CUSTOS EM SAÚDE. Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde 2009 Maura Taveira
|
|
- Walter Esteves Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CUSTOS EM SAÚDE Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde 2009 Maura Taveira 1
2 Sistema de Custos em Saúde justificativa o crescimento do gasto em saúde e a necessidade de implementar medidas de contenção demanda por sistemas de apuração dos custos (como instrumento na busca da eficiência nos serviços) 2
3 Sistema de Custos em Saúde um instrumento na busca da eficiência Maura Taveira conceitos básicos aspectos metodológicos considerações gerais 3
4 Custos em Saúde tipos básicos de sistemas Custeamento por ordem de produção Custeamento por processo neste sistema cada elemento do custo é acumulado separadamente, segundo ordens específicas de produção neste sistema os custos são acumulados considerando uma produção padronizada (aplicável às situações em que não há interesse em individualizar o custo por unidade de produção) 4
5 Sistema de Custos em Saúde pressupostos a quaisquer sistemas diagnóstico minucioso das rotinas administrativas, dos recursos consumidos, da mão-de-obra utilizada e dos produtos intermediários e finais realizados (funções de produção) ajustes no sistema de informação do estabelecimento: registros confiáveis e atualizados sobre área física, mãode-obra utilizada, área financeira associada aos recursos consumidos e produtos realizados (identificação dos valores acrescidos em cada etapa do fluxo de produção) identificação dos centros de custos do estabelecimento (centros de responsabilidade: plano de decisão/execução do processo produtivo e plano de decisão/execução das despesas) 5
6 Sistema de Custos em Saúde conceitos básicos Maura Taveira o sistema de custos é um subsistema de informação do sistema de informação gerencial (SIG); articula informação de âmbito administrativo (relacionada à despesa com pessoal, material de consumo e outras) com informação sobre a produção de serviços. 6
7 Sistema de Custos em Saúde conceitos básicos Maura Taveira custo operacional custo não operacional 7
8 Sistema de Custos em Saúde custo operacional Valor dos insumos (ou recursos consumidos) em determinado período de tempo, para produzir bens (ou serviços) naquele espaço de tempo. (custo orçamento contabilidade) despesa com pessoal (próprio, bolsistas, cedidos de outras instituições, voluntários, etc.), despesa com prestador de serviço (pessoa física e/ou jurídica), despesa com material de consumo, outras despesas gerais (taxas, impostos, tarifas, etc.) despesa relacionada à depreciação de patrimônio (equipamento, material permanente, e/ou estrutura física). Maura Taveira 8
9 Sistema de Custos em Saúde custo não operacional Valor dos recursos (despesas realizadas) que não foram utilizados para produzir bens (ou serviços) durante o período de tempo considerado (não são contempladas no cálculo dos custos). despesa não operacional com pessoal (atividades externas, cedidos para outras instituições, etc.), despesa não operacionais com material de consumo e outras gerais (centros de custo não operacionais). 9
10 Sistema de Custos em Saúde conceitos básicos Maura Taveira Custo Fixo despesas que não variam (num determinado intervalo) em função do volume de produção Custo Variável despesas que variam conforme o volume de produção 10
11 Sistema de Custos em Saúde metodologias de apuração de custos Maura Taveira sistema de custos por absorção sistema de custos por procedimento sistema de custos por patologia 11
12 Sistema de Custos em Saúde principais metodologias aplicadas Maura Taveira sistema de custeamento por absorção: permite identificar centros de custo aos quais correspondem unidades independentes de produção em um estabelecimento sistema de custeamento por procedimento: permite estabelecer uma associação direta entre determinado tipo de intervenção em saúde e seu custo sistema de custeamento por patologia: permite identificar o custo representado por um conjunto de procedimentos necessários ao tratamento da patologia 12
13 Sistema de Custos em Saúde sistema de custos por absorção Concepção Maura Taveira Lógica de trabalho que permite compreender uma organização como um conjunto de centros de custo que se articulam e complementam, a partir da especificidade de um determinado processo produtivo implícito à realização de seus produtos 13
14 Sistema de Custos em Saúde sistema de custos por absorção Maura Taveira precedência para a implementação de outros sistemas ponto de partida: identificação dos centros de custo do estabelecimento 14
15 Sistema de Custos em Saúde conceitos básicos Maura Taveira Centros de Custo Setores que incorrem em despesas e desempenham funções nem sempre passíveis de mensuração. 15
16 Sistema de Custos em Saúde sistema de custos por absorção Maura Taveira Uma vez definidos, os centros de custo serão grupados por afinidade (finalidade) entre os produtos ou atividades que realizam (os custos unitários dos produtos/atividades expressam valores médios) 16
17 Sistema de Custos em Saúde sistema de custos por absorção Tipos de Centros de Custo centro de custo final (CCF) Maura Taveira centro de custo intermediário especial (CCIE) centro de custo intermediário (CCI) centro de custo geral (ou de atividades gerais) (CCG) 17
18 Sistema de Custos por Absorção tipos de centros de custo Centro de Custo Final ambulatório de pediatria ambulatório de clínica médica emergência enfermaria obstétrica enfermaria cirúrgica hospital-dia atendimento domiciliar, etc. Centro de Custo Intermediário Especial centro cirúrgico UTI unidade coronariana unidade semi-intensiva sala de parto berçário, etc. 18
19 Sistema de Custos por Absorção tipos de centros de custo Maura Taveira Centro de Custo Intermediário anatomia patológica laboratório de análises clínicas setor de imagem fisioterapia banco de sangue, etc. Centro de Custo Geral administração (direção, setor de pessoal, financeiro, etc.) farmácia lavanderia nutrição e dietética documentação médica (SAME) transporte serviços gerais (limpeza, vigilância, manutenção, etc.), etc. 19
20 Sistema de Custos por Absorção considerações na relação de centros de custo organograma expressão de todos os setores ou atividades necessidades gerenciais x possibilidades administrativas reais flexível e dinâmica agregação/desagregação de setores e/ou atividades, entre outras... 20
21 Sistema de Custos por Absorção informação discriminada por centro de custo sobre todas as despesas e a produção de serviços/atividades (com identificação de origem da demanda de trabalho) 21
22 Sistema de Custos por Absorção informação sobre pessoal Maura Taveira composição (vencimentos, gratificações, férias, 13o. salário, encargos sociais) lotação (com % da carga horária destinado às diversas atividades) folha de pagamento Fontes setor de pessoal e/ou os profissionais 22
23 Sistema de Custos por Absorção informação sobre material de consumo Maura Taveira composição (medicamentos, material médico-cirúrgico, gases medicinais, combustíveis, gêneros alimentícios, material de escritório, etc.) discriminação conforme o tipo e a quantidade de material consumido no centro de custo Fonte farmácia, almoxarifado, setor de transportes, serviços gerais, nutrição e dietética, etc. 23
24 Sistema de Custos por Absorção informação sobre prestação de serviço Maura Taveira composição (contratos de prestação de serviços por pessoa física e/ou jurídica) discriminação conforme a utilização no centro de custo (alocação direta e/ou utilização de critério arbitrado) setor financeiro (SEOF) Fonte 24
25 Sistema de Custos por Absorção informação sobre outras despesas gerais Maura Taveira composição (energia elétrica, água e esgoto, gás, telefone, etc.) discriminação conforme a utilização no centro de custo (alocação direta e/ou utilização de critério arbitrado) setor financeiro (SEOF) Fonte 25
26 Sistema de Custos por Absorção informação sobre produção de atividades Maura Taveira identificação das unidades de produção (permite a expressão quantificada das atividades dos centros de custo; o que nem sempre é possível...) unidade de produção real unidade operacional de produção unidade ponderada de produção 26
27 Sistema de Custos por Absorção unidade de produção real Maura Taveira expressa diretamente todas as atividades desenvolvidas no centro de custo ambulatório de clínica médica consultas de 1a. vez consultas subseqüentes 27
28 Sistema de Custos por Absorção unidade operacional de produção expressa convencionalmente todas as atividades desenvolvidas no centro de custo de uma só maneira Maura Taveira ambulatório de clínica médica consultas 28
29 Sistema de Custos por Absorção unidade ponderada de produção Maura Taveira expressa uma relação de equivalência, utilizada para padronizar a produção das diversas atividades realizadas pelo centro de custo desjejum (0,15) nutrição e dietética colação (0,05) almoço (0,30) lanche (0,15) jantar (0,30) ceia (0,05) refeição completa (1,00) 29
30 Sistema de Custos por Absorção informação sobre produção de atividades Maura Taveira produção de atividades de cada centro de custo, discriminando a origem da demanda de trabalho produção laboratório de exames 300 (ambulatório) 350 (enfermaria) análises clínicas 350 (pronto-socorro) adequação na documentação médica e nos setores 30
31 Sistema de Custos por Absorção componentes do processo produtivo insumos oriundos do esforço produtivo do próprio centro de custo (custo direto) soma de todas as despesas alocadas diretamente no centro de custo (CD) insumos oriundos da demanda de trabalho externo (de outros centro de custo da unidade ou mesmo externos a ela) (custo indireto) despesa atribuída ao centro de custo por outro, do qual se utilizou (CI) custo total (CT) = CD+CI 31
32 Sistema de Custos por Absorção procedimentos para absorção de custos indiretos Métodos de rateio Maura Taveira método de rateio direto método de redução escalar 32
33 Sistema de Custos por Absorção métodos de rateio Método de rateio direto a distribuição (alocação) do custo indireto só ocorre entre centros de custo de categorias distintas (não permite a distribuição entre centros de custo da mesma categoria) 33
34 Sistema de Custos por Absorção métodos de rateio Método da redução escalar a distribuição (alocação) do custo indireto ocorre entre centros de custo da mesma categoria (o centro de custo que teve seu custo rateado é eliminado dos cálculos subseqüentes) 34
35 Sistema de Custos por Absorção método de rateio direto Custo Total (CT) por tipo de centro de custo: CCG: custo direto (CD) CCI: CD + CIG (oriundos dos CCG) CCIE: CD + CIG (oriundos dos CCG) + CII (oriundos dos CCI) CCF: CD + CIG (oriundos dos CCG) + CII (oriundos dos CCI) + CIIE (oriundos dos CCIE) 35
36 Sistema de Custos por Absorção critérios de rateio Utilização Maura Taveira proporcionalmente às unidades produzidas para cada centro de custo proporcionalmente às despesas incorridas em cada centro de custo 36
37 Sistema de Custos por Absorção custo unitário custo unitário direto (CUD) custo direto do centro custo produção custo unitário total (CUT) custo total do centro custo produção 37
38 Sistema de Custos por Absorção etapas do processo de apuração 1. Relação dos centros de custo e das suas respectivas unidades de produção. 2. Levantamento de informação, por c.c., sobre: 2.1. lotação e despesa com pessoal 2.2. consumo e despesa com insumos 2.3. contratação e despesa com prestação de serviços 2.4. outras despesas gerais 2.5. depreciação 2.6. produção de atividades (com especificação da origem da demanda de trabalho) 38
39 Sistema de Custos por Absorção etapas do processo de apuração 3. Apuração do custo direto (CD) e do custo unitário direto (CUD) (quando a unidade de produção for passível de mensuração) 4. Apuração do custo total (CT) e do custo unitário total (CUT) (quando a unidade de produção for passível de mensuração) 39
40 Sistema de Custos por Absorção Possibilidades de análise 40
41 Sistema de Custos em Saúde aspectos da análise Maura Taveira Análise intra estabelecimento Análise estratégica (GEC) mais específica e de curto prazo mais ampla e de longo prazo 41
42 Sistema de Custos em Saúde aspectos da análise intra-estabelecimento da estrutura da despesa (pessoal, material de consumo e outras despesas correntes) da despesa por tipo de centro de custo (final, intermediário e geral) da relação entre custo direto e custo indireto por centro de custo da estrutura (quantitativa e qualitativa) dos custos indiretos por centro de custo da relação entre o custo total dos produto e os indicadores de produtividade do centro de custo das séries históricas 42
43 Gestão Estratégica de Custos Análise Estratégica x Análise Tradicional 43
44 Diversidade de enfoques Análise tradicional de custos Avaliação do impacto financeiro de decisões gerenciais alternativas (enfoque prioritariamente interno e traduz-se na maximização do valor agregado) Análise estratégica de custos Avaliação de estratégias superiores a fim de obter vantagens competitivas sustentáveis (enfoque prioritariamente externo visando oferecer ao cliente mais valor por custo equivalente) 44
45 Gestão Estratégica de Custos Fundamentação os sistemas de custo não são um fim em si mesmos (meios para se obter êxito empresarial) a escolha do tipo de sistema de custeio é secundária ao objetivo traçado pela empresa o sistema ajuda a formular estratégia e avaliar desempenho? contribui para o aumento das chances de atingir as metas? as metas parciais são consistentes/harmônicas com a ação global da empresa? 45
46 Gestão Estratégica de Custos Conceitos básicos análise do posicionamento no mercado (vantagem competitiva/liderança) análise da cadeia de valor (cada empresa é apenas parte de um todo) análise dos direcionadores de custo (elementos capazes de afetar o custo final do produto) 46
47 Gestão Estratégica de Custos Posicionamento no mercado (vantagem competitiva) Estratégias perseguir o baixo custo (liderança de mercado nos custos) oferecer produtos superiores (liderança de mercado na diferenciação do produto) 47
48 Gestão Estratégica de Custos Cadeia de valor Conjunto de atividades geradoras de valor no processo que compreende desde as fontes para obtenção da matéria prima (passando por todos os componentes: fornecedores, etc.) até o produto final entregue ao consumidor. 48
49 Gestão Estratégica de Custos Análise da cadeia de valor enfoque amplo (externo à empresa) Porter: cada empresa é tratada como parte de um todo, no contexto global de atividades geradoras de valor premissa: desenvolvimento de vantagem competitiva sustentável 49
50 Gestão Estratégica de Custos Estrutura da cadeia de valor Método usado para destacar as atividades estratégicas da empresa, a fim de compreender o comportamento dos seus custos e identificar as fontes de diferenciação (sistema de custeio ABC) 50
51 Princípios que orientam as estratégias Análise Tradicional de Custos (enfoque da maximização do valor agregado) economias de escala de produção efeitos da curva de experiência rígido controle de custos minimização dos custos em áreas como pesquisa e desenvolvimento, prestação de serviços, etc. Gestão Estratégica de Custos (enfoque da vantagem competitiva no mercado) serviço superior ao cliente (diferenciação) descentralização (rede) características do produto (adequação às necessidades/expectativas do cliente) tecnologia (compatível com o estágio do conhecimento) 51
52 Gestão Estratégica de Custos Postura administrativa e ferramenta de custos Perspectiva tradicional Perspectiva estratégica custo-padrão rigidamente normatizado (exemplo: PPI) custo de fabricação cuidadosamente planejado (S.S.S.: modelo de atenção que responda às necessidades de saúde da forma mais custo-efetiva possível) 52
53 Gestão Estratégica de Custos Direcionadores de custo O custo é causado/direcionado por múltiplos fatores que apresentam complexa interação 53
54 Gestão Estratégica de Custos X Análise Tradicional de Custos Análise tradicional de custos (modelos simples da microeconomia básica) Análise estratégica de custos (modelos complexos da economia de organizações industriais) Custo como resultante de: Custo como resultante de: um direcionador básico volume de produção complexa interação entre um conjunto de fatores direcionadores de custo 54
55 Gestão Estratégica de Custos Direcionadores de custo Maura Taveira Direcionadores estruturais (escolhas estratégicas) Direcionadores de execução (capacidade de executar) escala de produção (integração horizontal) escopo (integração vertical) experiência (aprendizado do processo produtivo) tecnologia de processos em cada fase da cadeia de valor (adequação tecnológica nas atividades estratégicas) complexidade (amplitude produtos/serviços) envolvimento da força de trabalho (melhoria contínua) gestão da qualidade (produtos e processos) utilização da capacidade instalada (maximizar produção) eficiência do layout (adequação às atividades) eficiência configuração produto (adequação às necessidades/expectativas) 55
56 Gestão Estratégica de Custos Direcionadores de custo: idéias-chave a análise da cadeia de valor é a estrutura mais ampla (direcionador é a forma de compreender o comportamento dos custos de cada atividade de valor) para a análise estratégica o volume de produção não é a forma mais interessante de explicar os custos (a escolha de escala e a capacidade de execução moldam a posição competitiva) os direcionadores estratégicos não são igualmente importantes durante o tempo todo embora alguns o sejam diferentes atividades estratégicas da cadeia de valor são influenciadas por distintos direcionadores cada direcionador tem uma estrutura particular de análise 56
57 Gestão Estratégica de Custos Metodologia de construção e uso da cadeia de valor identificar a cadeia de valor (conjunto de atividades estratégicas) atribuindo custos às atividades de valor (aquelas que criam produto de valor: sistema ABC é um subconjunto da metodologia); diagnosticar os direcionadores de custo em cada atividade de valor (elementos capazes de explicar a variação de custos); desenvolver vantagem competitiva controlando os direcionadores de custo através de duas perguntas-chave: - é possível reduzir o custo da atividade mantendo seu valor? - é possível aumentar o valor da atividade mantendo seu custo? eventualmente separar/isolar atividades de valor a partir da análise dos seus direcionadores de custo; reconfigurar a cadeia de valor. 57
Análise de Custos. Análise da composição dos gastos do hospital
Análise de Custos Maura Taveira Apresentação: Os dados apresentados referem-se aos primeiros resultados relativos à implantação do sub sistema de apuração de custos de um hospital público, localizado na
Leia maisMINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.
MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P : O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005 CUSTOS NO SETOR PÚBLICO: P Diversidade de visões. Objetivos - custo para otimização de resultados, para melhoria de
Leia maisases de Sucesso : Gestão de Custos PLANO DE SAÚDE > OBJETIVOS > METODOLOGIA > DESAFIOS > RESULTADOS
ases de Sucesso : Gestão de Custos PLANO DE SAÚDE > OBJETIVOS > METODOLOGIA > DESAFIOS > RESULTADOS UNIDADES DE NEGÓCIOS OBJETIVOS Utilizar as metodologias de apuração de custos para medir a eficiência
Leia maisGESTÃO DE CUSTOS HOSPITALARES: OS PRINCIPAIS SISTEMAS DE CUSTOS UTILIZADOS EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
GESTÃO DE CUSTOS HOSPITALARES: OS PRINCIPAIS SISTEMAS DE CUSTOS UTILIZADOS EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Sandra Duarte Lopes Kamile Theis Stadnickt Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diante
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisAnálise dos dados obtidos pelo APURASUS no contexto do PNGC
Potencialidades da Economia na Tomada de Decisão dos Gestores Estaduais do SUS Análise dos dados obtidos pelo APURASUS no contexto do PNGC São Paulo, 24 de junho de 2016 Departamento de Economia, Investimentos
Leia maisContabilidade de Custos Lista 02
1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos
Leia maisOrçamento dos Custos. Indiretos de Fabricação. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.
Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento dos CIFs Conceito: É o orçamento que relaciona todos os gastos (custos e despesas) de fabricação ocorridos
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS. Eduardo Regonha
INDICADORES FINANCEIROS Eduardo Regonha Índice de Liquidez Corrente Índice de Liquidez Seca Índice de Liquidez Imediata Índice de Liquidez Geral Giro do Ativo Participação do Capital de 3os. Margem Bruta
Leia maisContinuação Aula 11 2
. 1 Continuação Aula 11 2 Conceitos Fundamentais sobre custos Figura Ilustração, ocorrência de despesas 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação pela facilidade de alocação Os custos podem ser classificados
Leia maisInformação de Custos e Qualidade do Gasto Público
I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA II
GESTÃO FINANCEIRA II GESTÃO FINANCEIRA II Encontro II dia 15/05 Prof. Geraldo Figueiredo Filho 2019 GESTÃO FINANCEIRA II Encontro II dia 15/05 Roteiro: 1. CUSTEIO DAS ATIVIDADES - TERMINOLOGIA E CLASSIFICAÇÕES
Leia maisAnálise de Custos. Prof.ª Rachel
Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ORÇAMENTO
DESENVOLVIMENTO DE ORÇAMENTO Orçamento empresarial Orçamento empresarial é representado pelo orçamento geral que, por sua vez, é composto pelos orçamentos específicos. O orçamento geral retrata a estratégia
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisFonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide
Leia mais01 - Gestão Estratégica de Custos com Elemento de Suporte da Competitividade A ANÁLISE DE VALOR & QUALIDADE PERCEBIDA PELO CLIENTE
CONTEÚDO Artigos 01 - Gestão Estratégica de Custos com Elemento de Suporte da Competitividade A ANÁLISE DE VALOR & QUALIDADE PERCEBIDA PELO CLIENTE A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA AS EMPRESAS
Leia maisMétodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame
Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início
Leia maisContador Juarez Domingues Carneiro Presidente
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.366/11 Aprova a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento
Leia maisCORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015
CORREÇÃO PROVA AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO TCU 2015 APRESENTAÇÃO Olá, meus amigos. Como estão?! Apresentamos, a seguir, a correção da prova de Contabilidade de Custos, bem como as possibilidades
Leia maisos custos totais são determinados pela soma entre os custos variáveis e os custos fixos.
Módulo 7 Teoria dos Custos Como destacamos em alguns dos módulos anteriores, os produtores são indivíduos racionais, e como tais irão buscar maximizar seus resultados ao realizarem suas atividades produtivas.
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com INTRODUÇÃO Durante muito tempo a Tecnologia da Informação foi tratada apenas como um pequeno
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 Neste capítulo iremos comentar sobre um outro método de custeio: o ABC. Trata-se de um sistema de custo baseado na análise das atividades que são significativas para a empresa. Além disso, iremos determinar
Leia maisA evolução do processo de logística alcança atualmente a fase de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
Custos logísticos II Alfeu Damasceno / Anderson K. Santos Para atingir a vantagem competitiva, esforços têm sido concentrados na melhoria das atividades logísticas, tanto a nível interno como nas atividades
Leia maisGestão de Processos de TI:
Gestão de Processos de TI: Gerenciamento Financeiro Roberta de Lima Pereira Mário J. Filho Daniel Heiji Umehara Bruno Vicenzo do Nascimento Antonio Ricelly Batista Cunha Modelo de Custos Introdução Técnica
Leia maisOrçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final
Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas
Leia mais1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$)
Ficha número 01 Indicador: Índice de liquidez Corrente Objetivo: Avaliar a capacidade da empresa em honrar suas obrigações correntes no vencimento 1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante 1.2 Unidade:
Leia maisCustos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços
Leia maisCustos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU Prova de Contabilidade de Custos Comentada
Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 Prova de Contabilidade de Custos Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Contabilidade de Custos aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.366/11 Aprova a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento
Leia mais5/9/2014. Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte
Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte Álvaro Paz Graziani 2014 1 Mini-currículo Experiência de 30 anos na gestão industrial/ logística de empresas líderes nos mercados
Leia maisCustos Industriais. Variações nos volumes de produção e vendas. Introdução. Classificação dos Gastos
Custos Industriais Classificação dos Gastos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Separação dos gastos em custos e despesas fundamental para a apuração do custo da produção e do resultado do período;
Leia maisO HOSPITAL SÃO MARCOS EM NÚMEROS ATENDIMENTOS EMERGÊNCIAS/MÊS;
O HOSPITAL SÃO MARCOS EM NÚMEROS 340 LEITOS; 1.800 CIRURGIAS/MÊS; 10.000 ATENDIMENTOS EMERGÊNCIAS/MÊS; 130.000 INTERNAÇÕES/ANO. ABIFICC NOV/2014 DR. JEFFERSON CAMPELO PORQUE TRABALHAR COM CUSTOS? ABIFICC
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisEncontro Regional da Economia da Saúde do Nordeste João Pessoa, março de 2014
Coordenação-Geral de Economia da Saúde Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento - DESID Secretaria Executiva/Ministério da Saúde Encontro Regional da Economia da Saúde do Nordeste
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisCUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos.
CUSTEIOS CUSTEIO significa apropriação de custos. Custeio por Absorção (Aceito pelos GAAP BR e Legislação do IR) Custeio por Departamentalização Custeio Variável Custeio ABC Custeio RKW Etc. 1 Estágio
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas
Leia maisparte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5
Prefácio, xiii Nota à Quinta Edição, xv Nota à Quarta Edição, xvii Nota à Terceira Edição, xix Nota à Segunda Edição, xxi Introdução, 1 parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5 1 Contabilidade
Leia maisCUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris
CUSTOS E OP. LOG. MBA Estácio 04/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CUSTOS E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 2 Contabilidade de Custos Aula 3 Custos Logísticos Aula
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera
Leia maisContabilidade de Custos 2016/1
Professor Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal de Uberlândia, 2010) Mestre em Ciências
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século
Leia maisCustos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?
Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia mais15º - AUDHOSP. CUSTOS MÓDULOS I e II ANO 2016
15º - AUDHOSP CUSTOS MÓDULOS I e II ANO 2016 CUSTOS MÓDULO I INTRODUÇÃO À GESTÃO DE CUSTOS HOSPITALARES Maria Beatriz Nunes Pires João B. Milan Jr. Setembro/2016 Informações Gerais Almoço às 12:00h -14:30h
Leia maisCUSTO TOTAL DA UNIDADE
HOSPITAL E MATERNIDADE DONA REGINA 1 CUSTO TOTAL DA UNIDADE PERÍODO: 01/09/2014 30/09/2014 ITEM CUSTO - SINTÉTICO ANALÍTICO SET/14 PESSOAL Benefícios a Pessoal - Contrato Temporário R$ 243.155,62 Benefícios
Leia maisElementos de Custos Conceitos e aplicabilidade dos principais componentes de custos: Custos Diretos Indiretos 1 2 Produto A Produto B Produto C Estoqu
10/06/2016 Elementos de Custos Conceitos e aplicabilidade dos principais componentes de custos: Todo material ou insumo identificado com uma unidade do produto, saindo da fábrica incorporado a esse produto
Leia maisAPRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS
APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE DE CUSTOS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade I CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Me. Alexandre Saramelli Tennis Ball Nancy Merkle - 2010 Introdução As atividades de negócios: Setor Comercial Setor Industrial Setor Serviços Introdução Contabilidade
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS
MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SDE PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 7 empresas e 3 regiões de
Leia maisMétodos de Apuração do Resultado
Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves A NBC T 16.11 Subsistema de Informação de Custos do Setor Público - estabelece a conceituação, o objeto, os objetivos e as
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Prof. Jamil Moysés Filho, Msc. Código SIGA: TMBAES*06_38 1 OBJETIVO: Ao final do Curso, o aluno será capaz
Leia maisFonseca, Alan Sales da. Custeio baseado em atividade ABC e custeio padrão / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Fonseca, Alan Sales da. F676c Custeio baseado em atividade e custeio padrão / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 20 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/16
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/16 INDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ATENDIMENTO P.A. ADULTO & PEDIATRIA INTERNAÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS FINANCEIRO RECEBIMENTOS DESPESAS ESTUDOS PRÉ ABERTURA DA SANTA CASA AÇÕES
Leia maisContabilidade de Custos Aula 12. Erivaldo Coutinho
Contabilidade de Custos Aula 12 Erivaldo Coutinho Método de Custeio O modo que a contabilidade de custos utiliza para mensurar os custos do produtos. Modelo de: Informação; Decisão; Mensuração. Métodos
Leia maisCaracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO
Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Caracteriza-se Contabilidade Gerencial o segmento
Leia maisCustos Industriais. Esquema básico da contabilidade de custos. Separação entre custos e despesas. Esquema básico da contabilidade de custos
Custos Industriais Esquema básico da contabilidade de custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Esquema básico da contabilidade de custos O esquema básico da contabilidade de custos prevê os seguintes passos:
Leia maisCSA º C PLANO DE ENSINO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia mais1. CONTABILIDADE DE CUSTOS
1. CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados
Leia maisPlanejamento Estratégico
MBA: Gestão Empresarial IESI Planejamento Estratégico Planejamento estratégico: Visão integrada Alcance de objetivos Criar valor, diferencial e identidade Pensamento estratégico Planejamento Estratégico
Leia maisGestão de Custos Hospitalares
Gestão de Custos Hospitalares ALDA MARIA GRÜDTNER DE ALMEIDA A D M I N I STRADORA U N I VERS I DADE F E D E R A L D E SANTA C ATA R I NA R ESIDENTE E M G ESTÃO H O S P I TA L A R H U / U FJ F Economia
Leia maisSistema de Gestão. Baseado em Custos para Fundações de Apoio
Sistema de Gestão Baseado em Custos para Fundações de Apoio Problema Necessidade de identificação dos custos da fundação e do ressarcimento das despesas operacionais administrativas da fundação no gerenciamento
Leia maisMEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Leia mais22/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 DEPRECIAÇÃO, CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS 1 CONCEITO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural
Leia maisGESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY
GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY Marcia Bonini Contri 2, André Luís Fagundes 3, Luana Dervanoski 4, Ricardo Hedlund 5, Euselia
Leia maisPROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO
Leia maisCUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL
CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade
Leia maisSINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS
SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$
Leia maisSumário. Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi
Sumário Prefácio à 8 a Edição, xvii Prefácio à 1 a Edição, xix Agradecimentos, xxi 1 Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial, 1 1.1 Histórico, 2 1.2 Objetivos e finalidade da contabilidade gerencial,
Leia maisTema Departamentalização e Critérios de Rateio
Tema Departamentalização e Critérios de Rateio Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Custos Industriais Departamentalização e Critérios de Rateio Luizete Aparecida
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisTeoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos
Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do
Leia maisGestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos
Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA
Leia maisCONSTRUINDO UMA VANTAGEM COMPETITIVA NA ELABORAÇÃO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS
CONSTRUINDO UMA VANTAGEM COMPETITIVA NA ELABORAÇÃO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS Daniel Ribeiro Ramires Resumo: O presente estudo objetiva-se em discutir sobre a importância e as vantagens da gestão estratégica
Leia maisCSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2
CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2017/2 A CONTABILIDADE Conceitos de Contabilidade Objetivos da Contabilidade Produtos da Contabilidade Atributos da Informação Contábil Usuários
Leia maisCONTROLADORIA II. MBA Estácio 10/07/2017. Prof. Lucas S. Macoris
CONTROLADORIA II MBA Estácio 10/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Análise das Demonstrações Contábeis Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos
Leia maisExercício de apropriação de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis.
Exercício de apropriação de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Suponhamos que estes sejam os gastos de determinado período da empresa CIA. ABC Ltda. Comissões de Vendedores 80.000,00 Salários
Leia maisCUSTOS NO SETOR PÚBLICO
CUSTOS NO SETOR PÚBLICO MANUAL DE APURAÇÃO DE CUSTOS Custos como ferramenta gerencial Todas as iniciativas dos legisladores e gestores públicos ao longo do tempo, quando trataram de custos na administração
Leia maisCódigo da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual
ISG - Instituto Socrates B A L A N C E T E D E V E R I F I C A Ç Ã O EM BRL Folha : 1 1 - A T I V O 13.710.792,80 2.161.417,52 1.563.479,16-14.308.731,16 11 - ATIVO CIRCULANTE 500.774,95 2.161.417,52 1.563.479,16-1.098.713,31
Leia maisANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY
ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY Andriara Marques Rodrigues 2, Jordana Danieli Santos
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E
Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO Questões Respostas 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 7 A B C D E 8 A B C D E 9 A B C D E 10 A B C D
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisABC COSTING INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
ABC COSTING INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Camila Narciso Costa Resumo: O artigo aborda o rateamento dos custos fixos não mais pelo custo de mão de obra direta e sim por outros critérios ("cost
Leia maisAplicação do método de custeio ABC em uma microempresa
Aplicação do método de custeio ABC em uma microempresa Resumo: A eficiente gestão de custos tem seu objetivo fundamental na maximização dos lucros, para que uma empresa alcance certa liderança e permaneça
Leia maisESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE
ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE Tais Viali 1 Gisele Carina Pistore 2 INTRODUÇÃO A contabilidade de custos é uma ferramenta, fundamental para
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS
PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS Revisão de conceitos... GASTOS é uma expressão mais genérica, significa aquisição de algo, compra. É o sacrifício financeirodespendido pela empresa na aquisição
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia maisPrestação de Contas. Junho/2017
Prestação de Contas Junho/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade Teste
Leia maisTendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais
Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais
Leia mais