DIREITO DO TRABALHO II JORNADAS ESPECIAIS
|
|
- Rita Castelo Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO DO TRABALHO II JORNADAS ESPECIAIS PROFA. ELENICE RIBEIRO
2 REGIME 12X36 LEI /09 Art. 5 o A jornada do Bombeiro Civil é de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso, num total de 36 (trinta e seis) horas semanais.
3 SÚMULA 444, TST JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e republicada em decorrência do despacho proferido no processo TST-PA / DEJT divulgado em Évalida,emcaráterexcepcional,ajornadadedozehorasde trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas.
4 REGIME 12 x 36 O trabalho nesse sistema é mais benéfico ao trabalhador, o qual usufrui de um período maior de descanso do que o normal. Será (?). pactuado por negociação coletiva direito ao intervalo intrajornada / refeição; não é considerado como extra o trabalho após a 8ª. Hora.
5 REGIME 12X36 Horas extras. Regime 12x36. Divisor aplicável. No regime 12x36, o trabalhador labora, numa semana, 48 horas e, na outra, 36 horas, pois ele se ativa dia sim, dia não. Na média, portanto, ele trabalha 42 horas semanais, o equivalente a 7 horas pordia.nessecaso,odivisoraserutilizadoéo210 (7 x 30 dias), e não o 220, aplicável para a média 7,33 horas por dia (7h e 20min), equivalente a 44 horassemanais(44h:6dias). TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO RO SP A28 (TRT-2) Data de publicação: 18/03/2014
6 OJ-SDI1-388 JORNADA 12X36. JORNADA MISTA QUE COMPREENDA A TOTALIDADE DO PERÍODO NOTURNO. ADICIONAL NOTURNO. DEVIDO. (DEJT divulgado em 09, 10 e ) O empregado submetido à jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, que compreenda a totalidade do período noturno, tem direito ao adicional noturno, relativo às horas trabalhadas apósas5horasdamanhã.
7 JORNADAS ESPECIAIS jornalista, médico, bancário, advogado
8 Profissão Duração Legal Horas Diária Semanal Trabalhadores em Geral 8 44 Telefonista 6 36 Bancário 6 30 Op. cinematográfico 6 36 Turnos de Revezamento 6 36 Jornalista 5 30 Medico 4 24 Radiologista 4 24 Advogado-empregado 4 20
9 Jornalista Jornalista CLT art. 302 a 316 Enquadram-se os trabalhadores jornalistas, revisores, fotógrafos, ou de ilustração.
10 Jornalista CLT art. 303 A duração normal do trabalho dos referidos empregados não deverá exceder de 5 (cinco) horas,tantodediacomoànoite.
11 Jornalista CLT art. 304 A duração normal do trabalho poderá ser elevada a 7 (sete) horas, mediante acordo escrito, em que se estipule aumento de salário.
12 Jornalista OJ-SDI1-407 JORNALISTA. EMPRESA NÃO JORNALÍSTICA. JORNADA DE TRABALHO REDUZIDA. ARTS. 302 E 303 DA CLT. (DEJT divulgado em 22, 25 e ) O jornalista que exerce funções típicas de sua profissão, independentemente do ramo de atividade do empregador, tem direito à jornada reduzida prevista no artigo303daclt.
13 Médicos Lei de Duração do Trabalho: No mínimo de duas horas e no máximo de quatro horas diárias.
14 Médicos SUM-370 MÉDICO E ENGENHEIRO. JORNADA DE TRABALHO. LEIS NºS 3.999/1961 E A/1966 Tendo em vista que as Leis nº 3.999/1961 e A/1966 não estipulam a jornada reduzida, mas apenas estabelecem o salário mínimo da categoria para uma jornada de 4 horas para os médicos e de 6 horas para os engenheiros, não há que se falar em horas extras, salvo as excedentes à oitava, desde que seja respeitado o salário mínimo/horário das categorias.
15 Médicos SUM-143 SALÁRIO PROFISSIONAL - O salário profissional dos médicos e dentistas guarda proporcionalidade com as horas efetivamente trabalhadas, respeitado o mínimo de 50 (cinqüenta) horas. (?)
16 Médicos SUM-143 PISO SALARIAL DE MÉDICOS E CIRURGIÕES-DENTISTAS. SÚMULAS 143 E 370 DO C. TST. A Lei 3.999/61 estabelece jornada mínima de duas e máxima de quatro horas. A Súmula 143 do C. TST é no sentido de que o salário profissional dos médicos e dentistas deve ser proporcional às horas efetivamente trabalhadas, observado o número mínimo de 50 horas por mês. Essa jornada mínima mensal resulta da contagem de duas horas de trabalho por dia, observando os 25 dias úteis/mês (2x25=50). Assim, se considerada a jornada máxima de quatro horas, deve-se elevar a jornada mensal para 100 horas por mês e efetuar o cálculo consoante a Súmula 370 do TST.
17 Advogado Lei 8.906/94, art. 20 Não poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
18 Advogado Considera-se como período de trabalho o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas.
19 Advogado As horas trabalhadas que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional não inferior a cem por cento sobre o valor da hora normal, mesmo havendo contrato escrito.
20 Advogado As horas trabalhadas no período das vinte horas de um dia até as cinco horas do dia seguinte são remuneradas como noturnas, acrescidas do adicional de vinte e cinco por cento.
21 Bancário
22 Bancário Art. 224, CLT A duração do trabalho será de 6 (seis) horas continuas nos dias úteis, com exceção dos sábados, perfazendo um total de 30 (trinta) horas de trabalho por semana.
23 Bancário Art º. - A duração normal do trabalho estabelecida neste artigo ficará compreendida entre 7 (sete) e 22 (vinte e duas) horas, assegurando-se ao empregado, no horário diário, um intervalo de 15 (quinze) minutos para alimentação.
24 Bancário Art º. - A jornada de seis horas não se aplica aos que exercem funções de direção, gerência, fiscalização, chefia e equivalentes, ou que desempenhem outros cargos de confiança, desde que o valor da gratificação não seja inferior a 1/3 (um terço) do salário do cargo efetivo.
25 Bancário Art. 226, CLT O regime especial de 6 (seis) horas de trabalho também se aplica aos empregados de portaria e de limpeza, tais como porteiros, telefonistas de mesa, contínuos e serventes, empregados em bancos e casas bancárias.
26 Bancário Art. 226, parágrafo único, CLT. A direção de cada banco organizará a escala de serviço do estabelecimento de maneira a haver empregados do quadro da portaria em função, meia hora antes e até meia hora após o encerramento dos trabalhos, respeitado o limite de 6 (seis) horas diárias.
27 Bancário Cargo de confiança
28 SÚMULA 102 SUM-102 BANCÁRIO. CARGO DE CONFIANÇA I - A configuração, ou não, do exercício da função de confiança a que se refere o art. 224, 2º, da CLT, dependente da prova das reais atribuições do empregado, é insuscetível de exame mediante recurso de revista ou de embargos. II - O bancário que exerce a função a que se refere o 2º do art. 224 da CLT e recebe gratificação não inferior a um terço de seu salário já tem remuneradas as duas horas extraordinárias excedentes de seis.
29 SÚMULA 102 SUM-102 BANCÁRIO. CARGO DE CONFIANÇA III- Ao bancário exercente de cargo de confiança previsto no artigo 224, 2º, da CLT são devidas as 7ª e 8ª horas, como extras, no período em que se verificar o pagamento a menor da gratificação de 1/3.
30 SÚMULA 102 SUM-102 BANCÁRIO. CARGO DE CONFIANÇA IV - O bancário sujeito à regra do art. 224, 2º, da CLT cumpre jornada de trabalho de 8 (oito) horas, sendo extraordinárias as trabalhadas além da oitava.
31 SÚMULA 102 SUM-102 BANCÁRIO. CARGO DE CONFIANÇA V - O advogado empregado de banco, pelo simples exercício da advocacia, não exerce cargo de confiança, não se enquadrando, portanto, na hipótesedo 2ºdoart.224daCLT.
32 Bancário SUM-102 BANCÁRIO. CARGO DE CONFIANÇA VI - O caixa bancário, ainda que caixa executivo, não exerce cargo de confiança. Se perceber gratificação igual ou superior a um terço do salário do posto efetivo, essa remunera apenas a maior responsabilidade do cargo e não as duas horas extraordinárias além da sexta.
33 Bancário SUM-102 BANCÁRIO. CARGO DE CONFIANÇA VII - O bancário exercente de função de confiança, que percebe a gratificação não inferior ao terço legal, ainda que norma coletiva contemple percentual superior, não tem direito às sétima e oitava horas como extras, mas tão somente às diferenças de gratificação de função, se postuladas.
34 SÚMULA TST 287 SUM-287 JORNADA DE TRABALHO. GERENTE BANCÁRIO. A jornada de trabalho do empregado de banco gerente de agência é regida pelo art. 224, 2º, da CLT. Quanto ao gerente-geral de agência bancária, presume-se o exercício de encargo de gestão, aplicando-se-lhe o art. 62daCLT.
35 Bancário Quem (não) se enquadra como bancário? Quais empresas se equiparam (ou não) à atividade bancária? ou Como interpretar o art. 226 da CLT? Súmulas TST, 117, 119, 257, 55, 239 OJ 379 SDBI I
36 Bancário E a questão dos empregados das lotéricas? E a questão dos empregados no Banco Postal?
37 SÚMULA 117 TST SUM-117 BANCÁRIO. CATEGORIA DIFERENCIADA. Não se beneficiam do regime legal relativo aos bancários os empregados de estabelecimento de crédito pertencentes a categorias profissionais diferenciadas.
38 SÚMULA 119 TST SUM-119 JORNADA DE TRABALHO - Os empregados de empresas distribuidoras e corretoras de títulos e valores mobiliários não têm direito à jornada especial dos bancários.
39 SÚMULA 55 TST SUM-55FINANCEIRAS (mantida) - As empresas de crédito, financiamento ou investimento, também denominadas financeiras, equiparam- se aos estabelecimentos bancários para os efeitosdoart.224daclt.
40 SÚMULA 239 TST SUM-239 BANCÁRIO. EMPREGADO DE EMPRESA DE PROCESSAMENTO. É bancário o empregado de empresa de processamento de dados que presta serviço a banco integrante do mesmo grupo econômico, exceto quando a empresa de processamento de dados presta serviços a banco e a empresas não bancárias do mesmo grupo econômico ou a terceiros.
41 SÚMULA 257 TST SUM-257 VIGILANTE. O vigilante, contratado diretamente por banco ou por intermédio de empresas especializadas, não é bancário.
42 OJ SDI I 379 OJ-SDI1-379 EMPREGADO DE COOPERATIVA DE CRÉDITO. BANCÁRIO. EQUIPARAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE Os empregados de cooperativas de crédito não se equiparam a bancário, para efeito de aplicação do art. 224 da CLT, em razão da inexistência de expressa previsão legal, considerando, ainda, as diferenças estruturais e operacionais entre as instituições financeiras e as cooperativas de crédito. Inteligência das Leis n.os 4.594, de , e 5.764, de
43 CASA LOTÉRICA TST - Trabalhadora de casa lotérica não se enquadra como bancária Trabalhar na função de caixa em casa lotérica não permite ser enquadrado como bancário e usufruir das normas coletivas da categoria. Com esse entendimento, a 6ª turma do TST reformou decisão que havia deferido o pedido a uma empregada da Lotérica Rover Comércio e Representações Ltda. que, segundo a Justiça do Trabalho de Santa Catarina, desempenhava, de forma substancial, atividades próprias das instituições financeiras. TST, RR
44 BANCO POSTAL E-RR Processo: divergente
45 Bancário Empregado de Banco Postal dos Correios ganha jornada diária de seis horas. Continuação>> O empregado argumentou que em nenhum momento requereu o enquadramento como bancário, mas o reconhecimento de que exerce atividade idêntica a dos bancários, o que lhe daria direito à jornada de seis horas, previstanoartigo224daclt. Processo: RR
46 SÁBADO Bancário
47 Bancário Art. 224, CLT A duração do trabalho será de 6 (seis) horas continuas nos dias úteis, com exceção dos sábados, perfazendo um total de 30 (trinta) horas de trabalho por semana.
48 Bancário SUM-113 BANCÁRIO. SÁBADO. DIA ÚTIL - O sábado do bancário é dia útil não trabalhado, não dia de repouso remunerado. Não cabe a repercussão do pagamento de horas extras habituais em sua remuneração.
49 Bancário SUM-124 BANCÁRIO. SALÁRIO-HORA. DIVISOR I Odivisoraplicávelparaocálculodashorasextrasdo bancário, se houver ajuste individual expresso ou coletivonosentidodeconsiderarosábadocomodiade descanso remunerado, será: a) 150, para os empregados submetidos à jornada de seishoras,previstanocaputdoart.224daclt; b) 200, para os empregados submetidos à jornada de oitohoras,nostermosdo 2ºdoart.224daCLT. continua...
50 Bancário SUM-124 BANCÁRIO. SALÁRIO-HORA. DIVISOR Continuando... II Nas demais hipóteses, aplicar-se-á o divisor: a)180, para os empregados submetidos à jornada deseishorasprevistanocaputdoart.224daclt; b) 220, para os empregados submetidos à jornada de oito horas, nos termos do 2º do art. 224 da CLT.
51 SÚMULA TST BANCÁRIO. PRÉ-CONTRATAÇÃO DE HORAS EXTRAS I - A contratação do serviço suplementar, quando da admissão do trabalhador bancário, é nula. Os valores assim ajustados apenas remuneram a jornada normal, sendo devidas as horas extras com o adicional de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento), as quais não configuram pré-contratação, se pactuadas após a admissão do bancário. II-OMISSIS Videart.225CLT
52 CLT ART. 225 Art A duração normal de trabalho dos bancários poderá ser excepcionalmente prorrogada até 8 (oito) horas diárias, não excedendo de 40 (quarenta) horas semanais, observados os preceitos gerais sobre a duração do trabalho.
53 Bancário OJ-SDI1-178 BANCÁRIO. INTERVALO DE 15 MINUTOS. NÃO COMPUTÁVEL NA JORNADA DE TRABALHO Não se computa, na jornada do bancário sujeito a seis horas diárias de trabalho, o intervalo de quinze minutos para lanche ou descanso
54 SÚMULA 226 SUM-226 BANCÁRIO. GRATIFICAÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO. INTEGRAÇÃO NO CÁLCULO DAS HORAS EXTRAS. A gratificação por tempo de serviço integra o cálculo das horas extras.
55 INTERVALOS
DIREITO DO TRABALHO. Jornada de trabalho II. Prof. Hermes Cramacon
DIREITO DO TRABALHO Jornada de trabalho II Prof. Hermes Cramacon Jornada de trabalho dos bancários A jornada de trabalho comum dos bancários será de 6 horas, com exceção dos sábados, que é considerado
Leia maisFIXAÇÃO DA JORNADA. Válidade de variações desde que respeitados o limite constitucional.
Mini curriculum Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil, Professor em Pós Graduação e Cursos Preparatórios para o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil 1ª e 2ª Fases da OAB/FGV.
Leia maisREFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO
REFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO DR. THIAGO TRINDADE ABREU DA SILVA MENEGALDO Advogado Trabalhista, Sócio no escritório Geromes e Menegaldo Sociedade de Advogados, Professor em diversos cursos de
Leia maisAula de Sexta-Feira(06/05/2011)
Aula de Sexta-Feira(06/05/2011) Salário: Art. 7º C.F. São direitos dos trabalhadores além de outros IV salário mínimo, fixado em lei, nacionalidade unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS. Paula Freire Unimonte 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS Paula Freire Unimonte 2015 Horas extraordinárias Jornada suplementar, trabalho suplementar, sobrejornada. Conceito: lapso temporal em que o empregado permanece
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Apuração Horas e DSR para empregado Horista
13/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista. Contratos de trabalho especiais. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista. Parte II Prof. Cláudio Freitas - JORNALISTAS PROFISSIONAIS CLT. Art. 303 - A duração normal do trabalho dos empregados compreendidos nesta Seção
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO Paula Freire 2015 Jornada Do francês, journée, trabalho realizado durante um dia, do nascer ao pôr do sol. Duração do trabalho: Tempo em que o empregado está a disposição do empregador.
Leia maisAs principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral Temas : 1 Horas Extras; 2 Intervalos Interjornadas; 3 Intervalos de Refeição e ou Repouso; 4 Substituição e Acúmulo de
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Jornadas Especiais. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Jornadas Especiais Prof. Guilherme de Luca PERÍODOS DE DESCANSO Efeitos conexos do contrato INTRAJORNADA Art. 71 CLT. Em qualquer
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO
DIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO É o período estabelecido no contrato da empresa que deve ser cumprido pelo empregado, dentro do qual deverá cumprir suas
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003498/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/10/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR041036/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46318.001942/2010-12 DATA DO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei
Leia maisSúmulas. e Orientações Jurisprudenciais do. PARA A 2 a FASE ÉLISSON MIESSA HENRIQUE CORREIA. Inclui: Transcrições legislativas. 10ª edição.
SEM COMENTÁRIOS ÉLISSON MIESSA HENRIQUE CORREIA Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do Indicado PARA A 2 a FASE 10ª edição DE ACORDO COM O EDITAL XXI do Exame Nacional da OAB Inclui: Transcrições legislativas
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Trabalho Extraordinário. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Trabalho Extraordinário Prof. Guilherme de Luca HORAS EXTRAORDINÁRIAS Art. 7º XVI CF. remuneração do serviço extraordinário superior,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista. Contratos de trabalho especiais. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista Contratos de trabalho especiais. Parte I Prof. Cláudio Freitas - BANCÁRIOS CLT. Art. 224 - A duração normal do trabalho dos empregados em bancos,
Leia maisTeorias. Tempo efetivamente trabalhado. Tempo à disposição do empregador (art. 4º CLT) Tempo in itinere (art. 58 CLT e Súm.
DURAÇÃO DO TRABALHO Teorias Tempo efetivamente trabalhado Tempo à disposição do empregador (art. 4º CLT) Tempo in itinere (art. 58 CLT e Súm. 90 TST) Geral Artigo 7º, XIII, CF/88 duração do trabalho normal
Leia maisJornada de trabalho.
Jornada de trabalho. 1. Conceito: é uma medida de tempo no qual se inclui o labor diário. a) 1ª concepção: teoria do tempo efetivamente trabalhado, sendo o período do dia em que o empregado efetivamente
Leia maisDireitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos
Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos Palestrante: Estabilidade gestante Estabilidade Acidentária Jornada 12 x 36 Períodos de Intervalo Insalubridade Prof. Cristiano Magalhães 1
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. Graciane Saliba
DIREITO DO TRABALHO II Profa. Graciane Saliba - Apresentação do site - Apresentação do plano de ensino e temas que serão tratados - Horários de aula - Trabalhos em sala e em equipe - Ausência e chamadas
Leia maisJornada de trabalho LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Jornada de trabalho 1 A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MÓDULO II Matutino Prof. André Luiz Paes de Almeida Aula: 3
TEMA DE AULA DIREITO DO TRABALHO 1. 13º SALÁRIO - Lei 4.090/62 e art. 7 VIII, CF. - O 13º sala rio deve ser pago em até 2 parcelas: 1ª de fevereiro à novembro. 2ª até 20 de dezembro. - O 13º salário deve
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
Page 1 of 19 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR004434/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 0 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR050641/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46318.001253/2012-70 DATA
Leia maisPROJETO ZAC DE CAPACITAÇÃO CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA (ENTRADA EM VIGOR DA LEI N , DE 13 DE JULHO DE 2017)
PROJETO ZAC DE CAPACITAÇÃO CONTAGEM REGRESSIVA DA REFORMA TRABALHISTA (ENTRADA EM VIGOR DA LEI N. 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017) 1 TEMA: JORNADA DE TRABALHO 12X36 FALTAM DIAS 2 A Zilmara Alencar Consultoria
Leia maisJORNADA DE TRABALHO. Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST
JORNADA DE TRABALHO Tempo efetivamente Trabalhado; Tempo à disposição do empregador Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST Conceito Jornada é o lapso de tempo durante o qual o empregado
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário Trabalho noturno. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Prof. Cláudio Freitas - CRFB Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...) IX - remuneração
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO INTRODUÇÃO: Jornada é termo utilizado para expressar a duração diária do trabalho, ou seja, o montante de horas
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. EleniceRibeiro
DIREITO DO TRABALHO II INTERVALO Profa. EleniceRibeiro INTERVALOS INTERVALOS -ESPÉCIES o INTERJORNADA o INTRAJORNADA oespeciais INTERVALO INTRAJORNADA Art. 71- Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Qual é o tempo de tolerância que a legislação admite para a não configuração de atrasos e de horas extras
para a não configuração de atrasos e de horas extras 14/02/2017 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Turnos de Revezamento
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO CONCEITO E NATUREZA JURIDICA: É o período de ausência de trabalho, destinado ao repouso e à alimentação do empregado,
Leia maisASSUNTOS TRABALHISTAS
ANO XX - 2009-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2009 ASSUNTOS TRABALHISTAS AS - HORAS EXTRAS Introdução - Forma de Cálculo - Exemplos - Adicional de Serviço Extraordinário... - HORA NOTURNA
Leia maisESASP. Direito Material. Cálculos Trabalhistas. Aula 3
ESASP Direito Material e Cálculos Trabalhistas Aula 3 Profª. Ignez Corner 2.016 Jornada de Trabalho Aula 3 Equivalência de Minutos e Centésimos de Hora Sempre que formos efetuar um cálculo de qualquer
Leia maisCAPÍTULO II EMPREGADO E EMPREGADOR
2017 5 EMPREGADO E EMPREGADOR CAPÍTULO II EMPREGADO E EMPREGADOR SUMÁRIO 1. Empregado: 1.1. Diretor eleito; 1.2. Bancário; 1.3. Empregado Rural: 1.3.1. Enquadramento como trabalhador rural; 1.3.2. Prescrição
Leia maisSALÁRIOS E ADICIONAIS
SALÁRIOS E ADICIONAIS Salário Valor do salário Salário Minimo é o pagamento realizado diretamente pelo empregador ao empregado, como retribuição pelo seu trabalho A estipulação do valor do salário hoje,
Leia maisDireito do Trabalho. Horas Extras, Compensação de Horas e Banco de Horas
Direito do Trabalho Horas Extras, Compensação de Horas e Banco de Horas Horas Extras Art. 58 A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 03/2014 DATA DA ENTRADA: 21 de agosto de 2013 INTERESSADO: Sra. S. M. B. M. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: Esclarecimento
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal. Prof ª.
DIREITO DO TRABALHO EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal Prof ª. Eliane Conde Repouso Semanal Remunerado Podemos utilizar os adjetivos
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Pagamento do Adicional Noturno sobre Período Estendido do Horário Noturno
Pagamento do Adicional Noturno sobre Período Estendido do Horário Noturno 18/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP007435/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029722/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46252.001357/2009-91 DATA DO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000734/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/05/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR022826/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46304.001097/2017-19 DATA DO
Leia maisPROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS. Coordenadora: Julie Santos Teixeira
PROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS Coordenadora: Julie Santos Teixeira intervencoescoletivas@mte.gov.br 6. ALTERAÇÃO CCT E EMPREGADORES 1.SELEÇÃO DE SEGMENTOS PRÓXIMOS 5. AÇÕES FISCAIS ALTERAÇÃO DA REALIDADE
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Trata-se de reclamação trabalhista sob o rito ordinário visto que a empresa foi fechada e seus representantes se encontram em local incerto e não sabido, à medida que o art. 825-B, II,
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000283/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 28/04/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019000/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46208.003202/2016-53 DATA DO
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
Página 1 de 5 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003137/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/11/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR058177/2009 NÚMERO DO PROCESSO:
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto
Leia maisENTENDENDO A PLANILHA DE CUSTOS: MÓDULO 1.
ENTENDENDO A PLANILHA DE CUSTOS: MÓDULO 1. É especialista em Gestão Pública e em Orçamento Público. É Auditor Federal de Finanças e Controle da CGU e Colaborador do Portal L&C. O L&C Comenta de hoje tem
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP012657/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/11/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044208/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46252.001587/2010-93 DATA DO
Leia maisDIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO
DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO Índice 1. Jornada de trabalho...3 2. Formas de Prorrogação da Jornada de Trabalho...4 3. Horas Extras no Caso de Força Maior...5 4. Trabalho Noturno...6
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego. Duração do trabalho. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego Duração do trabalho. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Duração do trabalho: regra geral do artigo 7, XIII da CRFB/88 e artigo 58
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2019/2021 ANEXO I CONTROLE DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO E BANCO DE HORAS
Fica ajustado entre as partes, as seguintes regras para o Controle de Frequência ao Trabalho e Banco de Horas: 1. FORMAS DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO 1.1. O controle da jornada de trabalho dos
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho no contrato de emprego. Descanso no trabalho: repouso anual (férias) e semanal.
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho no contrato de emprego Descanso no trabalho: repouso anual (férias) e semanal. Parte II Prof. Cláudio Freitas Repouso semanal remunerado (RSR) Art. 7º,
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SINFES E SINDIEX 2016/2017
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SINFES E SINDIEX 2016/2017 SINFES - SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, CNPJ nº 30.955.355/0001-03, representado pela presidente Maria Maruza Carlesso,
Leia maisCÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA E PARA PETIÇÃO INICIAL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Paulo Vitor (Aulas 36-06/08/2018 37-08/08/2018 38 13/08/2018 39 15/08/2018 40 20/08/2018 ) CÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO
Leia maisREGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO
REGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO 1 1. EMENTA - Parecer sintético sobre COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO abrangendo aspectos gerais dos regimes de "BANCO DE HORAS", "SEMANA INGLESA" e "SEMANA
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisCurso de Orientação Jurisprudencial prof. Homero Batista Mateus da Silva. Tema: Remuneração, salário e benefícios.
Curso de Orientação Jurisprudencial prof. Homero Batista Mateus da Silva. Início: 1º de agosto de 2012. Término: 12 de dezembro de 2012. Total: 20 aulas de 1h45 Tema: Remuneração, salário e benefícios.
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000100/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/04/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR016190/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.000786/2016-18 DATA DO
Leia maisSINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO X SINAMGE E SINOG
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO X SINAMGE E SINOG CONTRAPROPOSTA DO SUSCITANTE EM REUNIÃO DE 31/07/2017 1. Pisos Salariais: a-) A partir de 1º de
Leia maisPRÁTICA TRABALHISTA 29/08/2018. Curso de Estágio Profissional Unip
PRÁTICA TRABALHISTA Curso de Estágio Profissional Unip - A trabalhou na empresa B (metalúrgica) em São Paulo Capital no período de 12/01/2016 a 25/04/2017, quando foi demitido sem justa causa. Desenvolvia
Leia maisPrincipais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho
SINPEFESP-(empregados)-SINDELIVRE-(patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que
Leia maisDURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO Fundamentos e Objetivos OBJETIVO: As normas sobre a duração do trabalho têm por finalidade estabelecer limite temporal ao trabalho executado pelo empregado em favor do empregador,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Aula Prática. Sonia Soares
DIREITO DO TRABALHO Aula Prática Sonia Soares Todos os integrantes da família "Labor" trabalham no maior estabelecimento de uma grande rede de supermercados. O pai, Tony Labor, trabalha no estoque da Câmara
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
Page 1 of 5 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR004031/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/09/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056422/2011 NÚMERO DO PROCESSO:
Leia maisCurso de Orientação Jurisprudencial. prof. Homero Batista Mateus da Silva. Início: 3 de fevereiro de Término: 30 de junho de 2015.
Curso de Orientação Jurisprudencial prof. Homero Batista Mateus da Silva. Início: 3 de fevereiro de 2015. Término: 30 de junho de 2015. Tema central do semetre: profissões regulamentadas Advogado Garçon
Leia maisIMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA Jornada de Trabalho TEMPO A DISPOSIÇÃO: - É o período em que o empregado esteja a disposição do empregador, aguardando ou executando ordens. - Não será considerado tempo
Leia maisJORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO
JORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO - Até meados de 1800, na maioria dos países da Europa, a jornada de trabalho era de 12 a 16 horas, inclusive entre mulheres e crianças. Muitos protestos surgiram, pretendendo
Leia maisLEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Aula 01/02 D. Material
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Aula 01/02 D. Material Jornada de Trabalho, Labor Extraordinário, Jornadas Especiais, Hora in itinere, Regime a Tempo Parcial, Controle de Jornada Professor:
Leia maisTURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS.
IV JORNADA JURÍDICA CNTQ Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico TURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS. Gabriel Lopes Coutinho Filho Outubro/2013 Camboriú -
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO CATEGORIAS PROFISSIONAIS CONSTRUÇÃO CIVIL
BOLETIM INFORMATIVO CATEGORIAS PROFISSIONAIS CONSTRUÇÃO CIVIL 2015-2016 VIGÊNCIA O reajuste desta categoria vigorará durante 01 ano, com início em 1º de maio de 2015 e término em 30 de abril de 2016. CLÁUSULA
Leia maisum lado, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE BARRA DO PIRAÍ, VALENÇA, / , e, de outro, a Empresa......,
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO que entre si fazem, de um lado, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE BARRA DO PIRAÍ, VALENÇA, VASSOURAS, MENDES E PIRAÍ, inscrito no CNPJ sob o n 28.579.308/0001-52, e,
Leia maisTÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO DO CARGO DE CONFIANÇA PARA O CONTRATO DE TRABALHO.
TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO DO CARGO DE CONFIANÇA PARA O CONTRATO DE TRABALHO. INTRODUÇÃO: Tendo em vista que a sociedade em geral tem uma visão simplista das relações de emprego, é de fundamental
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2013
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR000662/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/02/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR067963/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.002882/2011-14 DATA DO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP006133/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/06/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR036510/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.003258/2017-44 DATA DO
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 3 RESPOSTAS
ESTUDO DIRIGIDO 3 RESPOSTAS Jornadas Especiais: Bancários 1)Disserte sobre a duração e condições de trabalho dos bancários. Mencione posicionamentos jurisprudenciais pertinentes. Na Consolidação das Leis
Leia maisCAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Fonte: DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 CAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 57 - Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as expressamente
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
1 de 5 19/02/2015 14:00 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000233/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/02/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR076924/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.030044/2014-53
Leia maisOs Limites da Negociação Coletiva. Cristiano Zaranza
Os Limites da Negociação Coletiva Cristiano Zaranza Os Limites da Negociação Coletiva CF/88 - Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
Mediador - i',xtrato Acordo Coletivo http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resurnovisualiz... ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000118/2016 DATA DE REGISTRO NO
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Como é efetuado o cálculo das horas extras dos empregados comissionistas puro
Como é comissionistas puro 11/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 4 3.1 Exemplo... 5 3.2 Parecer da IOB... 5 4 Conclusão... 6 5 Informações
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000750/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/05/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023620/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.004891/2017-24 DATA DO
Leia maiscelebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG003630/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056192/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46245.004993/2014-21 DATA DO
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2019
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2019 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR070274/2018 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 26/11/2018 ÀS 18:18 SINDICATO INTERMUNICIPAL DO COMERCIO VAREJISTA DE GENEROS ALIMENTICIOS DO
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 SINDTRAN-SIND TRAB TRANSP RODOV PASSAG URB E INT CARGAS SECAS E MOLH. E TRANSP. GERAL BAURU PRES. ALVES E AGUDOS, CNPJ n. 51.510.642/0001-71, neste ato representado(a)
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR000511/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/02/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR006413/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.001688/2014-64
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR000766/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/03/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR007385/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.002721/2015-54
Leia maisPROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS. Julie Santos Teixeira
PROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS Coordenadora: Julie Santos Teixeira julie.teixeira@mte.gov.br 3270-6147 O Projeto CNAE 4711-3/01 Hipermercados 4711-3/02 Supermercados DESCRIÇÃO 4712-1/00 Minimercados, mercearias
Leia maisEssa aula será moleza!!!!
Jornada de Trabalho Essa aula será moleza!!!! Jornada de trabalho Jornada normal Prestação de serviço à disposição do empregador Com habitualidde 8 horas diárias ou 44 semanais Jornada de trabalho empresa
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Custódio Nogueira (Aula 17-23/04/2018)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Custódio Nogueira (Aula 17-23/04/2018) JORNADA DO TRABALHO. A jornada normal de trabalho corresponde ao
Leia maisDIREITO DO TRABALHO JORNADA DE TRABALHO CONCEITO FUNDAMENTOS DA LIMITAÇÃO COMPOSIÇÃO DA JORNADA. Sonia Soares
DIREITO DO TRABALHO JORNADA DE TRABALHO CONCEITO FUNDAMENTOS DA LIMITAÇÃO COMPOSIÇÃO DA JORNADA Sonia Soares Distinções relevantes Duração de Trabalho: noção mais ampla = compreende lapso temporal de trabalho/disponibilidade
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000330/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR009936/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46666.000543/2017-51 DATA
Leia maisOS EFEITOS DA REFORMA TRABALHISTA NOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS VIGENTES.
OS EFEITOS DA REFORMA TRABALHISTA NOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS VIGENTES. É especialista em Gestão Pública e em Orçamento Público. É Auditor Federal de Finanças e Controle da CGU e Colaborador
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO
Página 1 de 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG004424/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/10/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR065972/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46249.002268/2016-40
Leia maisMATERIAL DE APOIO XVI EXAME DE ORDEM. Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Direito do Trabalho Aula: 04 Data: 02/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA
Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Direito do Trabalho Aula: 04 Data: 02/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA EMENTA AULA 1. DURAÇÃO DO TRABALHO; 2. PERÍODOS COMPUTADOS; 3. INTERJORNADA E INTRAJORNADA; 4. REDUÇÃO
Leia maisNa Antiguidade e idade média, pouco se conhecia a respeito, e apenas uma elite sócioeconômica
Mini curriculum Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil, Professor em Pós Graduação e Cursos Preparatórios para o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil 1ª e 2ª Fases da OAB/FGV.
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001727/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/04/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019747/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46249.000906/2012-64 DATA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018 SINDICATO DAS EMPRESAS DE PROMOÇÃO, ORGANIZAÇÃO E MONTAGEM DE FEIRAS, CONGRESSOS E EVENTOS DE MINAS GERAIS SINDIPROM, CNPJ 02.202.801/0001-65, neste ato representado
Leia maisGRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000542/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR047856/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001655/2015 15 DATA DO
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualiz... ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001277/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/07/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:
Leia maisPeríodos de repouso.
Períodos de repouso. 1. Introdução: a) O estudo da duração do trabalho abrange não só a análise da jornada de trabalho, mas também dos períodos de repouso que são assegurados ao empregador. b) Os períodos
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015 Convenção Coletiva de Trabalho, que entre si ajustam a FEDERAÇÃO NACIONAL DOS EMPREGADOS EM POSTOS DE SERVIÇOS DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO - FENEPOSPETRO,
Leia mais