Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária
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- Ana Carolina Terra de Oliveira
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1 Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária ria Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário CPACZ Coordenação de Febre Aftosa - CFA Departamento de Saúde Animal - DSA
2 Pontos para discussão: 1. Breve histórico de atuação em emergência veterinária no Brasil (o caso da febre aftosa) 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 marco legal Decreto 5.741, de 30 de março de 2006 Instrução normativa nº 44/2007 revisão das atividades relacionadas à vigilância para doenças vesiculares fase de atendimento a suspeitas (Plano de Ação para Febre Aftosa, vol. 1) fortalecimento das atividades de vigilância nas fronteiras realização de treinamentos e exercícios simulados (TCT MAPA/PANAFTOSA) 3. Ações em andamento implantação do SISBRAVET elaboração de normas e procedimentos desenvolvimento de sistemas informatizados elaboração do Plano de Ação para Febre Aftosa, volume 2 (emergência veterinária)
3 1. Breve histórico de atuação em emergência veterinária no Brasil Ações de emergência sanitária conduzidas no país para eliminação de focos de febre aftosa Dados acumulados (1998 a 2006) Focos em zona livre 19 municípios 97 focos animais destruídos prop. interditadas bovinos interditados US$ ,00
4 1. Breve histórico de atuação em emergência veterinária no Brasil
5 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 Marco legal Decreto 5.741, de 30 de março de 2006 CAPÍTULO III Dos processos das instâncias do sistema unificado de atenção à sanidade agropecuária Seção I Da Erradicação e dos Controles de Pragas e Doenças Art O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior, elaborará planos de contingência, de controle e de emergência para doenças e pragas de impacto, e institucionalizará Grupos Nacionais de Emergências Sanitária e Fitossanitária. 1º Os planos de contingência, de controle e de emergência para doenças e pragas de impacto serão elaborados de forma preventiva e constituirão prioridade para as três Instâncias. 2º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior, coordenará os Grupos Nacionais de Emergências Sanitária e Fitossanitária e definirá as normas para sua constituição, seu funcionamento, seus programas de capacitação, treinamento, hierarquia e competências específicas. 3º Os Grupos Nacionais de Emergências Sanitária e Fitossanitária serão constituídos, preferencialmente, por tipo de problema sanitário ou fitossanitário. 4º Para o funcionamento dos Grupos Nacionais de Emergências Sanitária ou Fitossanitária, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como Instância Central e Superior, garantirá equipes mínimas, capacitação permanente e condições de mobilização para atuar nas ações de controle de emergências sanitárias e fitossanitárias. 5º Os Grupos Nacionais de Emergências Sanitária ou Fitossanitária poderão ser auxiliados por equipes
6 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 Marco legal Instrução Normativa nº 44/2007 Art. 1º IV - Emergência Veterinária: condição causada por focos de doenças com potencial epidêmico para produzir graves conseqüências sanitárias, sociais e econômicas, que comprometem o comércio nacional e internacional, a segurança alimentar ou a saúde pública, e que exigem ações imediatas para seu controle ou eliminação, visando ao restabelecimento da condição sanitária anterior, dentro do menor espaço de tempo e com o melhor custobenefício;
7 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 Marco legal Instrução Normativa nº 44/2007 XI - Sistema de Emergência Veterinária: conjunto de recursos, estruturas e procedimentos organizados com o objetivo de desenvolver a capacidade de detecção rápida e pronta reação visando o controle ou erradicação. Inclui a elaboração de planos de contingência e de ação.
8 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 Marco legal Instrução Normativa nº 44/2007 Art.5º 1º O MAPA é o órgão responsável por coordenar a implantação e a gestão do sistema de emergência veterinária. Art. 10. A confirmação de foco de febre aftosa leva à declaração de estado de emergência veterinária, de acordo com as orientações contidas nos planos de contingência e de ação.
9 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 Marco legal Instrução Normativa nº 44/2007 Art. 1º: VII - Plano de Contingência: - princípios, estratégias, procedimentos e responsabilidades em caso de emergência veterinária - treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias à resposta rápida para o controle e eliminação da doença. VIII - Plano de Ação: - procedimentos específicos para: investigação de casos suspeitos de doença vesicular e atuação durante ocorrência de focos de febre aftosa
10 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 revisão das atividades relacionadas à vigilância para doenças vesiculares fase de atendimento a suspeitas (Plano de Ação para Febre Aftosa, volume 1) PLANO DE AÇÃO Principal ferramenta operacional do SisBraVet - Conjunto de instruções para uma emergência veterinária, desde a notificação da suspeita até o controle ou erradicação Volume I: Atendimento à notificação de suspeita de doença vesicular - instruções para atuação frente a suspeitas de doença vesicular. Inclui as fases de investigação e alerta Volume II: Declaração e gerenciamento do estado de emergência veterinária para febre aftosa - instruções frente à confirmação de caso de febre aftosa. Refere-se às fases de emergência e conclusão
11 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 revisão das atividades relacionadas à vigilância para doenças vesiculares fase de atendimento a suspeitas (Plano de Ação para Febre Aftosa, volume 1)
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13 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 fortalecimento das atividades de vigilância nas fronteiras Fronteiras: Km (7.367 Km marítima e Km terrestre)
14 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 fortalecimento das atividades de vigilância nas fronteiras Monitoramentos para avaliação de circulação viral em propriedades de risco (vulnerabilidade/receptividade) Vacinação assistida contra a febre aftosa Localização geográfica das propriedades rurais Identificação individual de animais (MS)
15 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 fortalecimento das atividades de vigilância nas fronteiras Monitoramento longitudinal em propriedades sentinelas fronteiras e SC a Inspeções em propriedades - Monitoramento de trânsito - Monitoramento de resultados de inspeção ao abate
16 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 realização de treinamentos e simulados (TCT MAPA/PANAFTOSA) Capacitação de profissionais do Ministério da Agricultura e dos serviços veterinários estaduais janeiro de 2007 a dezembro de cursos de: - Auditoria - Gerência de Programas Governamentais em Saúde Animal - Controle da Raiva Silvestre (Desmodus rotundus) - Sistema de Informação Geo-Referenciada - Terraview - Transporte Aéreo de Materiais Biológicos - Sanidade Eqüina - XV Jogos Pan-Americanos Rio Colheitas de amostras para diagnóstico de doenças animais de produção - Epidemiologia Aplicada - Emergências
17 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 realização de treinamentos e simulados (TCT MAPA/PANAFTOSA) Visam o aprimoramento das ações dos profissionais do sistema nacional de saúde animal para uma resposta rápida, eficiente e efetiva a possíveis ameaças à sanidade do rebanho brasileiro. Cursos de Emergências Emergência Sanitária para Gestores Emergência Sanitária para Executores Peste Suína Clássica Influenza Aviária Febre Aftosa Exercícios Simulados de Emergência Sanitária
18 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 realização de treinamentos e simulados (TCT MAPA/PANAFTOSA) I Curso de Emergência Sanitária para Gestores PANAFTOSA, junho de profissionais. I Curso de Emergência Sanitária para Executores Estação Quarentenária de Cananéia - SP, junho de profissionais. II Curso de Emergência Sanitária para Executores Estação Quarentenária de Cananéia - SP, novembro de profissionais.
19 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 realização de treinamentos e simulados (TCT MAPA/PANAFTOSA) Exercício de Emergência Sanitária Peste Suína Clássica Rio Grande do Sul, julho de profissionais. Exercício de Emergência Sanitária Influenza Aviária Paraná, julho de profissionais. Exercício de Emergência Sanitária Febre Aftosa Mato Grosso, agosto de profissionais.
20 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 realização de treinamentos e simulados (TCT MAPA/PANAFTOSA) Atividades realizadas: - investigações epidemiológicas - colheita e envio de amostras para diagnóstico laboratorial - controle e monitoramento de trânsito - estabelecimento de postos de controle e fiscalização (barreiras sanitárias) - procedimentos de biossegurança - avaliação, taxação, sacrifício, disposição de carcaças, desinfecção - comunicação e educação sanitária
21 Simulado de febre aftosa
22 Simulado de febre aftosa
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25 2. Ações desenvolvidas após as ocorrências de 2005/2006 realização de treinamentos e simulados (TCT MAPA/PANAFTOSA) MAPA PANAFTOSA Serviços veterinários estaduais Ministério da Defesa Defesa Civil Autoridades Locais Senasag Bolívia Participantes
26 3. Ações em andamento implantação do SISBRAVET elaboração de normas e procedimentos desenvolvimento de sistemas informatizados SisBraVet Arcabouço normativo e institucional Nível 1 Nível 2 Plano de Contingência Nível 3 Plano de Ação
27 3. Ações em andamento SisBraVet Níveis de controle e gestão Nível 1:arcabouço normativo e institucional de gerenciamento do sistema. Níveis de maior hierarquia - relacionamento institucional e atividades de natureza política, estratégica, normativa, reguladora e coordenadora. Nível 2:elo entre os níveis de gerenciamento superior e as atividades operacionais de campo. Consolidação e a organização das diretrizes e dos procedimentos gerais do sistema. Tem como objetivo principal garantir a execução das atividades de vigilância veterinária - a detecção de fontes de infecção e a coordenação da pronta reação para o controle dos focos e para o restabelecimento da condição livre das zonas ou compartimentos afetados. Nível 3:base operacional do sistema - conjunto de atividades de vigilância e intervenção sanitária, adequado e adaptado a cada tipo de agravo sanitário. Tem como objetivo a implementação das políticas e diretrizes sanitárias definidas e organizadas nos níveis anteriores. Também é responsável por captar, registrar e organizar a informação relacionada ao seu âmbito de atuação.
28 3. Ações em andamento Objetivos e atribuições SisBraVet 1. Implantar sistema nacional de coordenação e gerenciamento para atuação em emergências veterinárias (interinstitucional, interdepartamental e multidisciplinar) 2. Revisão do arcabouço legal 3. Ampliar e fortalecer a estrutura de gerenciamento das ações de vigilância e de intervenção sanitária 4. Implantar rotinas de procedimentos para avaliação das ações de vigilância veterinária 5. Elaborar documentos e manuais para padronização de procedimentos (Plano de Contingência, Planos de Ação, POPs) 6. Definir conteúdos e métodos para treinamento 7. Viabilizar a realização de simulados
29 SisBraVet Fortalecer a integração vertical entre o MAPA e os serviços veterinários estaduais e estabelecer integração horizontal com a Secretaria de Defesa Civil e com o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres vinculados ao Ministério da Integração Nacional.
30 SisBraVet MAPA Emergência veterinária CONDEC = DESASTRE Ministério da Integração Nacional SDA DSA SINDEC SFA SVE SVE SVE UVL UVL UVL UVL UVL UVL UVL UVL UVL
31 3. Ações em andamento SisBraVet Proposta de classificação das emergências veterinárias na categoria de DESASTRE, definido como : resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.¹ emergências veterinárias, como a ocorrência de febre aftosa, poderão ser declaradas como estado de calamidade pública, acionando todo o sistema governamental que visa, entre outros objetivos, prevenir ou minimizar danos, socorrer populações atingidas, reabilitar e recuperar as áreas deterioradas pelos desastres. 1 Art.3o do Decreto no 5.376, de 17 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil e o Conselho Nacional de Defesa Civil
32 Manual para a decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública Situação de Emergência Reconhecimento (legal) pelo poder público de situação anormal, provocada por desastre, causando danos superáveis (suportáveis) pela comunidade afetada. Estado de Calamidade Pública Reconhecimento (legal) pelo poder público de situação anormal, provocada por desastres, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade e à vida de seus integrantes. Desastre Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável), causando danos humanos, materiais ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. Principais linhas de atuação: prevenção de desastres; preparação para emergências e desastres; resposta aos desastres; reconstrução.
33 Desastre Intensidade Evolução Origem Danos Prejuízos nível I pequena intensidade ou acidentes nível II média intensidade nível III grande intensidade situação de emergência nível IV muito grande intensidade estado de calamidade pública súbita ou aguda gradual ou crônica somação de efeitos parciais naturais humanos (ou antropogênicos) mistos humanos materiais ambientais econômicos sociais ambientais
34 3. Ações em andamento SisBraVet Desenvolvimento de um sistema informatizado iniciado em julho de Módulo de Vigilância: fase de atendimento a suspeita e diagnóstico final (volume 1 do Plano de Ação).Objetivos: - fortalecer o registro e a compilação das informações envolvidas - melhorar as ferramentas de gestão e acompanhamento das suspeitas atendidas Módulo de Emergência: fase de emergência veterinária (volume 2 do Plano de Ação. Objetivo: - apoiar o gerenciamento das atividades de campo - melhorar o fluxo de informação durante as ações emergenciais - apoiar as atividades de treinamento e de realização de simulados.
35 3. Ações em andamento elaboração do Plano de Ação para Febre Aftosa, volume 2 (emergência veterinária) Suspeita Volume I Descarte da suspeita (sinais clínicos não compatíveis) Investigação clínica e epidemiológica Confirmação da suspeita (caso provável de doença vesicular) Investigação Investigação clínica, epidemiológica e laboratorial Alerta Volume II Diagnóstico diferencial Confirmação de febre aftosa Emergência Definição da estratégia Com despovoamento Vacinação de emergência? Sem despovoamento Vacinação de emergência? Conclusão Comprovação da restituição da condição sanitária
36 3. Ações em andamento elaboração do Plano de Ação para Febre Aftosa, volume 2 (emergência veterinária) Fases de elaboração: a) Versão preliminar está em fase final de elaboração por grupo de trabalho do DSA (previsão de término até final de 2011) b) Versão preliminar será colocada para avaliação de representantes do SV brasileiro com experiência em ações de emergência veterinária c) Após avaliação por grupo com experiência em ações de emergência veterinária, a versão preliminar será disponibilizada para todo o sistema nacional de defesa sanitária animal, com objetivo de elaboração final do documento.
37 3. Ações em andamento elaboração do Plano de Ação para Febre Aftosa, volume 2 (emergência veterinária) Operações específicas para execução das operações de contenção e eliminação de focos de febre aftosa: - Estrutura, organização e coordenação - Responsabilidades e funções - Estratégias de controle e erradicação - Recursos humanos, físicos e materiais - Delimitação da zona de emergência sanitária - Procedimentos específicos (POP s) : Vigilância e Investigação, Biossegurança, Avaliação, Sacrifício, Disposição de Carcaças, Saneamento, Desinfecção, Barreiras Sanitárias, Controle de Trânsito, Conclusão do Episódio, Restituição do Status
38 Plano de Ação, volume II Ministério da Integração Nacional MI Ministério da Defesa MD Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA SDA Âmbito Federal Organização e coordenação das ações de emergência veterinária Representação Estadual do MI Equipe de Campo do MI Representação Estadual do MD Equipe de Campo do MD Governo Estadual SVE SFA DSA Coordenação-Geral do Centro de Operações de Emergência Veterinária (COEV) Assessoria Jurídica Assessoria de controle e av aliação Assessoria de Comunicação "Relações Públicas" Âmbito Estadual Área de emergência veterinária Equipes volantes Postos Fixos Equipes de taxação Equipes de sacrifício Equipes de investigação e colheita de amostras Equipes de limpeza e desinfecção Controle do Trânsito Saneamento de focos Coordenação Técnica Coordenação Administrativa Apoio Logístico (Infraestrutura e gestão do Centro de Operações) Biossegurança Alojamento e alimentação Almoxarifado Transporte Segurança Equipes de encerramento Equipe de controle e avaliação da informação Equipe de análise epidemiológica Equipe de informe epidemiológico Informação e Epidemiologia Sistema de Comunicações Gestão de RH Equipes de vigilância Educação sanitária Vigilância epidemiológica Setor de comunicação interna Serviço Médico Equipes de vacinação Vacinação emergencial Apoio laboratorial
39 Plano de Ação, volume II Delimitação da zona de emergência sanitária Área geográfica em torno dos focos, onde se estabelecem procedimentos de restrição de movimentação animal e produtos, e onde são implantadas estratégias para o controle e erradicação de febre aftosa. Objetivo : reduzir a área comprometida ao menor espaço possível, amenizar os prejuízos econômicos e sociais, permitir o gerenciamento das ações emergenciais, considerando os níveis de risco associados à proximidade com os focos. Foco Área perifocal Área de vigilância Área tampão 3 km 7 km 15 km
40 Plano de Ação, volume II Delimitação da zona de emergência sanitária : subdividida em áreas de risco diferenciado, e estabelecimento de medidas de restrição específicas, de acordo com: - características epidemiológicas do foco, - potencial de dispersão e disseminação, - características geográficas barreiras naturais - sistema de produção agropecuária - demografia e movimentação animal - capacidade de intervenção do serviço veterinário oficial - estratégias de controle e erradicação a ser aplicadas.
41 Plano de Ação, volume II Diagrama (árvore de decisão) para apoiar a definição da estratégia a ser utilizada em ocorrências de febre aftosa em áreas livres da doença. Não Abate dos animais vacinados? Sim Sim Vacinação emergencial? Não Sacrifício dos doentes e seus contatos? Sacrifício dos doentes e seus contatos? Sacrifício dos doentes e seus contatos? Não Sim Sim Sim Não Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5
42 Um plano não é nada, mas o planejamento é tudo (Dwight Eisenhower)
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