PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA NA AVICULTURA DE CORTE

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1 PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA NA AVICULTURA DE CORTE Erich Helfer Carvalho Médico Veterinário, M.Sc., Doutorando PPGCV - UFRGS Coordenador Território e Gestor Conta Chave (KAM) Merial Aves e Suínos Porto Alegre, 24 de Novembro

2 SUMÁRIO Importância e conceitos de Biossegurança e ou Biosseguridade Práticas Modelo Gestão M E R I A L S A Ú D E A N I M A L 2

3 Contextualização - Importância da Biosseguridade 2º Produtor mundial de carne de frango; 1º Exportador mundial de carne de frango; Exportação para mais de 150 países em todos os continentes Mais de 10 mil produtores integrados somente no RS. Os fatores que podem ameaçar essa condição são as doenças emergenciais: Influenza Aviária (IA) - nunca identificada no Brasil. Doença de Newcastle (DNC) - útlimos episódios em

4 Contextualização - Importância da Biosseguridade Estados Unidos 40 MILHÕES AVES MORTAS/ELIMINADAS

5 O que pode acontecer se a Influenza Aviária entrar no Brasil? - Impactos Econômicos: Suspensão imediata das importações; Redução consumo interno estimativa 70/80% primeiras semanas; Receita Cambial das exportações Brasileiras deve reduzir mais de US$ 4 bilhões (2% a 3%) no primeiro ano (Brasil 2015: US$191,10 bi ); Altos custos com o despovoamento de granjas - eliminação aves até 14 dias idade e ovos para redução dos estoques; Perdas em todos os elos da cadeia (produção de grãos, laboratórios farmacêuticos e de diagnóstico, premix, equipamentos, transporte...). Fonte: Assayag Jr., M.S. & Pelissaro, P.. Influenza Aviária: Medidas de Prevenção e Lições com os surtos nas Américas. XVII Simpósio Brasil Sul de Avicultura, Chapecó, Abril

6 O que pode acontecer se a Influenza Aviária entrar no Brasil? - Impactos Econômicos: Possibilidade de 2 cenários somente: 1 Cenário Otimista (Erradicação): 2 Cenário Pessimista (Controle): Notificação e rápido diagnóstico; Comunicação a OIE e aos importadores; Retomada das exportações em 3 meses (menos restritivos), 1 ano (Oriente Médio) e até 3 anos (Japão). Demora diagnóstico; Disseminação para várias regiões; Controle com vacinação; Perda de mercados; Estimativa 30% desempregados setor Fonte: Assayag Jr., M.S. & Pelissaro, P.. Influenza Aviária: Medidas de Prevenção e Lições com os surtos nas Américas. XVII Simpósio Brasil Sul de Avicultura, Chapecó, Abril

7 Fonte: BACK, Alberto. Manejo Sanitário de Perus.. Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.31, n.3, p , jul./set Disponível em 7

8 Introdução - Conceito de Biosseguridade CONCEITO: Conjunto de medidas (Conceitual / Estrutural / Operacional); Objetivos: prevenir a entrada agentes causadores de doenças em uma região ou estabelecimento, evitar disseminação em seu interior e prevenir a saída da região ou do estabelecimento; Requer Investimento Financeiro, Educação, Disciplina e Dedicação. 8

9 Níveis ou Hierarquia da Biosseguridade 1 - Controle Fluxo pessoas, veículos, equip. 2 - Pessoas 3 - Controle Pragas 4 - Intervalo Sanitário e Práticas 5 - Sanitização das instalações 6 - Qualidade Alimento (Água e Ração) 3 Operacional 1 Portaria de Acesso / Cercas / Barreiras Vegetais / Telas 2 Sistema Desinfecção 3 Modelos de Galpões e Equipamentos 4 Ambiência 2 Estrutural 1 Local de instalação (Região/Distâncias) 2 Sistema Produção (Avós/Matrizes/FC) 1 Conceitual/Regional 9

10 Roupas e calçados limpos Cercas, portões e outras barreiras na entrada Sanitização das mãos 10

11 Programa de Biosseguridade - Base legal Programa Nacional de Sanidade Avícola PNSA - Portaria Ministerial Nº /09/1994 Comitê Técnico Consultivo Instrução Normativa Nº 56-04/12/2007: Estabelece procedimentos registro, fiscalização e controle estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais. Inclusão alterações dispostas nas: IN 59-02/12/2009 / IN 36-06/12/2012 / IN 10-11/04/2013 ; Instrução Normativa Nº 21 21/10/2014 Compartimentação - Adesão Voluntária - Status sanitário diferenciado. 11

12 Programa de Biosseguridade 9 Componentes Básicos 1 Sucesso: Todos os elos unidos Controle Tráfego Auditorias Atualizações Fonte: Adaptado Sesti, L.A.C. Biosseguridade em granjas reprodutoras. In: Mendes, A.A. & Macari,M. Manejo de Matrizes de Corte. Campinas, SP: Facta; cap 12, p

13 13 PARA ONDE VAMOS AGORA?? DA TEORIA À PRÁTICA!!! PRÁTICAS DE BIOSSEGURIDADE 13

14 Práticas de Biosseguridade Aplicação Conceitos e Normativas 1 - Local de instalação (Região/Distâncias) 2 - Sistema Produção (Avós/Matrizes/FC) 3 CENÁRIOS 1 Conceitual/Regional 14

15 1 Conceitual/Regional Isolamento - Cenário 1 (R>3Km) GRANJA GALPÃO NÚCLEO 15

16 1 Conceitual/Regional Isolamento - Cenário 2 (R>3Km) 16

17 1 Conceitual/Regional Isolamento - Cenário 3 (R<3Km) 17

18 Práticas de Biosseguridade Aplicação Conceitos e Normativas 1 - Portaria Acesso / Cercas / Barreiras Vegetais /Telas 2 - Sistema Desinfecção 3 - Modelos de Galpões e Equipamentos 4 - Ambiência 2 Estrutural 18

19 ÁREA SUJA Conceito Área Limpa / Área Suja ÁREA SUJA ÁREA LIMPA Aviário ÁREA LIMPA Portão Sanitário ÁREA SUJA Composteira ÁREA SUJA 19

20 1 - Portaria de Acesso PARE 20

21 1 - Cerca e barreiras vegetais Cercado Padrão Barreiras Vegetais 21

22 1 - Tela anti-pássaros malha 2,54 cm Nas portas de entrada e nas laterais das instalações 22

23 2 - Sistema de Desinfecção - Arco Desinfecção VAZÃO DE 150 LT / MINUTO. USAR DESINFETANTE. 23

24 2 - Sistema de Desinfecção - Bomba de alta pressão Retirar toda mátéria orgânica ( terra, pó ). Evitar bactérias, fungos, vírus. 24

25 3 - Modelos de Galpões e equipamentos 25

26 4 - Ambiência 26

27 Práticas de Biosseguridade Aplicação Conceitos e Normativas 3 Operacional 1 - Controle Fluxo pessoas, veículos, equipamentos 2 - Pessoas 3 - Controle Pragas 4 - Intervalo Sanitário e Práticas 5 - Sanitização das instalações 6 - Qualidade Alimento (Água e Ração) 27

28 1 Controle de Fluxo pessoas, veículos, equipamentos Motoristas Extensionistas Visitas autorizadas 28

29 2 Pessoas - Procedimentos entrada propriedade e aviários Banhos diários, unhas curtas e limpas e barba feita é zelar pela higiene. 29

30 2 Pessoas - Procedimentos entrada propriedade e aviários Trocar de roupa Lavar e secar as mãos Visita autorizada Integrado/Funcionário Utilizar calçado exclusivo para entrar no aviário 30

31 3 - Controle de Pragas roedores, moscas, cascudinhos CONTROLE DE ROEDORES 1 casal= 1 milhão descendentes em 2 anos de vida Camundongo Ratazana Vivem dentro de edificações Hábil escalador, pode cavar tocas Onívoros, mas preferem grãos e cereais Raio de ação: em torno de 3 m (de 1 a 5m) Vivem em tocas e galerias no subsolo São hábeis nadadores e possuem o hábito de cavar Onívoros, mas preferem grãos, carne (podem matar pintinhos), ovos e frutas Raio de ação: cerca de 50 m. Prefere viver em locais altos Hábil escalador, raramente cava tocas Onívoro, mas prefere legumes, frutas e grãos Raio de ação: cerca de 60 m Rato de telhado 31

32 3 - Controle de Pragas roedores, moscas, cascudinhos CONTROLE DE ROEDORES Organização e Limpeza 32

33 3 - Controle de Pragas roedores, moscas, cascudinhos CONTROLE DE ROEDORES Locais Postas Iscas Compostagem Aviário de 125m X 12m Exaustores Entradas de ar Área de serviço Gerador 33

34 3 - Controle de Pragas roedores, moscas, cascudinhos CONTROLE DE ROEDORES - Modelos de porta-isca PORTA ISCA PVC cm / 100 mm Raticidas: Blocos parafinados / Pellets / Pó 34

35 3 - Controle de Pragas roedores, moscas, cascudinhos Monitoria dos pontos de iscas - a cada 7 e ou 14 dias 35

36 4 - Intervalo Sanitário e Práticas ideal 12 dias - Queimar penas, retirar os cascões e checar umidade cama. Afastar a cama das muretas Aplicar inseticida Retirar a lona Lona cama espalhada 1 dia Lona cama em leiras Aplicar cal e incorporar na cama 9 dia 2 a 9 dia Fermentação da cama 36

37 5 - Sanitização das instalações A cada 1 ou 2 anos terceirização/equipe especializada 37

38 6 - Qualidade do alimento (água e ração) Fonte protegida Garantir 3-5 ppm de cloro na água de bebida das aves. Caixa d água protegida 38

39 Outras Práticas e Procedimentos PROIBIDO: criação de outras aves na propriedade: caipira ou ornamental ou sobra aves lote 39

40 Outras Práticas e Procedimentos Manejo da composteira: CAMA CAMA AVE 40

41 Outras Práticas e Procedimentos Alojamento e Intervalo Sanitário Conceito de micro-regiões 41

42 Biossegurômetro Ruim Regular Bom Ótimo Qual o % atendimento das práticas de Biosseguridade na minha propriedade/empresa? 42

43 Biosseguridade Inserida no Ciclo do PDCA Ferramenta de Gestão - controle e melhoria contínua dos processos Padronizar; Ou... Ajustar o programa para corrigir os pontos de não conformidades (Plano de Ação) Avaliar os resultados através de auditorias periódicas Realizar a Gestão das informações obtidas Definir objetivos Programa de Biosseguridade (economicamente viável, atenda requisitos legais, procedimentos padrões e executáveis); Elaborar Manual de Biosseguridade Elaborar Check-List (Peso pela Importância e % Atendimento) Implantar programa de treinamento e qualificação dos auditados (Integrados/funcionários) Fonte: Adaptado Soncini & Scheid. Acta Scientiae Veterinariae. 36(Supl 1): s47-s51,

44 Contatos: / (19)

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