CUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos.
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- Ricardo de Lacerda Belmonte
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1 CUSTEIOS CUSTEIO significa apropriação de custos. Custeio por Absorção (Aceito pelos GAAP BR e Legislação do IR) Custeio por Departamentalização Custeio Variável Custeio ABC Custeio RKW Etc. 1
2 Estágio da ocorrência em que se apuram os custos MATÉRIA-PRIMA DIRETA (=) ESTOQUE INICIAL (+) COMPRAS (-) ESTOQUE FINAL CUSTO PRIMÁRIO MÃO-DE-OBRA DIRETA CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO CUSTOS INDIRETOS RATEADOS MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA CUSTOS INDIRETOS CUSTO DE PRODUÇÃO (CPP) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EIPEE) (+) (-) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EFPEE) CUSTO DOS PRODUTOS ACABADOS (CPA) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS ACABADOS (EIPA) (+) (-) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS ACABADOS (EFPA) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) Estoque de Matéria-prima Estoque de Produtos em Elaboração Estoque de Produtos Acabados M.P. E.P.E.E. E.P.A. E.I. E.I. E.I. M.P.C. C.P.P. C.P.A. C.P.A. C.P.V. D.R.E. R.B. (-) Deduções (=) R.L. E.F. E.F. E.F. (-) C.P.V. Matéria-prima consumida Custo dos Produtos Acabados (=) L.B. Custo dos Produtos Vendidos (-) Despesas Mão de Obra Direta M.O.D. S.I. Custos Indiretos de Fabricação C.I.F. S.I. (=) LAIR M.O.D. CIF S.F. Matéria-prima consumida S.F. Custo de Produção = M.P.C. + M.O.D. + C.I.F. 2
3 Para apuração de resultados globais, deve-se seguir o fluxograma: PESSOAL MATERIAL GERAIS FOLHA DE PAGAMENTO (+) ENCARGOS SOCIAIS (=) MÃO-DE-OBRA DISPONÍVEL (=) ESTOQUE INICIAL (+) AQUISIÇÕES (=) MATERIAL DISPONÍVEL (-) ESTOQUE FINAL (=) MATERIAL APLICADO SERVIÇOS DIVERSOS (+) INSUMOS DIVERSOS (=) GERAIS DISPONÍVEIS (-) CUSTOS NÃO APROPRIADOS (INDIRETOS) (=) CUSTOS APROPRIADOS (DIRETOS) (+) CUSTOS RATEADOS (=) CUSTOS DO PERÍODO APLICADOS (+) ESTOQUE INICIAL EM ELABORAÇÃO (=) ELABORAÇÃO NO PERÍODO (-) ESTOQUE FINAL EM ELABORAÇÃO (=) PRODUÇÃO ACABADA (+) ESTOQUE INICIAL ACABADO (=) PRODUÇÃO DISPONÍVEL (-) ESTOQUE FINAL ACABADO (=) PRODUÇÃO VENDIDA conhecimento do processo de produção envolvimento do pessoal de Custos e de Produção consistência 3
4 CUSTOS ESTOQUE DE PRODUTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO LUCRO OPERACIONAL CUSTOS INDIRETOS DIRETOS RATEIO PRODUTO A PRODUTO B DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ESTOQUE RECEITA CPV LUCRO BRUTO LUCRO OPERACIONAL 4
5 Custeio por absorção Todos os custos são considerados na produção, nos estoques e nos custos das vendas, quer sejam variáveis quer sejam fixos. VARIÁVEIS - MATÉRIA-PRIMA - MÃO-DE-OBRA DIRETA - ENERGIA ELÉTRICA (FORÇA) - COMBUSTÍVEIS DAS MÁQUINAS PRODUÇÃO EM ELABORAÇÃO ESTOQUE DA PRODUÇÃO ACABADA FIXOS - MÃO-DE-OBRA INDIRETA - DEPRECIAÇÃO - ALUGUEL - ENERGIA ELÉTRICA (ILUM). - SUPERVISÃO RESULTADO DAS VENDAS (-) C.P.V. (=) RESULTADO BRUTO VARIÁVEIS - DE VENDAS FIXAS - ADMINISTRATIVAS - DE VENDAS (-) DE VENDAS (-) ADMINISTRATIVAS E DE VENDAS (=) RESULTADO LÍQUIDO Custeio por Absorção Empresas Prestadoras de Serviços CUSTOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA Custo Serviços Prestados LUCRO BRUTO LUCRO OPERACIONAL 5
6 A Departamentalização é obrigatória em custos para uma racional distribuição dos Custos Indiretos. Cada departamento pode ser dividido em mais de um Centro de Custos. Dividem-se os Departamentos em Produção e Serviços. Para a apropriação dos Custos Indiretos aos produtos, é necessário que todos estes custos estejam, na penúltima fase, nos Departamentos de Produção. Para isso, é necessário que todos os Custos dos Departamentos de Serviços sejam rateados de tal forma que recaiam, depois da seqüência de distribuições, sobre os de Produção. 1º Passo: Separação entre Custos e Despesas. 2º Passo: Apropriação dos Custos Diretos diretamente aos produtos. 3º Passo: Apropriação dos Custos Indiretos que pertencem, visivelmente, aos Departamentos, agrupando,à parte, os comuns. 4 Passo: Rateio dos Custos Indiretos comuns aos diversos Departamentos, quer de Produção, quer de Serviços. 5 Passo: Escolha da seqüência de rateio dos Custos acumulados nos Departamentos de Serviços e sua distribuição aos demais Departamentos. 6º Passo: Atribuição dos Custos Indiretos que agora só estão nos Departamentos de Produção aos produtos, segundo critérios fixados. 6
7 ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS R COMUNS DEPARTAMENTO Serviço A Alocáveis Diretamente aos Departamentos R DEPARTAMENTO Serviço B R DEPARTAMENTO Produção C ESTOQUE Demonstração de Resultados R DEPARTAMENTO Produção D R PRODUTO X PRODUTO Y RECEITA (VENDAS) CPV LUCRO BRUTO LUCRO OPERACIONAL BASES DE RATEIO MAIS COMUNS tempo de máquina tempo de mão-de-obra custo de mão-de-obra volume de matéria-prima custo de matéria-prima 7
8 DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS - CRITÉRIO DE RATEIO Custo fixo: pelo potencial de uso Custo variável: pela utilização efetiva 8
9 CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO a) Pelo Critério Simples: juntando todos os Custos Indiretos numa única conta ( Custos Indiretos de Fabricação ), fazendo, se necessário, uma distribuição dos diversos itens em subcontas; pelo Mapa de Rateio (Quadro 6..9), faríamos diretamente a atribuição aos diversos produtos. b) Pelo Critério Complexo: repetindo todos os passos seguidos no próprio mapa e cálculos básicos. Deixando as Partidas de Diário de lado, representando apenas os registros no Razão, teríamos: 9
10 Poderia ter sido utilizada uma conta de Produtos em Elaboração antes das contas de produtos acabados, e a transferência para estas poderia ser feita só após o término dos produtos. 10
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