GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO
|
|
- Agustina Canedo Aquino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO PLANO DE AÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DE TURISMO DO DISTRITO FEDERAL SETUR/DF BRASÍLIA, NOVEMBRO DE 2010.
2 SUMÁRIO 1. Introdução 1 2. Estruturação interna, organização e políticas públicas Criação da estrutura da Setur Elaboração do Regimento Interno Planejamento Estratégico Reativação do Conselho de Desenvolvimento do Turismo do DF Condetur/DF Implementação de Câmaras Temáticas do Condetur/DF Elaboração das Políticas de Turismo do DF Definição dos indicadores de desempenho da SETUR no PPA/DF Criação do Conselho de Administração de Fundo de Fomento ao Turismo do DF Fitur Proposta de reformulação da Lei do Fundo de Fomento ao Turismo no DF Fitur Observatório do Turismo Implementação do Sistema de Acompanhamento de Projetos SIGTUR CADASTUR 5 3. Atrativos e equipamentos turísticos Recuperação e estruturação de acervos dos espaços culturais da Esplanada dos Ministérios Reformulação das normas de utilização do Centro de Convenções Ulysses Guimarães CCUG e Pavilhão Expobrasília Reestruturação do Centro de Atendimento ao Turista CAT do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek Implementação do Centro de Atendimento ao Turista CAT do Setor Hoteleiro Sul Reforma da Fonte Luminosa da Torre de TV Reforma da Casa de Chá da Praça dos III Poderes Acessibilidade do Centro de Convenções Ulysses Guimarães - CCUG Estruturação da gastronomia da Vila Planalto Implantação de pontos comerciais no entorno dos atrativos Formatação de produtos turísticos Projeto Orla Projeto de atração de hotéis de bandeira internacional Atração de investimentos em hotéis econômicos Construção do novo Pavilhão de Exposições 9 4. Promoção e divulgação do destino Brasília Brasília no Google Street View Elaboração do site institucional da Setur na Internet Elaboração do portal Visit Brasília Participação na Feira das Américas ABAV Aumento do número de vôos internacionais para Brasília 11
3 4.6 Calltur Criação da Agência de Desenvolvimento do Turismo do Centro Oeste Plano de Marketing Casa Brasília 12
4 1. Introdução A atividade turística é uma das que mais gera riquezas para o país, levando em consideração a soma do que é gerado por todas as atividades envolvidas no processo, como por exemplo, meios de hospedagem, alimentação, transporte aéreo, transporte terrestre, etc. Pesquisas realizadas pela Fundação Getúlio Vargas FGV, mostram que, em 2009, a receita cambial turística (valor gasto por turistas estrangeiros com o consumo de bens e serviços no país) foi de U$ 5,305 bilhões. Segundo dados da INFRAERO, o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek é o terceiro mais movimentado do Brasil. Em 2009, (doze milhões, duzentas e treze mil, oitocentas e vinte e cinco) pessoas desembarcaram das voos que pousaram em Brasília. Dados fornecidos pela Companhia de Planejamento do DF Codeplan, mostram que, no DF, (vinte e duas mil e quinhentas) pessoas estão empregadas formalmente em atividades diretamente ligadas ao turismo. Transporte, alimentação e alojamento são, nesta ordem, as atividades que mais empregam no turismo no DF. Para que o Distrito Federal possa se beneficiar do avanço mundial da atividade turística e da geração de emprego e renda que a atividade proporciona, tendo suas ações de governo executadas de maneira coordenada, com riscos controlados, dentro da realidade e seguindo caminhos e processos viáveis, o DF possui um órgão oficial exclusivo para o desenvolvimento do turismo. A Secretaria de Estado de Turismo do Distrito Federal Setur/DF foi recriada por meio do Decreto nº de 18 de maio de 2010 com o objetivo de formular, definir e coordenar políticas, diretrizes e ações da atividade turística, objetivando sua expansão, a melhoria da qualidade de vida das comunidades, a geração de emprego e renda e a divulgação do potencial turístico do Distrito Federal e, desde então, com uma estrutura orgânica preliminar e emergencial, tem promovido uma série de ações para atender aos seus objetivos. Cada estado define seu modelo de gestão do turismo. Dos 27 estados da federação, todos contam com órgão oficial de turismo. Destes, 15 possuem empresa pública (Amazonas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Paraná, Piauí, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins) e 12 possuem Secretaria de Estado (Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima). Nota-se uma preferência pela estrutura empresa pública naqueles estados onde a atividade turística está mais desenvolvida e gera mais emprego e renda, principalmente devido à agilidade dos processos permitida por este modelo de gestão. Neste documento, apresentamos as ações em andamento e um planejamento do que poderia ser realizado em 2011 para o turismo do DF. 1
5 2. Estruturação interna, organização e políticas públicas 2.1. Criação da estrutura da Setur A Setur/DF foi recriada por meio do Decreto nº de 18 de maio de 2010 para ser o órgão oficial de fomento ao turismo no DF, em substituição à Empresa Brasiliense de Turismo Brasiliatur. 2.2 Elaboração do Regimento Interno Unidade orgânica (UO) responsável: Subsecretaria de Políticas de Turismo Descrição: redação do Regimento Interno, descrição das competências do órgão e de suas unidades orgânicas. Situação: documento concluído. Foi oficializado por meio do Decreto nº de 16 de setembro de Resultado: por meio do Regimento, todas as unidades orgânicas puderam começar seus trabalhos de maneira ordenada, sem sobreposição de atividades e duplicidade de responsabilidades. 2.3 Planejamento Estratégico Descrição: definição da missão e visão do órgão, definição de um conjunto de ações prioritárias a curto prazo, criação de indicadores de desempenho e de objetivos estratégicos. Atividade realizada em parceria com a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão Seplag. Situação: processo concluído. Aguardando o Sr. Governador agendar a assinatura do termo de compromisso. Resultado: desta maneira, a Setur/DF pôde trabalhar com objetivos previamente definidos, dentro da realidade e das possibilidades, com riscos previstos e resultados preestabelecidos. Além disso, conta com um sistema de indicadores de desempenho que mede sua eficiência na realização dos projetos. 2.4 Reativação do Conselho de Desenvolvimento do Turismo do DF Condetur/DF Descrição: reativação do Condetur/DF, órgão colegiado de assessoramento superior da Setur/DF, por meio do Decreto nº de 27 de maio de 2010, com o principal objetivo de propor diretrizes, oferecer subsídios e contribuir para a formulação, implementação e avaliação da Política de Turismo do Distrito Federal. O Condetur/DF permaneceu inativo durante o período de funcionamento da Brasiliatur. Situação: reuniões ordinárias mensais do Conselho ocorrendo normalmente. Resultado: por meio das reuniões ordinárias mensais, o setor produtivo do turismo tem participado ativamente das decisões e dos projetos da Setur/DF, promovendo, assim, uma gestão compartilhada do turismo no DF com o setor privado e com todos os órgãos do GDF que possuem interface com a atividade turística (cultura, planejamento, desenvolvimento econômico, etc). 2
6 2.5 Implementação de Câmaras Temáticas do Condetur/DF Descrição: implementação de câmaras setoriais, com membros do poder público e do setor produtivo do turismo com o objetivo de discutir questões específicas do turismo no DF e elaboração de proposta a ser chancelada pelo plenário do Conselho. Foram criadas, até o presente, quatro câmaras: Copa 2014; Estruturação do Pólo de Cinema; Competitividade; Regimento Interno do Conselho. Situação: em andamento: Copa 2014, Estruturação do Pólo de Cinema, Competitividade; concluída: Regimento Interno do Conselho. Resultados: a câmara já concluída apresentou uma proposta do Regimento Interno do Conselho, que foi aprovada por unanimidade em reunião ordinária. Ao final das outras três, pretende-se: Copa 2014: propor ações que aumentem a permanência dos turistas que vêm para assistir aos jogos, bem como ações para melhoria dos produtos e serviços turísticos para este evento; Estruturação do Pólo de Cinema: propor um projeto de implementação de um parque cinematográfico no Distrito Federal, que atenda às necessidades das produções cinematográficas realizadas em Brasília e tornar este pólo um atrativo turístico; Competitividade: Por meio da absorção do Grupo Gestor dos 65 Destinos Indutores, esta Câmara pretende propor medidas a serem adotadas tanto pelo órgão oficial de turismo, quanto pelas instituições do setor produtivo para tornar o destino Brasília mais competitivo no mercado, em decorrência de Brasília ter sido escolhida um dos 65 destinos indutores nacionais, com base no estudo realizado pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas FGV. 2.6 Elaboração das Políticas de Turismo do DF Descrição: elaboração do texto a ser enviado à Câmara Legislativa do DF - CLDF contendo as diretrizes, princípios, conceitos e áreas estratégicas para o desenvolvimento do turismo no DF. Situação: o texto foi aprovado pela Consultoria Jurídica do Governador e, agora, aguarda envio do Sr. Governador à CLDF. Resultados: que seja criado um instrumento de planejamento e gestão que coloque o turismo como indutor do desenvolvimento e da geração de emprego e renda no DF. 2.7 Definição dos indicadores de desempenho da SETUR no PPA/DF Descrição: formulação de uma proposta de novos indicadores de desempenho da Setur constantes do Plano Plurianual PPA, levando em consideração os indicadores previstos no planejamento estratégico do órgão. Situação: proposta definida pela Setur a ser debatida com a equipe técnica da Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão Seplag. Resultados: com a definição destes novos indicadores, pretende-se que o trabalho realizado pela Setur seja avaliado de maneira mais coerente, com base em indicadores mensuráveis e cujos resultados possam fornecer, de fato, um panorama dos resultados do trabalho da Secretaria. 3
7 2.8 Criação do Conselho de Administração de Fundo de Fomento ao Turismo do DF Fitur Descrição: nomeação dos membros do conselho, com representantes da Secretaria e do setor produtivo do turismo, para deliberar sobre as áreas estratégias para aplicação dos recursos do Fundo, bem como a fiscalização e o monitoramento desta aplicação. Situação: conselho nomeado por meio do Decreto nº de 04 de outubro de Resultados: a Setur ainda não pode gerenciar o Fundo, pois, junto ao Banco de Brasília BRB, ainda consta a Brasiliatur como responsável pela sua gestão. Esta alteração já está sendo conduzido pela Unidade de Administração Geral UAG da Setur. 2.9 Proposta de reformulação da Lei do Fundo de Fomento ao Turismo no DF Fitur Descrição: separação dos artigos que tratam sobre o Fundo da Lei de criação da Brasiliatur e implementação de artigos que determinem de maneira mais objetiva sua correta aplicação. Situação: minuta do texto pronta, sendo analisada pelo Secretário de Turismo. Resultados: pretende-se, além de desvincular efetivamente o Fitur da Brasiliatur, tornar mais transparente o processo de aplicação e fiscalização dos recursos Observatório do Turismo Descrição: implementação de um organismo multidisciplinar e interinstitucional que realize estudos e pesquisas para fornecer dados e informações sobre a oferta, a demanda, a evolução e os impactos da atividade turística no DF. Situação: projeto está em andamento internamente na Setur e aguardando contratação de instituto de pesquisa. Resultados: espera-se que, com estes dados e informações levantadas, as atividades realizadas pela Setur possam ser ainda mais direcionadas às demandas levantadas, que os resultados sejam auferidos com maior precisão e que, de fato, seja de conhecimento público quais os benefícios da atividade turística para o fomento da economia do DF e melhoria da qualidade de vida da população Implementação do Sistema de Acompanhamento de Projetos SIGTUR Descrição: implementação e utilização, pela Setur, do mesmo sistema utilizado pelo Ministério do Turismo e pela EMBRATUR para acompanhamento de projetos. Nesta implementação, está prevista a adaptação para as necessidades de uma Secretaria estadual como contrapartida ao Ministério, que cederá o sistema gratuitamente. Situação: o procedimento já foi oficializado e a Setur está aguardando a liberação por parte do Ministério do Turismo. 4
8 Resultados: pretende-se que os dirigentes saibam, em tempo real, e da própria estação de trabalho, qual o andamento dos projetos sob sua responsabilidade. Além disso, com a contrapartida a ser oferecida pela Setur, o Ministério do Turismo poderá implementar o sistema adaptado em escala nacional, possibilitando integração entre todos os estados e permitindo ao Ministério saber o andamento de todos os projetos turísticos do Brasil CADASTUR UO responsável: Subsecretaria de Produtos e Serviços de Turismo Descrição: projeto, em parceria com o Ministério do Turismo, para cadastramento de prestadores de serviço turístico. Situação: em andamento. Resultados: os cadastrados ficam habilitados a participarem de campanhas, feiras e eventos realizados pelo Ministério do Turismo e pela Embratur, bem como o acesso a linhas de crédito específicas para o turismo, por meio de instituições financeiras oficiais, além da participação em programas de qualificação promovidos e apoiados pelo Ministério Execução do PDITS Descrição: criar grupo de trabalho, na estrutura da Subsecretaria, para acompanhar o desenvolvimento das propostas e projetos contidos no Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável - PDITS, elaborar a Carta Consulta do BID para captação de recursos a serem investidos no desenvolvimento dos projetos e monitoramento das ações internamente e nas demais instituições envolvidas no processo. Proceder a atualização dos dados visando o incremento de ações não previstas anteriormente. Situação: aguardando aprovação definitiva pelo Ministério do Turismo para criação da estrutura. Resultados: tornar Brasília e demais RAs do DF mais competitivas, no mesmo padrão de destinos consolidados no turismo como Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará e outros que já executam esse projeto. Direcionar os investimentos no turismo para projetos que efetivamente irão contribuir para o desenvolvimento do setor, sustentáveis e resguardados por estudos e pesquisas realizadoas. 5
9 3. Atrativos e equipamentos turísticos 3.1 Recuperação e estruturação de edifícios e acervos dos atrativos turísticos e espaços culturais da Esplanada dos Ministérios Descrição: interação com a Secretaria de Estado de Cultura do DF para criação de projetos de revitalização da infraestrutura e de acervo dos atrativos turísticos da Esplanada dos Ministérios.. Situação: projeto em andamento. Resultados: oferecer à população do DF e ao turista atrativos turísticos bem conservados, seguros, dotados de acessibilidade e sinalização adequadas, com conceito diferenciado, que estejam de acordo com a proposta do plano original de Lúcio Costa e com acervo informacional adequado. 3.2 Reformulação das normas de utilização do Centro de Convenções Ulysses Guimarães CCUG e Pavilhão Expobrasília UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo Descrição: criação de novas normas de utilização do CCUG e do Expobrasília, em parceria com o setor produtivo do turismo, visando à correta utilização da infraestrutura oferecida pelos espaços, levando em consideração a correta destinação de um espaço de realização de eventos. Situação: portaria aguardando publicação. Resultados: definindo a maneira correta de se utilizar os espaços, pretende-se minimizar os custos de manutenção em decorrência das situações de má utilização. 3.3 Reestruturação do Centro de Atendimento ao Turista CAT do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo Descrição: reestruturação do espaço físico do CAT situado no Aeroporto Internacional JK. Situação: aguardando destinação da verba. Resultados: pretende-se oferecer ao turista um serviço de qualidade em um espaço físico confortável, onde ele possa receber todas as informações necessárias sobre o destino Brasília. 3.4 Implementação do Centro de Atendimento ao Turista CAT do Setor Hoteleiro Sul UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo Descrição: abertura do CAT no Setor Hoteleiro Sul. Situação: Treinamento dos atendentes em andamento. Espaço físico pronto. Resultados: oferecer ao turista um bureau no Setor Hoteleiro para que ele não precise se deslocar até o aeroporto para receber informações sobre o destino Brasília. 6
10 3.5 Reforma da Fonte Luminosa da Torre de TV UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo/Secretaria de Obras/Novacap Descrição: condução do projeto de reforma da Fonte Luminosa da Torre de TV Situação: reforma concluída e atrativo em funcionamento. Resultados: oferecer ao turista mais um atrativo turístico restaurado e em pleno funcionamento. 3.6 Reforma da Casa de Chá da Praça dos III Poderes UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo/Secretaria de Obras/Novacap Descrição: condução do projeto de reforma da Casa de Chá da Praça dos III Poderes. Situação: atrativo reformado e aguardando processo de licitação para efetivo funcionamento. Resultados: com o espaço reformado, e após licitação e terceirização de sua administração, será oferecido ao turista um café de onde ele possa contemplar a monumentalidade e os atrativos turísticos da Praça. 3.7 Acessibilidade do Centro de Convenções Ulysses Guimarães - CCUG UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo Descrição: projeto de adequação do CCUG para permitir o livre fluxo das pessoas com deficiência. Situação: projeto pronto, licitado e aguardando o início das obras. Resultados: pretende-se permitir que o turista portador de deficiência possa trafegar livremente e sem obstáculos pelos espaços do CCUG 3.8 Estruturação da Vila Planalto UO responsável: Subsecretaria de Produtos e Serviços de Turismo Descrição: mapeamento da estrutura de restaurantes e estabelecimentos comerciais da Vila Planalto; elaboração de projeto de incentivos fiscais, financeiros e materiais para empreendedores que invistam na criação de novos bares, casas noturnas, ateliers de artistas plásticos, galerias de arte, lojas de artesanato e outros, bem como na revitalização dos tradicionais restaurantes do local; desenvolvimento de projeto de preservação das edificações históricas da Vila Planalto; implantação de áreas de estacionamentos; projeto de padronização do mobiliário urbano e da comunicação visual externa (fachadas, luminosos, placas, etc.). Situação: projeto em andamento, etapa inicial concluída constando de capacitação de bares e restaurantes, tanto na gastronomia quanto na apresentação dos cardápios e na estruturação dos estabelecimentos. Esta etapa foi realizada com verba do Ministério do Turismo. Resultados: garantir a preservação dos monumentos históricos da Vila Planalto e torná-la um atrativo turístico diferenciado, referência em gastronomia na cidade. 3.9 Implantação de pontos comerciais no entorno dos atrativos UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo Descrição: elaboração de projeto de pontos de negócio padrão, a serem localizados nas proximidades dos principais atrativos da região e em posição em que não interfiram no conjunto 7
11 da paisagem local, para a comercialização de artesanato, de produtos regionais, de produtos de conveniências. Situação: a ser iniciado. Resultados: oferecer ao turista pontos de compra de lembranças do destino e fomentar a produção associada ao turismo (artesanato, gastronomia, etc.) local Formatação de produtos turísticos UO responsável: Subsecretaria de Produtos e Serviços de Turismo Descrição: mapear produtos e serviços que possam ser formatados em produtos turísticos vendáveis pelas agências e operadoras turísticas. Situação: a ser iniciado. Resultados: pretende-se, desta maneira, oferecer às agências e operadoras de turismo produtos turísticos 1 formatados e, assim, facilitar a comercialização do destino Brasília em outras localidades Projeto Orla UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo Descrição: implementação definitiva de todos os pólos previstos no Projeto Orla e revitalização da infraestrutura e construção de cais para pequenas embarcações no pólo 3 (Concha Acústica) Situação: aguardando a liberação da verba pelo Ministério do Turismo para revitalização e construção de novos equipamentos no pólo 3. Implementação dos demais pólos aguardando destinação de orçamento. Resultados: oferta de um dos mais importantes atrativos turísticos, diversificando a oferta de produtos e serviços que irão definitivamente influenciar na competitividade de Brasília. Atrativos não apenas destinado para os turistas mas para toda a população do DF Projeto de atração de hotéis de bandeira internacional Descrição: projeto de criação de incentivos para atração de hotéis de cadeia internacional. Situação: a ser iniciado. Resultados: oferta de hotéis de qualidade internacional para os turistas, principalmente estrangeiros, que são os que mais exigem hotéis de bandeira internacional nos destinos Atração de investimentos em hotéis econômicos Descrição: projeto para revitalização e reforma dos hotéis econômicos disponíveis na cidade. 1 Amálgama de elementos tangíveis e intangíveis, centralizados numa atividade específica e numa determinada destinação, as facilidades e as formas de acesso, das quais o turista compra a combinação de atividades e arranjos. (Ministério do Turismo) 8
12 Situação: a ser iniciado. Resultados: oferecer hotéis de qualidade à turistas que pretendem gastar pouco com hospedagem atendendo, assim, turistas de todos os grupos de consumo Construção do novo Centro de Convenções e de Exposições UO responsável: Subsecretaria de Infraestrutura de Turismo Descrição: construção de um novo Centro de Convenções, mais adequado às exigências do mercado, incluindo pavilhão de exposições com capacidade para sediar eventos de grande porte. Situação: projeto sendo elaborado pela Secretaria de Estado de Obras do DF. Resultados: pretende-se, com este novo equipamento, captar para Brasília eventos de grande porte, pois a capital tem perdido oportunidades para sediar grandes eventos, pela exigüidade ou limitação dos espaços hoje existentes, nem o Expobrasília nem o CCUG possuem tamanho suficiente para realização eventos de grande porte. 9
13 4. Promoção e divulgação do destino Brasília 4.1 Brasília no Google Street View Descrição: parceria com o Instituto Brasileiro de Turismo EMBRATUR para inserção de Brasília no projeto Street View, do Google, no Brasil. Situação: autorização já enviada ao Google. Aguardando agendamento para início das filmagens. Resultados: por meio da inserção da cidade neste projeto, qualquer pessoa que acessar a rede mundial de computadores poderá passear virtualmente pelas ruas e pelos atrativos turísticos da capital, o que poderá despertar o interesse em conhecer pessoalmente o que está sendo visto em tela. 4.2 Elaboração do site institucional da Setur na Internet UO responsável: Subsecretaria de Promoção e Eventos. Descrição: elaboração do site com informações institucionais sobre a Setur. Situação: site no ar em fase experimental e de atualização. Resultados: oferecer ao cidadão as informações sobre os projetos em andamento na Setur, permitindo, assim, maior fiscalização por parte da população ao que está sendo feito no órgão oficial de turismo do DF para seu benefício. 4.3 Elaboração do portal Visit Brasília UO responsável: Subsecretaria de Promoção e Eventos Descrição: elaboração de um site trilíngue de promoção e divulgação dos atrativos, produtos e serviços turísticos do destino Brasília, a exemplo dos já consolidados Visit Rio, Visit São Paulo, etc. Situação: portal demandado à agência de publicidade oficial do GDF Resultados: pretende-se, por meio da disponibilização das informações, uma maior divulgação do destino e, consequentemente, aumentar a demanda e o fluxo de turistas para o DF. 4.4 Participação na Feira das Américas ABAV UO responsável: Subsecretaria de Promoção e Eventos Descrição: feira de negócios, onde o destino Brasília foi divulgado para os principais agentes de viagens nacionais e internacionais, além de companhias áreas internacionais. Situação: participação nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2010 no Riocentro, Rio de Janeiro, RJ. Resultados: divulgar o destino Brasília para os principais operadores turísticos e companhias aéreas nacionais e internacionais com o objetivo de atrair mais oportunidades de negócios para o setor produtivo do turismo local e atrair mais rotas para o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. O stand de Brasília foi o segundo mais visitado da Feira, com o conceito focado na história da cidade, sua construção e no seu maior ícone:jk., 10
14 4.5 Aumento do número de vôos internacionais para Brasília UO responsável: Subsecretaria de Promoção e Eventos Descrição: gestão junto às companhias aéreas para que, mostrando que há demanda de passageiros para Brasília, elas se interessem em criar novas rotas que operem no Aeroporto Internacional JK. Situação: projeto em andamento. Resultados: por meio deste projeto teremos, a partir de dez. 2010, seis empresas internacionais operando direto de Brasília: LAN Airlines: Lima-Brasília-Lima (já operando); TAP: Lisboa-Brasília-Lisboa (já operando); Delta Airlines: Atlanta-Brasília-Atlanta (já operando); TAM: Miami-Brasília-Miami (opera a partir de dezembro); TACA: Lima-Brasília-Lima (opera a partir de dezembro) American Airlines: Miami-Brasília-Miami (já operando) 4.6 Calltur UO responsável: Subsecretaria de Promoção e Eventos Descrição: implantação de um serviço bilíngüe de atendimento ao turista, dentro da central única de atendimento ao cidadão do GDF (156). Situação: projeto em andamento com a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão Seplag. Resultados: oferecer mais uma opção de oferta de informações ao turista do DF. 4.7 Reativação da Agência de Desenvolvimento do Turismo do Centro Oeste Descrição: reativação de uma entidade que congregue esforços para promoção conjunta dos destinos turísticos do Centro Oeste. Situação: a ser iniciado. Resultados: pretende-se, com a reativação desta entidade e a promoção conjunta dos destinos, promover roteiros turísticos integrados e baratear as ações de promoção e de participação em feiras de turismo, a exemplo do que acontece com a região sul e nordeste. 4.8 Plano Estratégico de Marketing UO responsável: Subsecretaria de Promoção e Eventos Descrição: criação de um planejamento de divulgação do destino e dos produtos e serviços de Brasília, definindo o público-alvo e os segmentos prioritários. Situação atual: a ser iniciado. 11
15 Resultados: divulgação de Brasília de maneira mais focada, com as ações planejadas, controladas e coordenadas. 4.9 Casa Brasília UO responsável: Subsecretaria de Promoção e Eventos Descrição: criação, em São Paulo, de um posto avançado do órgão oficial de turismo no DF, a exemplo do que já é realizado por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, com o objetivo de estreitar relações com as instituições e corporações que realizam eventos no Brasil, permitindo um trabalho mais efetivo de captação de eventos para Brasília, além de divulgar os produtos, serviços e o destino Brasília em SP, maior emissor para o destino. Situação: a ser iniciado. Resultados: aumentar o numero de eventos nacionais e internacionais realizados em Brasília, aumentando o fluxo de turistas de negócios e eventos. 12
Ministério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4007 EDITAL Nº 3/2010 1. Perfil: no. 1 Sol e Praia 3. Qualificação educacional: Pós-graduação em turismo, geografia, educação ambiental, recreação
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisUm programa que fala diretamente com quem trabalha no setor.
Um programa que fala diretamente com quem trabalha no setor. Simpatia e hospitalidade são os aspectos do povo brasileiro mais valorizados pelos turistas estrangeiros. Já imaginou quantas novas oportunidades
Leia maisRETRATO DO TURISMO RURAL PELO SEBRAE NACIONAL
RETRATO DO TURISMO RURAL PELO SEBRAE NACIONAL PEC Nordeste - 2015 Evelynne Tabosa dos Santos Gestora Estadual do Programa de Turismo do Ceará TURISMO NO BRASIL - HISTÓRICO Atividade presente na Constituição
Leia maisPortal de Turismo Divulgando seu empreendimento
www.turisangra.com.br Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento Tel/ax: (21) 2522-2421 ideias@ideias.org.br Quem Somos O Instituto IDEIAS é uma associação civil, sem fins lucrativos, criada em 8
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisPortal de Turismo Divulgando seu empreendimento
www.visitesaopedrodaaldeia.com.br Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento Tel/ax: (21) 2522-2421 ideias@ideias.org.br Quem Somos O Instituto IDEIAS é uma associação civil, sem fins lucrativos,
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisO seu negócio, ao alcance da sua mão! Elaborado por TT Marketing
O seu negócio, ao alcance da sua mão! Um site que oferece espaço para outras empresas anunciarem seus produtos e serviços em todo território nacional, este é o Meu Guia.com. Nosso objetivo é estar sempre
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisTransparência Pública. Controladoria-Geral da União - CGU
Transparência Pública Controladoria-Geral da União - CGU Transparência Pública Edward L V Borba Coordenador-Geral de Cooperação Federativa e Controle Social edward.borba@cgu.gov.br Secretaria de Transparência
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA ECONOMIA NACIONAL. Mapa de oportunidades para Agências de Viagens
GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA ECONOMIA NACIONAL Mapa de oportunidades para Agências de Viagens O que é ABAV? Entidade empresarial, sem fins lucrativos, que representa as Agências de Viagens espalhadas
Leia maisMinistério do Esporte e Turismo EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo. Deliberação Normativa nº 419, de 15 de março de 2001
Ministério do Esporte e Turismo EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo Deliberação Normativa nº 419, de 15 de março de 2001 A Diretoria da EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo, no uso de suas atribuições
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha
Leia maisFLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura
Leia maisPRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL
PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL Já estão abertas as inscrições para o 2º Benchmarking Ambiental Brasileiro no site: www.maisprojetos.com.br/bench.
Leia maisParticipação da União em Projetos de Infra-estrutura Turística no Âmbito do PRODETUR SUL
Programa 0410 Turismo: a Indústria do Novo Milênio Objetivo Aumentar o fluxo, a taxa de permanência e o gasto de turistas no País. Público Alvo Turistas brasileiros e estrangeiros Ações Orçamentárias Indicador(es)
Leia maisFLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisPROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular
Leia maisInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO
_.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisFLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisAPL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ
APL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ (A) Teresina; (B) Cajueiro da Praia; (C) Luis Correia; (D) Parnaíba; (E) Ilha Grande Rota das Emoções: Jericoacoara (CE) - Delta (PI) - Lençóis Maranhenses (MA) Figura
Leia maisManual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007
Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas
Leia maisSistemas para o. Controle Externo. Tribunais de Contas. nos. Diagnóstico da situação atual
nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual Dezembro/2012 OBJETIVO ESTRATÉGICO
Leia maisANEXO A - Estrutura e serviços da Rede Bibliodata. Unidade Central. Comissão diretora. Sete membros constituem esta Comissão, com mandado de dois
159 ANEXO A - Estrutura e serviços da Rede Bibliodata Unidade Central [...] responsável pelas atividades executivas na prestação de serviços à Rede, tem sob sua responsabilidade a operação, a manutenção
Leia maisHabilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo
PERFIL PROFISSIONAL Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo É o profissional que atua em agências de viagens, em meios de hospedagem, em empresas de transportes e de eventos; promove
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisDiretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura
Diretriz 1. Criar e desenvolver um Censo Geral da Cultura Meta 1.1 Levantar e catalogar anualmente, dados e informações acerca da diversidade cultural, do município de Paranaguá; identificar a vocação
Leia maisFRANQUIA HOME OFFICE
FRANQUIA HOME OFFICE SUMÁRIO QUEM SOMOS PREMIAÇÕES ONDE ESTAMOS NOSSO NEGÓCIO MULTIMARCAS MULTISERVIÇOS PERFIL DO FRANQUEADO VANTAGENS DA FRANQUIA CLUBE TURISMO DESCRITIVO DO INVESTIMENTO PROCESSO DE SELEÇÃO
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO. Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo
SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo Desenvolvimento do Turismo Promoção de Investimentos ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisMarketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores
Gestão e Organização de Conferências e Reuniões Organização de conferências e reuniões, nos mais variados formatos, tais como reuniões educativas, encontros de negócios, convenções, recepções, eventos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 20/03/2013-17:37:38 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2108 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI COMPLEMENTAR Nº 38, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011. Altera dispositivos e Cria Secretaria de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo na Lei Complementar nº 24, de 23 de abril de 2009, que dispõe sobre a Organização
Leia maisFLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início
Leia maisRESGATE DOS ENCONTROS ANTERIORES
RESGATE DOS ENCONTROS ANTERIORES I ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO ENAFOR, 24 a 28 de outubro de 2005 160 participantes da CONTAG e de 26 Federações (incluindo FETADFE) Mote: Construindo uma Política Nacional
Leia maisErradicação do Trabalho Infantil. Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho
Erradicação do Trabalho Infantil Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho Estrutura do MTE para o Combate ao Trabalho Infantil a Serviço da Rede de Proteção à Infância.
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisO que o Brasil já ganhou com a Copa. Secretaria-Geral da Presidência da República
O que o Brasil já ganhou com a Copa COPA DO MUNDO NO BRASIL um momento histórico e de oportunidades A Copa do Mundo é um momento histórico para o Brasil, que vai sediar, em conjunto com as Olimpíadas em
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisFLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisDesafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015
Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas
Leia maisLançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011
Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 1 Lançamento do Planejamento Estratégico Nacional Brasília, 09 de novembro de 2011 2 Planejamento Estratégico Nacional do
Leia maisAÇÕES MERCADOS CENTRAL & SÃO SEBASTIÃO 2008
AÇÕES MERCADOS CENTRAL & SÃO SEBASTIÃO 2008 CENTRAL & SÃO SEBASTIÃO DADOS GERAIS Pertencentes a Prefeitura Municipal de Fortaleza vinculada a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano SEMAM.
Leia maisEVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania
A União dos Vereadores do Estado de São Paulo UVESP, desde 1977 (há 38 anos) promove parceria com o Poder Legislativo para torná-lo cada vez mais forte, através de várias ações de capacitação e auxílio
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014
INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS Novembro de 2014 1 Competitividade de Destinos Emergência nos estudos sobre estratégia empresarial Indústria, empresas, países, organizações Diferentes
Leia maisOFICINA DE MONITORAMENTO
OFICINA DE MONITORAMENTO Instituto Pólis CARAGUATATUB A 11 de junho de 2015 OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL Implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL MONITORAMENTO
Leia maisEntrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?
Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisCopa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal
BRA-MEB001-091126-1 Copa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal Brasília, 26 novembro de 2009 BRA-MEB001-091126-2 Conteúdo do documento O que é a Copa do Mundo Atuação
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1
GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos
Leia maisEstratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado
Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Consultor Sebrae Nacional PARCERIAS MPOG - Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão/SLTI CONSAD Conselho Nacional de Secretários
Leia maisPlano Diretor: breve histórico
Plano Diretor: breve histórico 1988 Constituição Federal e 1990 Lei Orgânica Municipal: instituição do Plano Diretor como instrumento básico da política urbana 1992 Plano Diretor Decenal Meio ambiente
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisGrupo Gestor Mar de Cultura XXV Breve Informativo 18 de março de 2010
Grupo Gestor Mar de Cultura XXV Breve Informativo 18 de março de 2010 Missão: Atuar para o desenvolvimento solidário e participativo de Paraty articulando a sociedade civil organizada e poder público para
Leia mais20RG - Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica
Programa 2031 - Educação Profissional e Tecnológica Número de Ações 200 Ação Orçamentária - Padronizada Setorial 20RG - Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica
Leia maisRede de Lojas Leo Madeiras
Rede de Lojas Leo Madeiras Prezado Sr. (a), É com muito prazer e orgulho que lhe enviamos este documento, contendo as principais informações sobre a Parceria Leo Madeiras. Isto significa que despertamos
Leia maisDECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008
DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisFRANQUIA MODALIDADE LOJA
FRANQUIA MODALIDADE LOJA SUMÁRIO QUEM SOMOS PREMIAÇÕES ONDE ESTAMOS NOSSO NEGÓCIO MULTIMARCAS MULTISERVIÇOS PERFIL DO FRANQUEADO VANTAGENS DA FRANQUIA CLUBE TURISMO DESCRITIVO DO INVESTIMENTO PROCESSO
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisSEMINÁRIO EM PROL DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO DO XINGU TURISMO ALTAMIRA 2015
SEMINÁRIO EM PROL DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO DO XINGU TURISMO ALTAMIRA 2015 Telefone: (91) 3110-5000 E-mail: gesturpara@gmaiil.com Plano Ver-o-Pará Plano Operacional de Desenvolvimento SETUR; Macroprograma
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisBanco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5
Leia maisPELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência
Leia maisSERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações
Leia mais