Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo"

Transcrição

1

2 Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo Engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Ferrari Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento

3 Volume comercializado ETSP de frutas, hortaliças, flores e pescado 2014 Volume = 3,4 milhões de toneladas Volume diário = 10 mil toneladas

4 Ranking de produtos por volume em toneladas Ordem Produto Tonelada % 1º Laranja ,4 2º Tomate ,4 3º Batata ,3 4º Mamão ,6 5º Maçã ,3 6º Melancia ,5 7º Manga ,1 8º Cebola ,9 9º Limão ,8 10º Tangerina ,7

5 Volume financeiro ETSP de frutas, hortaliças, flores e pescado 2014 Volume financeiro = R$ 7,2 bilhões

6 Ranking de produtos por volume financeiro em R$ Ordem Produto Vol. Financeiro R$ % 1º Tomate ,89 10,6 2º Maçã ,88 7,0 3º Laranja ,53 6,2 4º Batata ,50 4,3 5º Pera ,05 4,2 6º Uva ,10 4,1 7º Mamão ,92 3,3 8º Limão ,60 3,3 9º Manga ,29 2,7 10º Tangerina ,80 2,4

7 Comercialização do tomate no ETSP O volume comercializado foi de 320 mil toneladas 41,8% (133 mil toneladas) foi comercializado em 10 permissionários Os Estados de São Paulo (68%), Minas Gerais (21%), Espírito Santo (4%) foram os Estados que mais enviaram tomate

8 Quantidade (1000 t) Sazonalidade do tomate por procedência Meses RJ SC ES MG SP

9 Principais procedências de tomate comum por município RIBEIRÃO BRANCO SP 11% CABREÚVA SP 7% APIAÍ SP - 5% COÍMBRA - MG TURVOLÂNDIA - MG MOGI GUAÇU - SP CAPÃO BONITO - SP ITAPEVA - SP VENDA NOVA DO IMIGRANTE - ES BARRA DO CHAPEU - SP ARAGUARI - MG SANTANA DE PARNAÍBA - SP SÃO MIGUEL ARCANJO - SP TAQUARIVAÍ - SP GUAPIARA - SP VINHEDO - SP 360 Municípios 66 % do envio ao CEAGESP

10 Principais procedências de tomate cereja por município ESTIVA - MG POUSO ALEGRE - MG PILAR DO SUL - SP COTIA - SP PIEDADE - SP JARINÚ - SP TABATINGA - SP SANTA ADÉLIA - SP MOGI GUAÇU - SP MOGI DAS CRUZES - SP 133 Municípios 68 % do envio ao CEAGESP

11 Quantidade (1000 t) Preço (R$/Kg) 320 Tomate Comum - Quantidade e Preço / , Ano 2 1,5 1 Quantidade Preço

12 Quantidade (1000 t) Preço (R$/Kg) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 Tomate Cereja - Quantidade e Preço /2014 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1, Ano Quantidade Preço 1,50

13 Sazonalidade do tomate comum comercializado no ETSP 2010/ (toneladas x 1.000) Ano/Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Verde escuro - maiores ofertas

14 Sazonalidade do preço médio do tomate comum (R$/kg) comercializado no ETSP 2007/2014 Ano/Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,94 3,04 4,07 2,72 1,92 2,05 1,62 2,24 2,21 2,17 1,40 1, ,12 1,46 2,54 2,87 3,37 3,34 3,15 1,70 1,98 1,82 2,19 2, ,28 1,91 2,54 2,27 1,93 2,15 1,81 2,84 2,65 3,03 2,33 2, ,41 2,29 4,11 3,00 2,47 1,96 1,31 1,64 1,41 1,74 1,40 1, ,71 2,72 3,05 2,35 2,94 2,76 2,12 2,41 2,26 2,00 1,90 1, ,06 1,23 1,64 1,63 2,36 2,64 4,34 4,45 3,48 2,45 2,36 2, ,17 4,02 4,93 4,32 3,84 3,16 1,84 1,84 1,62 2,15 2,34 2, ,72 2,97 4,24 3,41 3,78 2,88 2,28 2,25 2,22 2,34 2,35 1, ,06 3,34 3,18 4,32 4,89 2,88 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Verde escuro - preços mais altos Todos os preços estão corrigidos pelo IGP-DI/FGV para agosto de 2015

15 SAZONALIDADE PREÇO Sazonalidade versus preço do tomate comum no ETSP (média 2010 a 2014) 20,00 3,50 15,00 10,00 3,00 2,50 5,00 2,00 0,00-5,00-10,00-15,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez MÊS 1,50 1,00 0,50 0,00 Índice Sazonal Preço Médio (R$/kg)

16 Preço Médio Ponderado (R$/kg) Evolução do preço médio ponderado de tomate comum no ETSP (R$/kg) 3,10 2,90 2,70 2,50 2,30 2,10 1,90 1, Ano Todos os preços estão corrigidos pelo IGP-DI/FGV para agosto de 2015

17 O preço levantado não é o preço pago ao produtor, mas o preço médio praticado pelo comerciante da ceasa, na venda para o seu comprador: supermercado, feirante, quitanda, restaurante, distribuidor, atacadista e outros

18

19 Tipos de tomates comum comercializado na CEAGESP

20 Equivalência de denominação de classificação e de tamanho do tomate de mesa Grupo Varietal Tomate Caqui Cereja Grupo Formato Achatado Grupo Formato Comprido Grupo Formato Arredondado Denominação Cotação CEAGESP Denominação Mercado Atacadista Extra AA tipo 4-6 maior que 350 Medida Unidade de medida Classe de valor ---- tipo e 350 Massa - g B ---- tipo 9-11 menor que 210 C ---- Grape maior que 5 Extra AA Cereja maior que 7 B Massa - g Pera maior que 10 A Mini-italiano menor que 40 A Extra 1A Menor que 50 Extra A 2A 50 até 70 Diâmetro - mm B Extra AA 3A Maior que 70 A Extra 1A Menor que 100 Extra A 2A 100 até 120 Massa - g B Extra AA 3A Maior que 120 A Extra 1A Menor que 60 Extra A 2A 60 até 70 Diâmetro - mm B Extra AA 3A Maior que 70 A A A C C C

21 Linguagem adotada pelo mercado atacadista para identificação dos cultivares de tomates Tomate tipo Carmen = tomate de formato achatado Tomate tipo Débora = tomate de formato arredondado Tomate tipo Pizzadoro = tomate de formato alongado Grande quantidade de cultivares comercializados de difícil identificação Orientar os produtores a identificarem o cultivar na rotulagem do produto e nota fiscal

22 Comercialização dos tomates na CEAGESP Os tomates mais comercializados: Formato achatado: 47% Formato alongado: 37% Formato arredondado: 16%

23 Comercialização dos tomates na CEAGESP Principais destinos dos tomates comercializados: Supermercados 64% - Formato achatado e arredondado - 3A Feira 20% - Formato alongado 2A Quitandas 9% - Formato alongado 2A Sacolões 7% - Formato alongado 2A

24 Classificação do tomate na CEAGESP A partir do ano de 2000 evolução da classificação do tomate de mesa Classificação manual

25 Embalagem Instrução Normativa Conjunta SARC / ANVISA / INMETRO Nº 009, DE 12 DE Novembro de Caixa Papelão Caixa Plástica Caixa K

26 Embalagens utilizadas na comercialização do tomate no ETSP Participação por tipo de embalagem do tomate comum no ETSP Tipo de embalagem Madeira Plástico Papelão Total Toneladas Número de caixas % volume em ton % caixas

27 Peso das embalagens de tomate no ETSP Tipo de Tomate Peso da Embalagem Caqui 2,5 Kg Cereja 3 Kg Cereja 10 Kg (50 cumbucas g) Comum 18 a 20 Kg Penca 10 Kg

28 Diferença de valor por qualidade e tamanho Existe grande diferenciação de valor por qualidade, por tamanho e cultivar na venda do atacado para o varejo, no mesmo dia. O desconhecimento da diferenciação de valor tem como resultados: A não premiação do produtor pela melhor qualidade do seu produto A dificuldade de introdução de técnicas agronômicas mais modernas na produção

29

30 Tomate Italiano Diferença = 116 % Classificação Extra AA Extra A Extra Extrinha Massa- gramas Maior que a a 119 Menor que 88 Índice de Valoração 2,16 2,00 1,83 1,00

31 Tomate Longa Vida Diferença = 66 % Classificação Extra AA Extra A Extra Extrinha Diâmetro mm Maior que a a 59 Menor que 50 Índice de Valoração 1,66 1,50 1,33 1,00

32 Diferenciação de valor por cultivar de tomate Longa vida 1,00 1,00 1,00 1,00 Italiano Diferença = 30 % 1,30 1,33 1,33 1,00 Extra AA Extra A Extra Extrinha

33 Tomates Tipo Caqui

34 Tomates Tipo Cereja

35 Outros Tipos de Tomates

36 Rotulagem e Nota Fiscal O caminhão é parado na portaria O preenchimento da nota e o rótulo são verificados Na ocorrência de irregularidade O comprador é chamado para assinar O produtor é alertado O prefeito recebe um alerta da CEAGESP

37 Nota Fiscal do Produtor A Nota Fiscal do Produtor atesta a responsabilidade do produtor pela segurança, qualidade e descrição do seu produto, quantidade, preço, variedade, classificação, embalagem. A nota fiscal, preenchida corretamente, é a defesa do produtor contra a inadimplência e na prevenção de atritos comerciais.

38 PRODUTOR RURAL

39 Rotulagem A rotulagem identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável O rótulo é exigência legal É um direito do consumidor, e a primeira garantia da segurança e da rastreabilidade do produto O RÓTULO APROXIMA O CONSUMIDOR DO PRODUTOR

40

41 Obrigado! Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento E.mail: / Telefones: (11) /

Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27

Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas

Leia mais

Programa de Rotulagem

Programa de Rotulagem Programa de Rotulagem O rótulo é a identidade do alimento O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que deve ser cumprida

Leia mais

5º anúncio Agosto de 2015

5º anúncio Agosto de 2015 5º anúncio Agosto de 2015 Cenário de Hortigranjeiros no Brasil Total da Produção de Hortigranjeiros no Brasil: 57 milhões t Volume total de hortigranjeiros comercializados nas Centrais de Abastecimento

Leia mais

Rastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP

Rastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Rastreabilidade e Segurança Alimentar Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais é dever de cada cidadão.

Leia mais

Programa de Rotulagem da CEAGESP

Programa de Rotulagem da CEAGESP Programa de Rotulagem da CEAGESP O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que

Leia mais

RÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM

RÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM RÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO O rótulo iden fica o produto, a sua quan dade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência

Leia mais

O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens

O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens A Corrente da Produção ao Consumo Insumos Tecnologia Produção Transporte Atacado Consumo Varejo Serviço de Alimentação O negócio de frutas e hortaliças

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Comercialização de Folhosas na Visão do Mercado Atacadista. Engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Ferrari Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento

Comercialização de Folhosas na Visão do Mercado Atacadista. Engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Ferrari Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento Comercialização de Folhosas na Visão do Mercado Atacadista Engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Ferrari Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento Volume comercializado ETSP de frutas, hortaliças, flores

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan orivaldo@tropsabor.com.br Produção de bananas no Brasil (toneladas) 4500000 4000000 Tendência 3500000 3000000 2500000 2000000 1500000 2011 2010 2009

Leia mais

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ Belém, outubro/2014 Facilitador ROSIVALDO BATISTA Especialista em Abastecimento Alimentar da América Latina, Economista, Professor de Economia

Leia mais

Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido

Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido ¹Antonio Gomes Soares A diminuição da disponibilidade de alimentos é um problema que se agrava com a expansão da população

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Boletim Mensal Estatísticas dos Produtos Agrícolas Comercializados na CEASA/SC Julho/2008 CEASA/SC

Boletim Mensal Estatísticas dos Produtos Agrícolas Comercializados na CEASA/SC Julho/2008 CEASA/SC Boletim Mensal Estatísticas dos Produtos Agrícolas Comercializados na CEASA/SC Julho/2008 CEASA/SC Governador do Estado Luiz Henrique da Silveira Vice-Governador Leonel Pavan Secretário de Estado da Agricultura

Leia mais

ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL

ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS Eng. Ms. Agrônomo Gustavo Costa de Almeida PORTO ALEGRE, 12/12/2012 Tecnologia da informação INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Promessa: Controlar a Inflação

Promessa: Controlar a Inflação Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente

Leia mais

Secretaria de Política Agrícola - SPA. safra 2012/2013 de laranja

Secretaria de Política Agrícola - SPA. safra 2012/2013 de laranja Secretaria de Política Agrícola - SPA Apoio àcomercialização da safra 2012/2013 de laranja Resumo conjuntural -Excedente de produção (SP e MG): de 40 a 80 Mi cx; -Estoque elevado de suco: 535 mil toneladas

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012. Apresentação: Márcio Nascimento - MNAGRO

LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012. Apresentação: Márcio Nascimento - MNAGRO LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012 Apresentação: Márcio Nascimento - MNAGRO LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012 OBJETIVO DO PROJETO

Leia mais

A GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG

A GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG COMPRA DE HORTIFRUTICOLAS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIFICAÇÃO DO EDITAL CEASA MG CEAGESP ABACAXI PÉROLA OU HAWAÍ: De Primeira; Graudo. Classificação: Grupo I (Polpa Amarela), Subgrupo: Colorido (Até

Leia mais

ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS

ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS Setembro de 2015 Realização: Apoio: INTRODUÇÃO O Indicador de Velocidade de Vendas (IVV) do mercado imobiliário do Distrito Federal é produzido mensalmente

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2014 Vitória, dezembro de 2014 Cesta Básica

Leia mais

Curso Formação de Auditores COMERCIALIZAÇÃO DA GOIABA DE MESA MERCADO INTERNO. Campinas, 10 de Novembro de 2011

Curso Formação de Auditores COMERCIALIZAÇÃO DA GOIABA DE MESA MERCADO INTERNO. Campinas, 10 de Novembro de 2011 Curso Formação de Auditores COMERCIALIZAÇÃO DA GOIABA DE MESA MERCADO INTERNO Campinas, 10 de Novembro de 2011 Helio Satoshi Watanabe Engenheiro Agrônomo CEAGESP - A CEAGESP- Não compre e não vende nada

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.

Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande

Leia mais

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1 Papelcartão Papelcartão, ou simplesmente cartão, é o papel fabricado em múltiplas camadas, com gramaturas superiores a 150 g/m

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Desvio de Finalidade Papel Imune

Desvio de Finalidade Papel Imune Desvio de Finalidade Papel Imune Compliance com as Leis de Defesa da Concorrência ALERTA: Evitar quaisquer discussões ou conversações sobre temas sensíveis à livre competição entre as empresas associadas,

Leia mais

Mercado interno: a uva no contexto do mercado de frutas

Mercado interno: a uva no contexto do mercado de frutas Comercialização de Uvas X Congresso Brasileiro de Viticultura e Enologia 161 Mercado interno: a uva no contexto do mercado de frutas Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida 1 Da mesma forma que botanicamente,

Leia mais

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas) Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo

A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações Visão do Campo METROALIMENTOS 2008 24/09/2008 José Luiz Viana de Carvalho OBJETIVOS Barreiras não-tarifárias Boas

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA)

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) Carlos Alexandre Oliveira Gomes MSc. Ciências e Tecnologia de Alimentos

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção

Leia mais

Rastreabilidadee Alimento Seguro. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP

Rastreabilidadee Alimento Seguro. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Rastreabilidadee Alimento Seguro Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais édever de cada cidadão. Ninguém

Leia mais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Pablo Forlan Vargas 1 ; Leila Trevizan Braz 2 ; Juliano Tadeu Vilela de Resende 3 ; André May 2 ; Elaine Maria dos Santos 3. 1 UNESP FCAV

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

Oportunidades no comércio internacional de frutas

Oportunidades no comércio internacional de frutas Oportunidades no comércio internacional de frutas Eduardo Sampaio Marques Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio/Mapa Roteiro da apresentação - Intercâmbio comercial de frutas do Brasil -

Leia mais

ANIVERSÁRIO CIDADES VIZINHAS REGULAMENTO

ANIVERSÁRIO CIDADES VIZINHAS REGULAMENTO ANIVERSÁRIO CIDADES VIZINHAS Oferta válida das 10h do dia 02/02/2015 até 22h do dia 05/11/2015 de acordo com o dia do aniversário da cidade de residência do participante. Participação limitada a 01 vale-presente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 03/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 101312/2014-81 VIGÊNCIA: 01/04/2015 a 31/03/2016 A.L.M. CORTEZ - HORTIFRUTIGRANJEIROS - ME CNPJ: 08.453.366/0001-28 ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT.

Leia mais

Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes

Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes Programa Jogue Limpo 4 Congresso Nacional Simepetro São Paulo Eduardo Freitas Gerente Comercial de Lubrificantes Ipiranga setembro 2011 Política

Leia mais

CONJUNTURA MENSAL JUNHO

CONJUNTURA MENSAL JUNHO SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados

Leia mais

REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015

REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015 REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015 ARTIGO 1 OBJETIVOS Incentivar a constante melhoria da qualidade, como meio mais eficaz na conquista de maiores mercados,

Leia mais

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO GESTOR Aos dois dias do mês de maio de dois mil e doze, das 13h:30min às 16h:00, na sala do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Paraná, realizou-se a reunião

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA

PROJETO DE PESQUISA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS. Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA DIRETORIA DE PROJETOS SOCIAIS PROJETO DE PESQUISA Projeto: CESTA BÁSICA DA CLASSE MÉDIA CAPIXABA Período: Janeiro a Dezembro de 2015 Vitória, dezembro de 2015 Cesta Básica

Leia mais

Batata. Pelo terceiro mês consecutivo,

Batata. Pelo terceiro mês consecutivo, Batata Pelo terceiro mês consecutivo, o volume deste tubérculo negociado na CeasaMinas Grande BH passou por incrementos. Em agosto, a partir de uma oferta de mais de 14.651 toneladas obtevese uma oscilação

Leia mais

CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta

CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;

Leia mais

FERTILIZANTES: PRODUTO E MERCADO. XIII Encontro Nacional de Produção e Abastecimento de Batata ABBA

FERTILIZANTES: PRODUTO E MERCADO. XIII Encontro Nacional de Produção e Abastecimento de Batata ABBA FERTILIZANTES: PRODUTO E MERCADO XIII Encontro Nacional de Produção e Abastecimento de Batata ABBA Holambra, 25 de Outubro de 2007 Fertilizantes: Análise Mercadológica Produto: Insumo Bem homogêneo Bem

Leia mais

TOMATE, UM MERCADO QUE NÃO PÁRA DE CRESCER GLOBALMENTE

TOMATE, UM MERCADO QUE NÃO PÁRA DE CRESCER GLOBALMENTE TOMATE, UM MERCADO QUE NÃO PÁRA DE CRESCER GLOBALMENTE O Brasil está entre os dez maiores produtores mundiais, mas precisa vencer alguns desafios para tornar-se um importante player no mercado global Por

Leia mais

MÉTODOS PARA PREVISÃO DA DEMANDA. Método genérico para estimar demanda total de um mercado (em unidades monetárias)

MÉTODOS PARA PREVISÃO DA DEMANDA. Método genérico para estimar demanda total de um mercado (em unidades monetárias) GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO Prof. Marco A. Arbex MÉTODOS PARA PREVISÃO DA DEMANDA Método genérico para estimar demanda total de um mercado (em unidades monetárias) Q= n.q.p Q= Demanda total do mercado n= Número

Leia mais

Boas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária

Boas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária Boas Praticas Agropecuárias: Buscando a Sustentabilidade na Produção Pecuária Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte Estruturação do Debate A Cadeia Produtiva da Pecuária de Corte e seus Agentes;

Leia mais

ESCOLA DO SABOR SECQH

ESCOLA DO SABOR SECQH ESCOLA DO SABOR SECQH - Seção do Centro de Qualidade Horticultura 2012 Objetivos do Projeto Desenvolver metodologia de introdução de frutas e hortaliças frescas no cardápio da alimentação escolar. Introduzir

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS

EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS EVOLUÇÃO DO EMPREGO POR SUBSETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS ESPÍRITO SANTO - SALDO DE EMPREGOS O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou o saldo de empregos dos principais setores da economia, através

Leia mais

Allan Kardec Duailibe Diretor

Allan Kardec Duailibe Diretor Allan Kardec Duailibe Diretor Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Minas e Energia 25 de Maio, 2011 A POLÍTICA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL Objetivos definidos na Lei n º 9.478/97: Alargar

Leia mais

Avanços e Desafios da Certificação Orgânica

Avanços e Desafios da Certificação Orgânica AVANÇOS E EXPERIÊNCIAS DA CERTIFICAÇÃO E DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NA AGRICULTURA Avanços e Desafios da Certificação Orgânica Agricultura Orgânica e Agroecologia Conjunto de conhecimento (Teórico e prático)

Leia mais

Diretoria Regional de São Paulo Metropolitana SUOPE/GENCO / SPM

Diretoria Regional de São Paulo Metropolitana SUOPE/GENCO / SPM Diretoria Regional de São Paulo Metropolitana SUOPE/GENCO / SPM Abordagem Definição de Logística Reversa; Apresentação das características; Modalidades; Funcionalidades do sistema; Importância do serviço;

Leia mais

2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012

2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012 2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012 Comprovado através de estudos de nutricionistas e médicos, o consumo de frutas e hortaliças é de extrema

Leia mais

A visão do consumidor residencial com microgeração eólica

A visão do consumidor residencial com microgeração eólica com microgeração eólica Clayton Barreto de Melo Fortaleza-CE Tópicos a serem abordados Motivação para a instalação do sistema Ferramental utilizado Apresentação dos resultados obtidos após a instalação

Leia mais

Novembro/2015 Belo Horizonte - MG

Novembro/2015 Belo Horizonte - MG SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Novembro/2015 Belo Horizonte - MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados da Produção de Pesca e Aquacultura

Leia mais

Curso para Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores de Produção Integrada de Morango - PIMO

Curso para Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores de Produção Integrada de Morango - PIMO Curso para Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores de Produção Integrada de Morango - PIMO Campinas, 11 de Novembro de 2011 Helio Satoshi Watanabe Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Fone:

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE FRANGOS E SUÍNOS EM SANTA CATARINA E NO BRASIL

A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE FRANGOS E SUÍNOS EM SANTA CATARINA E NO BRASIL A SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE FRANGOS E SUÍNOS EM SANTA CATARINA E NO BRASIL Jonas Irineu dos Santos Filho Pesquisador da Embrapa Suínos e Aves O consumo de proteína animal no mundo

Leia mais

PROGRAMA DE FOMENTO DE OPORTUNIDADES COMERCIAIS PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS TERMO DE REFERÊNCIA

PROGRAMA DE FOMENTO DE OPORTUNIDADES COMERCIAIS PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS TERMO DE REFERÊNCIA IICA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA BID BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO FLS FUNDAÇÃO LYNDOLPHO SILVA SEBRAE SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PROGRAMA

Leia mais

Brasília, 06-07.11.2013

Brasília, 06-07.11.2013 ALIMENTO SEGURO RESPONSABILIDADE DE TODOS Brasília, 06-07.11.2013 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Lei 44050/2005 DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEM IOLÓGICA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

MONITORAMENTO DE DENÚNCIAS E RECLAMAÇÕES DIFIS/DECIC

MONITORAMENTO DE DENÚNCIAS E RECLAMAÇÕES DIFIS/DECIC A Ouvidoria nas IFs Objetivo das Ouvidorias Dar tratamento às reclamações que não sejam solucionadas pelos canais de atendimento habituais da própria IF Aspectos relevantes das Ouvidorias Garantia de acesso

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Janeiro de 2014 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL CDC Coordenadoria de Defesa da Concorrência RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL 1. Introdução Neste relatório será apresentado o comportamento dos preços do óleo

Leia mais

3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global. Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo.

3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global. Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo. 3º Seminário BM&F Famato Os desafios da pecuária no cenário global Mercados futuros para um Mato Grosso mais competitivo Ivan Wedekin Você é competitivo quando tem um desempenho a longo prazo acima da

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica ANEXO I Especificação Técnica UNIDADES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABACAXI: Fruto colhido maduro, o que é indicado quando a malha do fruto estiver aberta; o padrão desejado são frutos com peso acima de 1,8 (um

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,

Leia mais

Valores #N/D de Avaliação Bancária. Dezembro - 2015

Valores #N/D de Avaliação Bancária. Dezembro - 2015 Valores #N/D de Avaliação Bancária Dezembro - 2015 Valores Mensais de Avaliação Bancária: Quadro Resumo Portugal Norte Centro Alentejo Algarve Açores Madeira Valor Médio (VM) 1.043/m² 916/m² 856/m² 1.267/m²

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL

PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL Buenos Aires/2009 PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL Laboratório de Resíduos de Pesticidas/IB/APTA Legislação de Pesticidas Brasil - Fluxograma

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Rejeane Gonçalves Silva Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Goiânia,

Leia mais

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença*

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* *Respectivamente, engenheiro e gerente da Gerência Setorial de Produtos Florestais do BNDES. Os autores

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Julho de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 3 O 11º Levantamento de Grãos da Conab, divulgado em 11 de agosto de 2015, manteve suas estimativas para a safra 2014/15, de algodão em pluma

Leia mais

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100)

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100) INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Moçambique Fevereiro de 2015 Base: Dezembro de 2010 Instituto Nacional de Estatística Índice de Preços no Consumidor Boletim Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins

Leia mais

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas

Leia mais

ÍNDICE UMA HISTÓRIA DE SUCESSO... 2 COMO MELHORAR A QUALIDADE DO LEITE...3. Resfriamento do leite...3. Higiene na ordenha...4. Controle de Mastite...

ÍNDICE UMA HISTÓRIA DE SUCESSO... 2 COMO MELHORAR A QUALIDADE DO LEITE...3. Resfriamento do leite...3. Higiene na ordenha...4. Controle de Mastite... ÍNDICE UMA HISTÓRIA DE SUCESSO... 2 COMO MELHORAR A QUALIDADE DO LEITE...3 Resfriamento do leite...3 Higiene na ordenha...4 Controle de Mastite...5 Controle de Resíduos de antimicrobianos...9 Nutrição

Leia mais

Mesa Redonda: comercialização e industrialização

Mesa Redonda: comercialização e industrialização Mesa Redonda: comercialização e industrialização Por: Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida Engenheiro Agrônomo, Dr. do Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento Companhia de Entrepostos e Armazéns

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Alessandro Albino Fontes

IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Alessandro Albino Fontes Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Alessandro Albino Fontes 1. INTRODUÇÃO Definição O carvão vegetal é um subproduto

Leia mais

SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO

SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Agricultura Familiar na Alimentação Escolar SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Lei 11.947/09 Visão de Futuro, Oportunidades e Desafios PAA e Programa Nacional de Alimentação Escolar Necessidades Alimentação Escolar

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Agosto de 2014 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Regulação & Desenvolvimento Segurança Sanitária versus Liberdade de Mercado

Regulação & Desenvolvimento Segurança Sanitária versus Liberdade de Mercado 2012 Regulação & Desenvolvimento Segurança Sanitária versus Liberdade de Mercado Sussumu Honda Presidente da Abras Vamos falar sobre... A Abras. O Setor de Autosserviço Segurança Sanitária versus Liberdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Parecer n o 06841/2009/RJ COGAP/SEAE/MF Em 21 de dezembro de 2009. Referência: Processo n.º 18101.000777/2009-48. Assunto: Distribuição Gratuita

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação de Técnicos em Classificação de Produtos Vegetais

Leia mais

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador,

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos

Leia mais

n abi Kl Logística Re vers r a Aparas de paras de apel

n abi Kl Logística Re vers r a Aparas de paras de apel Klabin Logística Reversa Aparas de Papel A Klabin Logística Klabin Mercado de Aparas de Papel Logística Reversa - Aparas A Klabin A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil*. Líder

Leia mais

O exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados

O exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados Prof. Leonardo A. M. Moraes Exercício Final 1 Instruções O exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados uma pequena apresentação em Microsoft

Leia mais

DCECO - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÃO JOÃO DEL-REI

DCECO - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÃO JOÃO DEL-REI DCECO - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÃO JOÃO DEL-REI IMPRESSO Nº. 12 VOL. 1 ABRIL EMPREGO CRESCEU DE 4,6% EM Aluízio Barros Professor do Departamento de C. Econômicas Segundo estatísticas do Ministério

Leia mais

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da

Leia mais

MERCADO DE MANGA NO BRASIL: contexto mundial, variedades e estacionalidade 1

MERCADO DE MANGA NO BRASIL: contexto mundial, variedades e estacionalidade 1 MERCADO DE MANGA NO BRASIL: contexto mundial, variedades e estacionalidade 1 Waldemar Pires de Camargo Filho 2 Humberto Sebastião Alves 3 Antonio Roger Mazzei 4 1 - APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS 1234 A mangueira

Leia mais

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais

Leia mais