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1 111 Capítulo 10 Da Duração do Trabalho* 10.1 JORNADA DE TRABALHO Jornada de trabalho é o espaço de tempo em que o empregado presta serviços ao empregador ou está à sua disposição. A Constituição Federal, a propósito, estabelece: duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (art. 7.º, XIII). Pode-se perceber que a jornada de 8 horas por dia, 5 dias e meio por semana, regulada pela Lei Maior, é a normal, é a básica, é o limite máximo, excluídas as horas extraordinárias. Destina-se a qualquer categoria profissional e pode ser utilizada por qualquer empresa. A convenção coletiva e/ou as partes de comum acordo poderão fixar, por ocasião da admissão do empregado, a compensação ou jornada inferior à legal. Há uma outra jornada ou duração de trabalho, imposta pela lei, destinada a algumas profissões ou atividades. Por exemplo, o bancário tem 30 horas semanais; a telefonista, os operadores cinematográficos, os operários em minas e subsolo, 36 horas. O Prof. Francisco Meton M. de Lima informa que já se acena, com ampla possibilidade para breve, a redução da jornada para 40 horas semanais. Informa, ainda, que o México, a Venezuela e os Estados Unidos já adotam a jornada de 40 horas; a Dinamarca e a França, a de 37 horas; a Itália, a de 36 e a Espanha, a de * DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituiçoes de Direito Público e Privado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de direito do trabalho e processo trabalhista. São Paulo: LTr, p CAP_10_Legislacao_trabalhista.p65 111

2 TIPOS DE JORNADA Jornada básica A jornada básica, ou seja, o limite máximo de trabalho, é de 8 (oito) horas por dia e 44 horas semanais. A Lei Magna, porém, faculta a compensação de horários. Por força de acordo ou convenção trabalhista, a jornada de trabalho pode chegar a dez horas em um dia, diminuindo em outro dia, de maneira que o total não exceda a carga horária normal da semana. Por exemplo, de segunda a quinta-feira, nove horas diárias e na sexta-feira oito horas, ficando o sábado sem trabalho; ou na segunda e terça-feira, dez horas diárias e, de quarta a sexta-feira, oito horas diárias normais, correspondendo a 44 horas semanais. Quando mulheres e menores forem incluídos no sistema de compensação de horário semanal, em se tratando de acordo individual ou coletivo, a forma do ajuste deve ser feita por escrito. A lei é omissa no que concerne ao início ou término da jornada, deixando a decisão a cargo de cada empregador, conforme os usos e costumes da região, ou de acordo com os seus interesses. Mas, fixados expressamente pelas partes contratantes, o início e o limite da jornada de trabalho não podem, posteriormente, ser mudados ou ampliados, a não ser com a anuência do empregado e, ainda assim, de modo a não acarretar-lhe prejuízos (art. 468 da CLT). A redução da jornada feita sob contrato será lícita, desde que seja assegurado ao empregado o total correspondente à jornada anterior à alteração (art. 444 da CLT). De modo geral, todos os trabalhadores estão sujeitos à jornada básica de trabalho. Não se incluem os domésticos, aqueles que têm jornada especial de trabalho e os empregados que exercem atividade externa, como os vendedores. Diz o art. 62 da CLT: Não são abrangidos pelo regime neste capítulo: I os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de empregados; II os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou filial. Bem se vê que também não estão submetidos a horário os gerentes, aqueles investidos de mandato, com poderes de comando e gestão. Não estão submetidos a qualquer controle de horário por ocuparem lugar especial na hierarquia da empresa, semelhantes aos diretores ou aos administradores. Analise o conteúdo do parágrafo único do art. 62: O regime previsto neste capítulo será aplicável aos empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de confiança, compreendendo a gratificação de função, se houver, for inferior ao CAP_10_Legislacao_trabalhista.p65 112

3 113 valor do respectivo salário efetivo acrescido de 40% (quarenta por cento). Isto, porque eles têm um padrão mais elevado de vencimento. A propósito, anota Maria Inês da Cunha: Desse modo, estabeleceu agora a lei que os empregados ditos de confiança somente estarão fora do capítulo de horas extras se perceberem pelo menos 40% de seu salário efetivo, a título de gratificação. E continua: Não se pode olvidar, todavia, que tal circunstância deve estar aliada à ocupação de cargo de gestão, com poderes de mando, gozando o trabalhador de especial fidúcia 2 do empregador e lhe fazendo as vezes 3. Os empregados domésticos não são protegidos pelas normas sobre as jornadas diárias de trabalho Jornada especial de trabalho 4 Há classes de trabalhadores que contam, por lei, com jornada de trabalho inferior a oito horas. É uma jornada destinada a algumas profissões ou atividades e é considerada especial porque a lei, não o contrato ou a convenção coletiva, assim o quis. Os bancários, os operadores cinematográficos, os ascensoristas, os engenheiros, os veterinários têm seis horas no máximo por dia; os jornalistas, os músicos profissionais, cinco horas; os médicos e cirurgiões-dentistas, quatro horas TRABALHO EXTRAORDINÁRIO (HORAS EXTRAS) Em relação à duração da jornada de trabalho, pode haver acréscimo de horas suplementares Horas extras O horário normal de trabalho é de oito horas; porém, nada impede que esse horário seja acrescido de mais duas horas extraordinárias. 2 Fidúcia: confiança. 3 CUNHA, Maria Inês Moura S. da. Direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, p Há uma medida provisória, assinada em 6/8/98, criando a jornada parcial de trabalho, com duração de até 25 horas semanais, ou cinco horas por dia. Eis o conteúdo dos arts. 1.º e 2.º: Considera-se trabalho a tempo parcial, para efeitos desta Medida Provisória, aquele cuja jornada semanal não exceder a vinte e cinco horas (art. 1.º); O salário pago aos empregados submetidos ao regime de tempo parcial previsto nesta Medida Provisória será proporcional à sua jornada semanal, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, jornada de tempo integral (art. 2.º). CAP_10_Legislacao_trabalhista.p65 113

4 114 Para que o empregado trabalhe em horário extraordinário, é necessário um acordo por escrito entre empregado e empregador, sendo que essas horas suplementares serão acrescidas do adicional de 50%, no mínimo: remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal (CF, art. 7.º, XVI). O acordo de prorrogação de horas é cabível para todo empregado, exceto para os menores de 18 anos, embora se permita que estes façam a prorrogação com a devida compensação. As horas extras, quando permanentes, integram a remuneração para efeito de cálculo de benefício das prestações da Previdência Social, integrando, ainda, a gratificação natalina (décimo terceiro salário), as férias, o repouso remunerado e a conta para o recolhimento do Fundo de Garantia (Enunciados do TST). Interessante observar o Enunciado 291 do TST: A supressão, pelo empregador, do serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos um ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de um mês das horas suprimidas para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares efetivamente trabalhadas nos últimos 12 meses, multiplicadas pelo valor da hora extra do dia da supressão. Os vendedores pracistas, os viajantes e os que exercem, em geral, funções externas não subordinadas a horário, bem como os gerentes, assim considerados porque investidos de mandato em forma legal, desde que exerçam encargos de gestão pelos padrões mais elevados de vencimentos, como vimos, se diferenciam dos empregados e não têm direito a horas extras (CLT, art. 62) Acréscimo de horas suplementares para atender ocorrência de necessidade imperiosa Há casos em que as horas suplementares são exigidas pelo empregador. Isto se dá no caso de serviços inadiáveis, como, por exemplo, na conclusão de uma laje de concreto que deve ser feita num mesmo dia, ou no recolhimento de uma partida de farinha de trigo descarregada na calçada sob ameaça de chuva. Nesse caso, a lei autoriza o trabalho prorrogado, até um máximo de quatro horas, com a obrigatoriedade de pagamento de adicional correspondente, no mínimo de 50 % além do salário-hora normal. Ocorrendo necessidade imperiosa diz o art. 61 da CLT poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo CAP_10_Legislacao_trabalhista.p65 114

5 115 manifesto. Entende-se como força maior todo acontecimento inevitável, em relação à vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu, direta ou indiretamente. (CLT, art. 501) O TRT/SP, Proc /74, Ac /75, decidiu: Não havendo acordo entre as partes sobre jornada prorrogada de trabalho, não constitui indisciplina ou insubordinação a recusa do empregado em trabalhar em horas extras, salvo os casos excepcionais de serviços inadiáveis e de força maior previstos em lei. Vale dizer, o empregador pode exigir que os empregados trabalhem fora do horário normal, sem convenção, quando o serviço for inadiável. Uma enfermeira de hospital, auxiliando em uma operação cirúrgica grave, terá o dever de permanecer no trabalho até o fim, sob pena de cometer ato de indisciplina (CLT, art. 482, letra h). Não é demais observar o conteúdo do art. 413, II, da CLT: É vedado prorrogar a duração normal diária do trabalho do menor, salvo: II excepcionalmente, por motivo de força maior, até o máximo de 12 (doze) horas, com acréscimo salarial de pelo menos 50% (cinqüenta por cento) sobre a hora normal e desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento. A prorrogação da jornada fica limitada aos casos de força maior observa Mozart V. Russomano (excluídas as horas extras pré-contratadas ou exigíveis por necessidade imperiosa do serviço), desde que o trabalho do menor seja realmente imprescindível TRABALHO DIURNO E TRABALHO NOTURNO Antigamente, o trabalho humano ocorria ao longo do dia, desde o nascer do sol até o crepúsculo, porque não havia a possibilidade do seu desenvolvimento à noite. Somente com o surgimento da iluminação elétrica é que, praticamente, surgiu o trabalho noturno Trabalho diurno O trabalho diurno urbano vai das 5h da manhã até as 22h. Não tem qualquer correlação com a noção de dia. 5 RUSSOMANO, Mozart Victor. CLT anotada. Rio de Janeiro: Forense, p CAP_10_Legislacao_trabalhista.p65 115

6 Trabalho noturno Na atividade urbana, quando termina o horário diurno, começa o noturno, ou seja, ele se desenvolve das 22h de um dia às 5h do dia seguinte. É um período de sete horas normais, mas o empregado ganha por oito, talvez por ser mais penoso para o organismo. Assim, a hora noturna equivale a 52 minutos e 30 segundos. Além da redução da jornada, o trabalhador urbano tem direito a um adicional de trabalho noturno da ordem de 20%. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna (CLT, art. 73). O adicional noturno não exclui o adicional de horas extras: somam-se os dois adicionais. Por outro lado, a habitualidade do trabalho noturno, como acontece com as horas extras, faz com que o adicional integre a remuneração para todos os efeitos legais (Enunciado 60). Para o trabalhador rural, a jornada noturna será entre 20h e 4h da manhã, na atividade pecuária, e entre 20h e 5h da manhã, na atividade agrícola. A lei proíbe o trabalho noturno a menores de 18 anos TRABALHO EM REGIME DE REVEZAMENTO O trabalho em revezamento é aquele em que, por exemplo, durante uma semana o empregado trabalha pela manhã, noutra à tarde e na semana seguinte, à noite. Por exemplo, em uma semana das 6h às 14h, noutra das 14h às 22h e, na seguinte, das 22h às 6h. É a prestação de serviço em diferentes períodos de trabalho, em forma de rodízio. A Constituição Federal, art. 7.º, inc. XIV, a propósito, diz: jornada de seis horas para o trabalho realizado em turno ininterrupto de revezamento, salvo negociação coletiva. Significa um trabalho em turma, em grupo de trabalhadores prestando serviço em revezamentos ininterruptos, ou seja, uma turma trabalha uma semana ou uma quinzena de manhã, na outra à tarde, e na outra à noite, de tal maneira que cada grupo de trabalhadores se sucede no mesmo serviço, ininterruptamente. Esse é o motivo pelo qual o Prof. Sérgio Pinto Martins explica: Por turno ininterrupto de revezamento deve-se entender o trabalho realizado pelos empregados que se sucedem no posto de serviço, na utilização dos equipamentos, de maneira escalonada, para períodos distintos de trabalho 6. Conforme dita a nossa Constituição no art. 7.º, acima transcrito, a jornada de trabalho para cada grupo de trabalhadores será de seis horas. 6 MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Dialética, p CAP_10_Legislacao_trabalhista.p65 116

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