BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE ISOMÉTRICA NO GANHO DE FORÇA MANUAL EM IDOSOS COM OSTEOARTRITE DE MÃO

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1 ARTIGO BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE ISOMÉTRICA NO GANHO DE FORÇA MANUAL EM IDOSOS COM OSTEOARTRITE DE MÃO Haysla Hanne Soares Andrade 1 Carlos Antônio Medeiros Borém 2 Laura Tatiany Mineiro Coutinho 3 Leida Maria Faria Ribeiro 4 Wagner Luiz Mineiro Coutinho 5 RESUMO Ao processo de envelhecimento associam-se perdas sociais, cognitivas, neuromotoras e metabólicas capazes de comprometer seriamente a qualidade de vida do sujeito idoso. A osteoartrite de mão, muito comum na população idosa, intensifica esse processo, sobretudo em relação à perda da independência funcional e da autonomia na realização das atividades de vida diária. O presente estudo pretendeu avaliar os benefícios da atividade isométrica no ganho de força manual em idosos com osteoartrite de mão. Caracterizou-se como estudo descritivo, longitudinal e de natureza quantitativa. A amostra constituiuse de 56 idosos, de ambos os gêneros, com média de idade de 70,05 anos, diagnosticados com osteoartrite de mão, moradores no Asilo São Vicente de Paulo, de Montes Claros - MG. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: experimental e controle. Utilizou-se como instrumento para coleta de dados dinamômetro hidráulico manual Jamar, para avaliar a força manual. A funcionalidade foi avaliada pelo Canadian Occupational Performance Measure. A análise dos dados deu-se pelos testes t de Student Independent e t Student Paired, com intervalo de confiança de 95%. Verificaram-se na prova de aptidão motora 1 Graduanda em Fisioterapia -FUNORTE-MG. 2 Mestrando em Avaliação da Atividade Física e Desportiva - UTAD-Portugal. 3 Pós-graduada em Saúde Mental e Atenção Psicossocial - FASI-MG, e em Psico-oncologia FCM-MG. Pós-graduanda em Educação a Distância - Unimontes-MG. 4 Pós-graduada em Fisioterapia em Terapia Intensiva em Neonatal - USC- SP. 5 Pós-graduado em Emergências de Saúde na Educação Inclusiva - FIP-MG. Pós-graduando em Saúde Coletiva com Ênfase na Estratégia de Saúde da Família - FIP-MG. 180

2 diferenças de médias no pré-teste e no pós-teste entre o grupo experimental e o controle. Após o programa de exercício, houve aumento da força nos dois grupos, com maior ganho no grupo experimental. Observaram-se benefícios da atividade isométrica sobre o ganho de força manual em pacientes idosos com osteoartrite de mão, com diferença estatisticamente significativa na melhora do desempenho ocupacional e na satisfação quanto à realização de tarefas. Palavras-chave: osteoartrite, idoso, exercício isométrico. INTRODUÇÃO Considera-se o envelhecimento humano como um processo dinâmico e progressivo, no qual ocorrem modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas, que por sua vez determinam a perda da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente e culminam em uma condição de maior susceptibilidade à incidência de processos patológicos (MOREIRA et al., 2001). Nesse sentido, percebese que o processo de envelhecimento é fortemente marcado pelo declínio das capacidades físicas e habilidades funcionais. Como propõe Matsudo (2006), tal declínio influencia na funcionalidade do idoso, uma vez que a diminuição dos níveis de força muscular, coordenação motora, ritmo, velocidade e agilidade parece somar-se de forma determinante para o aumento progressivo da condição debilitante. O declínio dos níveis de força muscular no envelhecimento associa-se à grande dificuldade encontrada pelo idoso para realizar desde as mais simples atividades de vida diária, até as tarefas domésticas mais complexas (FLECK; KRAMER, 1999), em função da redução da atividade neural ou pela atrofia/hipoplasia muscular, falta de atividade física, doenças degenerativas, como a osteoartrite e outros (BONZENTKA, 2002; RUDMAN, 1989). A osteoartrite apresenta alta prevalência na população idosa. Estima-se que um terço da população adulta mundial apresenta-se acometida por essa degeneração, sobretudo nas articulações das mãos (LAWRENCE et al., 1966), o que por si só compromete a habilidade funcional, devido à algia, rigidez e déficit de força muscular (CHARETTE et al., 1991). 181

3 Partindo dessa premissa, o presente estudo propôs avaliar os benefícios da atividade isométrica sobre o ganho de força manual em sujeitos idosos com osteoartrite de mão. METODOLOGIA O presente estudo caracteriza-se como descritivo, longitudinal - realizado nos meses de janeiro e fevereiro de de caráter exploratório e de natureza quantitativa. População e amostra Constituiu-se a população de idosos residentes no Asilo São Vicente de Paulo, Montes Claros, MG. A amostra foi composta por sujeitos de ambos os gêneros, com idade entre 60 e 85 anos, com diagnóstico de osteoartrite de mão. Na seleção amostral, se constituíram dois grupos - controle e experimental - paritários por gênero e idade, com 28 sujeitos cada, selecionados de forma intencional e criteriosa. Como critérios de exclusão, os sujeitos não podiam apresentar distúrbios cognitivos e neuromusculares relacionados à alteração da força ou estar em tratamento de reabilitação de osteoartrite de mão. Procedimento de coleta de dados Utilizaram-se como instrumentos para coleta dos dados o Formulário de Autorização para realização da Pesquisa no asilo, o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para participação na pesquisa e o Questionário validado Canadian Occupational Performance Measure (COPM), que tem por finalidade avaliar o desempenho ocupacional. Para mensurar a força de preensão, utilizou-se o dinamômetro Jamar, o qual se constitui de duas barras de aço ligadas entre si. À medida que o sujeito aperta as barras, elas alteram a resistência dos aferidores, e essa alteração corresponde à produção de tensão proporcional à força de preensão exercida pela mão. Estabeleceu-se como protocolo de treino de força exercícios isométricos durante 8 semanas consecutivas, com a realização de 3 sessões semanais de treinamento. 182

4 Cada sessão constitui-se de 3 séries de 10 repetições máximas, com 15 segundos de duração cada e intervalos de 10 segundos entre as repetições (ACSM, 2002). Para o treino de força, utilizou-se bola de silicone marca Theraband, com resistência de 8 lbs (equivalente a 7,7 kg/f). A satisfação com o desempenho funcional foi mensurada por escala analógica facial. A estratégia adotada para obtenção dos dados deu-se a partir da seleção da amostra. Uma vez selecionado, e com o devido consentimento para participar na pesquisa, realizou-se a avaliação do desempenho ocupacional, através de 5 tarefas: encaixar um plug na tomada, abrir e fechar uma maçaneta de porta, trancar e destrancar uma porta, abrir e fechar uma torneira e enroscar uma lâmpada. Cada tarefa recebeu um escore correspondente ao desempenho apresentado, de forma que os escores mais baixos associaram-se à maior dificuldade em realizar as tarefas. Em seguida, o sujeito identificava na escala analógica facial o seu grau de satisfação com o seu desempenho na realização da tarefa. Realizava-se então a avaliação da força isométrica da mão dominante pelo dinamômetro, com a seguinte sequência: uma série para familiarização com o instrumento, seguida do teste de apreensão, que se constituiu de 3 repetições de preensão palmar com duração de 5 segundos cada e intervalos de 1 minuto. O sujeito posicionava-se sentado, cotovelo fletido a 90, e realizava 3 execuções, com intervalos de 1 minuto. Considerouse o valor médio das execuções, registrado em quilogramas/força. Após a realização dos testes, orientaram os sujeitos quanto ao treino de força muscular com a bola de silicone, de acordo com o protocolo estabelecido nesse estudo. Os treinos foram monitorados por um dos pesquisadores. Ao final da última sessão de treinamento, o nível de força dos sujeitos foi reavaliado, seguindo o mesmo protocolo da avaliação. Análise dos dados Foi feita através do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18, utilizando o teste t de Student pareado e teste t de Student para amostras independentes, com nível de significância adotado p<0,05. Para correlacionar as variáveis dependentes, utilizou-se o teste de Pearson. 183

5 RESULTADOS Considerando a prova de aptidão motora (dinamometria), realizou-se análise descritiva do grupo experimental e do grupo controle, no pré e pós-teste, e não houve diferença estatística significativa. Ao comparar os valores médios do teste de aptidão motora entre os gêneros de cada grupo, no pré e pós-teste, observou-se diferença estatisticamente significativa em ambos os grupos. Pela análise dos valores da Medida Canadense da Performance Ocupacional, foi possível constatar diferença significativa no grupo experimental no que se refere ao pré e pós-teste, quando avaliado o parâmetro desempenho (p=0,000). Em relação à satisfação, também foi observado no grupo experimental uma diferença significativa (p=0,000). A correlação entre a Medida Canadense de Performance Ocupacional e os valores de aptidão motora demonstra que houve diferença estatisticamente significativa ao se analisar a relação entre o desempenho e a satisfação no pré e pós-teste do grupo experimental. DISCUSSÃO O instrumento COPM é considerado atualmente um bom indicador para avaliar o desempenho ocupacional. Por sua vez, o dinamômetro Jamar e o protocolo American College of Sports Medicine de treino de força têm-se mostrado instrumentos de frequente uso em estudos que mensuram o ganho de força de preensão palmar, tornando-os uma metodologia de escolha em pesquisas com essas finalidades. Os resultados do presente estudo mostraram que, embora tenha ocorrido ganho no nível de força no grupo experimental, tanto em homens quanto em mulheres, não houve diferença estatisticamente significativa ao se compararem os valores do pré com o dos pós-teste. É necessário considerar que a amostra caracteriza-se como viciosa, uma vez que os sujeitos são institucionalizados. Liberato (2007) remete para as possíveis influências psicossociais na condição física de idosos institucionalizados, ao afirmar que o nível de força muscular deles estabelece uma relação bidirecional com suas perdas funcionais, 184

6 dependência dos cuidadores, sedentarismo e aceleração do envelhecimento fisiológico. Corrobora esse princípio, estudo desenvolvido por Rebelatto et al. (2006) com idosos não institucionalizados, em que se utilizou o mesmo protocolo desta pesquisa e encontrou-se uma melhora na força de preensão manual do grupo experimental, tanto em homens quanto em mulheres. Estudos analisaram o período necessário de realização de um treinamento de exercícios isométricos para promover ganho de força. Nesse sentido, no final da década de 1990, propunha-se para a efetividade do treinamento, períodos maiores, com cerca de 12 semanas. No século atual, têm-se proposto a utilização do treinamento isométrico em um período menor, em torno de 8 semanas (MELVIN, 2002; OKUMA, 2002). Nesse estudo adotou-se como período de treinamento de força muscular 8 semanas, o que também pode ter corroborado os resultados. A capacidade funcional avaliada pelos parâmetros desempenho e satisfação com o desempenho pelo COPM e escala facial analógica mostraram diferenças estatisticamente significativas entre o pré e pós-teste do grupo experimental. Nesse contexto, Bachin et al. (2004) ressaltam a importância do exercício direcionado à reabilitação das mãos, uma vez que a condição de osteoartrite em mãos é bastante debilitante e, quando não tratada, envolve sintomas como dor, inflamação, limitação de movimentos, que, entre outros está diretamente ligada à perda de função, dependência funcional e perda de autonomia. Souza et al. (2003) esclarecem ainda mais essa ideia ao apontarem a importância do trabalho de força manual para a independência e autonomia do idoso. Seu estudo em meio a idosos demonstrou influência na melhora da força, independência funcional e autonomia do idoso. Os seus achados corroboram os do presente estudo, ao identificar que, independente do ganho de força, houve melhora na funcionalidade dos sujeitos, o que por si só justifica a intervenção de programas terapêuticos enfocados também no ganho de força, que serão ao menos favoráveis à promoção da independência funcional. 185

7 CONCLUSÃO Embora os benefícios da atividade isométrica sobre o ganho de força manual em pacientes idosos com osteoartrite de mão tenham sido confirmados pelo aumento dos níveis de força demonstrados pelos resultados do estudo, conclui-se que o período de 8 semanas utilizado para o desenvolvimento do programa de exercícios isométricos, demonstrou-se insuficiente, já que o grupo experimental apresentou aumento dos níveis de força tanto em homens quanto em mulheres; no entanto, esse aumento não foi significativo, mostrando diferença estatisticamente significativa somente no que se refere à melhora do desempenho ocupacional e satisfação quanto à realização de suas tarefas. Recomenda-se que sejam desenvolvidos estudos com aplicação de diferentes métodos de exercício isométrico, com maior número de participantes, bem como de diferentes formas de intensidade e intervalos, com intuito de obter maiores esclarecimentos para que seja possível atender às necessidades do idoso, com um programa de treinamento de osteoartrite de mão eficaz, realizado em menor tempo possível. Sugere-se ainda a realização de novos estudos que se ocupem em avaliar as possíveis diferenças em relação ao ganho de força manual a partir de um programa de exercícios isométricos com idosos institucionalizados e idosos não institucionalizados, para que se possa determinar se existem diferenças significativas entre os dois grupos. ABSTRACT Benefits of Isometric Activity in the Manual Gain Strength in Elderly With Osteoarthritis of Hand When the aging process are associated with loss social, cognitive, neuro-metabolic and motor capable of seriously compromising the quality of life of the elderly. Osteoarthritis of the hand, very common in the elderly population, intensifies this process, above all in relation to the loss of functional independence and autonomy in activities of daily living. To evaluate the benefits of isometric activity in 186

8 strength gain in older adults with osteoarthritis manual hand. The study characterized as descriptive, longitudinal and quantitative. The sample consisted of 56 elderly people of both genders, with a mean age of years, diagnosed with osteoarthritis of the hand, residents in the Asylum of São Vicente de Paula Montes Claros - MG. The subjects were divided into two groups: experimental and control. Used as instruments for data collection, manual hydraulic dynamometer Jamar, to evaluate the strength manual. The functionality was evaluated by the Canadian Occupational Performance Measure. Analysis of data was by Student t test Independent Paired Student t with an interval of 95%. It was found in motor aptitude test mean differences in pretest and posttest between the experimental and control groups. After the exercise program, increased strength in both groups with the highest gain in the experimental group. There were benefits of activity on the gain of isometric handgrip in elderly patients with osteoarthritis of the hand with a statistically significant difference in improving occupational performance and satisfaction on the achievement of tasks. Keywords: osteoarthritis, aging, isometric exercises. REFERÊNCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position stand on exercise and physical activity for older adults. Medicine & Science in Sport & Exercise, v. 30, p , BACHIN, A. et al. Programa de fisioterapia educativa na saúde do idoso. Revista FisioBrasil, v. 8, n. 67, BONZENTKA D. J. Pathogenesis of osteoarthritis. In: HUNTER et al. Rehabilitation of the hand and upper extremity. St. Louis: Mosby, CHARETTE, S. L. et.al. Muscle hypertrophy response to resistance trainingin older womwn. Journal of Applied Physiolog, v. 70, n. 5, p , FLECK, J. S e KREMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: ArtMed,

9 LAWRENCE, J. S.; BREMMER, J. M.; BIER, F. Osteoarthritis: prevalence in the population and relationship between sumptons and x-ray changes. Ann Rheumatic Diseases, v. 25, n. 1, p. 1-24, LIBERATO, A. Avaliação da capacidade funcional em idosos institucionalizados no município de Jequié-BA, Fiep Bulletin, v. 78, ed. especial, MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira de Educação Fisica e Esportes, v. 20, n. 5, p , MELVIN, J. L. Therapit s management of osteoartritis in the hand. St. Louis: Mosby, MOREIRA, D.; GODOY, P. J.; JUNIOR, S. W. Estudo dobre a realização da preensão palmar com a utilização do dinamômetro: considerações anatômicas e cinesiológicas. Revista Fisioterapia Brasil, v. 2, n. 5, p , OKUMA, S. S. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. Campinas: Papirus, REBELATTO, J. R. et al. Influência de um programa de atividade física de longa duração sobre a força muscular manual e a flexibilidade corporal de mulheres idosas. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.10, n. 1, p , RUDMAN, D. Nutrition and fitness in elderly people. American Journal of Clinical Nutrition, v. 49, p , SOUSA, L. et al. Qualidade de vida e bem-estar dos idosos: um estudo exploratório na população portuguesa. Revista de Saúde Pública, v. 37 n. 3, p , Endereço: wagner.coutinho@funorte.com.br 188

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