laranjas Pera comercializadas na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto/SP.
3 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de MATERIAL E MÉTODOS Frutos de laranja Pera (Citrus sinensis L. Osbeck) foram obtidas, em agosto de 2012, em 6 atacadistas (revendedores) na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto/SP, oriunda das regiões de Altinópolis, Itápolis, Patrocínio Paulista, Porto Ferreira, Pratânia e Tambaú do estado de São Paulo. As laranjas obtidas foram transportadas, no mesmo dia, para o Laboratório de Fisiologia Póscolheita de Frutas ne Hortaliças da Faculdade Dr. Francisco Maeda, em Ituverava/SP, onde foram avaliadas quanto ao diâmetro longitudinal e transversal, rendimento em suco, teores de vitamina C, sólidos solúveis, acidez titulável, ph, ratio (índice de maturação) e índice tecnológico (IT). O diâmetro longitudinal e transversal foi determinado com auxilio de paquímetro da marca DIGIMESS e os resultados expressos em cm. Para o cálculo da porcentagem de suco em cada amostra, as laranjas foram cortadas transversalmente ao meio, e com auxilio de espremedor o suco foi extraído, coletado em recipiente graduado, previamente tarado e pesado, e a porcentagem foi calculada em relação à massa inicial do fruto. Os teores de vitamina C foram determinados por titulometria, utilizando reativo de Tillmans (2,6 DFINa) e expresso em mg de ácido ascórbico por 100 ml (INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 2008). A acidez titulável, foi determinada por titulometria, e os resultados expressos em g de ácido cítrico por 100 ml, os teores de sólidos solúveis, expressos em ºBrix, por leitura direta do suco homogeneizado, em refratômetro digital Atago modelo Palete 101, e o ph foi por potenciometria através do uso do phmetro Marconi MA200 com leitura direta (AOAC, 1997). O Índice Tecnológico foi determinado através da formula: IT = (RS.SST.40,8)/10 4 (DI GIORGI, 1990), que corresponde ao sólidos solúveis totais em uma caixa de 40,8 kg. O Índice de Maturação (ratio) foi determinado pela relação de sólidos solúveis e acidez titulável. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pela Figura 1 pode-se verificar que a porcentagem de suco variou de 31,14 a 42,81%, respectivamente, em laranjas oriundas de Patrocínio Paulista e Altinópolis. Os valores aqui obtidos estão abaixo do valor mínimo exigido pela CEAGESP (CEAGESP, 2012), que é de 45%, para a variedade Pera comercializada in natura, dos obtidos por Portela et al (2006) que foi de 43,62% de suco nas regiões de Bonfinópolis, Nerópolis e Inhumas no estado de Goiás, e também dos valores encontrados por Genú et al (1981) que é em média de 46,83% de suco.
4 94 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de ,81 42,05 % de suco ,39 31,14 36,23 35, Pratânia Patrocínio Paulista Tambaú Altinópolis Itápolis Porto Ferreira Regiões Figura 1: Porcentagem de suco em laranja Pera comercializada na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo. Quanto ao índice tecnológico, pela Figura 2 pode-se verificar que as laranjas provenientes de Altinópolis são as que apresentaram maior Índice, comportamento este coerente à porcentagem de suco obtida (Figura 1). Os valores aqui obtidos variam de 1,02 a 1,74 kg de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg, e ficou abaixo dos valores encontrados por Portela et al (2006), que foi de 2,81 a 6,14 kg de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg. kg de SS por caixa de 40,8kg 2 1,6 1,2 0,8 0,4 0 1,627 Pratânia 1,024 Patrocínio Paulista 1,641 1,747 1,373 1,63 Tambaú Altinópolis Itápolis Porto Ferreira Regiões Figura 2: Teores de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg (Índice Tecnológico) em laranjas Pera comercializadas na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo.
5 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de Analisando os dados apresentados na Figura 3 pode-se verificar que as laranjas oriundas de Itápolis e Patrocínio Paulista possuem diâmetro transversal maior que 71 mm, o que proporciona uma cotação A (A maior e C menor cotação), conforme as normas citadas pela CEAGESP (CEAGESP, 2012). As laranjas de Tambaú, Altinópolis e Porto Ferreira pelo formato podem ser cotados como B, considerada frutos de tamanho médio que possuem de 11 a 13 dúzias por caixa M, da região de Pratânia podem ser cotadas como C, de tamanho pequeno que possuem de 14 a 21 dúzias por caixa M, conforme normas citadas pela CEAGESP (2012). Figura 3: Índice de Formato em laranjas Pera comercializadas na CEAGESP, Entreposto de Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo. Através dos dados apresentados na Tabela 1, pode-se verificar que ocorreu variações na acidez titulável, de 0,103 a 0,284g de acido cítrico.100ml -1, respectivamente em laranjas oriundas de Itápolis e Tambáu, dados estes, abaixo dos obtidos por Portela et al (2006), que foi de 0,24 a 0,82, o que pode ser atribuído ao estádio de maturação das frutas. As laranjas provenientes das regiões de Pratânia, Tambaú e Altinópolis apresentaram teores de sólidos solúveis, respectivamente de 10,96 ºBrix, 11,10 ºBrix e 10 ºBrix e estão dentro dos valores mínimos exigidos para a comercialização dos frutos na CEAGESP, que é de 10,00 ºBrix.
6 96 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012 Tabela 1: Acidez Titulável, ph, Sólido Solúvel e índice de maturação em laranja comercializada no CEAGESP-Ribeirão Preto, provenientes de diferentes regiões do estado de São Paulo. Local de Produção Acidez Titulável (g de ácido cítrico. 100 ml-¹ Sólidos Solúveis (ºBrix) ph Vitamina C (mg de AA/100mL) Pratânia 0,234 c 10,96 a 3,74 b 54,1200 a Patrocínio Paulista 0,268 b 8,06 d 3,60 c 28,3228 c Tambaú 0,284 a 11,10 a 3,43 d 38,9664 b Altinópolis 0,279 ab 10,00 b 3,53 c 21,4676 d Itápolis 0,103 e 9,56 c 3,95 a 28,6836 c Porto Ferreira 0,165 d 9,50 c 3,80 b 34,2760 bc dms¹ 0, , , ,47294 cv (%)¹ 2, ,20 9,65 F¹ 721,4125** 301,2935** 93,9709** 58,9375** ¹ dms=diferença mínima significativa para compração de médias pelo teste de tukey; c.v.=coeficiente de variação em porcentagem; F=significativo à 5% à nível de probabilidade, **= significativo 1% de nível de probabilidade. Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste de tukey, a 5% de probabilidade. A vitamina C é uma vitamina hidrossolúvel e termolábil, sendo rapidamente oxidada quando exposta ao ar, e por esse motivo, ela é usada como índice de qualidade nutricional de produtos derivados de frutas e vegetais, porque quando comparado a outros nutrientes, esta vitamina é mais sensível a degradação durante o processamento e subseqüente estocagem (Danieli et al, 2009). Os os maiores valores de vitamina Cforam encontrados em laranjas provenientes de Pratânia (54,12%) e os menores em laranjas provenientes da região de Altinópolis. Os valores obtidos neste estudo, com exceção aos obtidos nas laranjas provenientes Altinópolis, são coerentes aos valores encontrados por Silva et al. (2006), por Ruschel et al. (2001) e por Danieli et al. (2009) que são, respectivamente, 34,78mg g, 32,11 mg/100g e 29,24 a 30,66 mg por 100g em suco de laranja in natura. Segundo TACO ( 2006), o teor de ácido ascórbico na laranja-pera é de 73,30 mg.100 ml 1 de suco, sendo estes valores superiores que os encontrados nas laranjas analisadas
7 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de CONCLUSÃO Pelos resultados obtidos na época em que este trabalho foi realizado, pode-se concluir que as laranjas comercializadas no Entreposto de Ribeirão Preto/SP estão abaixo dos padrões estipulados nas Normas da CEAGESP para a comercialização de laranja Pera, mas se têm condições de consumo, principalmente, com relação ao teor de sólido solúvel e acidez. Também, pode-se verificar que o local de plantio interferiu na qualidade dos frutos, e laranjas de regiões que apresentam altas temperaturas apresentam menores teores de vitamina C. REFERÊNCIAS AGUSTÍ, M. et al. Citros: desenvolvimento e tamanho final do fruto. Porto Alegre. Ivo Mânica Editor e tradutor, p. AOAC - ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYSTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis. Edited by Patricia Cunniff. 16 ed. 3 rd Cap. 37 (v.2). AGRIANUAL 2012: Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: FNP, p CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo. Normas de Classificação de Citros de Mesa - CEAGESP - São Paulo: CEAGESP, Disponível em < acesso em 28 de set de CORTÉS, C. et al. Changes in carotenoids including geometrical isomers and ascorbic acid content in orange carrot juice during frozen storage. European Food Research and Technology. v.221, p , COUTO, M. A. L; CANNIATTI-BRAZACA, S.G.. Quantificação de vitamina C e capacidade antioxidante de variedades cítricas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v.30, suppl.1, p , DANIELI F. et al.. Determinação de vitamina C em amostras de suco de laranja in natura e amostras comerciais de suco de laranja pasteurizado e envasado em embalagem Tetra Pak. Revista do Instituto de Ciência da Saúde, Campinas, v. 27, n. 4, p , out DI GIORGI, F. et al. Contribuição ao estudo do comportamento de algumas variedades de citros e suas implicações agroindustriais. Laranja, Cordeirópolis, v. 11, n. 2, p , 1990.
8 98 IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012 FIGUEIREDO, J. O. Variedades copa de valor comercial. In: RODRIGUÉZ, O. et al. (Ed.).Citricultura brasileira. 2 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1991 p (v. 1) GENÚ, P. J. de C. et al. Caracterização física da laranja Pera (Citrus sinensis, L. Osbeck) cultivada nos cerrados do Distrito Federal. In CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 6, Recife. Anais... Recife: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 1981, v.2. p INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-quimicos de alimentos. São Paulo. Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tigela (Coord.). São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, p. (Versão eletrônica) PORTELA, R., S., et al. Caracterização de frutos da laranjeira [Citrus sinensis (L.) Osbeck] cv. Pera cultivada nas regiões de Bonfinópolis, Nerópolis e Inhumas. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG, 3, Anais... Goiania, GO: UFG, RUCHEL, C. K. et al. Qualidade microbiológica e físico-química de sucos de laranja comercializados nas vias públicas de Porto Alegre/RS. Ciênc Tecnol Aliment., Campinas-SP v.21, n.1, p.7-94, jan SILVA, S. R. et al. Qualidade e produção de frutos das laranjas Natal e Valência em 13 portaenxerto em Bebedouro (SP). Laranja, Cordeirópolis, v. 27, n. 1, p , VIDAL, J.R.M.B. et al. Efeito da temperatura no comportamento reológico da polpa de manga. Revista Ciências Exatas e Naturais, n. 2, p , 2000.
DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG
DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG HELOISA HELENA DE SIQUEIRA 1, KELEN CRISTINA DOS REIS 2, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA 3, JOSÉ DARLAN
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisVariação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais
Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Pablo Forlan Vargas 1 ; Leila Trevizan Braz 2 ; Juliano Tadeu Vilela de Resende 3 ; André May 2 ; Elaine Maria dos Santos 3. 1 UNESP FCAV
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT
Leia maisNOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES
NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES s frutas ácidas, em especial as cítricas (a laranja, a tangerina, o Alimão e a lima),
Leia maisDetermination of vitamin C in sample orange juice in natura and commercials samples of orange juice pasteurized and bottled in Tetra Pak packages
Rev Inst Ciênc Saúde 2009;27(4):361-5 NUTRIÇÃO Determinação de vitamina C em amostras de suco de laranja in natura e amostras comerciais de suco de laranja pasteurizado e envasado em embalagem Tetra Pak
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisCongresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Armazenamento de laranja Pera produzida em Sergipe. Marina F. da Vitória 1 ; Julie Anne E. Amorim²; Dalyla Natane
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO
Leia maisINVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2
INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa - Professor Doutor Associado Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
Leia maisAnita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27
Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas
Leia maisUniversidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja
Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida
Leia maisImplantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG
VIII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFMG-CAMPUS BAMBUÍ II MOSTRA DE EXTENSÃO Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG Bruno Dorneles de Oliveira¹; Eduardo Castelar Silva
Leia maisAvaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa
Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa Sabrina Vargas MONTEIRO¹; Maria Alice NASCIMENTO ²; Adryze Gabrielle DORÁSIO²; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI³. 1Estudantes do Curso Superior
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisUso do Critério de NIOSH para determinação do Limite de Peso Recomendado em uma empresa de Pré-moldados
Uso do Critério de NIOSH para determinação do Limite de Peso Recomendado em uma empresa de Pré-moldados Hector Helmer PINHEIRO 1, Ricardo Resende CABRAL 1, Rafael da Silva SOUSA 1, Douglas Philippe A.
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisNovos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.
Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO
ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada
Leia maisCARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹
CARACTERIZAÇÃO BROMATOLÓGICA DO RESÍDUO DA PRODUÇÃO DE SUCO IN NATURA¹ FAVARIN, Fernanda Reis²; RODRIGUES, Alessandra²; BOSI, Greice Fracari²; BASSO, Cristiana³; STORCK, Cátia Regina³; ¹ Iniciação científica
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisSEÇÃO 1 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL
SEÇÃO 1 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL BIOFILME COMESTÍVEL E EMBALAGEM DE PVC NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE TOMATE EM DIFERENTES TEMPERATURAS Vanderleia Schoeninger 1, Tábata Zingano
Leia maisDESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br
DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam
Leia maisMaçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)
Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisQuantificação de vitamina C e capacidade antioxidante de variedades cítricas
Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN 00-206 Quantificação de vitamina C e capacidade antioxidante de variedades cítricas Quantification of vitamin C and antioxidant capacity of citrus varieties Original
Leia maisPalavras-chave: Índice de acidez; óleo vegetal; fritura.
ACIDEZ EM ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS UTILIZADOS NA FRITURA Álvaro Ramos Junior 1* ; Cleiton Teixeira 1 ; Vinícius Jatczak Amazonas 1 ; Daniela Trentin Nava 2 ; Raquel Ribeiro Moreira 2 ; Ricardo Fiori Zara
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis
Leia maisQUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL
QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DE ACEROLEIRA COM BASE EM DESCRITORES DO FRUTO MATERIAL E MÉTODOS
CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DE ACEROLEIRA COM BASE EM DESCRITORES DO FRUTO CRISTINA DE FÁTIMA MACHADO 1 ; FÁBIO NASCIMENTO DE JESUS 2 ; ALANE OLIVEIRA PASSOS 3 ; LEANDRO QUEIROZ SANTOS NEVES 4 ; JAQUELINE
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisPRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)
Leia maisQUALIDADE FISICO-QUIMICA DE BATATA DOCE CULTIVADAS EM DIFERENTES TRATOS CULTURAS.
QUALIDADE FISICO-QUIMICA DE BATATA DOCE CULTIVADAS EM DIFERENTES TRATOS CULTURAS. Aldeir Ronaldo Silva 1, Denisvaldo Artur de Meireles 2, José de Oliveira Cruz 3 Mayara Germana dos Santos Gomes 4, José
Leia maisPROJETO ESCOLA DO SABOR
PROJETO ESCOLA DO SABOR COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO CEAGESP 2012 1. INTRODUÇÃO A alimentação infantil escolar deve ser nutricionalmente equilibrada, confeccionada com alimentos
Leia maisNOVAS VARIEDADES E CLONES DE LARANJA PARA A INDÚSTRIA. L. C. Donadio, E. S. Stuchi, M. Pozzan, O. R. Sempionato
NOVAS VARIEDADES E CLONES DE LARANJA PARA A INDÚSTRIA L. C. Donadio, E. S. Stuchi, M. Pozzan, O. R. Sempionato Funep Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/nº 14884-900 - Jaboticabal - SP Tel:
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ESTUD CMPARATIV DA TAXA DE XIDAÇÃ D ÁCID ASCÓRBIC PRESENTE EM SUCS DE FRUTAS NATURAIS E EM MEI AQUS SIMPLES. Flávia Mendes Ribeiro¹; Deusmaque Carneiro Ferreira 2; Mauro Luiz Begnini 3 1, 3 Universidade
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Lucélia Alves Ramos (1) ; Regina Maria Quintão Lana (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (2), Adriane de
Leia maisEfeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson
Leia maisREDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS
REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS Marina Massarollo (UNICENTRO), Vivian Buriol (UNICENTRO), Katielle R. V. Córdova (Orientadora), e-mail: kvcordova@hotmail.com
Leia maisEfeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo.
Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Felipe Machado TROMBETE ¹ *; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 ; Marcos
Leia maisEFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FECULARIA POR MEIO DE LAGOAS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FECULARIA POR MEIO DE LAGOAS Anna Paola Tonello 1, Paulo Sérgio Lourenço de Freitas 2, Altair Bertonha 3 RESUMO:
Leia maisII Seminário Iniciação Científica IFTM, Campus Uberaba, MG. 20 de outubro de 2009.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E ENZIMÁTICA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA FRUTA DE UVAIEIRA (EUGENIA PYRIFORMIS CAMBESS), CULTIVADA NO TRIÂNGULO MINEIRO AZEVEDO, K.P. 1 ; GONÇALVES, C.A. 2 ; CIABOTTI,
Leia maisCaracterização física e química da lima ácida Tahiti 2000 sobre o porta-enxerto Índio em Petrolina, PE
Caracterização física e química da lima ácida Tahiti 2000 sobre o porta-enxerto Índio em Petrolina, PE Manoel Alves de Almeida Neto 1 ; Jéssica Medeiros Barbosa dos Santos 2 ; Marcelo Calgaro 3 ; Emille
Leia maisFORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisAvaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.
Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências
Leia maisPOPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ
/,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)
Leia maisRETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS. Antonio Juliano Ayres
RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS Antonio Juliano Ayres ETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS - Cenário Atual - Inventário de Árvores - Estimativa de Safra - Tendências
Leia maisMARCOS DE BARROS VALADÃO
Ministério da Abastecimento Atualização de dados gerais: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO ALAC Nome Empresarial: LABORATÓRIO ALAC LTDA. CNPJ: 94.088.952/0001-52 Endereço: Rua David Sartori,
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisPanorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan
Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan orivaldo@tropsabor.com.br Produção de bananas no Brasil (toneladas) 4500000 4000000 Tendência 3500000 3000000 2500000 2000000 1500000 2011 2010 2009
Leia maisFRUTAS E DERIVADOS. Profa. Flávia Meneses
Maturação e metabolismo pós-colheita Fonte de vida: Fotossíntese CO 2 + H 2 O + energia solar Glicose + H 2 O + O 2 Respiração Glicose + O 2 CO 2 + H 2 O + energia Após a colheita: transformações químicas
Leia maisCONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta
CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;
Leia maisAplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool
Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do
Leia maisPROCEDÊNCIA E PERDAS PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTIFRUTÍCOLAS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES-MT
PROCEDÊNCIA E PERDAS PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTIFRUTÍCOLAS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES-MT Philipe dos Santos 1 (EALI/UNEMAT) ph_sinop@hotmail.com Elayne Vicente Siqueira 2 (EALI/UNEMAT)
Leia maisVARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ INTRODUÇÃO
Página 1927 VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ Gerson Henrique da Silva 1 ; Maura Seiko Tsutsui Esperancini 2 ; Cármem Ozana de Melo 3 ; Osmar de Carvalho Bueno 4 1Unioeste Francisco Beltrão-PR,
Leia maisZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO INTRODUÇÃO
ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO Nayane Rosa Gomes¹ ; André Luiz Ribas de Oliveira² ¹ Curso de graduação em Engenharia Agrícola, Bolsista PIBIC/CNPq; Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas
Leia maisMUDANÇAS NOS ATRIBUTOS FÍSICOS E FÍSICO-QUÍMICOS DE LARANJA BAÍA DURANTE A MATURAÇÃO
MUDANÇAS NOS ATRIBUTOS FÍSICOS E FÍSICO-QUÍMICOS DE LARANJA BAÍA DURANTE A MATURAÇÃO Silva, B.M. 1 ; Figueiredo, V. M. A. 2 ; Silva, A.F. 2 ; Sousa A.S.B. 2 ; Silva S.M. 3 1 Universidade Federal da Paraíba,
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ANÁLISE QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE CAFÉS (COFFEA ARABICA L.) PROVENIENTES DE DIFERENTES BEBIDAS DO SUL DE MINAS GERAIS LUCAS SILVEIRA TAVARES 1, VANESSA RIOS DIAS COELHO 2, TAMIRES SANTOS MENDONÇA 1,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon
Leia maisComercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo
Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo Engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Ferrari Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento Volume comercializado ETSP de frutas, hortaliças,
Leia maisCaracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae
Caracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae Wallber Carneiro Ferreira 1, Maria Climene Bezerra de Medeiros Almeida 2, Patrício Borges
Leia maisEng.-Agr. Derli Paulo Bonine EMATER Regional Estrela
Variedades de copas e portaenxertos de Citros no Rio Grande do Sul Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine EMATER Regional Estrela Condições propícias para o citros no Rio Grande do Sul Clima favorável para produzir
Leia maisSUCOS DE LARANJA INDUSTRIALIZADOS E PREPARADOS SÓLIDOS PARA 1 REFRESCOS: ESTABILIDADE QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA
SUCOS DE LARANJA INDUSTRIALIZADOS E PREPARADOS SÓLIDOS PARA 1 REFRESCOS: ESTABILIDADE QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA 2 2 2 2, * Patricia T. SILVA, Eliane FIALHO, Maria Lúcia M. LOPES, Vera Lúcia VALENTE-MESQUITA
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁCIDO ASCÓRBICO EM SUCOS DE LARANJA (Citrus sinensis) CONVENCIONAIS E ORGÂNICOS
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁCIDO ASCÓRBICO EM SUCOS DE LARANJA (Citrus sinensis) CONVENCIONAIS E ORGÂNICOS MARINHO, Priscila S. 1 ; BELLO, Teresa R. M. 1 ; MASSON, Lourdes Maria Pessoa 1 ; AZEREDO, Denise
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
Leia maisCUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS
CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CITROS DE MESA: da produção à comercialização 12 de julho de 2013 Roberto Yoshiharu FukugauB OBJETIVO DA COLHEITA E PÓS- COLHEITA MANTER AS
Leia maisQUALIDADE DA TANGERINA PONKAN COMERCIALIZADA NA CEAGESP- ENTREPOSTO DE RIBEIRÃO PRETO-SP
307 QUALIDADE DA TANGERINA PONKAN COMERCIALIZADA NA CEAGESP- ENTREPOSTO DE RIBEIRÃO PRETO-SP OLIVEIRA, Camila Alves de 1 BRUNINI, Maria Amália 2 NUNES, Glorielly Soares 1 Recebido em: 2014.07.02 Aprovado
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisLABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA, DA FACULDADE DE FARMÁCIA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Data de atualização: Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA, DA FACULDADE DE FARMÁCIA, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Nome
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisPortaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de
Leia mais2011 Evialis. Todos os direitos reservados uma marca
Comprometida com a busca constante por soluções e inovações tecnológicas em nutrição animal que melhorem produção e rentabilidade nas produções rurais, a Socil anuncia uma grande novidade. uma marca A
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE.
DESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE. ROMEU DE CARVALHO ANDRADE NETO 1 ; ANA MARIA ALVES DE SOUZA RIBEIRO 2 ; CAROLINY IZABEL ARAÚJO DE FREITAS
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1
ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;
Leia maisCOMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO
COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE EDITAL 02/2011
RELATÓRIO DE ANÁLISE EDITAL 02/2011 POLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO VALE DO CAÍ - UNISC APRESENTAÇÃO Área de Abrangência: Cerâmica, Floricultura, Fruticultura, Moveleira e de Combustíveis Renováveis (Carvão
Leia maisPRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.
PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson
Leia maisO uso de práticas ergonômicas e de ginástica laboral nas escolas
O uso de práticas ergonômicas e de ginástica laboral nas escolas Dessyrrê Aparecida Peixoto da Silva¹; Júlio César dos Santos² ¹Estudante de Engenharia de Produção, Bolsista de Extensão Universitária (PIBEX)
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisMÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO
MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura
Leia maisINÁCIO AFONSO KROETZ
FOOD INTELLIGENCE Nome Empresarial: FOOD INTELLIGENCE CONSULTORIA EM ALIMENTOS S/S LTDA. CNPJ: 03.627.116/0001-43 Endereço: Rua Pássaro e Flores, nº. 141 Bairro: Brooklin CEP: 04704-000 Cidade: São Paulo-SP
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,
ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante
Leia maisAPOIO À AGRICULTURA FAMILIAR DE FEIRA DE SANTANA EM REFRIGERAÇÃO E ROTULAGEM
830 APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR DE FEIRA DE SANTANA EM REFRIGERAÇÃO E ROTULAGEM Witã dos Santos Rocha 1 ; Pablo Rodrigo Fica Piras 2 1. Bolsista PIBEX, Graduando em Engenharia de Alimentos, Universidade
Leia maisPrograma de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura
Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Novas variedades: copas e porta-enxertos Walter dos Santos Soares Filho - Embrapa Mandioca e Fruticultura E-mail: walter.soares@.embrapa.br
Leia maisA1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.
A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas
Leia mais