EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA: (RE)SIGNIFICANDO NOÇÕES DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL
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- Aline Beppler Vilalobos
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1 EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA: (RE)SIGNIFICANDO NOÇÕES DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL BATISTA, Natália Lampert²; MATOS, Camila de Lima²; OLIVEIRA, Daniel Feltrin de²; AUZANI, Gislaine Mocelin³; ORTIZ, Ail Conceição Meireles³. ¹Trabalho de pesquisa ²Acadêmicos do curso de Geografia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA e bolsistas Capes PIBID/Geografia/UNIFRA. ³ Professoras do curso de Geografia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA. RESUMO O presente trabalho objetiva apresentar uma proposta pedagógica na educação geográfica, com vista a possibilidade de (re)significar a noção de orientação espacial em escolas de Educação Básica da cidade de Santa Maria, RS. A pesquisa caracteriza-se por uma abordagem qualitativa e pode ser considerada descritiva quanto aos objetivos. Os procedimentos metodológicos perpassaram inicialmente por uma revisão teórica sobre o temática abordada. Num segundo momento houve o planejamento da atividade, onde foram definidos os objetivos e selecionados os conhecimentos geográficos a serem construídos, definição e detalhamento da metodologia de ensino. A proposta de ensino denominada Orientando (des)orientados!!! se desenvolveu a partir de cartas de orientação a serem desvendadasd pelos grupos de trabalho. A atividade proposta destina-se à Educação Básica, bem como a uma oficina pedagógica a ser apresentada no II Seminário Interdisciplinar de Iniciação a Docência e III Semana da Pedagogia. Esse estudo proporcionou a percepção de que a construção de noções espaciais representa princípio à elaboração de conceitos cartográficos, os quais contribuirão à trajetória de momentos para análise da paisagem. A análise da paisagem, portanto abrange a observação, a descrição, a comparação e a interpretação de processos e fatores que interagem formando o espaço. PALAVRAS-CHAVE: Educação Geográfica. Orientação Espacial. Proposta Pedagógica. Cartas de Orientação. 1. INTRODUÇÃO: A construção de noções espaciais constitui importante fundamento para o estudo do espaço geográfico, objeto de análise da Geografia. Dessa maneira, o conceito de espacialidade e a capacidade orientação espacial com base na observação, na correlação, na descrição, na comparação e na interpretação de processos e fatores, devem ser construído desde a infância como preliminar exercício à leitura de mundo. Neste sentido, desde os anos iniciais, é fundamental que o educador desenvolva atividades que possibilitem ao seu aluno interpretar o espaço que o cerca e as relações nele presentes através de metodologias criativas e inovadoras. A partir disso, a cartografia escolar procura desenvolver entre os alunos, a capacidade de mapear a realidade e de ler mapas, sobre uma dimensão contextualizada e interrelacional, fazendo com que ele perceba a Geografia do cotidiano e faça uma ponte entre o conhecimento informal e o científico. Assim, o objetivo geral deste trabalho é descrever uma proposta de ensino diferenciada com vista a (re)significar a orientação 1
2 espacial nas escolas de Educação Básica da cidade de Santa Maria, RS, bem como de acadêmicos de cursos de licenciatura. Cabe destacar que esse estudo faz parte de um projeto de extensão intitulado Mostra Pedagógica Itinerante: (re)significando a cultura geográfica nas escolas de educação básica da cidade de Santa Maria, RS, vinculado ao curso de Geografia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA); e com participação dos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto Geografia/UNIFRA. A atividade proposta denominada Orientando (des) orientados!!! destina-se à Educação Básica, bem como a uma oficina pedagógica a ser apresentada no II Seminário Interdisciplinar de Iniciação a Docência e III Semana da Pedagogia. 2. METODOLOGIA A metodologia consiste no caminho pelo qual o pesquisar conduz seu trabalho, podendo ser reinventada a cada etapa, de acordo com os resultados obtidos. Assim, a presente pesquisa caracteriza-se por uma abordagem qualitativa, pois busca discutir a realidade escolar e o Ensino de Geografia, propondo uma metodologia para (re)significar as noções de orientação espacial nas escolas de Educação Básica da cidade de Santa Maria, RS. Do ponto de vista de seus objetivos pode ser considerada uma pesquisa descritiva, a qual visa descrever categorias conceituais e metodológicas a partir da aplicação de proposta pedagógica diferenciada. Os procedimentos metodológicos perpassaram, inicialmente, por uma revisão teórica sobre o tema orientação espacial. A seguir, houve o planejamento da atividade, onde foram definidos objetivos e selecionados os conhecimentos geográficos a serem construídos, definição e detalhamento da proposta de ensino, a qual se desenvolveu a partir de cartas de orientação a serem seguidas pelos grupos de trabalho. 3. ORIENTAÇÃO ESPACIAL: PARA QUÊ? Muitos alunos chegam ao quinto ano do Ensino Fundamental, sem a construção das noções de orientação espacial, localização, organização, representação e compreensão das estruturas do espaço em suas multidimensões consolidados, ou seja, sem ultrapassar o processo de produção de definições prontas e/ou decoradas. Dessa forma, a abordagem geográfica, em sala de aula, deve se dar de forma contextualizada cabendo ao professor inovar e problematizar os conceitos geográficos tornando a disciplina interessante e envolvendo os alunos, ou seja, é fundamental o professor buscar, pesquisar, investir em sua 2
3 formação continuada, a fim de se atualizar e contribuir para construção da cidadania e da aprendizagem significativa dos alunos. Conforme Cavalcante (2002, p.12), O trabalho de educação geográfica na escola consiste em levar as pessoas em geral, os cidadãos, a uma consciência da espacialidade das coisas, dos fenômenos que elas vivenciam diretamente ou não, como parte da história social. Desse modo, torna-se indispensável questionar e problematizar o contéudos, buscando os porquês, os para quês, os para quem e quando/como se dá determinados processos, ou seja, é necessária a alfabetização espacio-temporal, em razão da compreensão de lugar, na dimensão do conhecido, da escola, da rua, do bairro, da cidade, da identidade, etc. tornando o aluno mais próximo à temática em questão e não apenas mero assimilador de conhecimentos geográficos. Neste sentido, para Ramos (2005, p.63), o conhecimento memorizado não será necessariamente incorporado aos esquemas mentais que proporcianam respostas aos problemas apresentados. Já o conhecimento construído permite ao aprendiz resolver problemas e apresentar novas habilidades e respostas verbais. Assim, a construção das noções espaciais e, por conseguinte, a orientação espacial deve perpassar pela construção de hipermapas mentais. O hipermapa corresponde à aplicação cartográfica do hipertexto (RAMOS, 2005, p. 85) que, por sua vez, corresponde a um tipo de texto não linear, e portanto, interativo, que permite que o aluno faça conexões entre os conceitos vinculados a Geografia, permitindo-o uma melhor e mais complexa construção e interpretação desses. Neste sentido, o hipermapa mental deve possibilitar que o aluno localize-se, oriente-se e compreenda o espaço com maior facilidade através de associações de conceitos já estudados, ultrapassando, assim, aquela Geografia Tradicional e descritiva pautada na decoreda. Simielli aponta que os mapas mentais permitem analisar todos os elementos que são básicos em uma representação cartográfica. (...) Assim, o mapa mental deve ser avaliado de acordo com as diferentes faixas etárias e consequentemente os obtidos para cada uma delas (2002, p.107). No que se refere as faixas etárias e a construção de noção espacial, sabe-se que essa exige a liberação progressiva e gradual do egocentrismo (percepção espacial inicial) da criança, pois o espaço é um conceito muito abstrato que é construido atráves de sua vivência e desenvolvimento cognitivo. Somente quando ela se encontrar no estágio do 3
4 espaço concebido que haverá uma maior abstração permitindo uma maior consciência corporal, dos sentidos e do próprio espaço pela reflexão. Assim, a orientação no espaço é fundamental para que o aluno conheça símbolos cartográficos, os pontos cardeais e/ou colaterais e esteja apto para a leitura de um mapa, ou seja, ser conhecedor desse universo representativo da cartografia. Dessa forma, a cartografia, é de suma importância para o ensino da linguagem própria da Geografia, a qual busca representar análises geográficas que demonstrem a leitura de fatos e fenômenos geográficos permitindo, desse modo, a compreensão de espacialização. Desse modo, compreender o espaço vinculado à percepção de mundo do aluno, a sua realidade sociocultural e a identidade espacial onde se encontra, assim é necessário que o professor seja mediador do conhecimento, auxiliando-o a desenvolver suas habilidades e possibilitando o descobrir o espaço. Conforme Oliveira (2002, p. 224), É preciso mostrar aos nossos alunos que podemos entender melhor o mundo em que vivemos, se pensarmos o espaço como um elemento que ajuda a entender a lógica, não raro absurda, do mundo. Mostrar que sabemos Geografia não é sabermos dados ou informações atuais ou compartimentadas, mas sim, relacionarmos as informações ao mundo cotidiano de nossos alunos. Parece que falta, em muitos professores, a palavra e, sobretudo, o sentido do fazer e do transformar o espaço. E o quanto essa transformação e construção do espaço nos constitui, nos forma e nos transforma. Logo, desde os primeiros anos escolares, o índividuo deve aprender a utilizar a línguagem cartográfica para representar, interpretar informações e símbolos, observando indicações de direção, distância, orientação e proporção. Para isso, pode-se utilizar de inúmeras referências como a rosa dos ventos, a posição do sol, da lua, das estrelas, a bússola, os sistemas de sensoriamento remoto, entre outros, como instrumentos práticos e eficientes para orientação. De mesmo modo, para facilitar a localização foram criadas linhas imaginárias: os paralelos e meridianos, onde a intersecção entre eles possibilita a localização no espaço, entretanto a utilização tais linhas exigem abstração e consistência conceitual. A leitura cartográfica abrange a construção de conceitos e o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais ao movimento de desvelamento do mundo, ao qual seja possível conhecer, intervir e transformar. O conceito de espacialidade perpassa as fronteiras das representações cartográficas, ou seja, a noção espacial consiste na capacidade de ler e escrever o mundo sob a perspectiva da organização das sociedades no decorrer da história. Já a orientação espacial necessita que o aluno tenha clara a capacidade de fazer uma leitura cartográfica adequada e o domínio da espacialidade. 4
5 Dentre as noções cartográficas essenciais destacam-se o mapeamento, a carta topográfica, as coordenadas geográficas, as escalas e as projeçãos. O desenvolvimento dessas noções contribui para a desmistificação da Cartografia como propositora de mapas prontos e acabados no Ensino Fundamental e Médio (SIMIELLI, 1994, p.77). Para Abreu e Castrogiovanni, Ensinar não é fácil, uma vez que, entrar numa sala de aula, lidamos com sujeitos diferentes, com bons e maus costumes, interesses e desinteresses, uns alegres outros tristes, uns com barriga cheia, outros não, faz com que, o processo de ensino seja complexo. Para trabalhar os conteúdos cartográficos nessa complexidade, o professor de Geografia, primeiro que tudo tem que trabalhar com o movimento: paciência/afeto, rigidez/afeto. Isto porque os conteúdos da Cartografia Escolar são trabalhados de forma interdisciplinar, pois temos que ter conhecimento de matemática, geografia, comunicação, educação e cartografia sistemática. (2010, p.02) A partir do exposto, deve trabalhar com o aluno a ideia de que pode-se ler e orientarse no mundo de várias formas possíveis: mapas, cartas, fotográfias aéreas, imagens de satélites, maquetes, desenhos, interpretando símbolos e signos. Portanto, a orientação espacial serve para a percepção de uma realidade, seguida de uma reflexão sobre ela, um codificação e exercício da leitura/interpretação a fim de compreender aquele espaço e situar-se nele. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O desenvolvimento da proposta de ensino teve início com a construção do material denominado Orientando (des) orientados!!! : O material didático desenvolveu-se a partir da produção de cartas de orientação (Figura 1) a serem seguidos pelos grupos de trabalho. A atividade destina-se à Educação Básica, bem como a uma oficina pedagógica a ser apresentada no II Seminário Interdisciplinar de Iniciação a Docência e III Semana da Pedagogia. Orientando (des) orientados!!! Tendo o sol como referência para a orientação espacial, Para começar posicione-se de costas para a porta principal do Salão Azul. Desloque-se 40 passos a leste. Chegando nesse ponto você encontrará uma pessoa vestindo uma roupa cuja cor corresponda à primeira palavra que representa a síntese dos pontos cardeais e colaterais. Solicite ao mesmo, que registre uma imagem de seu grupo, bem como retire com ele, a próxima pista de seu trajeto.. BOA SORTE! Figura 1: Dica inicial da atividade Orientando (des)orientados!!! (carta de orientação número 1). 5
6 Após a construção da proposta de ensino, definiu-se o passo-a-passo para a aplicação da proposta pedagógica em sala de aula. Desse modo, a atividade desenvolvida tem início com questionamentos como Como podemos nos orientar no espaço? ; Tendo você como referência a porta da sala de aula está localizada a norte, sul, leste ou oeste? ; E tendo o sol como referência seu colega da direita está em qual posição? ; a fim de verificar a percepção dos alunos/acadêmicos frente à temática e a partir dos conhecimentos prévios deles construir conceitos científicos de forma complexa. Assim, o pensamento complexo deve abarcar a totalidade ao mesmo tempo em que distingue as partes que a constituem, sem disjuntar, pois contempla o uno e o múltiplo ao mesmo tempo (REGO, SUERTEGARAY, HEIDRICH, 2000, p.77). Posteriormente partir-se-á aplicação das cartas de orientação, onde cada grupo receberá uma carta e deverá ir aos pontos indicados e recolher objetos deixados neles. Após recolher todos os objetos, o grupo deverá retornar a sala de aula para a conferência do exercício de orientação espacial. Por fim, será feito a discussão e apresentação do roteiro percorrido de acordo com as dicas encontradas na carta de orientação e avaliação da atividade aplicada (questionário sobre a percepção dos alunos frente à metodologia). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, aprender é uma necessidade de todos durante toda a vida e por isso deve ser prazeroso, o que leva a aprender gratuitamente, misturando conhecimentos. Logo, deve trabalhar com o aluno a ideia de que pode-se ler e orientar-se no mundo de várias formas possíveis: mapas, cartas, fotográfias aéreas, imagens de satélites, maquetes, desenhos, interpretando símbolos e signos. Neste sentido, a orientação espacial serve para a percepção de uma realidade, seguida de uma reflexão sobre ela, uma codoficação e o exercício da leitura/interpretação a fim de compreender o espaço e situar-se nele.esse estudo proporcionou a percepção de que a construção do conhecimento geográfico deve prescindir da construção de conceitos cartográficos e, por conseguinte, da orientação espacial, a qual deve se dar através de métodos específicos como a observação, a descrição, a comparação e a interpretação de processos e fatores que interagem formando o espaço. Portanto, a proposta aqui descrita possibilita o envolvimento dos alunos, pois além de provocá-los através de questionamentos, instiga-os a curiosidade através da busca de pistas para orientação espacial, fazendo com que eles construam conhecimentos de forma lúdica e, possivelmente, prazerosa. Isso faz os alunos desenvolverem sua autonomia, busquem novos saberes e construam conceitos geográficos e noções cartográficas. 6
7 6. REFERÊNCIAS: ABREU, Paulo Roberto; CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. A Cartografia escolar e a Cartografia lar. Julho de Disponível em: acesso em outubro de CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia: Alternativa, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. (Org,). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartográfia multimídia: conceitos e teconologias. São Paulo: Editora UNESP, REGO, N; SUERTEGARAY, D; HEIDRICH, A (Orgs.). Geografia e educação: geração de ambiências. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Cartografia no Ensino Fundamental e Médio. In CARLOS, Ana Fani Alessandri. A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002 [p ]. 7
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