ACTIVIDADE: As Sucessões e os Fractais Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira.
|
|
- Manoela Domingues Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACTIVIDADE: As Sucessões e os Fractais Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira. ENQUADRAMENTO CURRICULAR: Alunos do Secundário (11º ano) Conteúdos Específicos: Convergência de uma sucessão Soma dos termos de uma progressão geométrica Figuras autosemelhantes Dimensão de autosemelhança / Dimensão topológica Noção de fractal Princípio de indução matemática DESCRIÇÃO: A actividade começa com o Jogo do Caos. Um triângulo desenhado numa folha de papel, uma caneta e um dado, depois de apresentadas as regras do jogo, são postos a circular rotativamente entre todos os alunos, de modo que diariamente um deles contribua com um conjunto de pontos para a visualização do Tapete de Sierpinski. Neste momento é logo posta a questão Alguma previsão quanto à figura desenhada ao fim de muitos, muitos, passos? Passado algum tempo o trabalho prossegue em sala de aula com 7 fichas: O Tapete de Sierpinski aparece pela primeira vez o Tapete de Sierpinski e é usado para motivar o estudo da convergência de uma sucessão. Resolvida esta ficha é pedido o Jogo do Caos e posta novamente a questão Alguma previsão quanto à figura desenhada ao fim de muitos, muitos, passos? A Curva de Koch aparece pela primeira vez a curva de Koch e é usada para motivar o estudo da soma de todos os termos de uma progressão geométrica; Figuras autosemelhantes são explorados o Tapete de Sierpinski e a Curva de Koch como figuras autosemelhantes, mais, como figuras estritamente autosemelhantes e os alunos são direccionados para encontrar em cada uma das figuras uma relação constante entre o factor de redução e o número de cópias em que a figura se decompõe; Dimensão de autosemelhança e dimensão topológica é retomada a relação constante encontrada na ficha Figuras autosemelhantes e dado-lhe o nome de dimensão de autosemelhança.
2 Geometria fractal são reunidas as características principais já encontradas no Tapete de Sierpinski e na Curva de Koch, e introduzido pela primeira vez o termo Fractal. É feita uma breve referência ao nascimento dos fractais e às preocupações matemáticas que a eles conduziram; Um fractal tridimensional é feita a construção de um fractal tridimensional (o que está no Pavilhão do Conhecimento ligado às Torres de Hanoi) com papel e dobragens; Fractais com Sketchpad é feita a construção da Curva de Koch e do Tapete de Sierpinski com recurso ao Sketchpad. Para além do trabalho desenvolvido em sala de aula, pressupõe uma visita à Exposição Matemática Viva do Pavilhão do Conhecimento. MATERIAIS: Fichas de Trabalho; Papel, tesoura e cola; Software de Geometria Dinâmica Geometer s Sketchpad; Enciclopédia web; Módulos que integram a Exposição Matemática Viva: Atractor de Sierpinski, Torres de Hanoi, Modelo fractal e Pilha de esferas. SUGESTÕES: Quanto ao trabalho desenvolvido em sala de aula: Poderá ser feito a pares e ocupar 4 blocos de 90 minutos; Para obviar às limitações habituais de tempo e equipamento informático o uso do Sketchpad pode limitar-se à exploração de sketches e scripts previamente construídos. Quanto à visita à Exposição Matemática Viva: Poderá ser feita com vantagem após o lançamento do Jogo do Caos e a resolução das Fichas: O Tapete de Sierpinski e A Curva de Kock, o que permitirá por um lado ter os alunos despertos para a temática e por outro contactar com novos modelos fractais; Poderá ser canalizada com vantagem para os módulos intimamente relacionados com as sucessões e os fractais, bastando para isso a construção de um pequeno guião; Poderá ser usado o cib@rcafé para consultar uma enciclopédia web com vista a obter informação complementar sobre fractais e enriquecer o álbum de imagens visualizadas.
3 FICHA DE TRABALHO 1 Nome: Data: O Tapete de Sierpinsky No princípio do séc. XX o matemático polaco Waclaw Sierpinski estudou uma figura geométrica que ficou conhecida por Tapete de Sierpinski. A sua construção baseia-se no seguinte processo recursivo: A figura de partida é um triângulo. Embora não seja necessário que seja equilátero, vamos trabalhar sobre essa versão e chamar-lhe o tapete inicial ; A primeira transformação consiste na abertura de um buraco triangular nesse tapete que é definido pelos pontos médios dos lados do triângulo inicial; Na segunda transformação repetir-se-á o processo de construção sobre cada um dos três triângulos intactos do tapete. E para as figuras seguintes o processo repete-se. Obtém-se assim a seguinte sequência de figuras: Geração zero Geração 1 Geração 2 Geração 3 Geração 4
4 Imagina agora o processo repetido indefinidamente, a figura limite obtida é que é o Tapete de Sierpinski. És capaz de identificar pontos que façam certamente parte do Tapete de Sierpinski? Certamente identificaste os lados do triângulo inicial assim como os lados dos triângulos que vão sendo criados. Tomando para unidade a área do triângulo inicial, para quanto te parece tender a área do tapete (a branco) e a área esburacada (a preto)? Para testares as tuas conjecturas: 1. Olha as quatro primeiras transformações representadas e calcula os quatro primeiros termos das sucessões (Bn) (sucessão das áreas preenchidas por triângulos brancos) e (Pn) (sucessão das áreas preenchidas por triângulos pretos). 2. Procura os termos gerais das sucessões (Bn) e (Pn). 3. Visualiza os seus gráficos. 4. Averigua se cada uma das sucessões é: monótona; limitada. Viste que: a sucessão (Bn) é limitada inferiormente por zero e porque decrescente, à medida que n aumenta Bn vai-se aproximando cada vez mais de zero. A sucessão (Pn) é limitada superiormente por um e porque crescente, à medida que n aumenta Pn vai-se aproximando cada vez mais de um. Precisemos melhor o significado de vai-se aproximando cada vez mais. 5. a) Para isso tabela a sucessão (Pn) e procura a ordem depois da qual todos os seus termos são valores aproximados de um a menos de: 0, 1 0, 01 0, 001 b) O que te parece, se aumentares o grau de aproximação δ, continuarás a obter uma ordem depois da qual todos os termos da sucessão são valores aproximados de um a menos de δ?
5 6. a) Tabela agora a sucessão (Bn) e procura a ordem depois da qual todos os seus termos são valores aproximados de zero a menos de: 0, 1 0, 01 0, 001 b) O que te parece, se aumentares o grau de aproximação δ, continuarás a obter uma ordem depois da qual todos os termos da sucessão são valores aproximados de zero a menos de δ?
6 FICHA DE TRABALHO 2 Nome: Data: A Curva de Koch Em 1904 o matemático sueco Helge Van Koch estudou uma figura geométrica que ficou conhecida por Curva de Koch ou Curva floco de neve. A sua construção baseia-se no seguinte processo recursivo: A figura de partida é um triângulo equilátero; A primeira transformação consiste na divisão de cada um dos lados do triângulo em três segmentos iguais, construindo-se sobre cada um dos segmentos centrais um novo triângulo equilátero; Na segunda transformação repetir-se-á o processo de construção sobre cada um dos lados da figura obtida anteriormente. E para as figuras seguintes o processo repete-se. Obtém-se assim a seguinte sequência de figuras: Geração zero Geração 1 Geração 2 Geração 3 Geração 4
7 Imagina agora o processo repetido indefinidamente, a figura limite obtida é que é a Curva de Koch. Tomando para unidade de comprimento o lado do triângulo inicial determina: o comprimento da curva de Koch; a área delimitada pela curva de Koch. Para isso: a) 1. Completa o quadro seguinte: Fase N Nº total de segmentos Comprimento de cada segmento Soma dos comprimentos de todos os segmentos 2. Qual o comprimento da linha obtida na n-ésima transformação? 3. Qual o comprimento da curva de Koch? Surpreendido? b) 1. Qual a área do triângulo inicial? 2. Completa o quadro seguinte: Fase n Nº de triângulos acrescentados à figura anterior Área de cada um dos novos triângulos Área da figura
8 3. Qual a área delimitada pela curva de Koch? Surpreendido?
9 FICHA DE TRABALHO 3 Nome: Data: Figuras autosemelhantes Estudaste nos últimos tempos duas figuras geométricas com uma característica comum, a sua construção baseia-se num processo recursivo. Recorda-o: Geração zero Geração 1 Geração 2 Geração 3 Geração 4
10 Geração zero Geração 1 Geração 2 Geração 3 Geração 4 Repetindo o processo indefinidamente ficamos com as figuras limite: A. Tapete de Sierpinsky B. Curva de Koch Imagina-as A obtenção por um processo recursivo não é a única característica comum às duas figuras, vejamos outra autosemelhança. Tal como a palavra leva a inferir, numa figura autosemelhante partes da figura são semelhantes ao todo, são cópias reduzidas do todo. Tal acontece no Tapete de Sierpinsky?
11 1. Olha atentamente as cinco primeiras gerações. Na geração 4 encontras alguma cópia da geração 4? E da geração 3 / 2 / 1 / 0? Com que factor de redução? Como certamente concluíste na geração 4 não há nenhuma cópia da geração 4, logo esta geração não é autosemelhante, mas há cópias: da geração 3 com factor de redução 1/2 da geração 2 com factor de redução 1/4 da geração 1 com factor de redução 1/8 da geração 0 com factor de redução 1/16 2. Olha mais uma vez atentamente a geração 4, agora nestes dois exemplares e vê o que lhe falta para conter uma sua cópia com factor de redução 1/2. Podes encontrar isso na geração seguinte? Então tendo presente que o Tapete de Sierpinsky contém todas as gerações, o que te parece, no Tapete de Sierpinsky é possível encontrar cópias reduzidas do próprio Tapete? Com que factores de redução? Como certamente concluíste o Tapete de Sierpinsky é uma figura autosemelhante e nela podem ser encontradas cópias com factores de redução 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, O mesmo acontece à Curva de Koch?
12 3. Olha atentamente as cinco primeiras gerações fixando-te num dos lados do triângulo inicial e completa de todas as maneiras possíveis Na geração 4 aparecem cópias da geração. com factor de redução. 4. Então que conclusões podes tirar? Cada uma das gerações é autosemelhante? E a curva de Koch? Porquê? Como viste no Tapete de Sierpinsky é possível encontrar cópias com factores de redução 1/2, 1/4, 1/8,... e na Curva de Koch com factores de redução 1/3, 1/9, 1/27, Mais, quer o Tapete de Sierpinsky quer a Curva de Koch são totalmente decomponíveis em cópias com aqueles diferentes factores de redução (não esqueças que o Tapete de Sierpinsky é o que está a branco), por isso dentro das figuras autosemelhantes dizem-se estritamente autosemelhantes.
13 Repara que nem sempre uma figura autosemelhante o é estritamente, olha as cinco primeiras gerações de outra: e imagina o processo repetido indefinidamente. Na figura limite vais encontrar cópias do todo com infinitos factores de redução, logo a figura é autosemelhante, mas a figura não é totalmente decomponível em cópias com esses diferentes factores de redução, logo não é estritamente autosemelhante. 5. Conta agora o número de cópias em que o Tapete de Sierpinsky e a Curva de Koch são decomponíveis. Para isso considera a geração 4 como sendo a figura limite e completa: Tapete de Sierpinsky Curva de Koch Factor de Factor de Nº de cópias N redução r redução r Nº de cópias N 1/2 1/3 1/4 1/9 1/8 1/ (1/2) n (1/3) n 6. Verifica que, quer no Tapete de Sierpinsky quer na Curva de Koch, existe uma relação constante entre o factor de redução r e o número de cópias N em que se decompõe, um número D tal que 1 N = D r
14 7. Entre que números inteiros fica compreendido D? Porquê? Procura um seu valor aproximado às centésimas para cada uma das figuras.
15 FICHA DE TRABALHO 4 Nome: Data: Dimensão de autosemelhança e dimensão topológica Concluíste que o Tapete de Sierpinsky e a Curva de Koch são figuras estritamente autosemelhantes e que, em cada uma delas, existe uma relação constante entre o factor de redução r e o número de cópias N em que se decompõe, um número D tal que N = 1 D r sendo o seu valor aproximado às centésimas 1,58 e 1,26 respectivamente. Tal número designa-se de dimensão de autosemelhança. Façamos agora uma incursão por figuras já tuas conhecidas e para as quais já ouviste falar em dimensão: o segmento de recta, o quadrado, o cubo. Que dimensão atribuis a cada uma delas? Será que também estas são figuras estritamente autosemelhantes? Isto é, é possível decompor um segmento de recta / um quadrado / um cubo em cópias reduzidas da mesma? Certamente concluíste que sim. Então qual será a dimensão de autosemelhança de cada uma delas? Será que esta coincide com a dimensão que habitualmente lhe atribuis dimensão topológica?
16 1. Considera um segmento de recta e conta o número de cópias N com factor de redução r em que se decompõe, completando o quadro: Factor de redução r 1/2 1/3 1/4.. 1/n Nº de cópias N Então qual é o número D tal que N 1 =? D r 2. Considera em seguida um quadrado e procede analogamente: Factor de redução r 1/2 1/3 1/4.. 1/n Nº de cópias N Então qual é o número D tal que N 1 =? D r 3. Por último considera um cubo e procede analogamente: Factor de redução (r) 1/2 1/3 1/4.. 1/n Nº de cópias (N) Então qual é o número D tal que N 1 =? D r Como vês para estas três figuras a dimensão topológica coincide com a dimensão de autosemelhança. O mesmo acontecerá com o Tapete de Sierpinsky e a Curva de Koch?
17 4. Olha a Curva de Koch na figura seguinte:
18 ERROR: undefined OFFENDING COMMAND: ~ STACK:
As Sucessões e os Fractais
RELATÓRIO DE ACTIVIDADE As Sucessões e os Fractais Escola: Escola Secundária Padre António Vieira Dinamizadora: Manuela Ribeiro A actividade: desenvolveu-se no ano lectivo 2005/2006 em duas turmas do 11º
Leia maisFractais no ensino médio
Fractais no ensino médio Élvia Mureb Sallum IME USP O artigo Algoritmos e fractais com programas de GD publicado na RPM 49, p. 27, utiliza softwares de Geometria Dinâmica para a construção de fractais,
Leia maisACTIVIDADE: M.C. Escher Arte e Matemática Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira.
ACTIVIDADE: M.C. Escher Arte e Matemática Actividade desenvolvida pela Escola Secundária com 3º ciclo Padre António Vieira. ENQUADRAMENTO CURRICULAR: Alunos do Secundário (11º ano) Conteúdos Específicos:
Leia maisFigura 1: Vila africana de Logone Birni [2]
Geometria Fractal Fractais são objetos em que cada parte é semelhante ao objeto como um todo. Isso significa que os padrões da figura inteira são repetidos em cada parte, só que numa escala de tamanho
Leia maisEXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL NA SALA DE AULA
EXPLORANDO A GEOMETRIA FRACTAL NA SALA DE AULA Karla Aparecida Lovis Universidade Estadual de Maringá karlalovis@hotmail.com Evelyn Rosana Cardoso Universidade Estadual de Maringá prof_evelyn@hotmail.com
Leia maisA geometria da Esponja de Menger
A geometria da Esponja de Menger Andréa Cristina Prokopczyk Arita Flávia Souza Machado da Silva Laura Rezzieri Gambera de dezembro de 203 Resumo Neste trabalho estudaremos algumas propriedades geométricas
Leia maisFRACTAIS. Iteração: é um conjunto de procedimentos repetidos em série para construir um fractal. (NUNES, 2006, f. 30).
Revisado por: A. Patrícia Grajales Spilimbergo e Cláudia Piva FRACTAIS Algumas definições... Fractal: Um fractal é um objeto que pode ser obtido geometricamente ou aleatoriamente através de processos recursivos,
Leia maisProblemas. Considere as figuras seguinte:
Problemas 1. A Geometria Fractal é uma parte da matemárica que estuda, entre outras coisas, a repetição de padrões. Um fractal pode ser imaginado como uma figura contituída por figuras que se repetem indefinidamente.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS - TEXTO: Torre de Hanói e Triângulo de Sierpinski AUTOR: Mayara Brito (estagiária da BOM) André Brito (estagiário da BOM) ORIENTADOR: Prof.
Leia maisCurva de Koch: Uma abordagem para o Ensino Médio
Curva de Koch: Uma abordagem para o Ensino Médio Luana Leal 19.dez.2016 1 Fundamentação Teórica Cada vez mais a educação está ocupando espaço no que diz respeito ao que é essencial na formação das pessoas,
Leia maisCuriosidades Matemáticas: à Descoberta dos Fractais
7 Curiosidades Matemáticas: à Descoberta dos Fractais PAULA PESTANA TERESA DIAS Departamento de Matemática, Escola Superior de Tecnologia de Viseu No Ano Mundial da Matemática ano 2000, o Departamento
Leia maisFIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL
FIBONACCI & GEOMETRIA FRACTAL A Sequência de Fibonacci descreve como as coisas podem crescer através da geometria fractal. Exemplos de como essa disposição numérica ocorre podem ser vistos em diversos
Leia maisPUC-Rio Desafio em Matemática 4 de outubro de 2015
PUC-Rio Desafio em Matemática 4 de outubro de 05 Nome: GABARITO Inscrição: Assinatura: Identidade: Questão Valor Nota Revisão,0,0 3,5 4,5 5,5 6,5 7,0 Nota final 0,0 Instruções Mantenha seu celular completamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA TEXTO: Fractais AUTOR: André Brito (estagiário da BOM) ORIENTADOR: Dr. Professor Márcio Lima (coordenador da
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 2 Formas Quadráticas
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral 2 Formas Quadráticas 1 Formas quadráticas Uma forma quadrática em R n é um polinómio do
Leia maisEste conjunto de testes formativos para a cadeira de Matemática Discreta baseia-se na matéria do manual indicado.
INTRODUÇÃO Este conjunto de testes formativos para a cadeira de Matemática Discreta baseia-se na matéria do manual indicado. Com este conjunto de testes formativos visa-se atingir três objectivos: Fornecer
Leia maisVamos, primeiro recordar, alguns conceitos importantes para esta unidade. MAJORANTES E MINORANTES DE UM CONJUNTO DE NÚMEROS REAIS
FICHA DE TRABALHO N.º 4 (GUIA DE ESTUDO SUCESSÕES 1) TURMAS:11.ºA/11.ºB 2017/2018 Vamos, primeiro recordar, alguns conceitos importantes para esta unidade. MAJORANTES E MINORANTES DE UM CONJUNTO DE NÚMEROS
Leia maisDízimas e intervalos encaixados.
Dízimas e intervalos encaixados. Recorde que uma dízima com n casas decimais é um número racional da forma a 0.a a 2...a n = a 0 + a 0 + a 2 0 2 + + a n n 0 n = a j 0 j em que a 0,a,...,a n são inteiros
Leia maisMistério geométrico e planificação
X 2 = Mistério geométrico e planificação nós na sala de aula - módulo: matemática 4º e 5º anos - unidade 9 Esta atividade tem como objetivo desafiar os seus alunos a reconhecer as figuras geométricas planas
Leia maisTeste de Matemática A 2016 / 2017
Teste de Matemática A 2016 / 2017 Teste N.º 3 Matemática A Duração do Teste: 90 minutos 11.º Ano de Escolaridade Nome do aluno: N.º: Turma: Grupo I Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Em
Leia maisMódulo de Progressões Geométricas. Soma dos termos da P.G. finita. 1 a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis
Módulo de Progressões Geométricas Soma dos termos da P.G. finita a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Progressões Geométrica Soma dos termos da P.G. finita Exercícios Introdutórios Exercício.
Leia maisEstas caixas são interessantes, para aumenta-las, cada vez soma-se um número ímpar, em sequência: 1 1+3= = = =25
Pitágoras Bombons e tabuleiros. Pitágoras ficou muito conhecido pelo teorema que leva seu nome, talvez esse seja o teorema mais conhecido da matemática. O teorema de Pitágoras. De acordo com este teorema,
Leia maisMAT Laboratório de Matemática I - Diurno Profa. Martha Salerno Monteiro
MAT 1511 - Laboratório de Matemática I - Diurno - 2005 Profa. Martha Salerno Monteiro Representações decimais de números reais Um número real pode ser representado de várias maneiras, sendo a representação
Leia maisA beleza dos Fractais
A beleza dos Fractais Conteúdos Geometria não - Euclidiana Triângulos semelhantes. Objetivos Conhecer os fractais através da visualização e manipulação de materiais. Reconhecer triângulos semelhantes.
Leia maisMAT001 Cálculo Diferencial e Integral I
1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Função Exponencial. Primeiro Ano - Médio. Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Material Teórico - Módulo de Função Exponencial Gráfico da Função Exponencial Primeiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 0 de dezembro de 018 1 Funções convexas
Leia mais2.1 Sucessões. Convergência de sucessões
Capítulo 2 Sucessões reais Inicia-se o capítulo introduzindo os conceitos de sucessão limitada, sucessão monótona, sucessão convergente e relacionando estes conceitos entre si. A análise da convergência
Leia maisNÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA
NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NOTAS DE AULA: REPRESENTAÇÕES DECIMAIS A representação decimal é a forma como escrevemos um número em uma única base, e como essa
Leia maisMATEMÁTICA 4º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Ler e representar números, pelo menos até ao milhão.
MATEMÁTICA 4º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados. Comparar números e ordená-los em
Leia maisAula síntese. Dimensão fractal Professor Tiago Fiorini. Introdução
Aula síntese Dimensão fractal Professor Tiago Fiorini Introdução Fractais (do latim fractus, fração, quebrado) são figuras da geometria não- Euclidiana. As raízes conceituais dos fractais remontam a tentativas
Leia maisOBMEP 2010 Soluções da prova da 2ª Fase Nível 2. Questão 1
Questão a) Para saber o número que deve dizer ao matemágico, Joãozinho deve fazer quatro contas: ª conta: multiplicar o número no cartão escolhido por 2; 2ª conta: somar 3 ao resultado da primeira conta;
Leia maisPUC-Rio Desafio em Matemática 15 de outubro de 2009
PUC-Rio Desafio em Matemática 15 de outubro de 2009 Nome: GABARITO Assinatura: Inscrição: Identidade: Questão Valor Nota Revisão 1 1,0 2 1,0 3 1,5 4 1,5 5 1,5 6 1,5 7 2,0 Nota final 10,0 Instruções Mantenha
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA (CARGOS DE NÍVEL MÉDIO)
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA (CARGOS DE NÍVEL MÉDIO) Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática da prova de nível médio da Petrobrás. Caso você entenda
Leia maisGeogebra- uma visita aos Programas de Matemática dos 2º e 3ºciclos
INDICE I INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------- 2 II PRIMEIRA SITUAÇÂO DE APRENDIZAGEM 1- RAZÕES DA PRODUÇÃO DESTA TAREFA ----------------------- 3 2- REFERÊNCIA
Leia maisPré-requisitos: noções básicas de geometria no plano e no espaço, a nível de 3º ciclo.
ORIGAMI NA EXPLORAÇÃO DE CONCEITOS DE GEOMETRIA Ficha de trabalho - O dual do cubo Material: 6 folhas de papel quadrado de cores diferentes, octaedro construído em origami e ficha de trabalho. Objetivos:
Leia maisProgressão aritmética e progressão geométrica
Progressão aritmética e progressão geométrica Qualquer conjunto cujos elementos obedecem a uma ordem é uma sequência. No cotidiano, encontramos várias sequências: a lista de chamada de uma turma, as palavras
Leia mais1. Jogo com múltiplos
. Jogo com múltiplos.. O jogo Este jogo começa com dois montes constituídos por fichas. Dois jogadores retiram, um de cada vez, fichas de um dos montes, estando obrigados a tirar, em cada jogada, um número
Leia maisVISITA TEMÁTICA ESPELHOS. Departamento Educativo PNE
VISITA TEMÁTICA ESPELHOS Departamento Educativo PNE Nas 3 plantas do Exploratorium, Vê, faz, Aprende! e Matemática Viva encontrará os módulos seleccionados através do pictograma azul Já todos observámos
Leia maisINE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
INE5403 - Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação ) Fundamentos.1) Conjuntos e Sub-conjuntos.) Números Inteiros.3) Funções.4) Seqüências e Somas.5) Crescimento de Funções Seqüências Uma seqüência
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I
Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 10º no de Matemática Geometria no Plano e no Espaço I Trabalho de casa nº 5 Estes trabalhos de casa, até ao fim do período, vão ser constituídos por exercícios propostos
Leia maisPROPOSTA DIDÁTICA. 3. Desenvolvimento da proposta didática (10 min) Acomodação dos alunos em semicírculo e realização da chamada.
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Bianca Bitencourt da Silva 1.2 Público alvo: Alunos do 8º e 9º ano 1.3 Duração: 2 horas 1.4 Conteúdo desenvolvido: Área de triângulos equiláteros,
Leia maisSOLUCÃO DAS ATIVIDADES COM POLÍGONOS
SOLUCÃO DAS ATIVIDADES COM POLÍGONOS 1. Classificação das vinte figuras de Polígonos segundo o número dos seus lados. Representação em tabela. Número lados de Polígono Representação gráfica Três lados
Leia maisCálculo II Sucessões de números reais revisões
Cálculo II Sucessões de números reais revisões Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica António Bento bento@ubi.pt Departamento de Matemática Universidade da Beira Interior 2012/2013 António Bento
Leia maisAulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação
Escola E.B. 2.3 de Pedro de Santarém PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 5º ANO 2010/2011 Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação Aulas Previstas Preparar e organizar o trabalho a realizar
Leia maisProgramação I Aula 15 Definições recursivas
Programação I Aula 15 Definições recursivas Pedro Vasconcelos DCC/FCUP 2018 Pedro Vasconcelos (DCC/FCUP) Programação I Aula 15 Definições recursivas 2018 1 / 30 Nesta aula 1 Definições recursivas 2 Exemplos
Leia maisMA14 - Aritmética Unidade 2 - Parte 2
MA14 - Aritmética Unidade 2 - Parte 2 Aplicação da Indução (Aplicações Lúdicas) Abramo Hefez PROFMAT - SBM Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo não garante
Leia maisFractais e a geometria da natureza
Fractais e a geometria da natureza COORDENAÇÃO ANA NUNES Ana Nunes CFTC e DF FCUL FCUL 2008-09 28 de Outubro de 2008 Fractais e a geometria da natureza INVARÂNCIA DE ESCALA A auto-semelhança mediante rescalamento
Leia mais(1) Defina sequência, série, série convergente e série divergente. a n = 5. (b)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Quarta Lista de Exercícios de Cálculo II - MTM23 Prof. Júlio César do Espírito Santo 2 de janeiro
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 1
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 1 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Trata-se de uma permutação com repetições, ou seja, é uma sequência de oito letras em que a letra repete-se
Leia maisPosteriormente, as esferas são retiradas do recipiente. A altura da água, em cm, após a retirada das esferas, corresponde, aproximadamente, a:
Questão 01 PROVA OBJETIVA MATEMÁTICA Considere uma compra de lápis e canetas no valor total de R$ 9,00. O preço de cada lápis é R$ 1,00 e o de cada caneta é R$,00. A probabilidade de que se tenha comprado
Leia maisPROFMAT Exame de Qualificação Gabarito
PROFMAT Exame de Qualificação 2012-1 Gabarito 1. (10pts) Um corpo está contido num ambiente de temperatura constante. Decorrido o tempo (em minutos), seja a diferença entre a temperatura do corpo e do
Leia maisGEOMETRIA FRACTAL. Benoit Mandelbrot.
GEOMETRIA FRACTAL Autor: Diego Luiz Henriques Costa. Orientador: Prof. Dr. Márcio Lima do Nascimento. As nuvens não são esferas, as montanhas não são cones, as linhas costeiras não são círculos e a casca
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Espacial 2 - Volumes e Áreas de Prismas e Pirâmides. Volumes de Sólidos Semelhantes. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo de Geometria Espacial - Volumes e Áreas de Prismas e Pirâmides Volumes de Sólidos Semelhantes Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha
Leia maisPROPOSTA DIDÁTICA. 3. Desenvolvimento da proposta didática (10 min) - Acomodação dos alunos, apresentação dos bolsistas e realização da chamada.
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: André da Silva Alves 1.2 Série/Ano/Turma: 6º e 7º ano 1.3 Turno: manhã 1.4 Data: 10/07 Lauro Dornelles e 15/07 Oswaldo Aranha 1.5 Tempo
Leia maisRaquel Sofia Rebelo Nunes. Geometria Fractal e Aplicações
Raquel Sofia Rebelo Nunes Geometria Fractal e Aplicações Departamento de Matemática Pura Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Janeiro / 2006 1 Raquel Sofia Rebelo Nunes Geometria Fractal e Aplicações
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus Gabriel Ritter. (Roberta Teixeira) (Gabriella Teles) Este conteúdo pertence ao Descomplica.
13 PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus Gabriel Ritter Semana (Roberta Teixeira) (Gabriella Teles) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia CRONOGRAMA 04/05 Progressão Aritmética Exercícios
Leia maisProgressões Geométricas em Fractais
Progressões Geométricas em Fractais Guia do Professor 1 Introdução 1.1 O simulador: um software inovador e de fácil utilização A área da Informática na Educação, tanto no tocante à pesquisa como ao desenvolvimento,
Leia maisAnexo I Guião da entrevista
ANEXOS Anexo I Guião da entrevista Anexo II Grelha de registo da observação de aulas Anexo III Guião de elaboração do Diário de bordo Anexo IV Guião da reflexão escrita do aluno Anexo V Tarefa 1: unindo
Leia maisPROVA GPS. Matemática, 5.º Ano (Novo Programa) Duração da Prova: 90 minutos 27 de Abril de A preencher pelo Aluno
Matemática, 5.º Ano (Novo Programa) Duração da Prova: 90 minutos 27 de Abril de 2010 A preencher pelo Aluno Nome Completo: Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão N.º: Assinatura do Estudante: Prova de
Leia maisSOLUÇÕES N item a) Basta continuar os movimentos que estão descritos no enunciado:
N1Q1 Solução SOLUÇÕES N1 2015 Basta continuar os movimentos que estão descritos no enunciado: Basta continuar por mais dois quadros para ver que a situação do Quadro 1 se repete no Quadro 9. Também é possível
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A _ 11º ano _ CCH 2016/2017 Início
Leia maisVISITA TEMÁTICA FORMAS E CORES. Departamento Educativo PNE
VISITA TEMÁTICA FORMAS E CORES Departamento Educativo PNE Na planta da exposição da Matemática Viva encontrará os módulos seleccionados através do pictograma azul A manipulação e experiência com os módulos
Leia mais) a sucessão definida por y n
aula 05 Sucessões 5.1 Sucessões Uma sucessão de números reais é simplesmente uma função x N R. É conveniente visualizar uma sucessão como uma sequência infinita: (x(), x(), x(), ). Neste contexto é usual
Leia maisSumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 8]
Página 1 de 6 Sumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 8] Curso financiado por: União Europeia Fundo Social Europeu 2005/11/03
Leia maisAula prática 5. Funções Recursivas
Programação Funcional UFOP DECOM 2014.1 Aula prática 5 Funções Recursivas Resumo Definições recursivas são comuns na programação funcional. Nesta aula vamos aprender a definir funções recursivas. Sumário
Leia maisPlanificação Anual. 0,5 Geometria no plano e no espaço II. 32 Avaliações escritas e respetivas correcções. 5 Auto-avaliação
3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática
Leia mais>> REVISÕES GERAIS: Transformações rígidas do plano
GD AULA TEÓRICA 1 Apresentação do programa e objectivos da disciplina, bibliografia, critérios de avaliação e informações gerais. Revisões gerais sobre o tipo de projecções e sistemas de representação.
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2018 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE
Leia maisGRUPO DISICPLINAR 1º GRUPO
ANO LECTIVO: 008/009 p./ Geometria no plano e no espaço Resolução de problemas que envolvam triângulos. Ângulo e arco generalizado. Expressão geral das amplitudes dos ângulos com o mesmo seno, coseno ou
Leia maisUtilização do Conjunto de Cantor para a resolução da Torre de Hanoi
Utilização do Conjunto de Cantor para a resolução da Torre de Hanoi Filipe Daniel Lemos FEUP 030509045 Dezembro de 2004 Resumo Segundo trabalho para a cadeira de Física dos sitemas dinâmicos do curso de
Leia maisRecursividade. Objetivos do módulo. O que é recursividade
Recursividade Objetivos do módulo Discutir o conceito de recursividade Mostrar exemplos de situações onde recursividade é importante Discutir a diferença entre recursividade e iteração O que é recursividade
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Espacial 2 - Volumes e Áreas de Prismas e Pirâmides. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo de Geometria Espacial 2 - Volumes e Áreas de Prismas e Pirâmides Pirâmides Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 12 de agosto
Leia maisPlanificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades
3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga
Leia maisGeometria. Nome: N.ª: Ano: Turma: POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos)
MATEMÁTICA 3º CICLO FICHA 16 Geometria regular inscrito numa circunferência Nome: N.ª: Ano: Turma: Data: / / 20 POLÍGONOS = POLI (muitos) + GONOS (ângulos) é uma figura plana limitada por segmentos de
Leia maisfractais Os fractais naturais e matemáticos podem ser extremamente bonitos, e uma das coisas extraordinárias sobre a aprendizagem dos fractais é descobrir que a ciência, matemática e arte estão intimamente
Leia maisMétodos iterativos dão-nos uma valor aproximado para s. Sequência de valores de x que convergem para s.
Análise Numérica 1 Resolução de equações não lineares ou Cálculo de zeros de funções Problema: Dada a função f(x) determinar o valor s tal que f(s) = 0. Slide 1 Solução: Fórmulas exemplo: fórmula resolvente
Leia maisSumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 6]
Página 1 de 6 Sumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 6] Curso financiado por: União Europeia Fundo Social Europeu 2005/11/07
Leia maisTURMAS:11.ºA/11.ºB. 1. Quanto dinheiro foi colocado no mealheiro no início de janeiro do ano seguinte? E um ano depois do início da poupança?
FICHA DE TRABALHO N.º 6 (GUIA DE ESTUDO SUCESSÕES 3) TURMAS:11.ºA/11.ºB 2016/2017 (JANEIRO DE 2017) PROGRESSÕES ARITMÉTICAS Exemplo No dia em que a Joana ingressou no 10.º ano do Ensino Secundário, em
Leia maisSEQUÊNCIAS, GEOMETRIA FRACTAL E EXPRESSÃO GRÁFICA
SEQUÊNCIAS, GEOMETRIA FRACTAL E EXPRESSÃO GRÁFICA Resumo Keilla Cristina Arsie Camargo 1 - CEASL Simone da Silva Soria Medina 2 - UFPR Grupo de Trabalho - Educação Matemática Agência Financiadora: CAPES
Leia maisVamos ver a demonstração deste teorema, através de um vídeo da ESCOLA VIRTUAL.
FICHA DE TRABALHO N.º 7 (GUIA DE ESTUDO SUCESSÕES 4) TURMAS:11.ºA/11.ºB 2017/2018 Começamos por recordar o conceito de Vizinhança r de x 0 «Dados um número real x 0 e um número real positivo r, designa-se
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 2. Sequências de Números Reais
Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão 0 Lista Sequências de Números Reais. Dê o termo geral de cada uma das seguintes sequências: a,, 3, 4,... b, 4, 9, 6,... c,,
Leia maisSumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 2]
Página 1 de 5 Sumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 2] Curso financiado por: União Europeia Fundo Social Europeu 2005/11/07
Leia mais1ª Parte SÓLIDOS GEOMÉTRICOS. Prof. Danillo Alves 6º ano Matutino
1ª Parte SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Prof. Danillo Alves 6º ano Matutino "Um monstro ou uma bela senhora, a forma como vemos a Matemática é produto dos nossos esforços." Prof. Jerriomar Ferreira As Formas existentes
Leia maisPortal OBMEP. Material Teórico - Módulo Cônicas. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Cônicas Eercícios Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Eercícios Resolvidos Neste último material, resolvemos
Leia maisPara simplificar a notação, também usamos denotar uma sequência usando apenas a imagem de :
Sequências Uma sequência é uma função f de em, ou seja. Para todo número natural i associamos um número real por meio de uma determinada regra de formação. A sequencia pode ser denotada por: Ou, por meio
Leia maisMATEMÁTICA 3º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Currículo Paulo VI. Números naturais. Relações numéricas Múltiplos e divisores
MATEMÁTICA 3º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Tópicos Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Novo programa de matemática Objetivos específicos Realizar contagens progressivas e regressivas a
Leia maisSumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 10]
Página 1 de 6 Sumários [Formação Continua em Matemática para Professores do 1º CEB : Matemática para Professores do 1º CEB - Turma 10] Curso financiado por: União Europeia Fundo Social Europeu 2005/11/09
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA B (PROVA 735) 2ªFASE. =3 log 3,5+1 =3 log 3,5+1
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA B (PROVA 735) 2ªFASE Grupo I 1. O tempo que o recipiente demorou a ficar vazio é o zero da função Q, pelo que é necessário calcular o zero da função
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus Gabriel Ritter. (Roberta Teixeira) (Gabriella Teles) Este conteúdo pertence ao Descomplica.
13 PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus Gabriel Ritter Semana (Roberta Teixeira) (Gabriella Teles) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia CRONOGRAMA 04/05 Progressão Aritmética Exercícios
Leia maisGEOMETRIA FRACTAL: UMA ABORDAGEM DIVERSIFICADA PARA A SALA DE AULA
GEOMETRIA FRACTAL: UMA ABORDAGEM DIVERSIFICADA PARA A SALA DE AULA Beatriz Rudek Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) b.yarudek2010@hotmail.com Priscila Lúcia Tartare Universidade Estadual
Leia maisMódulo 1 Potenciação, equação exponencial e função exponencial
Módulo 1 Potenciação, equação exponencial e função exponencial 1. Potenciação e suas propriedades 1.1. Potência de expoente natural Potenciação nada mais é do que uma multiplicação de fatores iguais. Casos
Leia maisMATEMÁTICA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Matemática
UNIVERSOS MATEMÁTICA Por que escolher a coleção Universos Matemática 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisMódulo Tópicos Adicionais. Recorrências
Módulo Tópicos Adicionais Recorrências Módulo Tópico Adicionais Recorrências 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1 Considere a sequência definida por x 1 d e x n r + x n 1, para n > 1 Trata-se de uma
Leia maisPLANTA BAIXA AULA 02 (parte I) Introdução ao Desenho Técnico (continuação) Escalas
PLANTA BAIXA AULA 02 (parte I) Introdução ao Desenho Técnico (continuação) Escalas 1 Escalas escala medida _ no _ desenho medida _ real _ ou _ verdadeira _ grandeza D VG Escala de ampliação Objeto real
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: Matemática ANO
Leia maisProva Escrita de Matemática B
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Matemática B 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 735/1.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância:
Leia maisLógica Computacional. Indução Matemática. Definições Indutivas. Demonstrações por Indução. Exemplos. 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Indução Matemática Definições Indutivas Demonstrações por Indução Exemplos 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1 Demonstração de Fórmulas Universais - Quer no sistema DN de dedução
Leia maisEXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE VERSÃO 1/2 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Preparar o Eame 06 Matemática A EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A 05.ª FASE VERSÃO / PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Site: http://recursos-para-matematica.webnode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica
Leia maisExercícios Obrigatórios
Exercícios Obrigatórios 1) (UFRGS/2015) Para fazer a aposta mínima na mega sena uma pessoa deve escolher 6 números diferentes em um cartão de apostas que contém os números de 1 a 60. Uma pessoa escolheu
Leia mais