PROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS. Julie Santos Teixeira

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1 PROJETO INTERVENÇÕES COLETIVAS Coordenadora: Julie Santos Teixeira

2 O Projeto CNAE /01 Hipermercados /02 Supermercados DESCRIÇÃO /00 Minimercados, mercearias e armazéns /01 Padaria e confeitaria com produção própria /02 Padaria e confeitaria com predominância em revenda /01 Açougues /02 Peixaria /00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros

3 Potencial em BH Belo Horizonte Nº de Estabelecimentos Nº de Trabalhadores Supermercados Hiper Super Mini Total Padarias Padarias Revenda Total Açougue Açougue Peixaria Total Hortifrutigranjeiros Hortifruti Total *Fonte: DVD RAIS CAGED MTE 05/2012 e Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT)

4 Fiscalizações no segmento em BH Belo Horizonte Supermercados Ações Realizadas Trabalhadores Alcançados Trabalhadores Registrados AI Legisl. AI Segur Hiper Super Mini Padarias Total Padarias Revenda Açougue Total Açougue Peixaria Hortifrutigranjeiros Total Hortifruti Total *Fonte: Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT) de 01/2007 à 07/2012

5 DESCANSO SEMANAL Descanso Hebdomadário: folga, no máximo, após o sexto dia consecutivo de trabalho (escala 6x1) - OJ 410 do TST - Convenções Internacionais da OIT: 14 e 106 Descanso aos Domingos: para o comércio em geral a cada dois domingos trabalhados, o terceiro deverá ser de folga (escala 2x1) - Lei /2000, alterada pela lei / Precedente Administrativo MTE Nº 45, alterado pelo Ato Declaratório Nº 12, de agosto de Estender, por CCT, às padarias, açougues, peixarias e hortifrutigranjeiros.

6 DESCANSO SEMANAL APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO A folga semanal deverá ser concedida ao trabalhador, observando-se a conciliação das duas exigência da legislação: - ESCALA 6 x 1 (hebdomadário) - ESCALA 2 x 1 para folga aos domingos (lei /2000) Os eventuais dias extras de folga resultantes da aplicação das regras acima deverão ser gozados pelos trabalhadores, não podendo ser compensados ou lançados em banco de horas como horas negativas. O empregador deverá providenciar escala de folgas com antecedência e disponibilizá-la em local de fácil visualização aos empregados.

7 TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS Autorização: é permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição. - Art. 6º da Lei Estabelecimentos autorizados na relação anexa ao Decreto /1949 Trabalho em Domingos e Feriados não compensado: o trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal. - Súmula 146 do TST

8 TRABALHO EM FERIADOS 12x36 trabalhado em Domingos e Feriados: não exclui o direito ao feriado e portanto deve ser remunerado em dobro. - Leis nº 662/49, nº 9.093/95 e nº Súmula 444 TST JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE. - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e É valida, em caráter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas.

9 BANCO DE HORAS CONDIÇÕES DE LEGALIDADE: - Previsão em Convenção Coletiva: a autorização deve ser expressa e constar, por escrito, do instrumento coletivo de trabalho; - Prazo para Compensação: cumprir o prazo convencionado para concessão das folgas, caso contrário as horas devem ser pagas com os acréscimos legais; - Publicidade do Banco de Horas: os empregados têm que ter conhecimento permanente da movimentação e saldo do banco de horas por meio de relatórios mensais;

10 BANCO DE HORAS CONDIÇÕES DE LEGALIDADE: - Sugestão: o zeramento periódico do Banco de Horas facilita seu gerenciamento; - Horas Extraordinárias Habituais: a prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada (Súmula nº 85 TST) O descumprimento das regras acima, pode ensejar a nulidade do banco de horas, sendo exigível o pagamento de todas as horas nele depositada, inclusive aquelas já compensadas.

11 AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL AO TEMPO DE SERVIÇO Nova Lei: soma-se 3 dias após cada ano completo de trabalho e, portanto, são 33 dias de aviso prévio proporcional ao tempo de serviço para empregado com um ano e 1 dia de trabalho (rescisões analisadas) - Lei /11 - Nota Técnica SIT/SRT 01/ Nota Técnica 184/2012/CGRT/SRT/MTE

12 INTERVALOS CONCEDIDOS PELO EMPREGADOR Ex.: lanches As empresas ou empregadores fornecerão aos seus empregados 01 (um) lanche por jornada de trabalho, consistindo em café, leite e pão com manteiga. Parágrafo único O lanche será servido 15 (quinze) minutos antes do início da jornada de trabalho ou durante esta, sendo que, nesta última hipótese, os 15 (quinze) minutos serão compensados no final da jornada. Súmula nº 118: JORNADA DE TRABALHO. HORAS EXTRAS (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e : os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário, se acrescidos ao final da jornada.

13 DIVISOR MENSAL PARA CÁLCULO VALOR HORA 12X36: divisor será 210 e não 220 (rescisões fiscalizadas) 42h (semanais) : 6 (dias úteis) = 7 x 30 (mês) = 210h/mês 8 horas diárias: divisor será h (semanais) : 6 (dias úteis) = 7,33 x 30 (mês) = 220h/mês

14 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE Instalações sanitárias sem material adequado; Sem água potável acessível; EPI inadequados: luva de malha de aço, vestimenta contra frio, calçados de segurança, etc; Câmeras frigoríficas sem sistema de segurança de desbloqueio interno; Ausência de escaninhos (devem ser individuais);

15 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE Ausência de proteção contra quedas em andares acima do solo (depósitos, mezaninos, etc); Aberturas nos pisos sem proteção contra quedas; Ausência de local adequado para refeições/pausas ou ticket alimentação ; Cozinhas sem exaustão adequada capaz de controlar o calor nos limites da NR-15 (exaustores, janelas e/ou similares); Ausência de sistema de transporte de cargas (elevador).

16 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE Eliminação de Postos de Trabalho em Pé: Artigo 199 da CLT ; Artigo 389 da CLT; Item 17.3 da NR 17; Cláusula 50 da CCT Eliminar ordem para não assentar, é fundamental para garantir o cumprimento da legislação PRAZOS DO ANEXO 1 DA NR-17: check-out > venceram em 12/2011

17 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE Nova NR-12 Proteção de Máquinas e Equipamentos: ações além do financimento: palestras, cartilhas, etc. ANEXO VI: MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA Prazos no Art. 4ª da Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010 a) amassadeiras e) laminadores b) batedeiras f) fatiadoras par pães c) cilindros g) moinho para farinha de rosca d) modeladores

18 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE Nova NR-12 Proteção de Máquinas e Equipamentos: : ações além do financimento: palestras, cartilhas, etc. - ANEXO VII: MÁQUINAS PARA AÇOUGUE E MERCEARIA Prazos no Art. 4ª da Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010 a) serra fita d) moedor de carne b) fatiador de bifes e) fatiador de frios c) amaciador de bife

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