ANÁLISE DE CONFLITOS DO USO DA TERRA
|
|
- Edison Tavares Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN , p ANÁLISE DE CONFLITOS DO USO DA TERRA GUILHERME FERNANDO GOMES DESTRO SÉRGIO CAMPOS Universidade Estadual Paulista - Unesp Faculdade de Ciências Agronômicas - FCA Departamento de engenharia Rural, Botucatu - SP seca@fca.unesp.br RESUMO - Diversas metodologias surgiram nas últimas décadas com a finalidade de caracterizar os impactos do homem sobre o meio ambiente. Todavia, muitas destas são consideradas de difícil aplicação, pois envolvem muito tempo e alto custo. Este trabalho teve como objetivo geral avaliar a eficiência do software SIG- SPRING e das imagens do satélite CBERS II no estudo dos conflitos de uso da terra na bacia experimental do Rio Claro. Através da metodologia utilizada pôde-se qualificar e quantificar as peculiaridades de cada região na bacia analisada, de tal forma que pudesse subsidiar futuras medidas de manejo e planejamento territorial. As imagens do satélite CBERS foram eficientes para caracterização do uso da terra e o software SPRING 4.1, embora requerendo uma capacitação intermédiária do usuário, foi considerado uma ferramenta precisa e eficaz nas análises de declividade e capacidade de uso do solo e nos mapeamentos requeridos. ABSTRACT - Several methodologies appeared in the last decades with the purpose of characterizing the man's impacts on the environment. Though, many of these are considered of difficult application, because they involve a long time and of high cost. This work had as general objective to evaluate the efficiency of the software GIS - SPRING and of the images of the satellite CBERS II in the study of the conflicts of soil use in Rio Claro experimental basin. Through the used methodology it could be qualified and to quantify the peculiarities of each region in the analyzed basin, in such a way that could subsidize future handling measures and territorial planning. The images of the satellite CBERS were efficient for characterization of the soil use and the software SPRING 4.1, although requesting a training of the user, a necessary and effective tool was considered in the analyses of steepness and capability of soil use and in the requested mapping. 1 INTRODUÇÃO Tornou-se prioritário, nas últimas décadas, a execução de diagnósticos ambientais para quantificação dos principais impactos sobre o meio ambiente e que norteasses medidas para minimizar ou, pelo menos, conter as agressões humanas sobre os recursos ambientais. Todavia, para que a análise ambiental possa dispor de precisão a respeito da drenagem, morfologia, vegetação e uso da terra, devem ser utilizadas técnicas de sensoriamento remoto (Carneiro, 1981). Dainese (2001) destaca a importância dos dados orbitais pela disponibilidade de informações e pela facilidade de se realizar o levantamento de campo, diminuindo dúvidas de interpretação. Neste sentido, as imagens do satélite CBERS se destacam, pois tem a vantagem de ser um produto nacional, de domínio publico e facilmente obtido, além de ter uma resolução espacial satisfatória (20m), quando comparado às imagens Landsat (30m), muito difundidas no Brasil para estudos ambientais. O geoprocessamento ganha destaque, pois, além de ser uma ferramenta útil no monitoramento de bacias hidrográficas, permite localizar o foco do problema, sendo um procedimento relativamente barato e que gera um banco de dados dinâmico com uma visão global da área (Dainese, 2001). Uma das ferramentas que pode ser utilizada no processamento de dados georreferenciados é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), que processa dados gráficos e não-gráficos (alfanuméricos), com ênfase na análise espacial e modelagens de superfícies (Dainese, 2001). Dentre os vários SIG s existentes no mercado, o SPRING vem se destacando dos outros por ser feito a partir de tecnologia nacional, através do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, também tendo domínio público e que pode ser adquirido facilmente pela Internet. Estudos realizados por Ribeiro (1998) comprovaram a eficiência de tal sistema na determinação da capacidade de uso e das ocupações dos solos e os realizados por
2 Déstro et al. (2005) mostraram a eficácia na quantificação da regeneração natural em ambientes rurais. Baseado nestas premissas, este trabalho tem como objetivo geral avaliar a eficiência do software SIG- SPRING e das imagens do satélite CBERS II no estudo dos conflitos de uso da terra na Bacia Experimental do Rio Claro. 2 MATERIAL E MÉTODOS A bacia experimental do Rio Claro, com uma área de 4881,96ha, alvo deste estudo, está situada entre as latitudes 22º 51 S e 22º 45 S e longitudes 48º 38 W e 48º 32 W, fazendo parte dos municípios de Pratânia e São Manuel, no Estado de São Paulo. O clima nos municípios, segundo a classificação de Köppen, é o subtropical úmido (Cwa), sem estação seca prolongada e com verão quente. A temperatura média anual é de 21ºC e a precipitação média é de 127,92 mm/ano. A análise de conflitos do uso da terra, proposta deste trabalho, foi feita através da elaboração e análise do uso atual e da capacidade de uso do solo, tomando-se por base a metodologia proposta por Rocha (1997). Obtenção da base de dados digital Foram utilizadas imagens orbitais oriundas do satélite CBERS II nas bandas 2, 3 e 4. A cena utilizada neste estudo foi tirada no dia 03/05/2005, estando disponível gratuitamente via Internet (INPE, 2005). As imagens georreferenciadas foram importadas para o SIG e, através da combinação das bandas 2, 3 e 4, obteve-se a composição falsa cor. O Sistema de Informação Geográfica (SIG) utilizado neste trabalho foi o software SPRING 4.1, também de distribuição gratuita e facilmente obtido através da Internet (INPE, 2005). As imagens CBERS foram georreferenciadas no SPRING e, para uma maior precisão, foram obtidos, em campo, pontos de controle em áreas pré-identificadas, utilizando-se um GPS de navegação. Delimitação das áreas da bacia experimental e microbacias hidrográficas Os contornos da bacia hidrográfica experimental do Rio Claro e de suas microbacias foram definidos, digitalmente, a partir da carta planialtimétrica, seguindo os pontos mais elevados em torno da drenagem. Para isso, a carta passou por um processo de digitalização, utilizando um scanner de mesa, e georreferenciamento no SPRING. Dividiu-se a Bacia do Rio Claro em 8 microbacias distintas para focalizar melhor as análises e priorizar as ações de manejo futuras. A carta georreferenciada, foi exportada para o AutoCad, onde se fez a vetorização dos limites da bacia e microbacias seguindo os divisores de água. Esses polígonos, importados no SPRING, foram posteriormente utilizados para o cálculo de áreas e recortes da área de estudo. Mapa expedito dos solos Como este estudo trata-se de uma primeira análise dos conflitos de uso da terra e considerando o mapa de solos da região como uma ferramenta essencial, foi proposto um levantamento expedito, método suficiente para estudos de planejamento deste tipo, pois além de apresentar um baixo custo, ganha na economia de tempo. Assim, seguindo-se as teorias propostas por Ricci & Petri (1965), estabeleceu-se agrupamentos de solos levando em consideração fatores como tonalidade e textura, formas topográficas e padrão de drenagem que, em conjunto, são considerados fundamentais para interpretação geológica e, conseqüentemente, pedológica. Para esta interpretação foram utilizadas fotografias aéreas na escala de 1: O agrupamento e a delimitação dos tipos de solos foram feitos através de um estereoscópio de espelho e seguindo as curvas de nível. O mapa extraído desta etapa foi digitalizado, georreferenciado na base de dados prévia presente no SPRING, vetorizado no Auto-Cad Map e, os layers, enviados ao SPRING para a elaboração do mapa temático dos solos. Feito isso, foi iniciado um novo trabalho de campo, onde foram coletadas amostras de solo no centro de cada região pré-delimitada. Foram retiradas amostras a 20 e 60cm do solo com o auxílio de uma cavadeira manual. As amostras foram levadas ao Departamento de Recursos Naturais, da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, onde foram realizadas as análises químicas relacionadas à fertilidade. Mapa expedito da capacidade de uso O mapa expedito da capacidade de uso foi obtido pelo cruzamento do mapa expedito dos solos com o mapa de declividade. Para isso, utilizou-se o software SPRING, onde se executou uma programação específica. As classes de capacidade foram elaboradas adaptando-se a metodologia proposta por Rocha (1997). Desta forma, foram definidas quatro categorias: culturas anuais (para todos os terrenos com declividade de 0-15 o e para solos menos frágeis com declividade de o ); pastagem (para solos mais frágeis com declividade de o e menos frágeis com terreno de o de declividade); cultura perene (para solos mais frágeis com declividade entre o ); e preservação (para todo terreno com declividade maior que 45 o ). Mapa de uso atual do solo A partir da composição colorida importada no programa AutoCad Map 2000, foram feitos polígonos das diferentes ocupações do solo através da classificação supervisionada no SPRING. Esta identificação foi baseada nos padrões de resposta espectral, confirmado posteriormente através de visitas à área. Desta forma, pôde-se identificar várias classes de uso do solo, que receberam um nome associado ao seu identificador como
3 cultura anual, pastagem, mata, reflorestamento, entre outras. Estudo dos conflitos As áreas de conflito numa microbacia hidrográfica ocorreram quando o uso atual da terra subestimou o mapa de capacidade de uso dos solos ou o recomendado pela legislação. a - Uso da terra Os conflitos de uso da terra figuram entre os maiores responsáveis pelas erosões, assoreamentos de corpos d água, enchentes e efeito das secas. Eles podem ocorrer devido ao manejo incorreto das atividades agrícolas, como: agricultura em locais apropriados para pastagem, culturas perenes ou preservação (> 45º de declividade); pecuária extensiva desenvolvida em locais restritos as culturas perenes ou preservação (> 45º de declividade); e culturas perenes presentes em áreas de preservação (> 45º de declividade). Para chegar a este resultado, fez-se cruzamento do mapa de uso atual dos solos com o mapa de capacidade de uso. Desmatamentos, queimadas e áreas desertificadas não foram trabalhados nesta metodologia. Não foram isoladas áreas urbana, água ou qualquer outro uso da terra no cálculo dos conflitos. Áreas de preservação permanente, relacionadas a corpos d água, e reservas legais foram trabalhadas conforme descrito a seguir. b - Áreas a reflorestar principalmente, a mecanização. Vale notar, também, que as áreas com declividade maior que 45 o devem ser exclusivamente voltadas à Preservação Permanente, como estabelecido pela legislação ambiental. A análise do mapa expedito do solo mostra através da análise da geologia e geomorfologia da região, duas feições de solos distintas: argissolo e latossolo. Os argissolos compreendem solos que têm como características diferenciais argila de baixa e horizonte B textural (Bt) imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte superficial, exceto o hístico, sendo formadores de grandes voçorocas. Os latossolos possuem o horizonte B latossólico imediatamente abaixo de qualquer um dos tipos de horizonte diagnóstico superficial, exceto o H hístico, em avançado estágio de intemperização, muito evoluídos, como resultado de enérgicas transformações no material constitutivo. São virtualmente destituídos de minerais primários ou secundários menos resistentes ao intemperismo, com baixa capacidade de troca de cátions (EMBRAPA, 1999). Os solos na bacia do Rio Claro, de maneira geral, são pobres e pouco férteis, necessitando de medidas de manejo freqüentes, como aplicação de calcário e adubos. As microbacias II e III (quadro 1 e Figura 1) são as que menos têm áreas propícias às culturas anuais. Além disso, verificou-se que as microbacias III, IV e V são as que têm as grandes concentrações de áreas com declividade maior que 45 o, devendo receber atenção especial. Nota-se, também, que a maior parte das terras não recomendadas para culturas anuais estão nas microbacias II e III. Num primeiro momento, foram calculadas as áreas que faltaram para completar os 20% de Reserva Legal exigido em lei. Desta forma, exclui-se da área total de cada microbacia o pertencente às Áreas de Preservação Permanente APP s, 30m de corpos d água e 50m das nascentes, e calculou-se a quantidade de matas e capoeiras. Nota-se que esta medida ficou superestimada, uma vez que as capoeiras não necessariamente são áreas destinadas à preservação, podendo ser pastos mal manejados ou em estado de pousio. As APP s, isoladamente, também foram analisadas. Assim, qualquer uso que não fosse água, solo inundável, capoeira e mata, estavam contrários ao destinado em Lei, sendo consideradas áreas a reflorestar. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados do mapa de declividade mostra o intenso predomínio da classe de 0-15 o, com 87,94% da área total da bacia. Estes resultados são semelhantes aos encontrados em estudos na região, como os de Ribeiro (1998) no Alto Rio Pardo, onde 82,25% da área estudada foi classificada pelas classes de declive de 0-12%. As classes de o, o e > 45 o tiveram, respectivamente, 10,34, 1,38 e 0,34% de ocupação das terras. O grande predomínio da classe de 0-15 o confirma a aptidão da região à agricultura, favorecendo, Quadro 1. Classes de capacidade de uso das microbacias da bacia Experimental do Rio Claro, São Manuel, SP Classes de uso Total Preservação 348,49 171,94 410,34 313,00 145,92 186, ,59 200, ,03 Cultura perene 27,77 40,92 85,23 29,42 10,33 9,62 97,41 12,54 313,24 Pastagem 1,74 2,64 7,32 9,21 1,44 0,69 12,69 1,98 37,71 Cultura anual 2,87 1,50 8,70 4,23 1,96 1,13 10,49 2,14 33,02 Total 380,87 217,00 511,59 355,86 159,65 197, ,18 216, ,00 Cobertura 100% 90% 80% 70% Preservação Cultura perene Pastagem Cultura anual Figura 1. Classes de capacidade de uso das microbacias da bacia Experimental do Rio Claro, São Manuel, SP Para completar a análise e estudar os conflitos de uso, foi necessária a elaboração de um mapa de uso atual dos solos. Analisando o Quadro 2 e a Figura 2, nota-se que, no período amostrado, houve grande domínio dos usos do solo relacionados à pastagem, que é essencialmente extensiva na região e, em grande parte, destinada à pecuária bovina, além das culturas anuais,
4 principalmente voltadas ao cultivo da cana-de-açúcar e milho. Quadro 2. Ocupações do solo ocorrentes nas microbacias da bacia experimental do Rio Claro, São Manuel, SP Ocupações do solo Pastagem 48,86 75,30 248,83 128,36 71,90 52,34 206,04 118,65 Cultura anual 170,13 71,74 46,74 61,96 35,78 59,68 39,01 21,98 Cultura Permanente 0,55 12,19 6, ,89 133,09 18,97 Água 2,46-0, ,10 - Solo inundável 10,13 5,42 17,41 24,84 6,68 6,00 35,94 123,84 Reflorestamento 1,60-7,02 6,33 5,00 7,40 470,99 - Mata natural 47,47 6,65 63,38 34,16-0,41 126,94 31,39 Capoeiras 47,13 35,51 42,69 32,35 14,71 17,62 68,90 0,24 Solo Exposto 55,68 6,95 74,14 65,34 24,47 10,02 98,01 10,79 Área Urbana , ,3% 9,0% 10,0% 9,3% 11,3% 4,6% 5,8% 0,4% 16,9% 32,3% Pastagem Cultura anual Cultura perene Água Solo inundável Reflorestamento Mata Capoeira Solo exposto Área urbana Figura 2. Ocupações do solo ocorrentes nas microbacias da bacia experimental do Rio Claro, São Manuel, SP Em outros estudos na região também houve predomínio da cobertura do solo por pastagens, como nos trabalhos realizados por Ribeiro (1998) e Dainese (2001). Para Campos et al. (2004), o alto índice de uso da terra por pastagens, capoeiras, reflorestamento e matas reflete a predominância de solos arenosos com baixa fertilidade. Como ocorre em grande parte do Brasil, as matas, quando não ausentes, encontraram-se fragmentadas e localizadas em áreas com alta declividade e solos inférteis, não propícios à prática agropecuária. Deve-se atentar, também, que as classes de uso, mata e capoeira, juntas, equivalem a 19% da área, abaixo dos 20% exigidos pela legislação ambiental. Esse fato é mais agravante se considerar que esses 20% devem ser somente referentes à Reserva Legal, enquanto que nos 19% encontrados foram computados todos os tipos de área florestal, inclusive as matas ciliares. Em relação especificamente à capoeira, deve-se ressaltar o fato de que não necessariamente é uma área destinada à preservação. Como a interpretação foi feita utilizando resolução espacial de 20m, áreas de pasto sujo podem ter sido confundidas com capoeira. Outro ponto de destaque é em relação ao uso dado ao entorno dos fragmentos quando o foco for à conservação da biodiversidade. Dependendo do tipo de uso, determinadas espécies podem ser favorecidas ou prejudicadas. Neste sentido, a região norte da Bacia, por apresentar grande quantidade de reflorestamentos, favorece espécies da fauna típicas de ambientes florestados, enquanto no sul, onde é predominante a atividade pecuária, espécies de campo acabam sendo favorecidas. O resultado dos conflitos de uso da terra das microbacias (Quadro 3 e Figura 3) mostra que a microbacia que mais se diferenciou foi a II. Analisando em conjunto com o uso dos solos, verifica-se que este resultado foi devido à prática de cultura anual em terras não propícias. Já a microbacia III, que também teve um resultado significativo em relação às outras microbacias, também teve seu conflito relacionado à agricultura em terras impróprias. São estas as microbacias que requerem maior cuidado dos técnicos extensionistas nos seus trabalhos de campo. Destaque positivo para as microbacias IV e VII com menor valor de conflito de uso da terra. Todavia, resta salientar que a análise da degradação, pelo conflito de uso, está sendo feita de maneira comparativa. Em termos gerais, as microbacias apresentaram baixa deterioração, com índices abaixo dos 10%. Em relação as áreas a reflorestar, primeiramente foram mapeadas, ao todo, 67 nascentes na área de estudo, sendo que 49, ou seja, mais de 70%, estavam presentes em alguma das oito microbacias trabalhadas. Vale notar que esta caracterização foi feita através de sensoriamento remoto e, já que a localização exata das nascentes varia com o passar do tempo, recomenda-se uma visita a campo antes que medidas de manejo ambiental sejam tomadas. Quadro 5. Áreas de conflitos de uso da terra (ha e %) na bacia Experimental do Rio Claro, São Manuel, SP. Áreas de conflitos (ha) 5,77 12,42 17,58 3,48 3,01 2,53 9,85 3,46 Área da microbacia (ha) 380,87 216,98 511,60 355,85 159,66 197, ,17 216,87 Área de conflitos (%) 1,51 5,72 3,44 0,98 1,89 1,28 0,77 1,60 Deterioração (%) 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Figura 4: Conflitos de uso dos solos nas microbacias analisadas As microbacias II e III (Quadro 4 e Figura 4) foram as que apresentaram os maiores problemas relacionados ao uso das margens dos rios. A pastagem na microbacia III, cultura anual na II e solo exposto em ambas, foram os usos que mais contribuíram para a deterioração, porém, as microbacias V e VIII foram as que apresentaram maior proteção das áreas de 30 m.
5 terras destinas às práticas da pecuária extensiva, culturas anuais e solo exposto. Quadro 4. Déficit de área (ha) equivalente às Reservas Legais na bacia Experimental do Rio Claro, São Manuel, SP. Ocupações do solo Pastagem 30m 6,34 1,16 12,01 0,38 1,44 3,07 4,20 2,74 50m 0,00 0,21 3,44 0,94 0,80 1,43 0,89 0,78 Cultura anual 30m 0,73 2,44 0,36 1,61 0,30 0,88 1,48 0,10 50m 0,43 0,31 0,73 0,41 0,35 0, Cultura Permanente 30m - - 1, ,98-50m - - 0, ,42 - Água 30m 1,50-0, ,83-50m Solo inundável 30m 6,94 4,53 5,55 8,74 4,16 4,64 11,87 7,08 50m , ,77 Reflorestamento 30m - - 0, ,73-50m - - 0, ,93 - Mata natural 30m 6,16 2,56 18,24 5, ,39 9,05 50m 0,45-2,33 0, ,59 1,53 Capoeiras 30m 2,98 3,28 4,86 5,16 6,21 3,84 11,83 0,46 50m 0,66 1,66 1,82 1,09 1,16 0,77 0,96 - Solo Exposto 30m 0,49 5,84 13,77 6, ,53 0,12 50m - 0,13 0,54 0,61-0,09 1,56 - Área Urbana 30m , m Deterioração (%) m 50m Média Figura 4. Uso indevido em áreas de nascente e beira de rios nas APP s ocorrentes nas microbacias da bacia experimental do Rio Claro, São Manuel, SP Já em relação as nascentes, a microbacia III foi a que apresentou maior uso irregular, mais uma vez devido a pastagens. A microbacia VI também apresentou deterioração significativa de suas nascentes, também devido à prática indevida da atividade agropecuária. Trabalhos realizados por Dainese (2001) na região mostraram que apenas 29,62% da Área de Preservação Permanente ao redor dos rios estavam constituídos por mata ciliar. Neste trabalho, fazendo-se uma análise da deterioração das nascentes e beira de rios da bacia como um todo, notou-se que a parcela deteriorada não ultrapassa os 40%. Vale lembrar que, para se chegar a este resultado, não foram contabilizadas apenas áreas de mata, mas também, capoeiras, solos inundáveis e água, que são usos naturais das APP s. Ecologicamente, nem toda Área de Preservação Permanente é propícia à florestas. Também foram consideradas áreas a reflorestar as áreas, com exceção das APP s, que faltassem para completar os 20% de Reservas Legais exigidos por lei (Quadro 5 e Figura 5). Verifica-se que a microbacia I, ao contrário das outras analisadas, foi a única que apresentou quantia maior de mata do que exigido em lei. Em contrapartida, a microbacia V apresentou um déficit de quase 15%. Vale lembrar que esta microbacia teve mais de 80% de suas Quadro 5. Áreas de APPs (ha) e Reserva Legal (%) na bacia Experimental do Rio Claro, São Manuel, SP. Reservas Legais Mata natural 40,86 4,09 42,81 27,69 0,00 0,33 61,96 20,81 Capoeiras 43,49 12,17 36,01 26,10 7,34 13,01 56,11 0,00 Total de APP 48,35 16,26 78,82 53,79 7,34 13,34 118,07 20,81 Reserva Legal (%) -3,61 1,91 2,12 3,27 14,91 6,66 8,88 9,24 Deterioração(%) Figura 5. Déficit de área equivalente às Reservas Legais. 4 CONCLUSÕES As imagens do satélite CBERS foram eficientes fontes de informação neste estudo, cuja resolução espacial sendo considerada satisfatória para caracterização do uso do solo. O SIG-SPRING 4.1, embora requeira do usuário um conhecimento prévio razoável e tenha uma ferramenta de vetorização pouco amigável, foi eficiente e preciso na elaboração dos mapas e no cálculo de medidas. O estudo dos conflitos conseguiu reunir, de maneira satisfatória, informações inerentes à legislação ambiental e à capacidade de uso dos solos, muitas vezes trabalhadas de maneira isolada. A microbacia mais deteriorada foi a III, resultado este que pode ser nortear ações de manejo ambiental na Bacia. AGRADECIMENTOS Os autores expressam seus agradecimentos à Profa. Dra. Célia Regina Lopes Zimback, do Depto. de Recursos Naturais FCA/UNESP, aos técnicos da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral CATI, em Pratânia e São Manuel, ao INPE e ao CNPq. REFERÊNCIAS CAMPOS, S., et al. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados ao uso da terra em microbacias hidrográficas, Botucatu/SP. Engenharia Agronômica, Jaboticabal, v. 24, n. 2, p , DAINESE, R. C. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicado ao estudo temporal do uso da terra e na comparação entre classificação não-
6 supervisionada e análise visual f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu DÉSTRO, G.F.G.; LESSA, L.G.F.; JIM, A.S. SIG- SPRING na quantificação da regeneração natural numa área rural em Botucatu/SP. In: 56. Congresso Nacional de Botânica, 2005, Curitiba. Anais... Curitiba: UFRJ, UEPG, CD-ROM EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA Produção de Informação; Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, p. INPE, Imagens do satélite CBERS II. In: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Disponível em: < Acesso em: 10 maio RIBEIRO, F. L. Sistemas de informações geográficas aplicados ao mapeamento dos usos atual e adequado na terra do Alto Rio Pardo Botucatu (SP) f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu RICCI, M.; PETRI, S. Princípios de Aerofotogrametria e Interpretação Geológica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, p. ROCHA, J. S. M. da. Manual de Projetos Ambientais. Santa Maria: Imprensa Universitária, p.
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisUSO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.
USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS BD convencional Repositório de fatos do mundo real que possuem atributos
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisHistórico da Quantificação do Desmatamento no Estado do Amapá e busca de novas tecnologias
Histórico da Quantificação do Desmatamento no Estado do Amapá e busca de novas tecnologias Secretaria de Estado do Meio Ambiente Coordenadoria de Geoprocessamento e Tecnologia da Informação Ambiental -
Leia maisUSO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PARA GERAR INFORMAÇÕES EM BANCO DE DADOS
1 USO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PARA GERAR INFORMAÇÕES EM BANCO DE DADOS TECNOLOGY USE OF THE INFORMATION IN THE DIAGNOSIS WATERSHEDS TO GENERATE INFORMATION
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA PERÍODO HORÁRIO 970 GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO 80 HORAS (40h teóricas e 40h práticas) 4º QUARTA-FEIRA 19:00-20:40 e 20:50 22:30
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisMETODOLOGIA DE ATUALIZAÇÃO DE CARTAS TOPOGRÁFICAS UTILIZANDO-SE IMAGENS DE SATÉLITE DE MÉDIA RESOLUÇÃO ESPACIAL
EXÉRCITO BRASILEIRO DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO METODOLOGIA DE ATUALIZAÇÃO DE CARTAS TOPOGRÁFICAS UTILIZANDO-SE IMAGENS DE SATÉLITE DE MÉDIA RESOLUÇÃO ESPACIAL CAP QEM/CART ANTONIO HENRIQUE CORREIA
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisMINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA
O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisO Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL E DO SOLO DA ÁREA DO ECOMUSEU DO CERRADO (GOIÁS) ATRAVÉS DE IMAGENS MODIS E CBERS
Leia maisPagamentos por Serviços Ambientais Governo do Estado de São Paulo
Pagamentos por Serviços Ambientais Governo do Estado de São Paulo Perspectivas Política Estadual de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) Princípios gerais: Criação de programas estaduais Focos principais:
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisCurso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo
Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento
Leia maisPRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO
Leia maisOs 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL
PLURI ESPECIAL Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL Autor Fernando Pinto Ferreira Economista, Especialista em Gestão e Marketing do Esporte, e Pesquisa de Mercado. fernando@pluriconsultoria.com.br Twitter:
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I GEOMORFOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
6 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 BDGEO E WEBMAPPING Dado geográfico Visões dos dados geográficos Exemplos de SIGs DADO GEOGRÁFICO Dado
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ.
ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ. ANGEL LOO 1 e CLIBSON ALVES DOS SANTOS 2 angeel.loo@hotmail.com, clibsonsantos@gmail.com 1 Estudante
Leia maisMINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-8976-TDI/810 MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI Marcelo Lima de Moura Dissertação de Mestrado em
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:
Leia maisDemarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória
Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisMapeamento Costeiro. Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas
Mapeamento Costeiro Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisProfessor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO
Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisANÁLISE DA PRESSÃO ANTRÓPICA SOBRE A COBERTURA VEGETAL DA ÁREA VERDE DO CAMPUS DA UFAM UTILIZANDO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG)
ANÁLISE DA PRESSÃO ANTRÓPICA SOBRE A COBERTURA VEGETAL DA ÁREA VERDE DO CAMPUS DA UFAM UTILIZANDO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) Roberta Monique da Silva SANTOS, Engenheira Florestal 1 ; Lizit
Leia maisCARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.
Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL
TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE 1.1. Contratante: Projeto
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 158 /2014-TCE/AP
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 158 /2014-TCE/AP Dispõe sobre atividade da Revista do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, normas e procedimentos gerais para admissão, seleção e publicação de trabalhos no periódico,
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisNaturais em Santa Catarina
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Seminário ALESC Mudanças as Climáticas e Desastres Naturais em Santa Catarina LUÍS EDUARDO SOUTO Promotor de Justiça Coordenador-Geral do Centro de Apoio
Leia maisASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014
À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO SEBRAE/TO AT. SRA. ODEANE MILHOMEM DE AQUINO Presidente da CPL ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014 Prezada Senhora, IDEIA
Leia maisCARTOGRAFIA DE RISCO
CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisPUC UCG - ESCOLA DE ENGENHARIA. Curso : Engenharia Civil
PUC UCG - ESCOLA DE ENGENHARIA Curso : Engenharia Civil 1. Dados de Identificação Disciplina : ENG1062 TOPOGRAFIA E GEODÉSIA II Professor : TULE CÉSAR BARCELOS MAIA Turma : C01 Subturma : 1, 2, 3 Créditos
Leia mais2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental
2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS ORIENTADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS ORIENTADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² 1 Acadêmico do Curso de Gestão Ambiental da Faculdade de
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido
Leia maisIMAGENS PARA MAPEAMENTO GEOLÓGICO E LEVANTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS: RESUMOS PARA USO DOS CENTROS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS ATUS DO INPE
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 3 PARTE B IMAGENS PARA MAPEAMENTO GEOLÓGICO E LEVANTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS: RESUMOS PARA USO DOS CENTROS DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS ATUS DO INPE Paulo Roberto Martini INPE
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NAS UNIDADES DE MANEJO FLORESTAL NA FLORESTA NACIONAL DO AMANA
ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NAS UNIDADES DE MANEJO FLORESTAL NA FLORESTA NACIONAL DO AMANA Sumário 1. Introdução... 3 2. Procedimentos Metodológicos... 3 3. Resultados... 7 3.1.
Leia mais3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisPlanejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 2 Definição de atividades Sequenciamento das atividades 1 6.1 Definir as atividades 1 Lista das atividades A lista das atividades é uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisV-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN
V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: As matrizes destes documentos estão disponíveis no site FAINAM / Central do Aluno / Estágio
Leia mais