O Racional do Modelo. GPS.2iM. Por: 2iM S/A Novembro de 2014
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1 O Racional do Modelo GPS.2iM Por: 2iM S/A Novembro de 2014
2 O Modelo GPS.2iM Um Modelo de Gestão da Performance para Profissionais e Serviços de Saúde PUBLICAÇÕES: JBES, MAR 2011; WONKA, 2012 APRESENTAÇÕES: 7th P4P SUMMIT Los Angeles, 2012; Mais de 50 apresentações em Congressos e Eventos de Saúde entre 2008 e 2014 PÔSTERES: ISPOR INTL Congress Toronto, 2008; QUALIHOSP, 2013; ANAHP, 2013 RELATÓRIO: ANS, Janeiro de 2012, comissionado OPAS. Foi uma das Evidências para o QUALISS
3 Alguns Projetos GPS.2iM
4 +20 programas implantados +7,6 mil médicos avaliados +280 indicadores de desempenho GPS.2iM FONTES: OMS, 2011; JTJAMES, ,7 milhões de dados calculados
5 O Racional do GPS.2iM Uso de modelos de Business Analytics em Saúde para agregação de dados e integrações de sistemas de saúde para desenvolvimento e análises evolutivas de indicadores de desempenho de profissionais e serviços de saúde Integração de Sistemas Assessment dos dados Revisão e ajustes em Processos Empowerment da equipe de gestao
6 O Racional do GPS.2iM Disponibilizar diferentes níveis de análise dos indicadores de desempenho, formando indicadores compostos dentro de dimensões relacionadas à Qualidade e finalmente um Índice de Performance em Saúde por Avaliado Definição dos Indicadores Agrupar nas dimensões da qualidade Definição do Benchmark Formação do Índice de Performance
7 ESCOLHA DO INDICADOR AGRUPAMENTO NAS DIMENSÕES DA QUALIDADE USO DE BENCHMARKS FORMAÇÃO DO ÍNDICE DE PERFORMANCE 1. ACEITABILIDADE: Aceitável por quem está sendo avaliado 2. FACTIBILIDADE: Os dados devem estar disponíveis, serem válidos, confiáveis e consistentes 3. CONFIABILIDADE: Que a medida não tenha muitos desvios e que sejam reprodutíveis IMPORTANTE: O indicador escolhido tem que ter espaço para melhoria Deve gerar LUZ e não CALOR Tem ciclo de vida
8 ESCOLHA DO INDICADOR AGRUPAMENTO NAS DIMENSÕES DA QUALIDADE USO DE BENCHMARKS FORMAÇÃO DO ÍNDICE DE PERFORMANCE ESTRUTURA EFICIÊNCIA EFETIVIDADE SATISFAÇÃO INDICADOR 1 INDICADOR 1 INDICADOR 1 INDICADOR 1 SEGURANÇA INDICADOR 2 INDICADOR 2 INDICADOR 2 INDICADOR 2 ACESSO INDICADOR 3 INDICADOR 3 INDICADOR 3 INDICADOR 3 INDICADOR 4 INDICADOR 4 INDICADOR 4 INDICADOR 4 INDICADOR 5 INDICADOR 5 INDICADOR 5 INDICADOR 5
9 ESCOLHA DO INDICADOR AGRUPAMENTO NAS DIMENSÕES DA QUALIDADE USO DE BENCHMARKS E AJUSTE DE RISCO FORMAÇÃO DO ÍNDICE DE PERFORMANCE IMPORTANTE: Escolha do benchmark baseado em evidência, consenso, metas ou histórico Ajuste de Risco
10 ESCOLHA DO INDICADOR AGRUPAMENTO NAS DIMENSÕES DA QUALIDADE USO DE BENCHMARKS FORMAÇÃO DO ÍNDICE DE PERFORMANCE Índice de 0 a 100 que determina o valor do desempenho do profissional/equipe/prestador calculado baseado nos indicadores avaliados dentro de seus domínios e pesos.
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12 O Racional do GPS.2iM Engaja o avaliado no programa de gestão da performance em saúde, através do seu envolvimento desde o início e divulgação periódica (mensal ou bimensal) dos seus indicadores de desempenho de forma isolada e agrupada, sempre comparando com seus pares Crítica dos Indicadores Contratualização das metas Rastreabilidade dos dados Comparações evolutivas Atende demanda das Acreditadoras
13 SCORECARD V 2.0 Perspectiva do Avaliado
14 SCORECARD V 2.0 Perspectiva do Avaliado
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19 O Racional do GPS.2iM Governança Clínica Apoia a tomada de decisão dos gestores através das consolidações das informações geradas nas análises de desempenho dos Avaliados. Programas de P4P e incentivos Análises Gerencias e Comparações evolutivas Empowerment dos Gestores Apoio nos programas de comunicação e CRM
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24 Análises de resultados por Variação de Desempenho e Variação de Melhoria FONTE: Adaptado CMS, 2011)
25 Desempenho x Melhoria Variação de Desempenho- O desempenho atual de um prestador, comparado com a Linha de Base (desempenho de todos os prestadores classificados no mesmo nível em um determinado período) Tempo Variação de Melhoria - O desempenho atual de um prestador, comparado com seu próprio desempenho em um período anterior.
26 Linha de Base Limiar de Realização (Achievement Threshold): represente o 50º percentil atingido por todos os avaliados. Benchmark (ou Referência): representa a média do valor dos médicos que ficaram no top decil. Limiar de Realização Benchmark Linha de Base
27 Variação de Desempenho Limiar de Realização Valor observado Pós Benchmark LINHA DE BASE 60% ÍNDICE DE PERFORMANCE VARIAÇÃO DE DESEMPENHO
28 Variação de Desempenho 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% 24% 19% 19% 13% 12% 10% 9% 8% 7% 7% Melhora Comparação da Variação de Desempenho 5% 4% 4% 2% 2% 1% 1% 1% 0% Piora -1% -2% -2,19% -9% -11% -12%
29 Variação de Melhoria Performance Inicial Limiar de Realização Performance Final Benchmark LINHA DE BASE 0,21 PERFORMANCE 0, VARIAÇÃO DE MELHORIA
30 Variação de Melhoria Variação de Melhoria Comparação da Variação de Melhoria
31 F2 (11,50 %) F2 (15,61 %) Análise Fatorial Confirmatória: Outras Análises do modelo Investiga se os indicadores escolhidos estão alocados corretamente nos domínios e se são relevantes na pontuação da dimensão a que pertencem. 1 0,8 0, ,8 0,6 0,4 0, ,4 0,2 0-0, ,2-0,4-0,6-0, ,4-0,6-0,4-0,2-1E-15 0,2 0,4 0,6 0,8 1 F1 (17,39 %) -1-1,2-1 -0,8-0,6-0,4-0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 F1 (20,79 %)
32 Alguns resultados já observados Fonte: GPS.2iM
33 Aumento substancial do nível de informações dos gestores e auditores FONTES: OMS, 2011; JTJAMES, 2013 FONTE: 2iM, 2012
34 Ajustes em processos mesmo em serviços acreditados FONTE: 2iM, 2013
35 Atende as principais Acreditadoras Norma SQE.11 da JCI Monitoramento e avaliação contínuos de todos os médicos do corpo clínico Comparações internas e externas Análises: Comportamento, Crescimento Profissional e Resultados Clínicos Revisão Anual Documentação das ações em função das análises de desempenho FONTES: OMS, 2011; JTJAMES, 2013
36 Ferramenta de Governança Clínica
37 Diálogo com os prestadores focado em qualidade que estimula quebrar resistências e engajamento dos médicos FONTES: OMS, 2011; JTJAMES, 2013
38 Estímulo à outros programas de avaliação de desempenho
39 Uso da ferramenta e modelo para P4P FONTES: OMS, 2011; JTJAMES, 2013 FONTE: 2iM, 2012
40 Se mostrou eficiente para controle da Sinistralidade
41 F2 (15,61 %) F2 (11,50 %) , ,6 0,4 0,2 0-0, Avaliação dos Indicadores e sua -0,4-0,6-0,4-0,2-1E-15 0,2 0,4 0,6 0,8 1 F1 (17,39 %) 0,8 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4-0,6-0, correlação revendo o modelo para novo ciclo de avaliação -1-1,2-1 -0,8-0,6-0,4-0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 F1 (20,79 %) FONTES: OMS, 2011; JTJAMES, 2013 FONTE: 2iM, 2012
42 Depoimentos Case do HOSPITAL 9 DE JULHO - SP
43 Referências 1/4 ABICALAFFE, CL. Pagamento por performance. O desafio de avaliar o desempenho na área da saúde. JBES, Vol 3 No ABICALAFFE, CL. Pay For Performance Program for Brazilian Private Health Plan. How to Implement and Measure. Presented at ISPOR. 13th International Congress, 2008 Toronto Canada. Value in Health, 2008 Vol 11 issue 3. PORTER ME and Teisberg EO. Redefining Health Care. Creating value-based competition on results. Harvard Business School Press HEALTH RESEARCH INSTITUTE. Keeping Score, Price WaterHouse Coopers, 2007 FOLLAND S and GOODMAND A. The Economics of Health and Health Care, 4th Edition. (Prentice Hall, 2004). ABICALAFFE, CL.Toward Mix reimbursement - Issues to Address. Paper to MSc Health Economics. University of York NHS Report; Early lessons from payment by results. Audit Comission. ROCHAIX, L. (1998) Performance-tied payment systems for physicians, in R.B. Saltamn et al. (Eds). Critical challenges for health care reform in Europe. Open University Press FLOOK, J. Performance Measure in the new NHS. Health Policy Matters; Issue 3, January 2001 HALVORSON, G. The health care system will not reform itself. CRC Press. New York NY, 2009 KENNY, C. The Best Practice. Public Affairs. Philadelphia PA, 2008 NCQA. HEDIS, 2011 Volume 1 e 2. Washington DC, 2010
44 Referências 2/4 GRIGNON, M. Paris, V. Polton, D. Discussion Paper Nº35 Influence of Physician Payment Methods on the Efficiency of the Health Care System, CREDE ROBINSON, JC (2001). Theory and Practice in the design of physician payment system. The Milkbank Quartely, Volume 79, n. 2; 2001; ROBINSON, JC et al (2004). The Alignment and Blending of Payment Incentives within Physician Organizations. HSR: Health Services Research 39:5, (October 2004) FOLLAND, S. et.al (2004). Managed care. Chapter 12 IVERSON, T. and Luras, H. (2000). The effect of capitation on GP s referral decisions, Health Economics, 9, IVERSON, T. and Luras, H. (2006) Capitation and incentives in primary care, The Elgar Companion to Health Economics, Edward Elgar RICE, T. (2006) The physician as the patient s agency. The Elgar Companion to Health Economics, Edward Elgar ELLIS, R. and Mcguire, T. (1993) Supply side cost sharing in health care, Journal of Economics, 24(1), WELLER, D. Maynard, A. How General Practice is funded in the UK, MJA Vol. 181 Number2 PIOLA, S (1999) Economia da Saúde. IPEA Ministério da Saúde Brasil HERCK, P and Col, Systematic review: Effects, design choices, and context of pay-forperformance in health care. BMC Health Services Research 2010, 10:247
45 Referências 3/4 ROSENTHAL M. Early Experience with Pay-for-Performance: From concept to practice JAMA Vol 294, No. 14; pp ROSENTHAL M et al. Pay for Performance in Commercial HMOs. N. England Journal Medicine, 2006;355: EPSTEINA. et al. Paying Physician for High-Quality Care. N. England Journal Medicine, 2004;350: MILLENSON ML. Pay for Performance: The best worst choice. Qual. Saf. Health Care 2004;13; BAUMANNMD and Dellert E. Performance Measures and Pay for Performance. CHEST. 2006;129: Payment for Quality: Guiding Principles and Recommendation BUFALINO V, et al. Principles and Recommendation from the American Heart Association s reimbursement, coverage, and access polity development workgroup. Circulation, 2006;113: ROWE JW. Pay-for-Performance and Accountability: Related Themes in Improving Health Care. Ann Intern Med. 2006;145: FORREST C, et al. Managing the Metric vs Managing the Patient: The Physician s View of Pay for Performance. VOL. 12, NO. 2 THE AMERICAN JOURNAL OF MANAGED CARE 83-5
46 Referências 4/4 SMOLDT RK et al. Pay-for-Performance or Pay for Value?. Mayo Clin Proc. February 2007;82(2): BAUER JC. Rewarding Improvement: Unintended Consequences of Pay-for-Performance. Journal of Healthcare Information Management Vol. 21, No. 1 pp 6-8 CAMPBELL SM, et al. Improvements in quality of clinical care in English general practice : longitudinal observational study. BMJ 2005;331;1121-; originally published online 28 Oct 2005 CAMPBELL SM, et al. Improving the quality of care through clinical governance. BMJ VOLUME JUNE 2001 Physician Consortium for Performance Improvement. Accessed June 2007 FITZGERALD F. The Pitfalls of Pay for Performance. JOURNAL OF THE NATIONAL MEDICAL ASSOCIATION VOL. 99, NO. 2, FEBRUARY DONABEDIAN A. The quality of care. How can it be assessed? JAMA 1988;260: Crossing the Quality Chasm. Institute of Medicine. The National Academy Press. Washington DC, 2001 Rewarding Provider Performance: aligning incentives in Medicare. Institute of Medicine. The National Academy Press. Washington DC, 2007
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