COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO

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1 COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito Autor 4 Rodrigo Leite de Souza Autor 5 Silvério de Páiva Freitas Júnior RESUMO: O girassol (Helianthus annuus 1.) é uma oleaginosa cultivada em todos os continentes, a qual é responsável pela produção de um óleo de excelente qualidade, usado tanto para o consumo humano como para a produção de biocombustíveis. Apesar de adaptar-se bem a diversos ambientes, é necessário que se usem sementes com alto poder de germinação, garantindo a formação de um estande final com elevado número de plantas e consequentemente uma boa produção. O objetivo desse trabalho foi avaliar a germinação de diferentes cultivares de girassol. Sendo utilizadas a EMBRAPA 122, CF 101 ADVANTA, CHARRUA, OLISUN, NEON e ZENIT, semeadas em sistema de sequeiro, sendo feita contagens durante nove dias após o inicio da germinação. Onde se pode observar diferenças de comportamento na germinação das seis cultivares, como a EMBRAPA 122 que teve uma germinação na ordem de 44,8%, e a ZENIT com 74% de germinação. O que leva a concluir que a cultivar ZENIT é a mais indicada para se estabelecer um plantio em regime de sequeiro. Palavras chave: armazenamento; Helianthus annuus; sementes INTRODUÇÃO O girassol (Helianthus annuus) é uma oleaginosa cultivada em todos os continentes, caracterizando-se por adaptar-se bem a diversos ambientes, permitindo o cultivo durante o ano todo, em todas as regiões do Brasil (LEITE et al, 2007). Apresenta excepcional qualidade de óleo, utilizado tanto para o consumo humano, pertencendo à família dos óleos nobres, (OLIVEIRA; VIEIRA, 2004), como para a produção de biocombustíveis, sendo esta a sua principal forma de exploração. O cultivo do girassol no Brasil iniciou no século XIX, na região Sul, provavelmente trazido por colonizadores europeus que consumiam as sementes torradas e fabricavam uma espécie de chá matinal (PELEGRINI, 1985). Onde já se necessitavam de técnicas de cultivo e manejo da cultura, visando o seu maior aproveitamento. O girassol é uma cultura que se adapta bem a diversos ambientes e condições edafoclimáticas bem como a baixa sensibilidade fotoperiódica, permitindo o cultivo durante o ano todo, em todas as regiões do país, podendo tolerar temperaturas baixas e períodos de estresse hídrico (LEITE; BRIGHENTI; CASTRO, 2005). Contudo, há necessidade do conhecimento e aprimoramento técnico científico, na busca da solidificação desta cultura, visando maior rendimento, diminuição de custos 1 Graduanda, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará, renatafmatos@hotmail.com 2 Doutorado, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará edilzafelipe@cariri.ufc.br 3 Graduando, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará leonardolenin@hotmail.com 4 Graduando, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará agro.rodrigoleite@gmail.com 5 Doutorado, Universidade Federal do Ceará, Crato, Ceará silveriojr@cariri.ufc.br 1

2 e riscos de insucesso Onde a semente é fator primordial, pois é esta a responsável pelo desenvolvimento da cultura, condicionando o número de plantas, vigor e produção destas. Devendo apresentar alto potencial de germinação, para que não originem lavouras com baixa densidade acarretando prejuízos comerciais. Devendo esse potencial ser obtido pela escolha da cultivar que apresente os melhores índices de germinação. Mediante o exposto, o objetivo deste trabalho foi comparar a germinação de diferentes cultivares de girassol, submetidas às condições de sequeiro da Região do Cariri cearense. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi conduzido na área experimental do curso de Agronomia, na Universidade Federal do Cariri, Campus do Crato. Para compor o experimento foram utilizadas sementes de girassol das cultivares EMBRAPA 122, NEON, CHARRUA, CF 101 ADVANTA, OLISUN e ZENIT. A semeadura foi realizada no dia 5 de abril de 2013, onde as contagens das plantas germinadas iniciaram cinco dias após a semeadura, tendo em vista ser esse o período requerido pela cultura para em campo iniciar o processo de exposição da parte aérea. Foram realizas contagens durante nove dias. As sementes foram submetidas ao plantio em sequeiro, tendo como fonte de água para a embebição apenas a umidade existente no solo, no qual foi realizada uma adubação de fundação com NPK Foi calculado o percentual de germinação expressado por cada cultivar, sendo esses valores submetidos à análise descritiva, onde foram elaborados gráficos para melhor visualização dos resultados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao analisarmos os percentuais de germinação apresentados pelas diferentes cultivares utilizadas no experimento percebe-se as diferenças de porcentagens entre essas, como mostra a figura 1. 2

3 Figura 1: Porcentagem de germinação das cultivares de girassol EMBRAPA 122, NEON, CHARRUA, CF 101 ADVANTA, OLISUN e ZENIT. A EMBRAPA 122 foi a cultivar que apresentou o menor índice de germinação, sendo este de apenas 44,8%, fator determinante na hora da escolha da semente, pois sementes que apresentam esses valores devem ser evitadas, tendo em vista a quantidade de falhas que podem gerar no campo em relação ao número de plantas, devendo ser observadas as condições ambientais em que a cultura está inserida, que foi a condição de sequeiro. Pois sendo essa uma cultivar melhorada que apresenta boas características de germinação, o esperado é que em ambientes mais favoráveis em relação a disponibilidade de água esta venha a expressar melhor seu potencial germinativo. As demais cultivares analisadas apresentaram germninções acima de 70%, o que pode ser consideram um bom resultado, tendo em vista que as mesmas foram submetidas a condições ambientais iguais a EMBRAPA 122. Como por exemplo a NEON que apresentou germinação de 70,8% e a CHARRUA com germinação de 71,2%. Sendo os indices de germinação expressados de acordo com o potencial genético de cada cultivar. Fator que está relacionado com as características de desenvolvimento da plantas, pois apesar de se assemelharem na germinação, as mesmas podem apresentar diferenças quanto ao desenvolvimento vegetativo e ao potencial produtivo. O baixo índice de germinação pode ter ocorrido pela não embebição de água no solo, que é o fator responsável pela quebra das substâncias e pelo desenvolvimento das estruturas de crescimento do embrião. Fazendo com que as semenetes perdam a viabilidade, devido ao contato com as altas temperaturas do solo por um número prolongado de dias. Outro fator responsável pela perda de viabilidae é o armazenamento, onde sementes armazenadas por um período prolongado de tempo podem apresentar perdas de viabilidadee. Fator esse que se agrava quando as sementes não são acondicionadas de forma aequada, onde muitas vezes as mesmas acabam ficando expostas a luminosidade, ao ataque de roedores ou a infestação de fungos. Algumas cultivares apresentaram valores iguais de germinação, o que foi identificado nas cultivares CF 101 ADVANTA e OLISUN, apresentando estas germinações de 71,5%. O uso de mais de uma cultivar pode uma vantagem para o produtor, pois cultivares diferentes apresentam diferenças genéticas, que ao serem expressas geram benefícios aos produtores. Como é o caso do período de produção, pois algumas culturas são mais tardias do que outras, levando essas um intervalo maior de tempo até chegar à produção. O que é benéfico quando se observa o fator colheita, pois o produtor tem um maior intervalo 3

4 de tempo entre a colheita de uma cultivar e outra, estando menos sujeito a problemas com a disponibilidade de mão de obra ou de máquinas. O que não ocorre quando se tem que colher tudo em um curto espaço de tempo, devido ser o girassol uma cultura sensível após a maturação, pois ao ficar exposta no campo podem-se ter perdas com a queda de grãos que se soltam dos capítulos e com o ataque de pássaros. Quando se tem cultivares com índices semelhantes de germinação gera-se uma maior segurança ao produtor na hora de comprar as sementes, pois independente da semente adquirida é garantido se obter um bom índice de germinação, onde muitas vezes dependendo da região são poucas as variedade disponíveis no mercado. A germinação das sementes da cultivar ZENIT se sobressaíram as demais, sendo identificada nessa o maior índice de germinação, que foi de 74%, que ao ser comparado com a EMBRAPA 122 que apresentou germinação de apenas 44,8% temos uma diferença de 29,2% de germinação. Esses valores nos mostram que na implantação de um cultivo de girassol, a seleção de sementes que apresentem um elevado percentual de germinação se faz um fator primordial, sendo o responsável pelo sucesso da cultura. Pois ao se terem sementes em que se observam um elevado poder de germinação, o seu uso irá refletir em uma elevada densidade, evitando-se também a presença de falhas, as quais para serem corrigidas tem-se que fazer o replantio, implicando em um aumento de gasto. Como a ZENIT apresentou um percentual de 74%, ao ser utilizada pelos produtores, recomenda-se que se coloque um adequado número de sementes por cova, garantindo que em todas as covas tenham-se sementes germinadas. CONCLUSÕES A cultivar ZENIT apresentou o melhor índice de germinação (74%), sendo recomendada para implantação de um cultivo nas condições de sequeiro da Região do Cariri cearense. A cultivar EMBRAPA 122 apresentou o menor índice de germinação, não sendo recomendadas para implantação de um cultivo de girassol em condições semelhantes às que foram submetidas. As baixas taxas de germinação podem ser atribuídas à perda de viabilidade, decorrentes de um possível armazenamento inadequado. AGRADECIMENTOS Agradeço a PETROBRÁS pela concessão de bolsa e financiamento do projeto, o qual tornou viável a realização da pesquisa. REFERÊNCIAS LEITE, R.M.V,B.C.; CASTRO, O.; BRIGHENTI, A.M.; OLIVEIRA, F.A.; CARVALHO, C.G.P.; OLIVEIRA, A.C.B. Indicações para o cultivo de girassol nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Roraima. Londrina: EMBRAPASoja. Comunicado Técnico n 78,

5 LEITE, R. M. V. B. de C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de. (Ed.). Girassol no Brasil. Londrina: Embrapa Soja, p. MEDEIRO FILHO, S.; TEÓFILO, E. M. Tecnologia de produção de sementes, In: FREIRE FILHO, F. R.; LIMA, J. A. A.; RIBEIRO, V,Q, (Ed,), Feijão-caupi: avanços tecnológicos, Brasília: EMBRAPA, 2005, cap.13. p MEDEIRO FILHO, S.; TEÓFILO, E. M. Tecnologia de produção de sementes, In: FREIRE FILHO, F. R.; LIMA, J. A. A.; RIBEIRO, V,Q, (Ed,), Feijão-caupi: avanços tecnológicos, Brasília: EMBRAPA, 2005, cap.13. p OLIVEIRA, M.F.; VIEIRA, O.V. Extração de óleo de girassol utilizando miniprensa. Londrina: Embrapa-CNPSo, PELEGRINI, B. Girassol: uma planta solar que das américas conquistou o Mundo. São Paulo: Ícone, p. 5

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