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1 1 Aula 04 1 Duração do trabalho 1.1 Repouso O legislador ordinário, buscando, dentre outros objetivos, preservar a saúde do empregado, previu regras atinentes ao repouso durante a jornada, bem como entre jornadas de trabalho Intervalo interjornada Intervalo interjornada é a expressão utilizada para designar o período de repouso concedido entre jornadas de trabalho Intervalo intrajornada Intervalo intrajornada é a expressão utilizada para designar o período de repouso concedido durante a jornada de trabalho. 1.2 Trabalho noturno Trabalho noturno é aquele realizado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte Hora ficta noturna A hora noturna não atende aos padrões temporais convencionados. A hora noturna não corresponde a 60 minutos, mas sim a 52 minutos e 30 segundos Adicional noturno O adicional noturno enseja o acréscimo de 20%, pelo menos, sobre a hora diurna. 1.3 Turnos ininterruptos de revezamento Segundo Alice Monteiro de Barros turno ininterrupto de revezamento é o que pressupõe trabalho em horários com sucessivas modificações, em atividade patrimonial contínua 1. 1 De Barros, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, p. 642.

2 2 1.4 Trabalho em regime de tempo parcial Segundo Luciano Martinez, considera-se trabalho em regime de tempo parcial (part time) aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais Peculiaridades Aqueles que exercem suas atividades em regime de tempo parcial não podem: Prestar horas extras; Férias: o Cálculo; o Coverter 1/3 do período de férias em abono pecuniário. 1.5 Empregados excluídos do regime da duração de trabalho celetista Os excluídos do regime da duração do trabalho prevista na CLT estão elencados no art. 62, da respectiva Consolidação, ex vi: Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo: I - Os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de empregados; II - Os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam, para efeito do disposto neste artigo, os diretores e chefes de departamento ou filial. Parágrafo único. O regime previsto neste capítulo será aplicável aos empregados mencionados no inciso II deste artigo, quando o salário do cargo de confiança, compreendendo a gratificação de função, se houver, for inferior ao valor do respectivo salário efetivo acrescido de 40% (quarenta por cento). 2 Repouso semanal remunerado Luciano Martinez, acerca do tema em epígrafe, afirmar que são adjetivados com intersemanais ou hebdomadários os períodos de descanso outorgados, sem prejuízo dos intervalos interjornadas, entre uma e outra semana de trabalho. Popularmente são conhecidos 2 Martinez, Luciano. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, p. 270.

3 3 como repousos semanais remunerados ou descansos semanais remunerados sendo por isso respectivamente identificados pelas abreviaturas RSR ou DRS 3. 3 Férias Segundo Alice Monteiro de Barros as férias constituem um direito do empregado de abster-se de trabalhar durante um determinado número de dias consecutivos por ano, sem prejuízo da remuneração e após cumprida certas exigências, entre elas a assiduidade Período aquisitivo O empregado, a rigor, tem direito a gozar das férias após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho Falta ao serviço O número de faltas ao serviço, quando não justificadas, tem consequências sobre o lapso temporal das férias Perda do direito de férias A perda do direito das férias está consubstanciada no art. 133, da CLT, ex vi: Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: I - Deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subseqüentes à sua saída; II - Permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias; III - Deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e IV - Tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos. 1º. A interrupção da prestação de serviços deverá ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social. 2º. Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após o implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço. 3º. Para os fins previstos no inciso lil deste 3 Martinez, p De Barros, p. 701.

4 4 artigo a empresa comunicará ao órgão local do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início e fim da paralisação total ou parcial dos serviços da empresa, e, em igual prazo, comunicará, nos mesmos termos, ao sindicato representativo da categoria profissional, bem como afixará aviso nos respectivos locais de trabalho. 3.2 Período concessivo O empregado uma vez satisfeito as exigências legais - tem direito a gozar das férias nos 12 meses subsequentes à data em que tiver adquirido o respectivo direito Formalidades A concessão das férias dada pelo empregador requer a observância de algumas formalidades. Nesse sentido, preceitua o art. 135 da CLT, ex vi: A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará recibo. 1º. O empregado não poderá entrar no gozo das férias sem que apresente ao empregador sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, para que nela seja anotada a respectiva concessão. 2º. A concessão das férias será, igualmente, anotada no livro ou nas fichas de registro dos empregados Fracionamento Excepcionalmente, a CLT autoriza a possibilidade das férias serem concedidas em dois períodos Remuneração Por se tratar de uma das hipóteses de interrupção do contrato de trabalho, mesmo não estando ele exercendo as atividades pactuadas, recebera a remuneração contratada Abono de férias O abono de férias está coadunado à ideia de conversão de 1/3 das mesmas em pecúnia.

5 5 3.3 Férias coletivas Segundo Luciano Martinez as férias coletivas constituem uma prerrogativa dos empregadores que pode ser invocada [...] em circunstâncias estratégicas que indiquem a necessidade de paralisação de todas as atividades da empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores desta 5. 5 Martinez, p. 332.

6 6 Quesitos Obs.: As respostas se encontram após o último quesito. Questão 01. (FCC/TRT15/2009) Considere as seguintes assertivas a respeito do intervalo intrajornada: I. Nos serviços permanentes de mecanografia a cada período de 90 minutos de trabalho consecutivo corresponderá um repouso de 10 minutos deduzidos da duração normal de trabalho. II. A concessão de um intervalo para repouso ou alimentação de no mínimo 1 hora para trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 horas diárias, é considerado um intervalo não remunerado. III. Quando a duração do trabalho ultrapassar quatro horas diárias e não exceder seis horas é obrigatório a concessão de um intervalo para repouso e alimentação de no mínimo 30 minutos. IV. Se o empregado labora quatro horas diárias, a empregadora não será obrigada a conceder o intervalo intrajornada. Está correto o que se afirma somente em A) II e IV. B) I, II e IV. C) II, III e IV. D) I, II e III. E) I e III. Questão 02. (FCC/TRT9/2010) João trabalha na empresa X das 22:00 às 5:00 horas, sendo que, às vezes, estende a sua jornada de trabalho até às 8 horas; não possui qualquer acordo de compensação de horas laboradas. Tendo em vista que João cumpre jornada de trabalho noturna, tem diversos direitos trabalhistas, dentre eles A) O pagamento de adicional noturno não inferior a 20% sobre a hora diurna, sendo que este adicional integra a base de cálculo das horas extras prestadas no período noturno. B) A hora do trabalho noturno reduzida e computada como de 50 minutos e 30 segundos. C) O pagamento de adicional noturno não inferior a 30% sobre a hora diurna, sendo que este adicional integra a base de cálculo das horas extras prestadas no período noturno.

7 7 D) A hora do trabalho noturno reduzida e computada como de 55 minutos e 15 segundos. E) O pagamento de adicional noturno não inferior a 30% sobre a hora diurna, sendo que este adicional não integrará a base de cálculo das horas extras prestadas no período noturno. Questão 03 (Cespe/TRT21/Analista/2010) Carla presta serviço em regime de tempo parcial, cumprindo 18 horas semanais. Mesmo não tendo faltado a nenhum dia de trabalho no ano relativo ao período aquisitivo, Carla terá direito a somente quatorze dias de férias. Questão 04 (FCC/TRT7/2009) Com relação às férias é incorreto afirmar: A) Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a dez dias corridos. B) Quando o salário for pago por tarefa tomar-se-á por base a média da produção no período aquisitivo do direito a férias, aplicando-se o valor da remuneração da tarefa na data da concessão das férias. C) Em regra, se o empregado recebe utilidades, devem estas fazer parte da remuneração das férias. D) Após cada período de doze meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a vinte e quatro dias corridos de férias, quando houver tido de seis a catorze faltas injustificadas. E) As gratificações anuais, semestrais, ou trimestrais integram o cálculo da remuneração das férias. Questão 05 (FCC/TRT15/2009) Considere as seguintes assertivas a respeito das férias coletivas: I. As férias coletivas constituem liberalidade do empregador, a qual poderá atingir a totalidade dos empregados, ou de determinado estabelecimento ou setor da empresa. II. As férias coletivas poderão ser fracionadas em no máximo três períodos por ano, sob pena de incorrer nas cominações legais, além de multa administrativa. III. O Ministério do Trabalho e os sindicatos da categoria profissional serão comunicados das datas de início e término das férias coletivas com antecedência mínima de trinta dias.

8 8 IV. Os empregados admitidos há menos de doze meses gozarão, na época das férias coletivas, de férias proporcionais, iniciando-se então novo período aquisitivo do direito às férias. Está correto o que se afirma somente em A) I, II e III. B) I, III e IV. C) I e IV. D) III e IV. E) I e III. Respostas Questão 01. Questão 02. Questão 03. Questão 04. Questão 05. A A C E B

9 9 Referências De Barros, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, Martinez, Luciano. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010.

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