ASSUNTOS TRABALHISTAS
|
|
- Sérgio Chagas di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANO XX ª SEMANA DE AGOSTO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2009 ASSUNTOS TRABALHISTAS AS - HORAS EXTRAS Introdução - Forma de Cálculo - Exemplos - Adicional de Serviço Extraordinário... - HORA NOTURNA Introdução - Forma de Cálculo - Exemplos... - EMPREGADOS HORISTAS Introdução - Forma de Cálculo - Exemplos... - DESCONTO Introdução - Empregado Mensalista/Aplicação - Jurisprudência - Perda do Repouso - Tolerância - Semana/Consideração... Pág. 272 Pág. 271 Pág. 270 Pág. 269
2 AGOSTO - Nº 31/2009 TRABALHO E PREVIDÊNCIA ASSUNTOS TRABALHISTAS AS Horas Extras 2. Forma de Cálculo 3. Exemplos 4. Adicional de Serviço Extraordinário A Lei nº 605/1949, alterada pela Lei nº 7.415/1985, e o Enunciado TST nº 172 determinam que as horas extraordinárias habitualmente prestadas devam ser computadas no cálculo do Descanso Semanal Remunerado - DSR. Nº REPOUSO REMUNERADO. HORAS EXTRAS. CÁLCULO (mantida) - Res. nº 121/2003, DJ 19, 20 e Computam-se no cálculo do repouso remunerado as horas extras habitualmente prestadas (ex-prejulgado nº 52) 2. FORMA DE CÁLCULO A integração das horas extras no descanso semanal remunerado deve ser calculada da seguinte forma: a) somam-se o número de horas extras do mês; b) divide-se o resultado pelo número de dias úteis do mês; c) multiplica-se pelo número de domingos e feriados do mês; d) multiplica-se pelo valor da hora extra atual. Visualizando: DSR= Número de horas extras do mês x nº de domingos e feriados x valor da hora extra atual. ---nº dias úteis do mês Importante: O sábado é considerado dia útil, exceto se recair em feriado. Caso as horas extras feitas durante o mês tenham percentuais diferentes, a média terá que ser feita separadamente. 3. EXEMPLOS 1. Durante o mês o empregado realizou 40 horas extras no mês de janeiro 2009 com adicional de 50% (cinquenta por cento). Valor da hora normal R$ 6,00. valor da hora extra: R$ 6, % = R$ 9,00 número de horas extras realizadas: 40 número de domingos e feriados no mês de janeiro/2009: 5 Cálculo: DSR = 40 x 5 (4 domingos e 1 feriado) x R$ 9,00 26 dias úteis 1,54 horas x 5 x = 7,7 horas 7,7 horas x R$ 9,00 DSR = R$ 69,30 2. Durante o mês o empregado realizou 13 horas extras no mês de maio/2009 com o adicional de 50% (cinquenta por cento) e 18 horas extras com adicional de 80% (oitenta por cento). Valor da hora normal R$ 7,00. valor da hora extra a 50%: R$ 7, % = R$ 10,50 valor da hora extra a 80%: R$ 7, % = R$ 12,60 número de horas extras a 50%: 13 número de horas extras a 80%: 18 Cálculo: horas extras a 50% DSR = 13 h x 6 (domingos e 1 feriado) x R$ 10,50 (dias úteis) 0,52 x 6 (domingos) x R$ 10,50 = R$ 32,76 Cálculo: - horas extras a 80% DSR = 18 h x 6 (domingos e 1 feriado) x R$ 12,60 (dias úteis) 0,72 x 6 (domingos) x R$ 12,60 272
3 TRABALHO E PREVIDÊNCIA DSR = R$ 54,43 4. ADICIONAL DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO A nossa própria Constituição Federal no seu artigo 7º, inciso XVI, determina que a remuneração do serviço extraordinário deva ser acrescida de no mínimo 50% (cinquenta por cento) à normal, mas a empresa antes de aplicar nos cálculos da sua folha de pagamento deverá conferir com a Convenção Coletiva de Trabalho se tal percentual não é superior. Com a alteração do Enunciado TST nº 146, o trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, ou seja, 100% (cem por cento). Nº 146 TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO (incorporada à Orientação Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. nº 121/2003, DJ 19, 20 e O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal. Fundamentos Legais: Os citados no texto. AGOSTO - Nº 31/2009 referente ao adicional noturno, deve-se proceder da seguinte forma: a) somam-se as horas noturnas normais realizadas no mês; b) divide-se pelo número de dias úteis do mês; c) multiplica-se pelo número de domingos e feriados do mês; d) multiplica-se pelo valor da hora normal; e) multiplica-se pelo valor do adicional noturno, normalmente 20% (vinte por cento). Visualizando: DSR= soma das horas noturnas normais x nº de domingos e feriados x valor da hora normal x 20% nº dias úteis Importante: Considera-se sábado como dia útil, exceto se recair em feriado. 3. EXEMPLOS Hora Noturna 2. Forma de Cálculo 3. Exemplos Como o artigo 7º da Lei nº 605 e o artigo 10 do Decreto nº /1949 preceituam que a remuneração do descanso semanal corresponde a um dia normal de trabalho, então, trabalhando o empregado em horário noturno, o adicional correspondente faz parte da sua jornada normal, em consequência, será devido o respectivo no DSR. A CLT assegura em seu artigo 73 um adicional para o trabalho noturno de no mínimo 20% (vinte por cento), uma vez que a própria Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º, inciso IX, preceitua que a remuneração do trabalho noturno deve ser superior à do trabalho diurno. Para se ter certeza do adicional a ser aplicado deve ser consultada a Convenção Coletiva da respectiva categoria, uma vez que esta pode trazer um adicional superior, o qual deve ser obedecido. 2. FORMA DE CÁLCULO Para o cálculo do descanso semanal remunerado 1. Empregado realizou no mês de maio/2009, 100 horas noturnas. Valor da hora normal R$ 6,00. Adicional noturno 20% (vinte por cento). valor da hora normal: R$ 6,00 número de horas noturnas: 100 horas adicional noturno: 20% DSR = 100 x 6 x R$ 6,00 x 20% DSR = 4 x 6 x R$ 6,00 x 20% DSR = 24 x R$ 6,00 x 20% DSR = R$ 144,00 x 20% DSR = R$ 28,80 2. Empregado realizou no mês de maio/2009, 125 horas noturnas. Valor da hora normal R$ 8,00. Adicional noturno estipulado pela Convenção Coletiva de Trabalho 25% (vinte e cinco por cento). valor da hora normal: R$ 8,00 271
4 AGOSTO - Nº 31/2009 TRABALHO E PREVIDÊNCIA número de horas noturnas: 125 horas adicional noturno: 25% DSR = 125 x 6 x R$ 8,00 x 25% DSR = 5 x 6 x R$ 8,00 x 25% DSR =30 x R$ 8,00 x 25% DSR = R$ 240,00 x 25% DSR = R$ 60,00 3. Empregado realizou no mês de maio/2009, 150 horas noturnas. Valor da hora normal R$ 4,00. Adicional noturno estipulado pela Convenção Coletiva de Trabalho 30% (trinta por cento). valor da hora normal: R$ 4,00 número de horas noturnas: 150 horas adicional noturno: 30% DSR = 150 x 6 x R$ 4,00 x 30% DSR = 6 x 6 DSR = 36 x R$ 4,00 DSR = R$ 144,00 x 30% DSR = R$ 43,20 Fundamentos Legais: Os citados no texto. Como o artigo 7º da Lei nº 605 e o artigo 10 do Decreto nº /1949 preceituam que a remuneração do descanso semanal corresponde a 1 (um) dia normal de trabalho, então trabalhando o empregado com a sua remuneração estipulada em valor hora, a empresa deverá estar calculando o respectivo descanso semanal remunerado. Na sequência demonstramos e exemplificamos a forma de cálculo. 2. FORMA DE CÁLCULO O descanso semanal remunerado do empregado horista calcula-se da seguinte forma: a) somam-se as horas normais realizadas no mês; b) divide-se o resultado pelo número de dias úteis; c) multiplica-se pelo número de domingos e feriados; d) multiplica-se pelo valor da hora normal. Visualizando: DSR= soma das horas normais x nº de domingos e feriados x valor da hora normal -nº dias úteis Obs.: O sábado é considerado dia útil, exceto se recair em feriado. 3. EXEMPLOS 1. Empregado Horista trabalhou no mês de maio/2009 de segunda a sexta-feira 8 horas diárias e no sábado 4 horas. Valor da hora normal R$ 3,00. Seu DSR corresponderá: valor da hora normal: R$ 3,00 número de horas trabalhadas: 180 horas 180 horas trabalhadas x R$ 3,00 = R$ 540,00 Empregados Horistas 2. Forma de Cálculo 3. Exemplos DSR DSR = 180 x 6 x R$ 3,00 DSR = 7,20 x 6 DSR = 43,20 x R$ 3,00 270
5 TRABALHO E PREVIDÊNCIA DSR = R$ 129,60 2. Empregado horista trabalhou no mês de junho/2009 de segunda a sexta-feira 8 horas diárias e no sábado 4 horas. Valor da hora normal R$ 5,00. Seu DSR corresponderá: 5 valor da hora normal: R$ 5,00 número de horas trabalhadas: 184 horas número de domingos e feriados no mês de junho/2009: 184 horas trabalhadas x R$ 5,00 = R$ 960,00 DSR DSR = 184 x 5 x R$ 5,00 DSR = 7,36 x 5 DSR = 36,80 x R$ 5,00 DSR = R$ 184,00 Fundamentos Legais: Os citados no texto. Desconto 2. Empregado Mensalista - Aplicação Jurisprudência 3. Perda do Repouso Tolerância Semana - Consideração A Lei nº 605/1949, regulamentada pelo Decreto nº /1949, trata do descanso semanal remunerado, determinando que todo empregado tem direito ao respectivo repouso, correspondente a 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, preferencialmente aos domingos, assim como nos feriados civis e religiosos, determinados em disposição legal. Temos que cada repouso semanal remunerado totalizará 35 (trinta e cinco) horas, uma vez que ele terá 24 (vinte e quatro) horas consecutivas somadas às 11 (onze) horas de intervalo entre jornada. AGOSTO - Nº 31/ EMPREGADO MENSALISTA - APLICAÇÃO O empregado mensalista que deixar de cumprir a sua jornada integral da semana para a qual foi contratado sofrerá também o desconto do respectivo descanso semanal remunerado, uma vez que a Legislação, ao dispor a respeito, coloca: Lei nº 605/1949: Art. 6º - Não será devida a remuneração quando, sem motivo justificado, o empregado não tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho. Decreto nº /1949: Art Perderá a remuneração do dia de repouso o trabalhador que, sem motivo justificado ou em virtude de punição disciplinar, não tiver trabalhado durante toda a semana, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho. Então, verificamos que o empregado mensalista não foi excluído de tal determinação, sendo-lhe aplicado o instituto do desconto normalmente. Fazemos o referido comentário uma vez que existem correntes que defendem que o mensalista não poderia ser punido com o referido desconto, mas tal entendimento se deve pela Legislação que vigorou antes da Lei nº 605/1949. O Decreto-lei nº 2.308/1949 determinava que o salário do mensalista fosse calculado por 25 (vinte e cinco) e acresciam-se os descansos semanais remunerados, mas haviam empregados em que seus salários eram calculados direto por 30 (trinta) dias, sem qualquer desconto se houvessem faltas. Então, quando entrou em vigor a Legislação do descanso semanal remunerado, destes empregados não poderia ser descontado o respectivo descanso, uma vez que feriria o preceito da norma mais benéfica e do direito adquirido. Temos então que todos aqueles que foram admitidos a partir da Lei nº 605/1949 são passíveis de desconto do descanso semanal remunerado quando faltar injustificadamente ou sofrer punição disciplinar Jurisprudência DSR S - A inexistência de cumprimento integral da jornada da semana anterior acarreta a perda do direito a remuneração do descanso semanal remunerado, consoante decorre do disposto no art. 6º da Lei nº 605/49. Irrelevante que o reclamante fosse mensalista. Nessa hipótese pertinente a efetivação do desconto do valor respectivo na forma procedida pelo empregador. (AC / TRT 2ª R - Relatora: Leny Pereira Sant Ánna; Revisora Anélia Li Chum) 3. PERDA DO REPOUSO A Legislação determina que não será devida a 269
6 AGOSTO - Nº 31/2009 remuneração do repouso semanal remunerado quando o empregado, sem motivo justificado ou em virtude de punição disciplinar, não tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho. Podemos definir então que o empregado quando falta injustificadamente perde o descanso da semana seguinte, mas este não é descontado do direito das férias. Temos que o empregado para fazer jus ao repouso semanal remunerado necessita preencher 2 (dois) requisitos: a) assiduidade; e b) pontualidade. Para o requisito assiduidade, o empregado deverá frequentar o trabalho durante toda a semana, ou seja, todos os dias para os quais foi contratado. Para o requisito pontualidade, o empregado deverá comparecer pontualmente nos horários de início e fim da jornada, devendo ser observada a tolerância para atrasos, conforme disposto no subitem 3.1. Podemos afirmar que um simples atraso, além dos limites de tolerância, enseja o desconto do descanso semanal remunerado. O desconto do descanso semanal remunerado será pelo seu valor integral (dia todo), não havendo proporcionalidade de desconto em relação ao número proporcional de minutos ou horas de atraso ou falta. Exemplo: Empregado com jornada de 220 (duzentas e vinte) horas mensais, o descanso semanal corresponderá a 7h e 20min, que em sistema centesimal (na calculadora) corresponde a 7,33. Saliente-se que a empresa que nunca descontou o descanso semanal remunerado quando o empregado atrasou ou faltou não poderá adotar este procedimento, uma vez que tal condição já está inserida no seu pacto laboral, podendo também ser considerado uma violação aos preceitos constitucionais da irredutibilidade salarial e direito adquirido do empregado Tolerância O parágrafo primeiro do artigo 58 da CLT traz que não são descontados da jornada a variação de horário no registro de ponto não excedente de 5 (cinco) minutos, observado o limite máximo de 10 (dez) minutos diários. Concluindo, o empregado poderia atrasar-se 5 (cinco) minutos no início da jornada diária e no retorno do intervalo para repouso e refeição. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Convém a empresa verificar o que dispõe a Convenção Coletiva de Trabalho da Categoria, a qual poderá ampliar o período de tolerância, e como tal deverá ser observada. Saliente-se que a mesma prerrogativa possui o empregador, ou seja, não serão pagos como jornada extraordinária as variações de horário no registro ponto de até 5 (cinco) minutos, também observando-se o limite de 10 (dez) minutos diários. Então, temos que o empregado que entrar 5 (cinco) minutos mais cedo, ou sair 5 (cinco) minutos mais tarde, não terá estes como pagamento extraordinário Semana - Consideração Considera-se semana, para efeitos do pagamento da remuneração, o período de segunda-feira a domingo, anterior à semana em que recair o dia de repouso. Exemplo 1: Empregado, na semana do dia 04 a , falta injustificadamente no dia Neste caso, perderá o repouso de qual dia? Neste caso, o empregado perderá o repouso do dia 17.05, que corresponde à semana seguinte, uma vez que o domingo do dia pertence à semana em que houve a falta. Exemplo 2: Empregado, na semana do dia 01 a , falta injustificadamente no dia Neste caso, perderá o repouso de qual dia? Neste caso, o empregado perderá o repouso dos dias 11 e , que correspondem à semana seguinte, uma vez que o domingo (07.06) pertence à semana em que houve a falta. Exemplo 3: Empregado, na semana do dia 22 a , falta injustificadamente no dia Neste caso, perderá o repouso de qual dia? Neste caso, o empregado perderá o repouso do dia , que corresponde à semana seguinte, uma vez que o domingo (28.06) pertence à semana em que houve a falta. Cabe salientar que no caso apresentado o empregado terá descontado na folha de pagamento de junho a falta do dia 25/06 e na folha de pagamento de julho o desconto do descanso do dia 05.07, uma vez que pertencem a meses diferentes. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 268
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO A origem do repouso semanal é essencialmente religiosa. Mesmo antes de haver leis obrigando a concessão do
Leia maisAula de Sexta-Feira(06/05/2011)
Aula de Sexta-Feira(06/05/2011) Salário: Art. 7º C.F. São direitos dos trabalhadores além de outros IV salário mínimo, fixado em lei, nacionalidade unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal. Prof ª.
DIREITO DO TRABALHO EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal Prof ª. Eliane Conde Repouso Semanal Remunerado Podemos utilizar os adjetivos
Leia maisPosicionamento Consultoria De Segmentos. Descanso Semanal Remunerado - Hora Noturna
Descanso Semanal Remunerado - Hora Noturna 30/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho no contrato de emprego. Descanso no trabalho: repouso anual (férias) e semanal.
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho no contrato de emprego Descanso no trabalho: repouso anual (férias) e semanal. Parte II Prof. Cláudio Freitas Repouso semanal remunerado (RSR) Art. 7º,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei
Leia maisPrática em Perícia Perícia Trabalhista Conceitos e Prática
Prática em Perícia Perícia Trabalhista Conceitos e Prática Relembrar - SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO - CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO - REMUNERAÇÃO E SALÁRIO - DA DURAÇÃO DA HORA DO TRABALHO - CÁLCULO
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Apuração Horas e DSR para empregado Horista
13/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. JORNADA DE TRABALHO. (Material complementar do dia 30/05/2017) Prof. Antero Arantes Martins
DIREITO DO TRABALHO JORNADA DE TRABALHO. (Material complementar do dia 30/05/2017) Prof. Antero Arantes Martins DSR S Descanso Semanal Remunerado. Historicamente o descanso semanal tem origem religiosa.
Leia maisPrincipais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho
SINPEFESP-(empregados)-SINDELIVRE-(patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que
Leia maisAs principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral Temas : 1 Horas Extras; 2 Intervalos Interjornadas; 3 Intervalos de Refeição e ou Repouso; 4 Substituição e Acúmulo de
Leia maisDIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO
DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO Índice 1. Jornada de trabalho...3 2. Formas de Prorrogação da Jornada de Trabalho...4 3. Horas Extras no Caso de Força Maior...5 4. Trabalho Noturno...6
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. Graciane Saliba
DIREITO DO TRABALHO II Profa. Graciane Saliba - Apresentação do site - Apresentação do plano de ensino e temas que serão tratados - Horários de aula - Trabalhos em sala e em equipe - Ausência e chamadas
Leia maisJornada de trabalho.
Jornada de trabalho. 1. Conceito: é uma medida de tempo no qual se inclui o labor diário. a) 1ª concepção: teoria do tempo efetivamente trabalhado, sendo o período do dia em que o empregado efetivamente
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Pagamento do Adicional Noturno sobre Período Estendido do Horário Noturno
Pagamento do Adicional Noturno sobre Período Estendido do Horário Noturno 18/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3
Leia maisREFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO
REFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO DR. THIAGO TRINDADE ABREU DA SILVA MENEGALDO Advogado Trabalhista, Sócio no escritório Geromes e Menegaldo Sociedade de Advogados, Professor em diversos cursos de
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO
DIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO É o período estabelecido no contrato da empresa que deve ser cumprido pelo empregado, dentro do qual deverá cumprir suas
Leia maisA falta do trabalhador ao serviço enseja o desconto do dia respectivo em sua remuneração, salvo se a falta for considerada justificada.
As faltas não justificadas por lei não dão direito a salários e demais conseqüências legais, e podem resultar em falta leve ou grave, conforme as circunstâncias ou repetição; mas podem ter justificativa
Leia mais18/02/2016. Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL I Departamento Pessoal. Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi PROVENTOS. = Folha de Pagamento =
Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL I Departamento Pessoal Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi 1 PROVENTOS = Folha de Pagamento = 2 1 HORA EXTRA Excedentes às normais da jornada normal de trabalho; Ocorre quando o registro
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MÓDULO II Matutino Prof. André Luiz Paes de Almeida Aula: 3
TEMA DE AULA DIREITO DO TRABALHO 1. 13º SALÁRIO - Lei 4.090/62 e art. 7 VIII, CF. - O 13º sala rio deve ser pago em até 2 parcelas: 1ª de fevereiro à novembro. 2ª até 20 de dezembro. - O 13º salário deve
Leia maisPROVENTOS DA FOLHA DE PAGAMENTO. Conceitos e Complementos
Conceitos e Complementos Proventos na Folha de Pagamento, são todos os valores que a empresa deve pagar aos seus funcionários, mensalmente. Alguns empregadores efetuam os pagamentos aos funcionários no
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO INTRODUÇÃO: Jornada é termo utilizado para expressar a duração diária do trabalho, ou seja, o montante de horas
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Trabalho Extraordinário. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Trabalho Extraordinário Prof. Guilherme de Luca HORAS EXTRAORDINÁRIAS Art. 7º XVI CF. remuneração do serviço extraordinário superior,
Leia maisPrincipais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho
SINPEFESP-(empregados)-SINDELIVRE-(patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2012/2013. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS DURAÇÃO E HORÁRIO
Instrumento Coletivo ainda não transmitido, passível de alteração. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2018/2019 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR031184/2018 SIND TRAB EMPRESA TELECOOPERAD MESAS TELEF EST CEARA, CNPJ
Leia maisINTERVALOS / FÉRIAS / DSR
INTERVALOS / FÉRIAS / DSR INTERVALOS DE DESCANSO Os intervalos de trabalho estão intimamente ligados com a saúde do trabalhador, vez que são outorgados com o intuito de restaurar as energias do trabalhador
Leia maisSALÁRIOS E ADICIONAIS
SALÁRIOS E ADICIONAIS Salário Valor do salário Salário Minimo é o pagamento realizado diretamente pelo empregador ao empregado, como retribuição pelo seu trabalho A estipulação do valor do salário hoje,
Leia mais13/08/2014. Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi PROVENTOS. = Folha de Pagamento =
Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi 1 PROVENTOS = Folha de Pagamento = 2 1 Conceitos Salário = é a contraprestação base (fixa) devida pelo empregador ao empregado em virtude do
Leia maisCÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA E PARA PETIÇÃO INICIAL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Paulo Vitor (Aulas 36-06/08/2018 37-08/08/2018 38 13/08/2018 39 15/08/2018 40 20/08/2018 ) CÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO
Leia maisMÓDULO I. Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 11
MÓDULO I Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 11 Rua Barão do Serro Azul, 199 Centro Curitiba-Paraná Fone: 41 3323-1717 www.portalciveltrabalhista.com.br S U M Á R I O 1. CÁLCULO DAS HORAS TRABALHADAS...
Leia maisJornada de trabalho LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Jornada de trabalho 1 A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas
Leia maisNIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO. - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11)
NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11) CUSTÓDIO NOGUEIRA Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil; Sócio da Tardem e Nogueira Assessoria
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO. Da vigência
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO AS PARTES Da vigência CLÁUSULA 1ª As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de XX/XX/2017 a 31/01/2019. Título I Das Disposições Gerais Capítulo
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte III. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais. Parte III Prof. CláudioFreitas - Formas de contratação Art. 4º. É facultada a contratação, por prazo determinado, do empregado doméstico: I - mediante contrato
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO CATEGORIAS PROFISSIONAIS CONSTRUÇÃO CIVIL
BOLETIM INFORMATIVO CATEGORIAS PROFISSIONAIS CONSTRUÇÃO CIVIL 2015-2016 VIGÊNCIA O reajuste desta categoria vigorará durante 01 ano, com início em 1º de maio de 2015 e término em 30 de abril de 2016. CLÁUSULA
Leia maisENTENDA SEUS DIREITOS. O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. O que é Banco de horas?
ENTENDA SEUS DIREITOS O SINDEMED reservou este espaço para esclarecer seus direitos trabalhistas. O que é Banco de horas? O chamado banco de horas é uma possibilidade admissível de controle e compensação
Leia maisTESTE CONHECIMENTO ESPECÍFICOS
NOME: TESTE CONHECIMENTO ESPECÍFICOS LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1 - Verifique se este teste de conhecimento específico contém 10 (dez) questões objetivas. 2 - Para o presente teste de conhecimento
Leia maisPROC-IBR-RSU 006/2017 Análise de Orçamento do Serviço de Coleta Domiciliar Custos de Equipes de Coleta
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-RSU 006/2017 Análise de Orçamento do Serviço de Coleta Domiciliar Custos de Equipes
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Qual é o tempo de tolerância que a legislação admite para a não configuração de atrasos e de horas extras
para a não configuração de atrasos e de horas extras 14/02/2017 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Turnos de Revezamento
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Custódio Nogueira (Aula 17-23/04/2018)
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Custódio Nogueira (Aula 17-23/04/2018) JORNADA DO TRABALHO. A jornada normal de trabalho corresponde ao
Leia maisDIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES
DIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES 1º MOMENTO DO NOSSO ESTUDO: CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO DIREITO DO TRABALHO: DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO; DIREITO COLETIVO DO TRABALHO CONCEITO SEGUNDO
Leia maisCurso de Orientação Jurisprudencial prof. Homero Batista Mateus da Silva. Tema: Remuneração, salário e benefícios.
Curso de Orientação Jurisprudencial prof. Homero Batista Mateus da Silva. Início: 1º de agosto de 2012. Término: 12 de dezembro de 2012. Total: 20 aulas de 1h45 Tema: Remuneração, salário e benefícios.
Leia maisINSTRUÇÃO N 002/2010 URH
INSTRUÇÃO N 002/2010 URH Dispõe quanto à adoção de procedimentos para aplicação da Deliberação CEETEPS 5, de 12, publicada no DOE de 13/08/2010. O Coordenador Técnico da, considerando a necessidade de
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. EleniceRibeiro
DIREITO DO TRABALHO II INTERVALO Profa. EleniceRibeiro INTERVALOS INTERVALOS -ESPÉCIES o INTERJORNADA o INTRAJORNADA oespeciais INTERVALO INTRAJORNADA Art. 71- Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto
Leia maisSALÁRIO / 13º SALÁRIO. Direitos trabalhistas e previdenciários
SALÁRIO / 13º SALÁRIO Direitos trabalhistas e previdenciários PISO SALARIAL Piso salarial de uma categoria de trabalhadores corresponde ao menor valor remuneratório que o empregador deve pagar ao empregado.
Leia maisPORTARIA Nº 27 DE 08 DE MAIO DE 2017.
PORTARIA Nº 27 DE 08 DE MAIO DE 2017. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Federal Nº. 5.517, de 23 de outubro
Leia maisEssa aula será moleza!!!!
Jornada de Trabalho Essa aula será moleza!!!! Jornada de trabalho Jornada normal Prestação de serviço à disposição do empregador Com habitualidde 8 horas diárias ou 44 semanais Jornada de trabalho empresa
Leia maisSINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal)
SINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal) PRINCIPAIS CLÁUSULAS DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 2014 a 2015 REAJUSTE SALARIAL 7% (sete por cento). Sobre os salários de novembro de 2014, será aplicado
Leia maisIMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA Jornada de Trabalho TEMPO A DISPOSIÇÃO: - É o período em que o empregado esteja a disposição do empregador, aguardando ou executando ordens. - Não será considerado tempo
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2018/2018
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2018/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR000216/2018 DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/01/2018 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR003359/2018 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.001050/2018-57 DATA DO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP012657/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/11/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044208/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46252.001587/2010-93 DATA DO
Leia maisSINPEFESP- (empregados) SEADESP - (patronal)
SINPEFESP- (empregados) SEADESP - (patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que
Leia maisCÁLCULOS TRABALHISTAS PARA A PETIÇÃO INICIAL
1 Vínculo Empregatício Contrato 01/10/2015 a 01/12/2016 Salário R$ 1.780,00 Periculosidade R$ 534,00 Remuneração R$ 2.314,00 2 De 2ª a 6ª Das 08h30min as 23h50min c/ 00h15min de intervalo Sábados Das 08h00min
Leia maisTURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS.
IV JORNADA JURÍDICA CNTQ Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico TURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS. Gabriel Lopes Coutinho Filho Outubro/2013 Camboriú -
Leia maisCAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Fonte: DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 CAPÍTULO II DA DURAÇÃO DO TRABALHO SEÇÃO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 57 - Os preceitos deste Capítulo aplicam-se a todas as atividades, salvo as expressamente
Leia maisJornada de Trabalho das Entidades do Sistema FIEMA JORNADA DE TRABALHO ENTIDADES DO SISTEMA FIEMA - FIEMA - SESI - SENAI - IEL -
Jornada de Trabalho das Entidades do Sistema FIEMA DC-GP-81 Rev.: 01 21/11/2013 ELABORAÇÃO COGEP APROVAÇÃO Comissão Gestora ENTIDADE TODAS JORNADA DE TRABALHO ENTIDADES DO SISTEMA FIEMA - FIEMA - SESI
Leia maisCIRCULAR CLÁUSULAS QUE SOFRERAM ALTERAÇÕES ECONÔMICAS COM O ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 CELEBRADO EM 21 DE SETEMBRO 2017
CIRCULAR CLÁUSULAS QUE SOFRERAM ALTERAÇÕES ECONÔMICAS COM O ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 CELEBRADO EM 21 DE SETEMBRO 2017 DATA-BASE NOVEMBRO 2017/2018 01 REAJUSTE SALARIAL: Os
Leia maisBATE-PAPO JORNADA DE TRABALHO À LUZ DA REFORMA TRABALHISTA MAIO 2018
BATE-PAPO JORNADA DE TRABALHO À LUZ DA REFORMA TRABALHISTA MAIO 2018 Ideia e dinâmica do encontro Dúvidas em comum Troca de experiências Fontes do Direito do Trabalho Princípios - irrenunciabilidade -
Leia maisManual do Ponto Eletrônico
Manual do Ponto Eletrônico Sumário 1. Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP 2. Registro Eletrônico do Ponto - REP 3. Controle do Ponto Eletrônico 4. Banco de Horas 5. Intervalo Interjornada e
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS. Paula Freire Unimonte 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS Paula Freire Unimonte 2015 Horas extraordinárias Jornada suplementar, trabalho suplementar, sobrejornada. Conceito: lapso temporal em que o empregado permanece
Leia maisESASP. Direito Material. Cálculos Trabalhistas. Aula 3
ESASP Direito Material e Cálculos Trabalhistas Aula 3 Profª. Ignez Corner 2.016 Jornada de Trabalho Aula 3 Equivalência de Minutos e Centésimos de Hora Sempre que formos efetuar um cálculo de qualquer
Leia maisFolha de Pagamento. Folha de Pagamento. Sistemas de Pagamentos. Folha de Pagamento. Sistemas de Pagamentos. Folha de Pagamento 20/05/2011
O inc. I do Art 225 do Decreto 3.048 de 6 de maio de 1999, aprovou: Art.225. A empresa é também obrigada a: Preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP007435/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029722/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46252.001357/2009-91 DATA DO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Jornadas Especiais. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Jornadas Especiais Prof. Guilherme de Luca PERÍODOS DE DESCANSO Efeitos conexos do contrato INTRAJORNADA Art. 71 CLT. Em qualquer
Leia maisDireitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos
Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos Palestrante: Estabilidade gestante Estabilidade Acidentária Jornada 12 x 36 Períodos de Intervalo Insalubridade Prof. Cristiano Magalhães 1
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001040/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR013786/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.001196/2017-21 DATA DO
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO Paula Freire 2015 Jornada Do francês, journée, trabalho realizado durante um dia, do nascer ao pôr do sol. Duração do trabalho: Tempo em que o empregado está a disposição do empregador.
Leia maisDireito do Trabalho. Horas Extras, Compensação de Horas e Banco de Horas
Direito do Trabalho Horas Extras, Compensação de Horas e Banco de Horas Horas Extras Art. 58 A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas
Leia maisSINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO X SINAMGE E SINOG
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS E REGIÃO X SINAMGE E SINOG CONTRAPROPOSTA DO SUSCITANTE EM REUNIÃO DE 31/07/2017 1. Pisos Salariais: a-) A partir de 1º de
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2019/2021 ANEXO I CONTROLE DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO E BANCO DE HORAS
Fica ajustado entre as partes, as seguintes regras para o Controle de Frequência ao Trabalho e Banco de Horas: 1. FORMAS DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO 1.1. O controle da jornada de trabalho dos
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas Trabalhistas Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (011) 4742-6674 1987-2002 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisCompreender e aplicar os cálculos trabalhistas necessários à elaboração da folha de pagamento.
ROTINAS DE ADM. DE PESSOAL - GST1141 Título Cálculos trabalhistas - execícios propostos Objetivo Ao final da realização das atividade o aluno será capaz de: Compreender e aplicar os cálculos trabalhistas
Leia maisCIRCULAR CLÁUSULAS QUE SOFRERAM ALTERAÇÕES ECONOMICAS COM O ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 CELEBRADO EM 13 DE SETEMBRO 2017
CIRCULAR CLÁUSULAS QUE SOFRERAM ALTERAÇÕES ECONOMICAS COM O ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 CELEBRADO EM 13 DE SETEMBRO 2017 DATA-BASE NOVEMBRO 2017/2018 01 REAJUSTE SALARIAL: Os
Leia maisFÉRIAS COLETIVAS Fracionamento, Abono Pecuniário, Regime de Tempo Parcial, Procedimentos
FÉRIAS COLETIVAS Fracionamento, Abono Pecuniário, Regime de Tempo Parcial, Procedimentos ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. FRACIONAMENTO E PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO 3. MENORES DE 18 E MAIORES DE 50 ANOS 4. MEMBROS
Leia maisCost Plus Fee Assessoria e Consultoria Empresarial
DSR - Descanso semanal remunerado (Reflexo sobre adicionais) Considerações adicionais Para se ter uma ideia mais clara de onde se origina tecnicamente a necessidade de aplicação do percentual de reflexo
Leia maiscelebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG003630/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056192/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46245.004993/2014-21 DATA DO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário Trabalho noturno. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Prof. Cláudio Freitas - CRFB Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...) IX - remuneração
Leia maisDURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO Fundamentos e Objetivos OBJETIVO: As normas sobre a duração do trabalho têm por finalidade estabelecer limite temporal ao trabalho executado pelo empregado em favor do empregador,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO AVISO PRÉVIO. Parte 2. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO DO TRABALHO AVISO PRÉVIO Parte 2 Prof ª. Eliane Conde O aviso prévio indenizado ou não, projeta a extinção do contrato de trabalho para o término deste (artigo 487, 1º da CLT), devendo ser anotado
Leia maisA hora noturna não atende aos padrões temporais convencionados. A hora noturna não corresponde a 60 minutos, mas sim a 52 minutos e 30 segundos.
1 Aula 04 1 Duração do trabalho 1.1 Repouso O legislador ordinário, buscando, dentre outros objetivos, preservar a saúde do empregado, previu regras atinentes ao repouso durante a jornada, bem como entre
Leia maisACORDO COLETIVO PARA INSTITUIÇÃO DE BANCO DE HORAS
ACORDO COLETIVO PARA INSTITUIÇÃO DE BANCO DE HORAS Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho, de um lado..., doravante designada EMPRESA, com sede, na Rua..., Estado/SP, CEP...,
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Horas In Itinere
28/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 8 6. Referências... 8 7.
Leia maisOs novos direitos instituídos pela Lei são os seguintes (Art. 2º):
Os novos direitos instituídos pela Lei 12619-2012 são os seguintes (Art. 2º): 1) acesso gratuito a programa de formação e aperfeiçoamento profissional; 2) tratamento preventivo pelo SUS; 3) não responder
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado compensado, o empregado terá direito ao descanso
Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado remunerado (DSR) 16/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3
Leia maisTEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO
TEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO PREVISÃO LEGAL ARTIGO 471 A 476- A DA CLT SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO CONCEITO. SUSPENSÃO SEMSEM SEM TRABALHO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho da mulher. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Abordagem constitucional CRF/88. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
Leia maisETEC SÃO MATEUS
AULA 5 GESTÃO DE PESSOAS I PROF. PROCÓPIO ETEC SÃO MATEUS - 11-03-2016 Não fique sem o conteúdo, acesse: www.professorprocopio.com Processo de Admissão A área de Recursos Humanos (RH) / Departamento Pessoal
Leia maisJORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO
JORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO - Até meados de 1800, na maioria dos países da Europa, a jornada de trabalho era de 12 a 16 horas, inclusive entre mulheres e crianças. Muitos protestos surgiram, pretendendo
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2014
ANO XXV - 2014-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2014 ASSUNTOS TRABALHISTAS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO OU GRATIFICAÇÃO NATALINA SEGUNDA PARCELA - PAGAMENTO ATÉ O DIA 20 DE DEZEMBRO...
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000734/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/05/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR022826/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46304.001097/2017-19 DATA DO
Leia maisProposta para PLANTÃO 24hx72h - SINDIRECEITA
Proposta para PLANTÃO 24hx72h - SINDIRECEITA Considerando que a jornada de trabalho dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil é de 40 horas semanais conforme artigo 19 da Lei nº 8.112/1990;
Leia maisFRACIONAMENTO DE FÉRIAS - REFORMA TRABALHISTA Anotações, Períodos, Abono Pecuniário, Incidências, Férias Coletivas
FRACIONAMENTO DE FÉRIAS - REFORMA TRABALHISTA Anotações, Períodos, Abono Pecuniário, Incidências, Férias Coletivas ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. PROVIDÊNCIAS 2.1. Anotações na CTPS 2.2. Anotações no Livro ou
Leia maisMANUAL DE PESSOAL. 2 Modelo de Escala de Revezamento 5 x 1
1 MÓDULO 22: JORNADA DE TRABALHO CAPÍTULO 2: JORNADA NORMAL DE TRABALHO ANEXOS: 1 Horário Variado 2 Modelo de Escala de Revezamento 5 x 1 1 REGIME 1.1 Os empregados da Empresa são considerados mensalistas,
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS SINDICAIS
COMISSÃO DE ASSUNTOS SINDICAIS Historicamente, o repouso semanal teve origem em tradição de caráter religioso. Segundo as escrituras sagradas, Deus, ao criar o Mundo, repousou no sétimo dia. Em Moisés,
Leia maisJORNADA DE TRABALHO. Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST
JORNADA DE TRABALHO Tempo efetivamente Trabalhado; Tempo à disposição do empregador Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST Conceito Jornada é o lapso de tempo durante o qual o empregado
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2019
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2019 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR070274/2018 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 26/11/2018 ÀS 18:18 SINDICATO INTERMUNICIPAL DO COMERCIO VAREJISTA DE GENEROS ALIMENTICIOS DO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II JORNADAS ESPECIAIS
DIREITO DO TRABALHO II JORNADAS ESPECIAIS PROFA. ELENICE RIBEIRO REGIME 12X36 LEI 11.901/09 Art. 5 o A jornada do Bombeiro Civil é de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso,
Leia mais