Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

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1 Produção de Frangos de Corte: Manejo Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

2 1ª Etapa: Limpeza e Desinfecção Fonte: Imagem de domínio público

3 Limpeza e Desinfecção Pré-limpeza : 1. Despopulação; 2. Retirar sobras e restos de ração. 3. Remover todos equipamentos. 4. Retirar a cama. 5. Varredura do galpão. Fonte: Imagem de domínio público

4 Limpeza e Desinfecção Limpeza: Lavar com água e sabão (ação química e física). Desinfecção das instalações (ação química). Recolocar a nova cama. Montar os equipamentos previamente limpos e desinfectados. 5. Revisar toda a instalação e manter fechada. 6. Fazer swab de superfície para checar eficiência dos procedimentos.

5 Limpeza e Desinfecção Swab de Superfície: 1. Abrir a embalagem estéril e retirar o swab. 2. Umedecer o swab na solução de transporte contida no frasco antes da utilização e retirar o excesso. Fonte:

6 Limpeza e Desinfecção Swab de Superfície: 3. Utilizar um molde estéril (20 cm2) para delimitar a área a ser analisada. 4. Determinar 5 pontos para posicionar o molde estéril (total de 100 cm2). Fonte: 5. Aplicar pressão com inclinação aproximada de 45º, realizando 5 movimentos da esquerda para a direita e 5 de cima para baixo, dentro da área do molde. 6. Registrar os dados no frasco.

7 Limpeza e Desinfecção Principais desinfetantes: Formol => amplamente utilizado principalmente com associação ao permanganato de potássio para volatizar => é irritante. Amônia quaternária => amplamente utilizada, porém, tem pouco efeito com presença de matéria orgânica => não irritante. Fenóis => boa ação com matéria orgânica => pedilúvio. Cresóis => Boa ação com matéria orgânica => poder residual prolongado => exalam forte odor => irritantes. Iodo e cloro => excelente ação germicída => cloro baixo efeito com matéria orgânica => iodo mancha as superfícies.

8 Limpeza e Desinfecção Não ignorar vazio sanitário (mínimo de 10 a 12 dias). Cuidado na utilização dos desinfetantes. (toxidade). Não utilizar superdosagens. Não utilizar de forma descontrolada (Resistência microbiana). Cuidado ao misturar substancias quimicamente diferentes.

9 2ª Etapa: Recepção dos Pintainhos

10 Características de Pintainhos de Qualidade Esperteza, alerta, responde aos estímulos. Uniformes com bom peso (37 a 42 g.). Sem defeitos físicos. Canelas forte e brilhantes. Penugem seca e fofa. Olhos redondos e brilhantes. Abdômen e umbigo íntegros. Fonte: Imagens de domínio público

11 Recepção dos Pintainhos Os pintainhos tem aproximadamente de 8 a 12 horas de reservas nutricionais. Devem ser alimentados e aquecidos o mais rápido possível. Com método auxiliar para reposição de nutrientes pode-se adicionar a água um complexo vitaminas e aminoácidos. Fonte: Arquivo pessoal

12 Cuidados Essenciais na Recepção As campânulas devem estar acesas com no mínimo 12 horas de antecedência (microambiente favorável). Pintainhos => água e alimento a vontade e de qualidade. Cama bem nivelada (dificuldade de acesso a alguns bebedouros). Pintainhos/comida e água => máximo 1 m de distância. Criar um Check list é interessante.

13 Cuidados Essenciais na Recepção Consumo de ração: o quanto antes => saco vitelínico supre a nutrição somente no nascimento e transporte. Ventilação: Somente para troca gasosa do galpão. UR: primeira semana controlar em 50%. Temperatura: 1ª semana 30 a 35 C próximo as aves e Galpão com 27 a 30 C. Monitorar temperatura corpórea (limite letal mínimo 28 C e limite letal máximo 47 C).

14 Recepção: Check List Exemplo: Qual o comportamento dos pintainhos? Qual o espaço ocupado pelos pintainhos? Os pintainhos tem acesso a água? A ração tem fácil acesso? O sistema de aquecimento esta funcionando? Etc.

15 Círculos de Proteção O galpão pode ser segmentado e/ou utilizado círculos de proteção nas 1ª semanas de vida. Os círculos são abertos de acordo com o desenvolvimento dos lotes. Materiais utilizados: eucatex, duratex, chapas metálicas, etc. => objetivo evitar rajadas de vento. Altura de 40 a 60 cm. Aproximadamente 50 a 70 pintainhos por m².

16 Recepção: Círculos de Proteção Fonte: Arquivo pessoal Cama forrada com jornal Abertura gradativa do círculo de proteção Um exemplo de recria em galpão parcial: Até 7 dias 1/2 do galpão; de 8 a 10 1/2 a 3/4 do galpão; de 11 a 14 dias 3/4 do galpão.

17 Aquecimento Adequado Fonte: TRONI, s/d.

18 Manejo da Cama Tipos de cama mais utilizadas: Sabugo Maravalha Palha de Arroz Capim Fonte: Imagens de domínio público

19 Manejo da Cama Quantidade de cama => de 3 a 5 cm no verão chegando a 10 cm em locais frios. Reutilização em até 6 lotes => associar a processos fermentativos p/ redução microbiana. Características de uma boa cama: - Boa absorção; - Secagem rápida; - Livre de fungos (Aspergillus flavus); - Bom isolamento e amortecimento; - Baixo custo e fácil acesso na região.

20 Checagem Pós Alojamento CHECAGEM DOS PINTOS Nº1 => 4 a 6 horas após o alojamento Amostragem de 100 pintos por pinteiro. Verificar: temperatura dos pés das aves contra o pescoço ou o rosto do examinador. Se os pés estiverem frios, reavaliar a temperatura de pré-aquecimeto. Consequências da Cama Fria: 1. baixo consumo precoce de ração 2. baixo crescimento 3. baixa uniformidade

21 Checagem Pós Alojamento CHECAGEM DOS PINTOS Nº 2 => 24 horas após o alojamento O papo dos pintinhos deve ser examinado na manhã seguinte ao alojamento, para confirmar se tiveram acesso à água e alimento (mínimo 95%). Fonte: COBB-VANTRESS, s/d.

22 Obrigado pela atenção!

23 Referências ALBINO, J.J.; BASSI, L.; SAATKAMP, M. Regulagem e distribuição de comedouros tubulares e bebedouros pendulares em aviários convencionais Disponível em: Acesso em: 07/08/2015. COBB-VANTRESS. Manual de manejo de frangos Acesso em: 25/07/2015. LABOR FOOD. Instruções de coleta de swab Análise de água, produtos e alimentos. Disponível em: Acesso em: 20/09/2015. MACARI, M.; FURLAN R.; GONZALES, E. Fisiologia Aviária aplicada a Frangos de Corte.2 ed. Jaboticabal, FUNEP, MENDES, A.A.; NAAS, I.A.; MACARI, M. Produção de Frangos de Corte. Campinas, FACTA, TRONI, A. R. Princípios da nutrição de frangos de corte, s/d. Disponível em: Acesso em: 20/09/2015. de corte. s/d. Disponível em:

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