Análise de Custos. Análise da composição dos gastos do hospital

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1 Análise de Custos Maura Taveira Apresentação: Os dados apresentados referem-se aos primeiros resultados relativos à implantação do sub sistema de apuração de custos de um hospital público, localizado na área metropolitana de uma cidade de grande porte no Brasil. Analise os resultados observados e identifique eventuais problemas. Os problemas devem ser organizados subsidiando uma ordem de prioridades para as linhas de ação propostas, de maneira tal que as mesmas sejam fundamentados pelos dados apresentados. Fase I Para que você possa compreender a lógica que permeia o sistema de apuração de custos mais aplicado nos serviços públicos de saúde (sistema de custeio por absorção) e experimentar sua potencialidade como instrumento gerencial, propomos um exercício simplificado que objetiva a aplicação prática de conceitos e critérios utilizados no assunto. Análise da composição dos gastos do hospital 1. Composição dos gastos do hospital Tipo de gasto % Pessoal 60,1 Material de consumo 15,1 Outros 1 24,8 Total 100,0 Nos serviços públicos de saúde o gasto com pessoal tem merecido particular atenção por duas razões principais: porque pessoal constitui-se em custo fixo (independe do volume de produção), e porque seu montante costuma ser o maior nas Unidades de Saúde. 1 Referem-se a aqueles gastos de contratos com pessoa física ou jurídica, impostos, tarifas públicas, taxas, etc. 1

2 Análise da composição dos gastos em função do tipo de centro de custo do estabelecimento 2. Gasto por tipo de centro de custo Tipo de centro de custo % Final 51,3 Intermediário especial 8,9 Intermediário 13,5 Geral 26,3 Total 100,0 Habitualmente são os centro de custo do tipo final os que concentram o maior volume de recursos nos estabelecimentos. Isso não só é compreensível, como até esperável, já que ali estão todos os serviços responsáveis pelo cumprimento do objetivo-fim da organização; no caso, a atenção direta aos pacientes. Análise do peso relativo dos custos indiretos por centro de custo de internação 3. Percentual de custo direto e indireto por alguns centros de custo de internação Centro de custo Custo direto (%) Custo indireto (%) Unidade de internação de cirurgia geral 32,07 67,93 Unid. de internação de clínica médica 51,81 48,19 Unidade de internação de pediatria 68,30 31,70 Unidade de internação de pneumologia 54,72 45,28 Unidade de internação de psiquiatria 62,88 37,12 Unid. de intern. de tráumato-ortopedia 42,93 57,07 Emergência (com internação) 63,36 36,64 Análise do peso relativo dos custos indiretos por centro de custo ambulatorial 3.1 Percentual de custo direto e indireto por centro de custo ambulatorial Centro de custo Custo direto (%) Custo indireto (%) Ambulatório de cirurgia geral 40,50 59,50 Ambulatório de clínica médica 31,46 68,54 Ambulatório de pediatria 31,94 68,06 Ambulatório de pneumologia 32,48 67,52 Ambulatório de psiquiatria 74,40 25,60 Ambulatório de traumatologia 74,41 25,59 Atendimento de emergência 23,92 76,08 Sala de imunização 61,76 38,24 2

3 No limite, diz-se que o melhor custo é aquele em que o custo direto representa o principal percentual em relação ao custo total; ou seja, os custos indiretos devem compor a menor parte do custo final do produto. Para justificar essa preocupação basta lembrar que, independentemente do volume de produção de cada centro de custo final, a eles sempre serão atribuídos custos indiretos, próprios da infraestrutura de apoio da organização (administração, portaria e vigilância, limpeza, etc.). Por essa razão, do ponto de vista da eficiência, não se justifica realizar atividades simples em estruturas complexas. Análise dos principais componentes por tipo de centro de custo nos centros de custo de internação apresentados, considerando apenas os custos indiretos. 4. Principais demandas de trabalho externo (custos indiretos) por alguns centros de custo de internação Centro de custo % de custo indireto por centro de custo Int. especial 2 % Intermed. 3 % Geral 4 % Unid. de internação de cirurgia geral Ctro. cirúrgico 38,48 Anestesiol. 14,77 Nutrição 14,68 Unid. de internação de clínica médica U.T.I. 10,14 Bco. sangue 10,93 Nutrição 27,12 Unid. de pediatria - - Laboratório 4,77 Nutrição 26,93 Unid. de internação de pneumologia Ctro. cirúrgico 2,89 Laboratório 6,46 Nutrição 35,93 Inid. de internação de psiquiatria - - Laboratório 3,32 Nutrição 33,80 Unid. de int. de traumato-ortopedia U.T.I. 16,55 Alim. parent 12,74 Nutrição 27,78 Emergência (com internação) Ctro. cirúrgico 9,79 Laboratório 11,07 Nutrição 15,78 Análise dos principais componentes por tipo de centro de custo nos centros de custo ambulatoriais apresentados, considerando apenas os custos indiretos. 4.1 Principais demandas de trabalho externo (custos indiretos) por centro de custo ambulatorial Centro de custo % de custo indireto por centro de custo Inter. Especial % Intermed. % Geral % Ambulatório de cirurgia geral Cirurgia amb. 31,58 Laboratório 17,00 S.A.M.E. 10,92 Ambulatório de clínica médica - - Laboratório 60,99 Administ 7,55 Ambulatório de pediatria - - Laboratório 55,78 S.A.M.E. 12,28 Ambulatório de pneumologia - - Laboratório 57,11 S.A.M.E. 10,41 Ambulatório de psiquiatria - - Laboratório 8,15 S.A.M.E. 17,45 Ambulatório de traumatologia - - Laboratório 18,01 S.A.M.E. 7,58 Atendimento de emergência - - RX 45,30 S.A.M.E. 30,78 Sala de imunização S.A.M.E. 38,24 2 Identificação do centro de custo de maior representação no custo indireto por tipo de centro de custo. 3 Idem. 4 Idem. 3

4 Uma vez que a lógica de atribuição de custos indiretos tem por base a aplicação de critérios de aproximação quanto à utilização que uns centros de custo fizeram dos outros, esse tipo de análise é interessante como forma de verificação da compatibilidade (qualitativa e quantitativa) na articulação entre os centros de custo da organização. Correlação entre o tempo médio de permanência, a taxa de ocupação dos leitos e análise do custo final da saída dos pacientes nos centros de custo apresentados 5. Custo total e indicadores de produtividade por centro de custo de internação Centro de custo Custo unitário total Tempo de permanência (dias) Taxa de ocupação (%) Pac. dia Saída Unid. de intern. de cirurgia geral 255, , Unid. de intern. de clínica médica 105, , Unid. de intern. de pediatria 153,34 613, Unid. de intern. de pneumologia 48, , Unid. de intern. de psiquiatria 64, , Unid. de intern. de traum.- ortopedia 129, , Emergência (com internação) 384, , U.C.I. 175,98 703, U.T.I. 813, , O custo é um indicador clássico da eficiência da organização; na verdade traduz a produtividade observada, mensurando-a através de valores monetários. Até determinado limite, existe uma relação de inversa proporcionalidade entre a produtividade e o custo unitário do produto; ou seja, quanto maior a produtividade atingida, menor será o custo unitário do produto. No caso dos serviços públicos de saúde isso adquire particular importância pelo fato da despesa com pessoal constituir-se em custo fixo e ser o maior nos estabelecimentos. 4

5 Análise da possível tendência observada nos custos apresentados 6. Série histórica do custo total por centro de custo final Centro de custo final Unidade de produção Julho Agosto Setembro Unid. de intern. de cirurgia geral Saída 1.748, , ,15 Unid. de intern. de clínica médica Saída 1.194, , ,18 Unid. de intern. de pediatria Saída 746,44 620,25 613,36 Unid. de intern. de pneumologia Saída 1.289, , ,50 Unid. de intern. de psiquiatria Saída ,60 Unid. de int. de traum.-ortopedia Saída 1.173, , ,40 Emergência (com internação) Saída 4.243, , ,07 Ambulatório de cirurgia geral Consulta 116,24 30,01 37,85 Ambulatório de clínica médica Consulta 75,27 38,95 59,25 Ambulatório de pediatria Consulta 43,26 24,07 21,02 Ambulatório de pneumologia Consulta 33,38 20,46 34,85 Ambulatório de psiquiatria Consulta 60,61 20,09 17,82 Ambulatório de traumatologia Consulta 61,58 47,90 24,29 Atendimento de emergência Consulta 4,53 6,28 5,05 Sala de imunização Dose vacinal 3,82 5,42 4,78 A importância desse tipo de análise pode ser atribuída a três razões principais: porque possibilita avaliar a consistência do processo de apuração dos custos; ou seja, grandes oscilações no custo observado sugere problemas de processamento; seja pela alocação indevida de gastos, seja pelo levantamento impreciso da produção de serviços; porque permite conclusões mais consistentes sobre o real processo produtivo da organização, permitindo assim empreender ajustes, quando necessários, com maior segurança; e porque, através da avaliação de uma série histórica, podem ser definidos parâmetros de referência (normas) considerados mais adequados (custo padrão). Fase II A partir da identificação dos problemas observados, elabore agora hipóteses explicativas para os mesmos, à luz dos principais conceitos da gestão estratégica de custos (posicionamento no mercado, cadeia de valor e alguns direcionadores de custo). O objetivo é o de fundamentar uma proposta de reorganização daqueles serviços, correlacionando os problemas identificados no hospital com as possíveis soluções internas e externas ao estabelecimento. 5

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